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PLEXO LOMBAR E SACRAL = plexo lombossacral correspondente.

Os ramos viscerais eferentes deixam os ramos


Plexus= trança, rede ou emaranhado. do segundo ao quarto nervos sacrais como nervos
esplâncnicos pélvicos que contêm as bras parassimpáticas,
Importância do PLEXO LOMBOSSACRAL as quais alcançam diminutos gânglios nas paredes das
vísceras pélvicas.
O conhecimento da anatomia do plexo lombossacral é de fundamental
importância para o entendimento das funções e distúrbios que podem
acometer o território de inervação. Assim os distúrbios que acometem
o plexo lombossacral e seus segmentos podem resultar em perda de
re exo, propriocepção, atro a, paralisia e incapacidade de sustentação

Constituição do Plexo

Para a formação do plexo lombossacral, ocorre a participação


de ramos ventrais dos nervos espinhais de T12 a S4 (Aumüller
et al, 2009). Os ramos ventrais antes de atingirem seu território
de inervação, trocam bras nervosas com os ramos ventrais
dos nervos espinhais mais superiores ou inferiores, fazendo um
verdadeiro intercâmbio e emaranhado de bras nervosas

(Gabrielli e Vargas, 2010) originando, assim, o plexo A organização do plexo sacral é bastante elementar e simples. O plexo
lombossacral. sacral é formado pelo tronco lombossacral, ramos ventrais do primeiro
ao terceiro nervos sacrais e parte do quarto, com o restante do último
unindo-se ao plexo coccígeo.
O ramo anastomótico de L4 se une ao L5 constituindo o tronco
lombossacral. Em seguida o tronco lombossacral se une com S1 e
depois sucessivamente ao S2, S3 e S4.
Esse compacto nervoso sai da pelve atravessando o forame isquiático
maior. Logo após atravessar esse forame, o plexo sacral emite seus
ramos colaterais e se resolve no ramo terminal, que é o nervo
isquiático. Para os músculos da região glútea vão os Nervos Glúteo
Superior (L4, L5 e S1) e Glúteo Inferior (L5, S1 e S2). Um ramo
sensitivo importante é o Nervo Cutâneo Posterior da Coxa, formado
por S1, S2 e S3.

PLEXO COCCÍGENO

PLEXO LOMBAR

Este plexo está músculo psoas maior, anteriormente aos processos


transversos das vértebras lombares. É formado pelos ramos ventrais
dos três primeiros nervos lombares e pela maior parte do quarto
nervo lombar (L1, L2, L3 e L4) e um ramo anastomótico de T12,
dando um ramo ao plexo sacral.
L1 recebe o ramo anastomótico de T12 e depois fornece três ramos que
são o Nervo Ílio-hipogástrico, o Nervo Ílio- inguinal e a Raiz
Superior do Nervo Genitofemoral.
L2 se trifurca dando a raiz inferior do Nervo Genitofemoral, a Raiz
Superior do Nervo cutâneo lateral da coxa a Raiz Superior do Nervo
Femoral. L3 concede a Raiz Inferior do Nervo Cutâneo Lateral da
Coxa, a Raiz Média do Nervo Femoral e a Raiz Superior do Nervo
Obturatório.
L4 fornece o ramo anastomótico a L5 e em seguida se bifurca dando a
O plexo coccígeo é formado por:
Raiz Inferior do Nervo Femoral e a Raiz Inferior do Nervo Um pequeno ramo descendente do ramo ventral do quarto
Obturatório. nervo sacral;
Ramos ventrais do quinto nervo
PLEXO SACRAL - L4 a S sacral;
Nervo coccígeo e anococcígeno.
O plexo coccígeo inerva a pele da
Ramos Ventrais dos Nervos Sacrais e Coccígeos
 região do cóccix.
Os ramos ventrais dos nervos espinhais sacrais e coccígeos
formam os plexos sacral e coccígeo. Os ramos ventrais dos
PLEXO LOMBOSSACRAL
quatro nervos sacrais superiores penetram na pelve através do
forames sacrais anteriores, o quinto nervo sacral penetra entre
o sacro e o cóccix e os coccígeos abaixo do cóccix. FORMADO PELOS RAMOS
VENTRAIS DE L2,3,4,5
Cada ramo ventral dos nervos sacrais recebe um ramo S1,2,3,4.
comunicante cinzento proveniente de um gânglio simpático

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LOCALIZAÇÃO: sob o M.psoas maior. O músculo cremaster se insere no escroto e age suspendendo o
testículo. Constitui-se de bras musculares contínuas ao
músculo oblíquo interno do abdômen. A função do músculo
N. ÍLIO-HIPOGÁSTRICO (L1) cremaster está relacionada com a manutenção da temperatura
dos testículos.
TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
PELE DA REGIÃO HIPOGÁSTRICA; M. TRANSVERSO NERVO CUTÂNEO FEMORAL LATERAL OU NERVO
DO ABDOME E M. OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME CUTÂNEO LATERAL DA COXA (L2,3)
(PARTES INFERIORES) TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: PELE DA REGIÃO
LATERAL DA COXA
O nervo ílio-hipogástrrico (T12, L1) passa lateralmente em
torno da crista ilíaca entre os músculos transverso e oblíquo O nervo cutâneo lateral da coxa passa obliquamente cruzando
interno e divide-se em um ramos ilíaco (lateral) que se dirige à o músculo ilíaco e sob o ligamento de Poupart para se dividir
pele da parte lateral superior da coxa e num ramo hipogástrico em vários ramos distribuídos à pele do lado antero-lateral da
(anterior) que desce anteriormente para a pele que recobre a coxa. O tronco lombo- sacral (L4, L5) desce para a pelve, onde
sín se. entra na formação do plexo sacral.

N. ÍLIO-INGUINAL (L1) L2,3,4 DIVIDEM-SE EM PARTE ANTERIOR E


TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: PELE DA REGIÃO INGUINAL;
PARTE POSTERIOR
M. TRANSVERSO DO ABDOME E M. OBLÍQUO INTERNO DO
ABDOME (PARTES INFERIORES) TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
M. PECTÍNEO
O nervo ílio-inguinal (L1) segue um curso ligeiramente M. PSOAS MAIOR M. ILÍACO E REGIÃO ANTERIOR DA COXA
inferior ao ílio-hipogástrico, com o qual pode se comunicar, e é M. QUADRÍCEPS FEMORAL
distribuído à pele da parte medial superior da coxa e à raiz do M. SARTÓRIO
pênis e escroto ou monte púbico e lábio maior.
NERVO FEMORAL (PARTE POSTERIOR DE L2, L3,
N. GENITOFEMORAL (L1,2) L4)
TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: M. CREMÁSTER (M.
Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal
OBLÍQUO INTERNO)
PELE DA REGIÃO GENITAL E DO TRÍGONO FEMORAL
(geralmente entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar
a m de fornecer inervação motora para os extensores da coxa e
inervação sensitiva para partes da coxa, região inferior da
perna, pé e junturas do quadril e do joelho.

N. OBTURATÓRIO (PARTE ANTERIOR DE L2,3,4)

TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: REGIÃO MEDIAL DA COXA


M. ADUTOR MAGNO
M. ADUTOR LONGO
M. ADUTOR CURTO M. PECTÍNEO
M. GRÁCIL
M. OBTURATÓRIO EXTERNO.

Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal


(entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar até a
extremidade inferior. O nervo obturador fornece inervação
motora aos músculos adutores da coxa e inervação sensitiva
cutânea do interior da coxa.

N. GLÚTEO SUPERIOR (PARTE ANTERIOR DE


L4,5,S1)

TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
M. GLÚTEO MÉDIO
O nervo gênitofemoral (L1, L2) emerge da superfície anterior M. GLÚTEO MÍNIMO
do músculo psoas, caminha obliquamente para baixo sobre a M. TENSOR DA FÁSCIA LATA
superfície deste músculo e divide-se em ramo genital, em
direção ao músculo cremaster suprindo a pele do escroto ou O nervo glúteo superior é um nervo que se origina na pelve e
lábios vaginais, e ramo femoral, para a pele da parte superior inerva os músculos glúteo médio, glúteo mínimo e tensor da
média da coxa. fáscia lata.

MÚSCULO CREMASTER N. GLÚTEO INFERIOR (PARTE ANTERIOR DE


L5,S1,2)

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•A. E V. PUDENDAS INTERNAS


•N. PUDENDO
(CANAL DO PUDENDO)
•M. OBTURADOR INTERNO

FORAME ISQUIÁTICO MAIOR


•A., V. E N. GLÚTEOS SUPERIORES
•M. PIRIFORME
•A., V. E N. GLÚTEOS INFERIORES
•A. E V. PUDENDAS INTERNAS •N. PUDENDO
•N. ISQUIÁTICO
•N. CUTÂNEO FEMORAL POSTERIO

NERVO ISQUIÁTICO OU CIÁTICO

O nervo ciático é o maior nervo do corpo humano, sendo


formado por várias raízes nervosas que vem da coluna
vertebral. O nervo ciático se inicia no nal da coluna, passando
pelos glúteos e parte posterior da coxa, e quando chega no
joelho ele se divide entre nervo tibial e bular comum, e chega
até os pés.

TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: M. GLÚTEO TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:


MÁXIMO
PARTE POSTERIOR DA COXA PARTE TIBIAL
M. SEMITENDÍNEO
O nervo glúteo superior é um nervo que se origina na pelve e
M. SEMIMEMBRANÁCEO M. BÍCEPS FEMORAL (CABEÇA
inerva os músculos glúteo médio, glúteo mínimo e tensor da LONGA)
fáscia lata. E
M. ADUTOR MAGNO
N. CUTÂNEO FEMORAL POSTERIOR (S1,2,3) PARTE FIBULAR
M. BÍCEPS FEMORAL (CABEÇA CURTA)
TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
PELE DA REGIÃO LATERAL DO PERÍNEO (LÁBIOS TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
MAIORES E ESCROTO, PARTICIPA DA
TERMOREGULAÇÃO) PARTE POSTERIOR DA COXA PARTE TIBIAL
M. SEMITENDÍNEO
M. SEMIMEMBRANÁCEO M. BÍCEPS FEMORAL (CABEÇA
FORMA OS NERVOS CLÚNIOS INFERIORES (PELE DA LONGA)
PREGA GLÚTEA E ÁREA SUPERIOR A ELA) E
M. ADUTOR MAGNO
O nervo cutâneo femoral posterior inerva sensitivamente a pele PARTE FIBULAR
do períneo, a face posterior da coxa e a fossa poplítea (Kahle e M. BÍCEPS FEMORAL (CABEÇA CURTA)
Frotscher, 2008). ... Na região glútea, o nervo cutâneo femoral
posterior é recoberto pelo músculo glúteo máximo, na coxa TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
encontra-se abaixo da fáscia lata e seus ramos terminais PARTE POSTERIOR DA PERNA M. TRÍCEPS SURAL
alcançam a fossa poplítea. M. PLANTAR
M. POPLÍTEO
M. TIBIAL POSTERIOR
N. PUDENDO (S2,3,4) M. FLEXOR LONGO DOS DEDOS
M. FLEXOR LONGO DO HÁLUX
TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: MÚSCULOS DO
PERÍNEO N. PLANTAR MEDIAL
PELE DA REGIÃO DO PERÍNEO (RAMOS: NN. ANAIS
INFERIORES E PERINEAIS, E O N. DORSAL DO TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
CLITÓRIS OU PÊNIS) M. ABDUTOR DO HÁLUX
M. FLEXOR CURTO DOS DEDOS
O nervo pudendal é o principal nervo do períneo.[1]:274 Ele é M. FLEXOR CURTO DO HÁLUX (CABEÇA MEDIAL)
MM. LUMBRICAIS
o responsável pela transmissão da sensação de órgãos genitais
N. PLANTAR LATERAL
externos de ambos os sexos, e a pele ao redor do ânus e do
períneo, bem como vem a ser o motor de alimentação de vários TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO:
músculos pélvicos, incluindo os do sexo masculino ou
feminino do esfíncter uretral externo e o esfíncter anal externo. MM. PROFUNDOS DA PLANTA DO PÉ
M. FLEXOR CURTO DO HÁLUX (CABEÇA LATERAL)
N. ISQUIÁTICO (L4,5,S1,2,3) M. QUADRADO PLANTAR
M. ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO
LIG. SACROESPINHAL M. FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO M. OPONENTE DO
LIG. SACROTUBERAL DEDO MÍNIMO
Forame isquiático maior e meno M. 2 E 4 LUMBRICAIS
M. 1 A 3 INTERÓSSEOS PLANTARES
FORAME ISQUIÁTICO MENOR: M. 1 A 4 INTERÓSSEOS DORSAIS
















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M. ADUTOR DO HÁLUX

N. FIBULAR PROFUNDO

TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO: PARTE ANTERIOR DA PERNA


M. TIBIAL ANTERIOR
M. EXTENSORES CURTO E LONGO DOS DEDOS
M. EXTENSORES CURTO E LONGO DO HÁLUX
M. FIBULAR TERCEIRO

CIATALGIA

Sinais e sintomas
A dor se irradia ao longo do curso do nervo isquiádico, com mais
frequência abaixo da região glútea e na face posterior da perna, abaixo
do joelho. A dor é tipicamente em queimação, lancinante ou em
pontadas. Isso pode ocorrer com ou sem dor lombar. A manobra de
Valsalva ou tosse pode piorar a dor devido à hérnia do disco. Pacientes
podem reclamar de dormência e, às vezes, de fraqueza da perna
afetada.

O nervo ciático é o maior nervo do corpo humano, sendo formado por


várias raízes nervosas que vem da coluna vertebral. O nervo ciático se
inicia no nal da coluna, passando pelos glúteos e parte posterior da
coxa, e quando chega no joelho ele se divide entre nervo tibial e bular
comum, e chega até os pés.

Localização e Trajetória do Nervo Isquiático

Etiologia

A dor isquiática costuma ser causada por compressão da raiz nervosa,


geralmente por herniação do disco intervertebral, irregularidades
ósseas (p. ex., osteó tos na osteoartrose, espondilolistese), estenose
medular ou, com menos frequência, tumor ou abscesso intramedular. A
compressão pode ocorrer dentro do canal medular ou do forame
intervertebral. Os nervos também podem ser comprimidos fora da
coluna vertebral, na pelve ou na região glútea. As raízes dos nervos L5-
S1, L4- L5 e L3-L4 são atingidas com mais frequência.

Diagnóstico

Avaliação clínica

Às vezes RM, estudos eletrodiagnósticos ou ambos.


A suspeita de ciatalgia acontece em virtude das característica da dor. Se
for suspeitada, devem ser testados sensibilidade, força e re exos. Se
houver dé cits neurológicos ou se os sintomas persistirem por > 6
semanas, devem ser feitos estudos de imagem e eletrodiagnóstico. As

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anormalidades estruturais que causam ciatalgia (incluindo estenose O músculo piriforme se estende da superfície pélvica do osso
medular) são mais precisamente diagnosticadas por RM ou TC. triangular grande na base da coluna (sacro ou cóccix) até a
proeminência óssea (trocânter) na extremidade superior do osso da
Tratamento coxa (fêmur). Ao correr ou sentar, este músculo pode comprimir o
* Atividades conforme tolerado, analgesia e algumas vezes fármacos nervo ciático no local em que ele surge debaixo do piriforme para
que aliviam a dor neuropática. passar sobre os músculos rotadores do quadril. A síndrome do
* Fisioterapia piriforme é incomum.
* Às vezes, corticoides por via oral ou epidural * Cirurgia para casos
graves Sintomas

O alívio da dor forte pode acontecer após 24 a 48 h de repouso no leito Uma dor crônica persistente, formigamento ou dormência começa nas
com a cabeceira da cama elevada em 30° (posição semi-Fowler). O nádegas e pode descer pela parte posterior inteira da coxa e panturrilha
tratamento começa com 6 semanas de medidas utilizadas para tratar a e, às vezes, para os pés. A dor piora quando o piriforme é pressionado
região com dor lombar, incluindo analgésicos não opioides, tais como contra o nervo ciático (por exemplo, ao sentar em um vaso sanitário,
AINE e paracetamol. Além disso, os sintomas podem melhorar com assento de carro ou assento estreito de bicicleta ou ao correr).
fármacos que diminuem a dor neuropática ( Dor neuropática :
Tratamento), como gabapentina, outros anticonvulsivos ou baixas Diagnóstico
doses de antidepressivos tricíclicos (nenhum tricíclico é superior a
outro). Avaliação de um médico

A gabapentina deve começar de 100 a 300 mg VO, na hora de dormir, Os médicos diagnosticam a síndrome do piriforme com base nos
porém as doses têm que ser mais altas, aumentadas para 3.600 mg/dia. sintomas da pessoa e nos resultados de um exame físico. Os médicos
Como com todos os fármacos sedativos, é necessário tomar cuidado podem movimentar a perna ou pedir à pessoa que a dobre, pois a
com idosos, pacientes com risco de quedas, pacientes com arritmias e síndrome do piriforme é diagnosticada quando determinados
aqueles com doença renal crônica. movimentos causam dor.

Tratamento Tratamento: Repouso e Reabilitação



Os espasmos musculares podem ser aliviados por meio de calor ou frio
terapêutico, e a sioterapia pode ser bastante útil. Por outro lado, As pessoas devem parar temporariamente de realizar qualquer
existem controvérsias sobre o uso de corticoides para dor radicular atividade que cause dor. Se a dor se agravar ao sentar, as pessoas
aguda. Aplicados epiduralmente, os corticoides podem acelerar o alívio devem car de pé ou, se não conseguirem fazê-lo, mudar de posições
da dor, mas eles provavelmente não devem ser utilizados, a menos que para retirar a fonte de pressão ao redor da nádega. Exercícios de
a dor seja forte e persistente. Alguns médicos tentam corticoides orais. alongamento especí cos para a parte posterior do quadril posterior e o
piriforme podem ser úteis.
A cirurgia só é indicada para a síndrome da cauda equina ou para
hérnia de disco inequívoca, além de um dos seguintes: São usados medicamentos anti-in amatórios não esteroides (AINEs)
Fraqueza muscular ou outros analgésicos para aliviar a dor. Às vezes, os médicos injetam
Dé cit neurológico progressivo um corticosteroide próximo ao local em que o músculo piriforme cruza
Dor intolerável e intratável que interfere no trabalho ou no status o nervo ciático para proporcionar alívio temporário da dor. Só
funcional em um paciente emocionalmente estável, sem melhora após raramente é necessária uma intervenção cirúrgica.
6 semanas de tratamento conservador.

Síndrome da cauda equina é uma séria condição neurológica na qual


há perda aguda da função dos elementos neurológicos (raízes nervosas)
do canal espinhal abaixo do cone medular, a terminação da medula
espinhal.

A distectomia clássica com laminectomia limitada para herniação de


disco intervertebral é o procedimento padrão. Se a hérnia for
localizada, a microdistectomia pode ser feita, a qual permite menor
incisão e laminectomia na pele. A quimionucleólise, com uso de
in ltração de quimopapaína, não é mais utilizada.

SÍNDROME DO PIRIFORME

Síndrome do piriforme é a compressão do nervo ciático pelo músculo


piriforme (um músculo achatado das nádegas localizado próximo ao
quadril) causando dor nas nádegas e ocasionalmente ciática.
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