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Atividade :

Psicologia e a pessoa com


deficiência

Nomes e RA:
Dayane Molan – RA: 28299169 Curso: Psicologia
Gessé Ferreira da Silva – RA:28293815
Palloma Ap. R Barbosa – RA: 28295945 Turma : ITA0120103NNA
Vanessa Liziero – RA: 28296343
Irineu M. Carvalho – RA: 28296179
Alexandra Abreu – RA: 28075783
Professora: Thamires Data: 12/04/2022
Nota:

Psicologia clínica

O papel do psicólogo clínico centra-se já orientação da pessoa na


resolução das suas dificuldades da vida e em ajudá-lo a encontrar as
suas próprias respostas, facilitando a autorreflexão e o desenvolvimento
pessoal. Por meio da escuta ativa do paciente, o psicólogo realiza um
diagnóstico clínico que serve como base para o atendimento que pode
ter como objetivo realizar o planejamento de intervenção com base nos
pontos a serem pautados, levando sempre em consideração o respeito,
validação incondicional do indivíduo e a suspensão do juízo, para que a
coleta de dados possa ser realizada de forma íntegra e, através do
devido manejo técnico e teórico, o sofrimento do indivíduo seja
erradicado. Vale frisar que o manejo psicoterapêutico pode ser realizado
através da terapia individual ou terapia em grupo.

A intervenção psicológica clínica se torna de suma importância quando


utilizada como ferramenta para cenários de agudo sofrimento e
estabelece uma perspectiva fundamental para não somente definir os
fatores de risco, mas também definir os fatores de proteção, o
destrinchamento da dor, reconhecimento dos danos individuais e
coletivos através do viés psicossocial, análise ambiental, familiar, e
principalmente o enfoque na elaboração da dor e sofrimento do indivíduo
ou do grupo de indivíduos afetados pelo sofrimento em comum. Através
da análise do caso acerca do massacre ocorrido na manhã do dia 05 de
abril, o possível manejo de intervenção psicoterapêutico envolve a
terapia grupal dos familiares das vítimas e/ou funcionários presentes no
cenário de violência, o objetivo é que através da dor e sofrimento
compartilhado pelos indivíduos que sofreram as perdas, a conexão de
rapport seja vinculada de forma mais saudável e, sendo assim, espera-
se que o ambiente favoreça o amparo, desabafo e elaboração da dor e
sofrimento dos indivíduos, trabalhando de forma preventiva aos fatores
agravantes como surtos emocionais e negação que impede o
desenvolver do luto.

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