Você está na página 1de 10

Sulco dorsolateral (ou sulco lateral dorsal) – na

- região onde as raízes dorsais entram na medula


Sulco ventrolateral ou sulco lateral ventral
(imperceptível)
Aula 8 e 9: Medula espinhal Sulco intermédio dorsal – entre o sulco mediano
Conhecer a anatomia da medula espinhal. dorsal e o sulco lateral dorsal (existe nos
Compreender a medula como centro do acto segmentos cervicais)
reflexo
Compreender as vias de conexão medulares:
ascendentes e descendentes.
Saber a irrigação e drenagem venosa da medula
espinhal.

• Medula espinhal
1. Medula espinhal – Organização geral
2. Nervo espinhal
3. Reflexo
4. Medula espinhal – Substância cinzenta
5. Medula espinhal – Substância branca Canal central
6. Medula espinhal –Vascularização Substância cinzenta – forma de H ou de
borboleta; contém células da glia e corpos
Encontra-se no canal vertebral, tal como as raízes celulares dos neurónios.
espinhais dorsais (sensoriais) e ventrais (motoras). Substância intermédia central (inclui a
comissura cinzenta)
Funções: Processar informações que chegam Corno lateral (substância intermédia
através dos nervos aferentes, e envia informações lateral)
através dos nervos eferentes; Ser o centro do Corno dorsal
reflexo, produzindo respostas inconscientes a Corno ventral
estímulos particulares; Conduzir informação de e
para o encéfalo, através de tratos de fibras
nervosas (ascendentes e descendentes).
Medula espinal = Medula espinhal = Espinal
medula = Espinhal medula

Substância branca (células da glia e axónios):


Funículo dorsal – localizado
dorsomedialmente ao sulco dorsolateral
Funículo lateral – localizado entre as
entradas/saídas dos nervos espinhais sensoriais e
motores
Medula espinhal- organização geral:
Funículo ventral – localizado
Fissura mediana ventral
ventromedialmente à saída dos nervos espinhais
Fissura mediana dorsal
ventrais.
Na região cervical e torácica: sulco
mediano dorsal e septo mediano dorsal
Comissura branca – ventral à comissura Porção torácica:
cinzenta e permite a comunicação de um lado da Carnívoros, Ruminantes (T1-T13)
medula espinhal com lado contralateral Equino (T1-T18)
Suínos (T1-T14)
Porção lombar:
Carnívoros (L1-L7)
Ruminantes, Equinos e Suínos (L1-L6)
Porção sacral:
Carnívoros (S1-S3)
Suínos (S1-S4)
Bovinos e Equinos (S1-S5)
Porção caudal – também apresenta segmentos
mas número varia bastante.
Maioria dos segmentos localizam-se cranialmente
às respectivas vértebras

• Medula espinhal – segmentos espinhais


A medula espinhal encontra-se dividida em
segmentos. Cada segmento apresenta uma raiz
espinhal dorsal e uma raiz espinhal ventral.
Segmentos cervicais, torácicos, lombares,
sagrados e caudais. Intumescência cervical (C6-T1): Originam os
Porção cervical (C1-C8): nervos que formam o plexo braquial – membros
Apresenta 16 nervos espinhais (2 por cada anteriores.
segmento): atravessam os foramen intervertebrais Intumescência lombar (L5-S1): Originam os
excepto o nervo espinhal C1 nervos que inervam os membros posteriores e a
Nervo espinhal C1 atravessa o forame cavidade pélvica.
vertebral lateral
Cone medular: estreitamento da medula espinhal
que ocorre a partir da intumescência lombar (S2-
ca5).

Filamento terminal: células da glia e células


epidimárias envolvidas pelas meninges.

Cauda equina: conjunto dos nervos espinhais


sacrais e caudais, que se reunem após o cone
medular, de forma a sairem nos seus respectivos
foramens intervertebrais (foramen lateral
vertebral).
Ramos meníngeo: volta para o canal vertebral.
Constituído por ramos aferentes e axónios pós-
ganglionares simpáticos que enervam a dura-
máter e diversos vasos sanguíneos que se
encontram no canal vertebral.
Ramo comunicante: constituído apenas por
axónios do Sistema Nervoso Autónomo (vias
aferentes e eferentes).
Ramo dorsal: Divide-se em lateral e medial.
Enerva os músculos e a pele da região dorsal (vias
aferentes e eferentes).
Ramo ventral: Divide-se em lateral e medial.
Enerva os músculos e a pele da região ventral
(vias aferentes e eferentes).

• Reflexo
Um reflexo é uma resposta inerente a um
determinado estímulo que pode ou não ser
prececcionada pelo indivíduo, mas cujo trajecto
nervoso não atinge o encéfalo. Pode envolver o
sistema nervoso somático (reflexo patelar) ou o
sistema nervoso autónomo (contração do músculo
liso dos vasos sanguíneos quando há precepção de
frio).
Raízes espinhais: Arco reflexo: trajecto nervoso de um reflexo.
Raíz espinhal dorsal Estímulo activa receptor – fibra nervosa
Gânglio dorsal aferente ou sensorial
Raíz espinhal ventral Processamento da informação – na medula
espinal (pode haver participação de
• Nervo espinhal interneurónios)
Ramos menígeo Activação do efector – fibra nervosa
Ramo comunicante (ramo visceral) eferente ou motora
Ramo dorsal Resposta
Ramo ventral
Reflexo monosináptico:
Ex. reflexo patelar.
Formado por dois neurónios:
Neurónio aferente somático geral
Neurónio eferente somático geral
Reflexo monosináptico somático
Reflexo monosináptico visceral
levam a informação a centros superiores
Reflexo polisináptico (encéfalo).
Ex. Reflexo flexor Interneurónios: estão relacionados com o
Formado por mais do que dois neurónios: resultado (output) que um determinado input
Neurónio aferente provocou, ou seja, vão existir entre dois
Interneurónio neurónios, levando a informação para o neurónio
Neurónio eferente motor (ex. acto reflexo – reflexo flexor).
Reflexo polisináptico somático Neurónios eferentes: enviam os seus axónios
Reflexo polisináptico visceral através das raízes ventrais, para inervar músculos
e glândulas. Podem ser somáticos ou viscerais

Substância cinzenta organiza-se em:


• Núcleos
• Corno dorsal – vias aferentes
• Corno ventral – vias eferentes
• Corno lateral

Corno dorsal:
Núcleo cervical lateral;
Núcleo marginal (1,2, 3);
Substância gelatinosa (1,2,3);
Núcleo próprio (3,4);
Núcleo torácico (5,6)

• Medula espinhal – substância cinzenta Núcleo cervical lateral e núcleo marginal:


Organiza-se em núcleos: acumulações de corpos Neurónios com fibras ascendentes nociceptivas
celulares de neurónios. (neurónios de projecção)
Neurónios de projecção: enviam os seus axónios
para a substância branca, formando tractos que
Substância gelatinosa: Interneurónios que se
projectam para o restante corno dorsal ou, em Núcleo motor do N. acessório (par craniano XI)
menor quantidade neurónios que se projectam na região cervical: Dão origem às raizes
para o trato espinotalâmico. espinhais do N. acessório
Neurónios aferentes que recebem estímulos
térmicos, tácteis e nociceptivos.

Região cervical: está associado ao núcleo do trato


espinhal do nervo trigémeo (V)

Núcleo próprio: neurónios sensoriais


(interneurónios e neurónios de projecção)

Núcleo torácico: localizado entre os segmentos


T1 e L4 (entre a intumescência cervical e lombar).
Recebe informação dos músculos • Medula espinhal – Substância branca
Substância branca: células da glia e axónios
caudalmente aos membros torácicos.
Axónios = fibras nervosas
Formado pelos neurónios que dão origem
Mielinizados e não mielinizados
ao trato espinocerebelar dorsal ipsilateral (para o
Fibras aferentes (sensoriais - dorsais) ou
cerebelo e para o núcleo Z da medula oblongada).
Fibras eferentes (motoras - ventrais)
Quando os axónios se encontram
Corno lateral (7):
organizados – tractos ou fascículos
Associado ao sistema nervoso autónomo.
Núcleo intermédio lateral (7): entre os
Tractos – nomeados de acordo com a sua
segmentos T1 e L3
origem e terminação (ex. espinotalâmica – origem
Neurónios simpáticos pré-ganglionares
na medula espinhal e termina no tálamo)
Núcleo intermédio medial (7)
Interneurónios que comunicam com
neurónios eferentes autónomos

Núcleo parassimpático sacral (7)


Neurónios parassimpáticos pré-
ganglionares
Localizado na substância intermédia lateral

Substância intermédia central (10): Neurónios


associados à nocicepção)

Corno ventral:
Núcleo motor medial (*)
Fascículos próprios [fasciculus proprii] (A):
Núcleo motor lateral (*)
Neurónios intersegmentais, que se originam e
Núcleo motor do N. acessório (*)
terminam na espinhal medula.
Existem em todos os funículos.
Núcleo motor medial: Neurónios motores do
Envolvidos em vários reflexos espinhais (ex.
pescoço e tronco (reduzido ou ausente nos
reflexo cutâneo do tronco)
segmentos que inervam os membros –
intumescências cervical e lombar).
✓ Funículo dorsal – vias ascendentes.
Fascículo gracilis (B)
Núcleo motor lateral: Neurónios motores dos
Fascículo cuneiforme (C)
membros.
Fibras nervosas aferentes: associadas ao tacto e Fibras nervosas aferentes:
pressão, fibras mielinizadas e a vias nervosas Tracto dorsolateral: axónios não
proprioceptivas conscientes e epicríticas. mielinizados.
Localizado no sulco dorsolateral
Fascículo gracilis: da zona medial do funículo (local de entrada das vias aferentes)
dorsal até ao núcleo gracilis na medula oblongada. Recebem estímulos térmicos, tactéis e de
Recebe informação da zona caudal do nocicepção (dor). Nos segmentos cervicais
corpo e membro pélvico. o tracto dorsolateral mistura-se com o
Informação de mecanoreceptores (toque tracto espinhal do nervo trigémio
fino – sensibilidade epicrítica). (sensibilidade somática da cabeça)
Sensibilidade proprioceptiva consciente do
membro pélvico Trato espinotalâmico: da medula até ao
tálamo
Fascículo cuneiforme: da zona lateral do funículo Sensibilidade nociceptiva (visceral
dorsal até ao núcleo cuneiforme na medula e somática)
oblongada. Menos importante nos
Recebe informação da zona do membro carnívoros → Trato
torácico e do pescoço. espinocervicotalâmico
Informação de mecanoreceptores (toque Sensibilidade protopática (visceral
fino – sensibilidade epicrítica). e somática)
Sensibilidade proprioceptiva ao nível do Sensibilidade protopática
membro torácico. (toque grosso): sensações cutâneas
menos finas, como alterações de
Via epicrítica (Sensibilidade epicrítica - toque temperatura, pressão ou dor.
fino): conduz as sensações cutâneas mais finas e
selectivas (ex. permite diferenciar distâncias entre Tracto espinocervicotalâmico: via
dois pontos, tal como diferenciar objectos pelo nociceptiva mais importante nos
toque) carnívoros.

Fascículo gracilis e fascículo cuneiforme: (Vias Trato espinotalâmico


nervosas proprioceptivas conscientes) Tracto espinocervicotalâmico
Exame neurológico: Lesões nestas vias vão
originar atrasos nos testes de propriocepção (ex. Exame neurológico: testes para avaliar a dor
atrasos nas reações posturais) superficial e profunda

✓ Funículo lateral – vias ascendentes e


descendentes.
Fibras nervosas aferentes:
Tracto dorsolateral (D)
Trato espinotalâmico (G)
Trato espinocervicotalâmico
Tracto espinocerebelar (E e F)
Tracto espinocereberal dorsal (E) Tracto espinocerebelar: da medula ao
Tracto espinocereberal ventral (F) cerebelo. Recebem informação proprioceptiva
inconsciente.
Fibras nervosas eferentes: Tracto espinocereberal dorsal: origina-se
Tracto corticoespinhal lateral (I) no núcleo torácico;
Tracto rubroespinhal (H) Recebe informação
sensorial da região caudal aos
Tracto tectotegmentoespinhal ou tracto
tectoespinhal lateral (J) membros torácicos.
Tracto reticuloespinhal lateral (K)
Tracto espinomedular: axónios do Tracto corticoespinhal lateral (via piramidal) e
trato espinocereberal dorsal + axónios da Tracto rubroespinhal (via extrapiramidal): Lesões
região ventral do núcleo torácico. – as associadas aos NMS (parésia ou paralesia,
Termina no núcleo Z (e daí hiperestesia, aumento do tónus muscular, etc.)
segue para o tálamo) – importantes
na propriocepção consciente dos
membros pélvicos

Tracto espinocereberal ventral


Propriocepção inconsciente da metade
caudal do corpo.
Tracto espinocerebelar
cranial: axónios mediais do trato
espinocerebelar ventral – recebem Tracto tectotegmentoespinhal ou tracto
informação do membro torácico e tectoespinhal lateral (via extrapiramidal):
pescoço. origem no tecto do mesencéfalo e termina nos
primeiros segmentos torácicos da medula
Lesões destes tractos causam alterações nos espinhal.
movimentos dos membros – ex. hipermetria Vias simpáticas: NMS das vias simpáticas
que inervam o m. liso da cabeça e dos músculos
Fibras nervosas eferentes: associados à dilatação pupilar. Associados ao
Tem origem no encéfalo e vão terminar em tronco simpático
interneurónios na medula espinhal, ou, menos
frequentemente, diretamente nos neurónios Tracto reticuloespinhal lateral ou tracto
motores. reticuloespinhal medular (via extrapiramidal):
origem na formação reticular da medula
Tracto corticoespinhal lateral (via oblongada. Controle da posição em estação bem
piramidal): tem origem principalmente no cortéx como outras actividades motoras, como a
cerebral (área motora e área prémotora – lobo respiração.
frontal) Lesão do tracto – ex. apneia e dificuldade
Responsável por movimento respiratória
voluntário das extremidades (mãos e pés).
Responsável pelos movimentos • Funículo ventral – vias ascendentes e
finos das extremidades – não muito descendentes.
desenvolvido nas espécies domésticas. Fibras nervosas aferentes:
São formados por neurónios Tracto espinoreticular
motores superiores (NMS) Trato espinovestibular (M)
Tracto espinomesencefálico
Tracto rubroespinhal (via extrapiramidal): Trato espino-olivar
origem no núcleo rubro do mesencéfalo. Fibras nervosas eferentes:
Há decussão das fibras nervosas (as fibras Tracto corticoespinhal ventral (via
eferentes vão terminar no lado contralateral da piramidal) (O)
origem dos nervos). Tracto tectoespinhal (N)
Estímulo nervoso inicia-se no córtex cerebral Tractos vestibuloespinhais laterais (M) e
(área motora) → núcleo rubro → Medula. mediais (P)
São formados por neurónios motores superiores Tracto reticuloespinhal pontino (via
(NMS). extrapiramidal) (L)
Nos cães – o trato mais importante dos
movimentos voluntários.
Associado aos movimentos
voluntários (juntamente com o tracto
corticoespinhal lateral). São formados por
neurónios motores superiores (NMS)

Tracto tectoespinhal ou tracto


tectoespinhal medial (via extrapiramidal):
origem no tecto do mesencéfalo.
Respostas posturais da cabeça e
pescoço em resposta a estímulos visuais ou
auditivos.

Tracto vestibuloespinhal lateral (via


Fibras nervosas aferentes: extrapiramidal): origem no núcleo vestibular
Tracto espinoreticular: (medula oblongada).
Recebe informação visceral e somática. Associado Associado à postura e movimentos
às vias nociceptivas (dor profunda); Fibras automáticos (manutenção da estação).
terminam na formação reticular ao nível da
medula oblongada e ponte do tronco do encéfalo. Tracto vestibuloespinhal medial (via
Algumas destas fibras ascendem até ao tálamo e extrapiramidal): origem no núcleo vestibular
vão influenciar respostas motivacionais e de (medula oblongada).
alerta. Associado à postura e movimentos
Exame neurológico: avaliação da dor profunda – automáticos da cabeça.
quando há lesão deste tracto - diminuição/ausência
da resposta normal. Tracto reticuloespinhal pontino (via
extrapiramidal): origem na formação reticular (ao
Trato espinovestibular: nível da ponte).
Vias proprioceptivas – região Acção oposta ao trato
cervical e cabeça. reticuloespinhal lateral (ou medular) de
Terminam no núcleo vestibular forma a manter o animal em estação.
caudal (medula oblongada)

Tracto espinomesencefálico (trato Vias aferentes:


espinotetal): Vias nociceptivas e Vias nociceptivas:
mecanoreceptivas. Tracto espinocervicotalâmico
Terminam em vários núcleos do Tracto espinotalâmico
tronco cerebral (ex. nucleo rubro, núcleo Tracto espinoreticular
cuneiforme, formação reticular) Tracto espinomesencefálico
Exame neurológico: testes para
Trato espino-olivar: Fibras terminam no avaliar a dor superficial e profunda
cerebelo
Vias térmicas: Tracto espinotalâmico
Fibras nervosas eferentes:
Tracto corticoespinhal ventral (via Vias os estímulos tácteis e mecânicos (de
piramidal): tem origem principalmente no cortéx pressão):
cerebral (área motora e área prémotora – lobo Tracto espinocervicotalâmico
frontal). Tracto espinotalâmico
Responsável por movimentos do
pescoço e tronco, incluindo a função da Propriocepção consciente
bexiga. Fasciculo gracilis
Fascículo cuneiforme
Na região cervical:
Lesões nestas vias vão originar A. vertebral
atrasos nos testes de propriocepção (ex. O: Aorta → A. subclávia esquerda → A. vertebral
atrasos nas reações posturais) R. espinhais – penetram pelo foramen
vertebral lateral ou foramen intervertebral e
Propriocepção inconsciente irrigam a medula espinhal
Tractos espinocerebelares (dorsal e ventral R. dorsais – irrigam os músculos
e cranial) adjacentes
Tracto espinoreticular R. ventrais - irrigam os músculos
Tracto espinovestibular adjacentes
Tracto espinoolivar R. anastomosam com a A. occipital
Lesões destes tractos causam
alterações nos movimentos dos membros – ex.
hipermetria, ataxia

Comportamento, Alerta, estímulos


motivacionais
Tracto espinotalâmico
Tracto espinoreticular
Tracto espinomesencefálico

Vias eferentes: Ramo espinhais ventrais → A. espinhal ventral


Actividade motora consciente: A. espinhal ventral segue depois como A. basilar
Tracto corticoespinhal (lateral e ventral) para o encéfalo (ao nível do atlas)
Tracto rubroespinhal

Actividade motora inconsciente:


Tracto reticuloespinhal lateral
Tracto tectoespinhal
Tractos vestibuloespinhais (laterais e
mediais)
Tracto reticuloespinhal pontino

Sistema nervoso autonomo:


Tracto tectotegmentoespinhal ou tracto
tectoespinhal lateral (J)

Lesões – as associadas aos NMS (parésia ou


paralesia, hiperestesia, aumento do tónus
muscular, etc.)

Progressão dos sinais neurológicos:

Na região torácica:
• Medula espinhal – irrigação A. intercostal dorsal
O: Aorta → A. subclávia esquerda → Tronco
costocervical → A. intercostal dorsal I
O: Aorta torácica → A. intercostal dorsal
R. dorsal (3)
Ramos espinhais (4)

Na região lombar:
A. lombares
O: A. abdominal → A. lombares
R. dorsal
Ramos espinhais

A. vertebral – região cervical


A. intercostal dorsal – região torácica
A. lombares – região abdominal
R. espinhais – penetram pelo foramen
vertebral lateral ou foramen intervertebral e
irrigam a medula espinhal.
Ramo espinhais dorsais
Ramo espinhais ventrais → A.
espinhal ventral

Medula espinhal – drenagem venosa


Plexos venosos vertebrais
Plexo venoso vertebral interno – dentro do
canal vertebral:
Mais extenso a nível ventral
Drena lateralmente para: Veias intervertebrais
Drena ventralmente para: Veia basivertebral
Drena dorsal e dorsolateralmente: ramos
interarcuados
Plexo venoso vertebral externo – dorsal

Drenagem venosa cervical: V. vertebral


Drenagem venosa torácica: V. ázigos
Drenagem venosa lombar:
V. ázigos
V. cava caudal

Medula espinhal – drenagem linfática


O Sistema Nervoso Central não apresenta vasos
linfáticos

Você também pode gostar