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Psicóloga, Mestre Em Gestão Social, Educação E Desenvolvimento Local, Especialista Em Politicas De Segurança
Pública, Professora Dos Curso De Direito E Psicologia Da Univiçosa.
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Acadêmica do 8º período de psicologia da Univiçosa. Estagiária de psicologia Jurídica. Estagiária do CEJUSC-Viçosa
estratégias de solução de problemas. Metodologia: A metodologia apliacada neste
estudo é a pesquisa bibliográfica de trabalhos que envolvem a dinâmica psíquica de
pessoas e dos conflitos à luz da teoria cognitivo comportamental, aliada as principais
técnicas para o processo de mediação de conflitos e seus benefícios para o judiciário.
Resultados: Baseado no anterior exposto, conclui-se que os conhecimentos em
psicologia se fazem fundamentais para o desenvolvimento do papel de Mediação, pois,
a percepção do mediador e a sua habilidade em ler a subjetividade do outro, são
essenciais para a capacidade de análise objetiva do quadro geral do problema. Nesse
sentido, a abordagem psicológica torna-se uma bússola para a atividade de Mediação.
A ulilização de tecnicas cognitivas comportamentais nas sessões de mediação auxiliam
na compreensão que a satisfação dos envolvidos depende comumente dos
comportamentos positivos e negativos de ambos, de suas cognições sobre o outro e
sobre a relação ao outro. Considerações Finais: A teoria cognitiva comportamental
identifica tipos particulares de conhecimento, de cognição e de afeto que podem
contribuir para o desenvolvimento do sofrimento e para a dissolução das relações. No
campo da mediação judicial de conflitos, apresenta-se como ferramenta relevante para
facilitar o andamento dos processos, alinhar as expectativas sobre a situação e
estabelecer novos contratos comportamentais para mudança, podendo inclusive, gerar
resultados positivos a partir de conflitos.