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Documento que será lavrado pelo policial militar que da ocorrência primeiro tiver
conhecimento, no qual devem ser registrados os dados essenciais da ocorrência
relativos às infrações penais de menor potencial ofensivo e posteriormente será
encaminhado ao Juizado Especial Criminal competente para a conciliação, o
julgamento e a execução dessas infrações penais.
São todas as contravenções penais e aqueles crimes a que a lei comine pena máxima
não superior a dois anos. EXCEÇÃO:LEI No , ESTATUTO IDOSOArt. 94. Aos crimes
previstos nesta Lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 (quatro)
anos, aplica-se o procedimento previsto na Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, e,
subsidiariamente, no que couber, as disposições do Código Penal e do Código de
Processo Penal.
São Órgãos do Poder Judiciário que têm competência para a conciliação, o julgamento
e a execução das penas relativas às infrações penais de menor potencial ofensivo.
São os crimes onde a ação penal é promovida somente pela parte ofendida ou seu
representante legal, através de uma queixa-crime.As atividades de Polícia Ostensiva
são procedidas a partir da manifestação inequívoca da vítima que solicita sua
intervenção nos fatos.
Nos flagrantes de infrações penais de menor potencial ofensivo- Nas infrações penais
de ação penal pública incondicionadaHavendo compromisso do autor comparecer
JEC1- Lavratura do BO-TC pelo condutor da ocorrência.2- Colheita da assinatura do
autor do fato no Termo deCompromisso de Comparecimento no JEC.3- Liberação do
autor do fato.4- Encaminhamento do BO-TC ao OPM.Não havendo compromisso do
autor comparecer JECEncaminhamento do autor do fato à Delegacia de Polícia para
lavratura do APFD. Se houver a negativa por parte do Delegado de Polícia para a
lavratura do APFD, mesmo assim a ocorrência será entregue na DP, devendo ser
preenchido somente o BA.
O policial militar que primeiro tiver conhecimento de infração penal (crimes de maior
ou menor potencial ofensivo e contravenções penais) que não comporte a lavratura de
Boletim de Ocorrência na forma de Termo Circunstanciado por não se tratar de
flagrante delito, registrá-la-á no citado Boletim na forma de Comunicação de
Ocorrência Policial, sem prejuízo das demais providências técnico-policiais.Quando a
ocorrência for de vulto ou de repercussão na mídia, tais como homicídio, roubo a
banco e outras, a polícia judiciária deverá ser imediatamente comunicada, ficando a
cargo desta a lavratura do BO-COP
13 Nos delitos que exijam encaminhamento das partes a exame médico ou perícia, a
requisição de exame será assinada pelo próprio atendente da ocorrência, em duas
vias, que colherá contrafé na segunda via que será juntada ao respectivo BO.As
diligências complementares aos Boletins de Ocorrências, deverão ser realizadas pelo
atendente da ocorrência, responsável pela lavratura do Boletim, com a supervisão e
acompanhamento de seu comandante imediato.Quando o ato diligencial requerer
formalidades especiais, como realização de perícias, inquirição de testemunhas e
outras, o Comandante da Fração poderá, em caráter excepcional, designar servidor
diverso do atendente da ocorrência.