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O ESPORTE E A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

BRASILEIRA

Klewerton Jonathans Ribeiro da silva¹


Luiz Carlos Alves dos Santos¹
Ruy do Rego Barros Netto²

RESUMO

O esporte é uma atividade física que pode trazer muitos benefícios para a saúde física e
mental. Ele pode ser praticado em diferentes níveis, desde o amadorismo até o profissionalismo, e
pode ser uma atividade recreativa, competitiva ou de lazer. Na educação física escolar, o esporte
pode ter um papel importante na promoção da saúde e na formação integral dos alunos. Através da
prática esportiva, os alunos podem desenvolver habilidades físicas, cognitivas e sociais, como
coordenação motora, concentração, trabalho em equipe, liderança, entre outras.
No entanto, é importante ressaltar que o esporte não deve ser o único conteúdo da
educação física escolar. A disciplina deve contemplar uma variedade de atividades físicas, como
dança, jogos, ginástica, entre outras, para que os alunos possam experimentar e desenvolver
diferentes habilidades. Além disso, é fundamental que os professores de educação física tenham
uma formação adequada para trabalhar com os alunos de forma segura e eficiente, respeitando as
diferenças individuais e promovendo um ambiente inclusivo e acolhedor para todos os alunos.
Em resumo, o esporte pode ser uma ferramenta valiosa para a educação física escolar,
desde que seja utilizado de forma adequada e em conjunto com outras atividades físicas.

Palavras-chave: Educação; Escolar; Esporte.

1. INTRODUÇÃO

A história da educação física remonta aos tempos antigos, onde a atividade física era uma
parte importante da vida cotidiana, tanto para fins de sobrevivência quanto para aprimoramento do
corpo e da mente. Na Grécia Antiga, por exemplo, a educação física era considerada tão importante
quanto a educação intelectual, com a prática de esportes e exercícios físicos sendo vistas como um
meio de alcançar a harmonia entre o corpo e a mente.
Ao longo dos séculos, a educação física evoluiu em todo o mundo, com diferentes culturas
desenvolvendo suas próprias formas de atividades físicas e esportes. No século XIX, com a
crescente preocupação com a saúde e o bem-estar físico, a educação física começou a ser
introduzida em escolas em muitos países, como forma de ajudar os jovens a desenvolver
1 Klewerton Jonathans Ribeiro da Silva, Luiz Carlos Alves dos Santos.
2 Ruy do Rego Barros Netto
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa
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habilidades físicas e sociais. TUBINO – 1993, diz que ”existem duas interpretações distintas
quanto à origem do esporte: a primeira vincula o surgimento do esporte a fins educacionais desde
os tempos primitivos, e a segunda, entende o esporte como um fenômeno biológico, e não
histórico”.
No âmbito escolar, a educação física tornou-se uma disciplina obrigatória em muitos
sistemas educacionais. O objetivo é ajudar os alunos a desenvolver habilidades físicas, como força,
resistência, equilíbrio e coordenação, bem como habilidades sociais, como trabalho em equipe,
cooperação e liderança. A educação física também pode ajudar a promover a saúde e o bem-estar
mental dos alunos, além de ajudá-los a desenvolver hábitos de vida saudáveis.
A educação física nas escolas pode incluir uma variedade de atividades, desde esportes
tradicionais, como futebol, basquete e vôlei, até atividades de fitness, como ioga e Pilates. Também
pode incluir atividades ao ar livre, como caminhadas, ciclismo e corrida. Além disso, a educação
física também pode abordar questões relacionadas à nutrição, saúde mental e outros temas
relevantes para a saúde e bem-estar geral dos alunos.
No entanto, a educação física ainda enfrenta desafios, como a falta de recursos e tempo para
o ensino adequado, além de problemas relacionados à inclusão e igualdade de gênero. No entanto, à
medida que a importância da atividade física e do bem-estar mental é cada vez mais reconhecida,
espera-se que a educação física continue a evoluir e a desempenhar um papel vital no ensino e no
desenvolvimento de jovens em todo o mundo.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A educação física no Brasil teve início no século XIX, com a influência dos europeus que
chegaram ao país e trouxeram consigo as práticas esportivas e de exercícios físicos. No entanto, a
educação física como disciplina escolar só foi introduzida no final do século XIX, com o objetivo
de promover a saúde e o desenvolvimento físico dos jovens.
Em 1851, foi fundado o Ginásio Nacional, que se tornou o primeiro colégio do Brasil a
incluir a educação física como parte do currículo escolar. Em 1890, a educação física foi
oficialmente incorporada ao currículo das escolas primárias e secundárias do país, através do
Decreto nº 510, que determinava que os professores deveriam ensinar "gimnástica e exercícios
físicos" aos alunos.
Ao longo do século XX, a educação física no Brasil passou por várias transformações,
incluindo a introdução de novas técnicas e práticas esportivas, bem como a incorporação de outras
disciplinas, como a anatomia e a fisiologia do exercício. Além disso, a educação física também tem
sido utilizada como uma ferramenta para promover a inclusão social e combater o sedentarismo e a
obesidade.
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Atualmente, a educação física é uma disciplina obrigatória no currículo escolar brasileiro,


desde a educação infantil até o ensino médio, e é regida por diretrizes nacionais que estabelecem os
objetivos, conteúdos e metodologias para o ensino da disciplina. A educação física no Brasil
também é regulamentada por leis específicas, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), que estabelece a obrigatoriedade da disciplina na educação básica
De acordo com Daolio (1996): a Educação Física se constitui numa área de conhecimento
que estuda e atua sobre um conjunto de práticas ligadas ao corpo e ao movimento criado pelos
homens ao longo da sua história: os jogos, as ginásticas, as lutas, as danças e os esportes.

Insira neste local sua citação direta longa devidamente citada com base no material
utilizado.

Insira neste local sua citação indireta devidamente citada com base no material utilizado.

Insira as três citações de livros conduzindo o texto de maneira fluída e com a integração das
ideias dos outros autores utilizados para compor o seu texto. Não se esqueça de citar e
referenciar o material utilizado de forma adequada.

Insira as duas citações de periódicos conduzindo o texto de maneira fluída e com a integração
das ideias dos outros autores utilizados para compor o seu texto. Não se esqueça de citar e
referenciar o material utilizado de forma adequada.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
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O presente trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica, que consiste na
revisão da literatura relacionada à temática abordada. Para tanto, foram utilizados livros,
periódicos, artigos e sites da Internet, entre outras fontes.
Santos (2009) diz de que toda e qualquer informação publicada, seja impressa ou eletrônica,
pode ser uma fonte para consultas. Os livros são a fonte de referência consultada com mais
frequência. Temas publicados em periódicos científicos, periódicos, etc. são informações em
processo de sistematização, ou seja, pesquisas ou pesquisas que não foram confirmadas
oficialmente, mas ainda podem ser utilizadas como referência.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Utilize este campo para fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Relacione o que
você encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados.

Abordar neste campo em que o trabalho desenvolvido contribuiu para o conhecimento existente.
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5. CONCLUSÃO
Utilize este campo para realizar a conclusão do seu artigo.

REFERÊNCIAS

Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu
trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.
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ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação –


Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.), et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed.
Intersaberes, 2016.

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