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COTIA
2020
ISAIAS TEIXEIRA DE OLIVEIRA
COTIA
2020
ISAIAS TEIXEIRA DE OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
__________________________________
PROF.
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
ORIENTADOR
__________________________________
PROF.
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
__________________________________
PROF.
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
DEDICATÓRIA
Obrigado.
OBJETIVO
1. Introdução:
5.3 Como a Fé manifesta no contexto da frase Paulina "Tudo posso naquele que me fortalece"
(Filipenses 4.13) pode estar sendo aplicada nos dias atuais.
5.4 Como a Fé manifesta no contexto da frase Paulina "Tudo posso naquele que me fortalece"
(Filipenses 4.13) deveria ser aplicada nos dias atuais.
6. Considerações finais:
7. Fontes de bibliográficas:
1. Introdução:
A fé é uma essência entusiasmante, profunda e com bases bem solidas nas sociedades entre
os povos antigos e atuais. A maioria dos humanos fizeram no passado ou fazem nesse presente
uso constante da fé, seja de forma voluntária / consciente ou de forma involuntária
/inconsciente. Nessa nossa pesquisa o leitor observará que a fé é uma força extraída do intimo
que se manifesta no ser humano através de uma orientação, impregnando e dominando a menti
e o ambiente externo social, se manifestando visível através dos símbolos. Em alguns poucos
casos, bem especifico, a fé também pode ser vista como uma pratica ou uma ação com prazo
de validade, ou seja, algo bem temporal.
Uma das principais características da fé é a inibição das contradições, ou seja, a fé não
permite, à princípio, a implementação da dúvida. Uma vez dotada de fé em algo ou em algumas
manifestações de fenômenos, se entra em oposição aos pensamentos que irão contradizer seu
entendimento naquele momento, mesmo que a versão oposta tenha uma fonte analítica
cientifica a implementação fica comprometida e será negada naquele momento pelo adepto da
fé. Por mais embasada, cientificamente e/ou culturalmente que a parte contrária esteja não
obterá sucesso no convencimento e/ou ao contraditório. Nesse estágio a fé enraizada
popularizada é intrínseca, com profunda característica de crença social. O adepto possuído
dessa fé corta toda possibilidade da controvérsia, ou seja, é impossível, ao mesmo tempo,
duvidar de algo ou fenômeno, se tem uma crença fundamentada através da fé nesse algo ou
nesse fenômeno.
2. Fé, Religião e Ciência:
Algumas especulações podem até veem a fé, a religião e a ciência como inimigas em guerra
pela liderança da nossa cultura moderna. Outras veem a fé, a religião e a ciência como
aspectos da vida totalmente separados e independentes e em dados momentos podendo a ter
de partilhar ideias. No entanto, é importante observar que a ciência não é a única fonte dos
fatos, a religião, em dados momentos, alimentada pela fé, vai além do reino dos valores e
da moral. Na verdade, a religião, alimentada por essa fé, pode ter um impacto positivo sobre
a ciência, como ocorreu no desenvolvimento da moderna ética médica. Muitos cientistas do
passado, por exemplo, eram cristãos devotos, assim como o são alguns líderes no meio
científico de hoje. Por outro lado, a ciência também pode melhorar a fé dos crentes na
religião. Os que tem a sua fé enraizada em uma crença se alegram em descobertas científicas
que vão de encontro com suas teorias. A ciência e a fé podem dialogar, mesmo vivendo em
extremos, sempre terão coisas a dizer, uma à outra. Uma vez que, a ciência se preocupa com
a busca da verdade, e a fé se preocupar em alimenta a uma crença fundamentada.
A religião talvez seja uma das matrizes e organização social que mais se beneficie da fé.
Haja vista que, em si tratando de alguém dotado de uma fé que foi enraizada por um
processo cultural recebida como herança genuína, fica mais fácil o engajamento dentro de
uma lealdade religiosa. Todas as religiões tem suas bases sobre crenças, isto significa que
suas mensagens consideradas verdades devem ser pregadas e mantidas através de algo
existente e/ou convincente. Não importando a religião e/ou a sua prática, cada uma tem sua
forma de aplicar seus ensinamentos através de vias concretas aos seus seguidores a
acompanhá-los. A aplicação da fé na vida de um religioso pode significar um compromisso
pessoal no relacionamento com Deus e com sua religião. Nesse caso podemos entender que
esse tal religioso traz a aplicação da fé para um sentido de fidelidade e compromisso apesar
dos pesares. Esse compromisso é visto e é manifestado na sociedade para que fique
demonstrado o seu apresso e fidelidade a Deus e a sua religião. Esse compromisso pode ser
voluntário ou até mesmo imposto por alguém superior ou por algumas culturas de
seguimentos familiares. Ao analisarmos o judaísmo perceberemos que para muitos judeus,
o Talmud revela uma forma de aliança sensível entre Deus e os israelitas. Para muitas
pessoas, a fé, ou falta dela, é uma parte importante das suas identidades no mundo celular
de suas vidas. Para tanto existem grandes debates entre o crer e o não crer, criando até
mesmo classes de pessoas e organizações sociais. Os religiosos racionais, e também os não
religiosos, porém, pessoas racionais apontam a fé como algo fora da realidade ou algo
irracional. Para eles, a atitude de crer/credo fica exclusivo ao que é diretamente
demonstrado por lógica ou evidência, tornando inapropriado o uso da fé como um bom
guia. Embora haja críticas ao uso da fé pelos ditos racionais, fica evidente, claro e visível
nas suas discussões religiosas, principalmente quando se esgota todas as explicações
racionais para sustentar a sua crença. Quando se chega no momento em que se esgota todas
as justificativas para manutenção religiosa, geralmente, os ditos racionais, tendem a aceitar
a “fé” como justificativa válida e honrosa mesmo que não à mencione e à valorize. A
aceitação se dá devido a ênfase dessa hipótese ser bastante impreciso, e sempre associado á
uma boa atitude ou qualidade positiva. Essa atitude também não é incomum entre
alguns cientistas, com destaque para os teístas; embora a ciência, ao menos como estipulada
pelo método científico, estabeleça um método de trabalho que exclui a fé e os credos como
explicações válidas para fenômenos e evidencias naturais. Em ciência as ideias devem
ser testáveis e por tal falseáveis, e o status de verdadeiro atrelado a uma ideia é mantido
apenas durante a ausência de fato ou evidência científica contraditórios; e obrigatoriamente
mediante a existência de fato(s) ou fenômeno(s) científicos que impliquem corroboração.
Seria possível um modelo único capaz de esclarecer, de um modo semelhante, o
relacionamento entre a fé, religião e ciência? Parece bem improvável. Para começar, ambas
são empreendimento altamente complexos. Além do mais, ambas existem em constante
fluxo. Fato é, ao menos em um âmbito coeso, podemos dizer que não há um
relacionamento eficaz entre a fé, religião e ciência. Assim, há boas razões para crer que a
abordagem mais segura ao investigar fé, religião e ciência seria simplesmente descrever a
complexidade dessa relação.
3 Fé, Razão e Teologia
a) Má-fé: Quando uma situação é gerada com segundas intenções, neste caso, no intuito
de prejudicar o indivíduo, ou um grupo de indivíduos. Esse agir intencional gera
desconforto e prejuízos, e tem interesse de prejudicar alguém. Pode acontecer também
em processos jurídicos e é conhecido como litigância de má-fé.
No caso específico, litigância de má-fé, precisa demostrar que que houve alteração da
verdade com a intenção de induzir o juiz ao erro. Tal engano há de ser analisado segundo
o contexto em que inserido. E, da simples leitura das contrarrazões de apelação
apresentadas pelo recorrente, infere-se tratar-se de erro grosseiro, perceptível de plano,
inclusive porque citadas as páginas do trecho destacado, de modo que dele não se pode
extrair uma conduta propositadamente dirigida a falsear os fatos, com a intenção de
induzir o julgador em erro. A litigância de má-fé traz em si a noção de que deve ser
punida a parte que atua com a intenção de prejudicar a outra, não sendo possível
considerar a inexatidão de argumentos como má-fé.
b) Boa-fé: intende-se por boa-fé quando alguém tem uma conduta honrosa de boas
práticas, agindo dentro do possível para honrar compromissos e deveres. a boa-fé fica
visível quando esse alguém faz o possível para cumprir seus deveres e compromissos
na sociedade. Ou seja, quando é honrada, honesta, não engana, não age com dolo.
A boa-fé apresenta-se ainda sob duas modalidades no direito civil brasileira: subjetiva
e objetiva. 1) A boa-fé subjetiva diz respeito à ignorância do sujeito acerca da existência
do direito do outro, ou, então, à convicção justificada de ter um comportamento
conforme o direito. É a boa-fé de crença. Por seu turno, a boa-fé objetiva é regra de
conduta das pessoas nas relações jurídicas, principalmente obrigacionais. Interessam as
repercussões de certos comportamentos na confiança que as pessoas normalmente neles
depositam. Confia-se no significado comum, usual, objetivo da conduta ou
comportamento reconhecível no mundo social. A boa-fé objetiva importa conduta
honesta, leal, correta. 2) A boa-fé objetiva, por dizer respeito à conduta obrigacional
típica, é a dimensão externa da boa-fé em geral. Diferentemente, a boa-fé subjetiva
importa demonstração da dimensão interna, pois resulta da crença real e concreta da
pessoa na existência do direito pretendido ou na ignorância de obstáculo jurídico a este.
demonstra o exemplo de como se age entre pessoas honestas, e sem nenhuma fraude,
ainda que reconhecesse que a maior questão era saber o que seja bem agir e ser pessoa
honesta. A boa-fé objetiva, em nosso sistema, tem suas raízes mais remotas na
experiência da fides, que é um dos conceitos mais fecundos da experiência romana.
Consistia no dever de honestidade, e, também, na confiança de uma parte sobre a retidão
de conduta da outra.
c) Fé pública: tem muito a ver com a lealdade naquilo que é público, seria uma presunção
legal de autenticidade, baseado na verdade ou na legitimidade de uma ação originada de
uma autoridade ou de um funcionário no exercício de suas funções devidamente
autorizados. Tudo o que for registado possui fé pública. O registador age em nome
do Estado quando usa a expressão dou fé, significando que o afirmado, transcrito e
certificado é verdadeiro. Visa a proteger o terceiro que contrata confiando no que a
registo pública. Em sentido geral, esse princípio possibilita que o terceiro realize, de
boa-fé, um negócio oneroso, passando a ter a presunção de segurança jurídica. É bem
comum no meio jurídico, a fé pública é uma autenticação da verdade dada aos atos
de um servidor. Ela afirma a certeza e a verdade dos registros que o tabelião e o
oficial de registro efetuam e as certidões que despacham nesta condição.
Autenticidade é a característica de algo cuja exatidão ou verdade são incontestáveis.
Desta forma, o documento tem uma força especial executiva que não pode ser
contestada. Tal incontestabilidade é dada pelo estado aos atos provindos da
autoridade pública, porque apenas o poder pode garantir ou obrigar sua execução.
Dentre os documentos objeto de fé pública estão as certidões de nascimento, de
casamento, de óbito, de inexistência de feitos ajuizados em face do vendedor, de
débitos de tributos imobiliários, conjunta negativa de débito relativo aos tributos
federais e a dívida ativa da União, negativa de débitos da receita federal, de débitos
rurais e previdenciários, imposto causa mortis e Inter vivos, além de guias de
pagamentos e recolhimentos de vários impostos e taxas.
d) Dar fé (dou fé) entre os populares e também no meu jurídico pode significar um termo
de garantia onde se assegura e transmite confiança. Em termos gerais, significa "afirmar
como verdade", "testificar", "autenticar", "prestar testemunho autêntico". Da mesma
forma, a expressão botar fé expressa o sentimento de confiança, reconhecimento e
aceitação.
5. A Fé Contida na Frase Paulina
"Tudo posso naquele que me fortalece" (Filipenses 4.13)
5.3 Como a Fé manifesta no contexto da frase Paulina "Tudo posso naquele que
me fortalece" (Filipenses 4.13) pode estar sendo aplicada nos dias atuais.
5.4 Como a Fé manifesta no contexto da frase Paulina "Tudo posso naquele que
me fortalece" (Filipenses 4.13) deveria ser aplicada nos dias atuais.
a) Não significa que jamais enfrentará provações, mas a fé levará o adepto a intender que
jesus estará com ele nas diversas circunstancias. (V.10). É claro que os seguidores do
cristianismo em Filipos foram instrumentos de Jesus, através da fé, para auxiliar Paulo
em suas necessidades. Aqui há um argumento fortíssimo, é preciso Paulo perceber,
através da fé, que Jesus sempre estará com ele independente do que possa acontecer. Ou
seja, Jesus se manifesta naquele momento através de um auxílio, gerada pela fé dos
seguidores, para alimentar a necessidade gerada pela fé de Paulo. Aqui a crença se
fortalece pois se entende que através dessa fé compartilhada Jesus pode se manifesta de
diversas formas e maneiras. O que realmente é preciso nesta visão é estar atento, é abrir
os olhos a multiforme maneira que Jesus tem através da fé para ajudar e mostrar que
está presente. Ora nessa ideia Jesus vai dar palavras, enviar pessoas, trabalhar nos
bastidores, mudar roteiros etc... Há dois grandes problemas que afetam diretamente a
pessoa que se posiciona como adepto e de fé em nossa realidade. Principalmente quando
ela passa por adversidades: 1) A primeira afeta fortemente a percepção, há uma falha no
arquivamento da memória da fé. Intende-se que a fé teórica tende a aflorar nessa
situação a princípio, e a pessoa não consegue enxergar saídas. Neste momento sabe-se
que é preciso recorrer ao arquivo da memória de fé e rever situações reais vividas, seja
por ela, ou seja por outros, para assim voltar obter a reconstrução do encorajamento. 2)
A segunda é a tendência de querer impor ou definir um jeito ou uma ação abstrata
através da fé para agir e conquistar o que se pretende. Importante perceber que na visão
paulina a fé por se só não é mágica milagrosa, ela precisa de realidades incontestáveis
para se manifestar, são as chamadas obras (em nosso texto os seguidores do
cristianismo em Filipos vão gerar benefícios para atender a demanda de Paulo, através
da fé, e Paulo será beneficiado, que consequentemente, terá sua fé alimentada por uma
ação dos cristão de Felipos).
b) Não significa que não se tenha necessidades na vida, mas que com a fé manifesta nas
obras se pode adaptar-se a qualquer situação (V.12). Importante observarmos que Paulo
através da fé se mostra adaptável a situações. Os escritos paulinos trazem-nos que a vida
de Paulo foi marcada por sofrimentos. Atos 14:22 (Enfrentou muitas tribulações); II Cor
2: 4 (derramou muitas lagrimas); II cor 11:23-28 (Sofreu três naufrágios; um
apedrejamento; 5 vezes recebeu 39 açoites; Apanhou 3 vezes com Vara; várias vezes
ficou sem dormir, passou fome, sede e frio etc. Intendemos baseado nos escritos
paulinos que a fé de Paulo no Evangelho era um componente fortíssimo que o capacitava
a enfrentar a vida de peito aberto e o levava a adaptar-se a qualquer situação por mais
adversa que fosse (Hab 3:17-19). Portanto dar-se a entender que a fé vai nos mostrar e
nos fazer se adaptar a um Deus bem diferente. Ou seja, um Deus que não superprotege
seus filhos, os tornando dependentes, fracos, incapazes de lidar com frustrações e perdas
na vida. Esse Deus permite que seus filhos passem por situações e circunstâncias difíceis
para que se tornem pessoas de fibra, resilientes que saibam transformar impactos em
impulsos, crises em oportunidades de crescimento.
c) Não significa que jamais se tenha ou se passe por crises, mas que o fé manifesta nas
obras ajudará a superar todas elas – A fé ainda demonstra aos seus adeptos que o plano
de Deus não é que não se enfrentem problemas, sofrimentos e crises, mas ela faz o crente
perceber a força que nela, em Deus, se tem para enfrentar qualquer crise. Com a fé
alicerçada, e em Jesus, Paulo vai demonstrar que não é preciso temer e que não é preciso
contornar. Podendo assim atravessar obstáculos com a força de Deus, gerada através da
fé. Em se tratando de fé, é importante se aprender que nem sempre vai se obter ou vai
se dar explicações das situações que se passa na vida. Para tanto existem dezenas de
histórias e tragédias sem explicação. Entretanto, se a possível explicação do “por que”
é uma possibilidade, a certeza da compensação e da superação é uma realidade sempre
presente na vida daqueles que tem fé e acredita em algo.
6. Considerações finais:
É importante frisar que a discussão social sempre é merecedora de uma reflexão altamente
qualificada. Até que ponto se pode usar a fé como guia para tomada de decisões? As decisões
que se baseiam unicamente em um conteúdo de fé tendem a serem totalmente independentes
das de outras pessoas, gerando consequências potencialmente danosas para o indivíduo e para
a sociedade de que faz parte.
A fé é algo interessantíssimo, transmite um sentimento de poder ao ser humano e em dados
casos se manifesta como algo eficaz, produtivo e de respostas concretas. Porém é preciso saber
vivê-la, à exemplo do pensamento Paulino, com racionalidade e ação humana na busca do que
se pretende, para que não se ultrapassem as barreiras do mundo real e os limites humano.
A fé, à exemplo do amor, deve ter uma base de sustentação e ser manifesta dentro de
possibilidades, mesmo que distante.
Para que se haja o fogo se faz necessária uma faísca, mesmo que invisível. Para uma fé
racional tomando como base a visão Paulina é necessário no mínimo de uma ação lógica
humana.
A fé jamais será uma ciência, não se baseia em métodos de pesquisas cientificas com base
cem por cento racional. Porém no entendimento Paulino e apanhado geral fica perceptível a
importância da razão, mesmo que mínima, para a implementação da fé.
7. Fontes Bibliográficas:
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p.
764. «Dicionário Priberam da Língua Portuguesa» (em portugês). Consultado em 27 de Fevereiro de 2015.
Russell, Bertrand. "Will Religious Faith Cure Our Troubles?". Human Society in Ethics and Politics. Ch 7. Pt 2.
Retrieved 16 August 2009. As ideias de Soren Kierkegaard a respeito da fé estão descritas no livro Temor e tremor.
J. RATZINGER, et Avenir, Paris, Mame, 1971, p. 33s. 7
BENTO XVI, Carta Apostólica Porta Fidei n. 7. 8
J. RATZINGER, Introdução ao Cristianismo, S. Paulo, Loyola, 2005, p. 54. 9 Ibid., p. 56-59. 10 Ch.
TAYLOR, ob. cit. p. 285s. 11 P. TILLICH, Dynamics of Faith, London, G. Allen&Unwin, 1957, p. 4. P.
TILLICH, ob. cit. p. 30; 39s. Daí a afirmação deste autor: “All decisions of faith are existential, not theoretical
decisions” (Ibid. p. 66). 13 Mas não uma afetividade indefinida, privada da razão e da verdade, como observa
J. RATZINGER, A Igreja e a Nova Europa, S. Paulo, Ed. Verbo, 2005, p. 75. 14
J. MOUROUX, L’experience chrétienne, Paris, Aubier, 1952, p. 256. 15 Ibid. p. 327. 16
H. DE LUBAC, Sur les chemins de Dieu, Paris, Cerf, 1983, p. 73. 17
M. BLONDEL, La philosophie de l’action et la crise moderniste, em: Id., Oeuvres completes, Tome II, Texte
établi et presente par Claude Troisfontaines, Paris, PUF, s/d, p. 113. 18 Ver
H. HOLSTEIN, Le théologien de la foi, RSR 53 (1965) p. 86-125. M. OSSA, Blondel et Rousselot: point de vue
sur l’acte de foi, RSR 53 (1965) p. 186-207, aqui p. 201. 20
H. DE LUBAC, Les chemins de Dieu, p. 131. 21 Ver A. V. FABRIZIANI, L’epistemologia di “Les yeux de la
foi”, tra induzione scientifica e ruolo cognitivo dell’”amore”, Gregorianum 96 (2015) p. 749-769, aqui p. 760s. 22
P. ROUSSELOT, Les yeux de la foi, RSR (1910), p. 241-259; 444-475, aqui p. 458-463. 23 Ibid. p. 464; LUBAC,
ob. cit. p. 130s
J. McDERMOTT, De Lubac and Rousselot, Gregorianum 78 (1997) p. 735-759, aqui p. 752s. 24
M. BLONDEL, ob. cit. p. 163. 25 Já observado por H. Bouillard, J. Alfaro e G. Colombo.
J.-B. LECUIT, Y a-t-il um désir naturel de Dieu? Revue d’Éthique et de Théologie Morale (2010) p. 57-81, aqui
p. 69. H. v.
BALTHASAR, La Gloire et la Croix I, Paris, Aubier, 1965, p. 149-153. 27 Ou como afirma mais incisivamente
BALTHASAR, ob. cit. p.151: “Dieu n’est connu que par Dieu”. 28
S. ARZUBIALDE, Ejercicios Espirituales de S. Ignacio. Historia y Análisis, Bilbao/Santander, Mensajero/Sal
Terrae, 20092 , p. 349:
Bíblia de estudo do pregador pentecostal – Sociedade Bíblica Brasileira 2016, almeida corrigida edição 4ª (At 16,12) (Fl 1,13
e 4,22) (At 16,1-40) (At 18,23-21,16) (At 16,16-24) (At 16,14-15) (At 16,13) (Fl 4,2-3) (At 16,11-40; 1Ts 2,2) (4,15; 2Cor
11,8-9) (1Cor 4,12; 9,15; 2Cor 11,7-9; 1Ts 2,9; 2Ts 3,7-9) (Fl 2,25-30) (Fl 1,7) (Fl 1,8) (Fl 2,19-30) (Fl 1,12-13; Ef 3,1; Ef 4,1;
Ef 6,20; Cl 1,24; Fl 1) (At 28,16.30-31) (2Cor 11,23; ver 1Cor 15,32; 2Cor 1,8) (Mt 27,27 nota; Mc 15,16; Jo 18,28-31 nota)
(At 19,1.8- 10) (Fl 1,12-18) (Fl 1,1-2 e 4,10-20) (Fl 1,3 e 4,2-9) (Fl 3,2- 4,21) (Fl 2,1-11) (Fl 3,2-11) (Fl 2,6-11) (Fl 4,13)
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BORTOLINI, José. Conheça o apóstolo Paulo. São Paulo: Paulus, 2008b.
CEBI. Paulo e suas cartas. São Paulo:
CEBI; Paulus, 2008. (Roteiros para Reflexão X)
CEBI-GO. O Evangelho encarnado: um anúncio aos pobres. Círculos Bíblicos sobre a Carta de Paulo aos Filipenses. São
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CENTRO BÍBLICO VERBO. Alegrai-vos sempre no senhor: entendendo a carta aos Filipenses. São Paulo: Paulus, 2009.
FERREIRA, Joel Antônio; SILVA, Valmor da. Paulo missionário. Belo Horizonte: O Lutador, 2009.
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STORNIOLO, Ivo; BALANCIN, Euclides Martins. Conheça a Bíblia. São Paulo: Paulus, 1996.
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