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1. Terra Indígena Imbiriba, próximo à foz do Rio dos Frades, a vinte quilômetros ao
Norte de Barra Velha. É o território mais antigo;
2. Terra Indígena Coroa Vermelha, ocupado mais recentemente, estimulado pelo
fluxo turístico, onde se desenvolvem atividades artesanais. Este último
povoamento está à margem da rodovia que liga Porto Seguro a Santa Cruz de
Cabrália.
3. Terra Indígena Aldeia Velha, no município de Porto Seguro, sul da Bahia, ao
norte do distrito de Arraial da Ajuda.
4. Terra Indígena Mata Medonha, ao norte do município de Santa Cruz Cabrália.
5. Terra Indígena Comexatiba, também conhecida como Cahy-Pequi[2], no
município do Prado, imediatamente ao sul da TI Barra Velha do Monte Pascoal,
habitado por aproximadamente 732 pessoas[2].
6. Terra Indígena Barra Velha, localizada na cidade de Caraíva, sul da Paraíba.
História
Como boa parte dos povos indígenas brasileiros, os pataxós foram expulsos das
terras que habitavam, principalmente por conta da colonização e da exploração das
áreas econômicas ocupadas.
O indígena Galdino
Atualidades
Hoje a maioria dos pataxós vivem na Aldeia Barra Velha (Arahuna'á Makiame).
Comemoram 500 anos de Brasil. Na aldeia, a cultura é ensinada em um colégio com
infraestrutura moderna para atender a necessidade da educação na aldeia. Há 4
professores de língua pataxó, com a tarefa de passar o legado para as crianças e
jovens sobre o bem cultural que é a língua materna. Os jovens aprendem a língua
indígena, música e dança, e, em comemorações na aldeia, eles sociabilizam a
cultura entre si tornando assim possível a comunicação entre eles.
Crença religiosa
O colar para o povo pataxó representa uma proteção, com a crença de que as
sementes e matérias naturais naturais utilizados passam a força para eles.
Língua falada
O povo pataxó fala o português.
● A língua dos pataxós, persistiu até 1938. Após a chegada do SPI, houve um
choque cultural, os índios eram obrigados a aprender a língua portuguesa, por
esse motivo a língua da comunidade foi "perdida". Ainda existem anciões que
recordam da sua antiga língua.
Desde 1998, um grupo de professores e pesquisadores do povo Pataxó (sul do
estado da Bahia) passou a realizar, de forma autônoma, pesquisas documentais e
de campo resgatando registros históricos e memórias dos anciões com o intuito de
retomar sua língua originária, dada por extinta em meados do século passado. A
língua retomada foi então batizada como "Patxohã" (língua de guerreiro). O ensino
da língua tem sido feito em escolas.
https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/ensino_fundamental/a-resistencia-dos-
indios-pataxo/#:~:text=Os%20patax%C3%B3s%20eram%20N%C3%94MADES!,as
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