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5º período
2. LIGAÇÃO IÔNICA
• A ligação iônica é encontrada sempre nos compostos cuja
composição envolve tanto elementos metálicos quanto não-metálicos,
ou seja, aqueles localizados nas extremidades horizontais da tabela
periódica;
• Se baseia na atração eletrostática de íons com cargas opostas;
• Íons são átomos que ganharam um ou mais elétrons (íons negativos
ou ânions) ou que perderam um ou mais elétrons (íons positivos ou
cátions);
• Ideia: transferência de elétrons de um ânion (metal) para um cátodo
(não-metal), resultando em uma camada de valência completa aos
dois íons (similar ao de um gás nobre).
2. LIGAÇÃO IÔNICA
Exemplo: Na+ +F− → NaF (fluoreto de sódio)
Na+ =1s² 2s² 2p6 3s1 (K = 2, L = 8, M = 1),
F- = 1s² 2s² 2p5 (K = 2, L = 7),
NaF → Na (K = 2, L = 8) e F (K = 2, L = 8) → similar gases nobres
2. LIGAÇÃO IÔNICA
• Metais: colunas IA, IIA e IIIA → 1, 2 e 3 elétrons na camada de
valência;
• Não-metais: colunas VA, VIA e VIIA → 5, 6 e 7 elétrons na camada de
valência;
• Regra do octeto: os átomos tendem a ser combinar de modo a ter 2
(K) ou 8 elétrons na sua camada de valência → mesma configuração
eletrônica dos gases nobres (estabilidade eletrônica);
• Metal com hidrogênio (hidreto) ou metal com ametal;
• Eletronegatividade: tendência de um átomo de roubar elétrons;
• Predominante em cerâmicas, fortes energias de ligação (altos pontos
de fusão), duros, frágeis, isolantes elétricos e térmicos.
2. LIGAÇÃO IÔNICA
• Metais: colunas IA, IIA e IIIA → 1, 2 e 3 elétrons na camada de
valência;
• Não-metais: colunas VA, VIA e VIIA → 5, 6 e 7 elétrons na camada de
valência;
• Regra do octeto: os átomos tendem a ser combinar de modo a ter 2
(K) ou 8 elétrons na sua camada de valência → mesma configuração
eletrônica dos gases nobres (estabilidade eletrônica);
• Metal com hidrogênio (hidreto) ou metal com ametal;
• Eletronegatividade: tendência de um átomo de roubar elétrons;
• Predominante em cerâmicas, fortes energias de ligação (altos pontos
de fusão), duros, frágeis, isolantes elétricos e térmicos.
3. LIGAÇÃO COVALENTE
• Princípio: Compartilhamento de pares de elétrons para atingir a
estabilidade eletrônica (gases nobres);
• Um elétron de um átomo será compartilhado por outro átomo para
atingir a estabilização pela regra do octeto;
• Realizada em ametais com ametais, ametais com hidrogênio e
hidrogênio com hidrogênio;
• As ligações costumam ser representada por traços, em que cada
ponta contém um elétron compartilhado (H–H);
• Fórmula eletrônica = fórmula de Lewis;
• Exemplo: H x – x H (fórmula eletrônica), H–H (fórmula estrutural) e H2
(fórmula molecular).
3. LIGAÇÃO COVALENTE
• Princípio: Compartilhamento de pares de elétrons para atingir a
estabilidade eletrônica (gases nobres);
• Um elétron de um átomo será compartilhado por outro átomo para
atingir a estabilização pela regra do octeto;
• Realizada em ametais com ametais, ametais com hidrogênio e
hidrogênio com hidrogênio;
• As ligações costumam ser representada por traços, em que cada
ponta contém um elétron compartilhado (H–H);
• Fórmula eletrônica = fórmula de Lewis;
• Exemplo: H x – x H (fórmula eletrônica), H–H (fórmula estrutural) e H2
(fórmula molecular).
3. LIGAÇÃO COVALENTE
• A ligação covalente é direcional: ocorre entre átomos específicos e
pode existir apenas na direção entre um átomo e o outro que participa
do compartilhamento dos elétrons;
• Para um átomo com N’ elétrons de valência, pode haver, no máximo,
8-N’ ligações covalentes;
• As ligações covalentes podem ser muito fortes (diamante) ou fracas
(bismuto), muito frequente em polímeros (cadeias de carbono).
4. LIGAÇÃO METÁLICA
• A ligação metálica é encontrada nos metais e suas ligas;
• Metais apresentam 1 a 3 elétrons na camada de valência → baixa
eletronegatividade (facilidade de ter elétrons livres);
• Os elétrons dos metais se movimentam de forma “livre” ao longo dos
metais (cátions ou íons positivos), formando um “mar de elétrons” ou
“nuvem de elétrons”;
• Os elétrons restantes (fora da camada de valência) formam núcleos
iônicos (cátions);
• Os elétrons livres protegem os núcleos iônicos (cátions) das forças
eletrostáticas mutuamente repulsivas entre núcleos → natureza não
direcional da ligação metálica;
4. LIGAÇÃO METÁLICA
• Os elétrons livres ainda atuam como uma “cola”, mantendo unidos os
núcleos iônicos;
• A ligação metálica pode ser forte ou fraca;
• Metais acabam sendo bons condutores de calor e eletricidade por
conta dos elétrons livres. Já os com ligação iônica e covalente, sem
elétrons livres, costumam ser isolantes de calor e eletricidade;
• Metais tem boa ductibilidade, com fraturas de deformação
permanente.
4. LIGAÇÃO METÁLICA
• Os elétrons livres ainda atuma como uma “cola”, mantendo unidos os
núcleos iônicos;
• A ligação metálica pode ser forte ou fraca;
• Metais acabam sendo bons condutores de calor e eletricidade por
conta dos elétrons livres. Já os com ligação iônica e covalente, sem
elétrons livres, costumam ser isolantes de calor e eletricidade;
• Metais tem boa ductibilidade, com fraturas de deformação
permanente.
5. FORÇAS INTERMOLECULARES
• As ligações secundárias, de van der Waals, são fracas quando
comparadas as primárias;
• Ligação primária → ligação química, ligação secundária → ligação
física;
• Ligação secundária acaba sendo obscurecida em se qualquer ligação
primária estiver presente. Acaba ficando evidente em gases nobres e
em estruturas moleculares ligadas covalentemente;
• Ligação secundárias proveniente dos dipolos atômicos ou
moleculares, isto é, separação entre as partes positiva e negativa de
um átomo ou molécula;
• Atração de Coulomb entre a extremidade positiva de um dipolo com a
negativa de outro adjacente.