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Construção Civil
Material Teórico
Tecnologia do Concreto
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Tecnologia do Concreto
• Introdução;
• Características Básicas do Concreto;
• Tipos de Concreto;
• Dosagem do Concreto;
• Preparo e uso do Concreto;
• Transporte do Concreto;
• Fatores que Influem nas Propriedades do Concreto.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Apresentar as características básicas do concreto utilizado em es-
truturas de concreto armado, conforme as especificações da nor-
malização brasileira e os conhecimentos específicos e aprofunda-
dos sobre gerenciamento das atividades de preparo, aplicação e
controle da qualidade dos concretos, seus derivados e insumos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Tecnologia do Concreto
Introdução
Ainda que esteja disponível a utilização de diversos materiais para a Construção
Civil, notadamente, o concreto é considerado o mais utilizado no mundo.
Segundo Mehta e Monteiro (2014), tendo como principais razões para esse
grandioso volume a excelente resistência do concreto à água, tornando-o ideal para
a construção de estruturas para controle, armazenamento e transporte de água,
a facilidade com a qual elementos estruturais de concreto podem ser obtidos por
meio de uma variedade de formas e tamanhos; e o baixo custo aliado a uma rápida
disponibilidade do material para a obra.
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Os concretos utilizados no Brasil, de massa específica normal das classes do
grupo I, indicadas na NBR 8953, são: C10, C15, C20, C25, C30, C35, C40, C45
e C50. Os números indicadores da classe representam a resistência à compressão
característica especificada para a idade de 28 dias, em MPa.
Massa específica
Normalmente, são considerados concretos aqueles que, depois de secos em estu-
fa, têm uma massa específica, ρ, compreendida entre 2000 kg/m3 e 2800 kg/m3.
Propriedades mecânicas
As principais propriedades mecânicas do concreto são: resistência à compres-
são, resistência à tração e módulo de elasticidade. Essas propriedades são deter-
minadas a partir de ensaios, executados em condições específicas. Geralmente, os
ensaios são realizados para controle da qualidade e atendimento às especificações.
Resistência à compressão
As prescrições referem-se à resistência à compressão são obtidas em ensaios
de cilindros moldados, segundo a NBR 5738:2015, e realizados de acordo com a
NBR 5739:2018.
A evolução da resistência à compressão com a idade deve ser obtida por meio
de ensaios especialmente executados para tal. Na ausência desses resultados expe-
rimentais, pode ser adotados os valores indicados na Tabela 1.
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Resistência à tração
Os conceitos relativos à resistência do concreto à tração direta, fct, são análogos
aos expostos no item anterior, para a resistência à compressão; portanto,
tem-se a resistência média do concreto à tração, fctm, valor obtido da média
aritmética dos resultados, e a resistência característica do concreto à tração, fctk
ou, simplesmente, ftk, valor da resistência que tem 5% de probabilidade de não
ser alcançado pelos resultados de um lote de concreto.
A diferença no estudo da tração encontra-se nos tipos de ensaio. Há três norma-
lizados: tração direta, compressão diametral e tração na flexão, ilustrados nas
Figuras 1, 2, 3 e 4, respectivamente.
Ft Ft
9 cm 15 cm
30 cm
60 cm
CARGA
Base de apoio da
máquina de ensaio
10
Tração Compressão
0
D/6
25 mm no mínimo
Esfera de aço
Elemento de apoio e
aplicação da carga
D = L/3 Corpo-de-prova
Estrutura rígida de
carregamento
Barra
de aço Esfera de aço
A resistência à tração direta fct pode ser considerada igual a 0,9fct,sp ou 0,7fct,f
ou, na falta de ensaios para obtenção de fct,sp e fct,f, pode ser avaliada por meio das
equações (7.1) a (7.3):
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Módulo de elasticidade
Outro aspecto fundamental no projeto de estruturas de concreto consiste na
relação entre as tensões e as deformações. Sabe-se da Resistência dos Materiais
que a relação entre tensão e deformação, para determinados intervalos, pode ser
considerada linear (Lei de Hooke), ou seja, σ = E ε, sendo σ a tensão, ε a deforma-
ção específica e o Módulo de Elasticidade ou Módulo de Deformação Longitudinal.
E
Figura 5 – Módulo de elasticidade ou de deformação longitudinal
Fonte: NBR 6118:2014
Coeficiente de Poisson
Quando uma força uniaxial é aplicada sobre uma peça de concreto, resulta
uma deformação longitudinal na direção da carga e, simultaneamente, uma de-
formação transversal com sinal contrário, ilustrada na Figura 6.
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Deformações
As deformações do concreto dependem, essencialmente, de sua estrutura in-
terna. A contração térmica é de maior importância nos elementos de grande
volume de concreto. Sua magnitude pode ser controlada por meio do coeficiente
de expansão térmica do agregado, consumo e tipo de cimento e da temperatura
dos materiais constitutivos do traço do concreto.
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Tipos de Concreto
Os concretos para fins estruturais são classificados pela massa específica,
por grupos de resistência e consistência, segundo as prescrições da ABNT
NBR 8953:2015.
De acordo com Neville (2013), o concreto no seu estado fresco permite ser
moldado nas mais diversas formas, texturas e finalidades. Contudo, um concreto
com qualidade necessita de diversos cuidados, que vão desde a escolha de mate-
riais, a elaboração do projeto de dosagem (traço), que garanta as propriedades
informadas ao cliente e a homogeneização da mistura por meio dos caminhões
betoneiras, até sua correta aplicação, o adensamento realizado de forma adequa-
da e a cura correta da estrutura, resultando, assim, num produto de qualidade que
atenderá a situações específicas, dependendo das exigências que forem expostas.
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b) Concreto de alto desempenho – Normalmente, elaborado com adições
minerais tipo sílica ativa e metacaulim e aditivos superplastificantes. Os
concretos assim obtidos possuem excelentes propriedades. São aplicados
em obras civis especiais, hidráulicas em geral e em recuperações.
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m) Concreto com adição de fibras – Normalmente, elaborado com fibras
de nylon, polipropileno e aço, dependendo das condições de Projeto.
Os concretos assim obtidos inibem os efeitos da fissuração por retração.
Utilizado em obras civis especiais e pisos industriais;
O cimento utilizado para os vários tipos de concreto pode ser o Portland co-
mum ou o Portland de alta resistência inicial que atendam às exigências da ABNT
NBR 16697:2018 e que cumpre as especificações da NBR 12655:2014.
Dosagem do Concreto
A escolha e a dosagem dos materiais constituintes de um concreto, sem dúvida,
é uma etapa básica; porém seletiva, e segue as especificações da ABNT NBR
12655:2015.
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g) Despejar a água aos poucos e misturar vigorosamente até obter a con-
sistência desejada (depois de colocada a água, continuar misturando,
pois o concreto ficará mais mole).
O tempo de carregamento dos materiais deve ser o mínimo possível (um mi-
nuto) e o tempo de mistura deve ser de 3 minutos, no mínimo (NEVILLE, 2013).
A mistura com betoneira deve obedecer à sequência a seguir:
a) Para betoneiras com carregamento direto (Figura 8 – mistura para um
saco de cimento), com a betoneira girando:
• Adicionar a água;
• Agregado graúdo (brita);
• Cimento;
• Areia;
b) Para betoneiras com carregamento por caçambas (Figura 8) e água
(aditivos) adicionada concomitantemente (meio a meio):
• Adicionar metade do agregado graúdo;
• Areia;
• Cimento;
• Restante da brita.
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Na maioria dos casos, para as obras urbanas, a mistura é feita no próprio cami-
nhão, durante o trajeto entre a central de concreto e a obra.
Nas obras de grande porte, como barragens e estradas, as centrais podem fazer
a mistura e o material é transportado por gruas e caçambas. Dentre as vantagens
do uso de concreto pronto (usinado), pode-se destacar:
a) Economia de materiais, menor perda de areia, brita e cimento;
b) Maior controle tecnológico dos materiais, dosagem, resistência e con-
sistência, com melhoria da qualidade;
c) Racionalização do número de ajudantes na obra, com a consequente
redução dos encargos trabalhistas;
d) Melhor produtividade da equipe;
e) Redução no controle de suprimentos e eliminação de áreas de estoque
no canteiro;
f) Redução do custo da obra.
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Recebimento do concreto usinado
O trajeto a ser percorrido pelo caminhão-betoneira deve ser preparado, seja
dentro do canteiro, seja fora dele, para evitar atrasos e perda do concreto.
Ensaio de abatimento
A consistência é avaliada pelo ensaio slump test, conforme especificações da
NBR 5738:2015 e detalhado na ANBT NBR NM 67, que tem como objetivos
determinar a trabalhabilidade e controlar a quantidade de água adicionada no con-
creto fresco, de acordo com os passos a seguir:
a) Coletar diretamente da calha do caminhão uma amostra de aproxi-
madamente 30 litros de concreto depois de descarregado pelo menos
0,5m3 (não retire a amostra de concreto já lançado na fôrma);
b) Colocar a amostra num carrinho e misturar para assegurar a
homogeneidade;
c) Colocar o cone (previamente molhado e tratado) sobre a placa metálica
nivelada, apoiando firmemente os pés sobre as abas inferiores do cone;
d) Preencher o cone em 3 camadas iguais e aplicar um apiloamento de
25 golpes em cada camada, em toda a seção do cone, adensando, cui-
dadosamente, com a haste sem que esta penetre na camada inferior;
e) Retirar o excesso de material da última camada com a régua, alisando
a superfície;
f) Içar o cone verticalmente, com cuidado;
g) Colocar a haste sobre o cone invertido ao lado da massa abatida, me-
dindo a distância entre o ponto médio do material e a parte inferior da
haste, expressando o resultado em centímetros.
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Régua metálica
Regla metálica
Haste
Varilla
Abatimento
Asentamiento
Molde
Concreto
Hormmigón
300
IV
500
Transporte do Concreto
A ABNT NBR 12655:2015 recomenda para o transporte do concreto veícu-
los dotados ou não de dispositivos que efetuam a mistura do concreto e mantém
a sua homogeneidade por simples agitação, divididas em três tipos: caminhão-
-betoneira, equipamento dotado de agitação e equipamento não dotado de agi-
tação (caminhão basculante).
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Transporte convencional
O transporte do concreto do local de produção ou descarga na obra até o local
de lançamento (fôrmas) pode ser feito, convencionalmente, com a utilização dos
seguintes equipamentos:
a) Carrinhos e jericas – O uso dos carrinhos e jericas implica o plane-
jamento do caminho de percurso a fim de evitar contratempos provo-
cados por esperas e por danos nas armaduras. Alguns cuidados são
essenciais para sua durabilidade, tais como:
• Devem ser mantidas sempre limpas, livres de argamassas endurecidas;
• Devem ser molhados antes do início da concretagem;
• Ter os eixos engraxados semanalmente;
• Não receber sobrecarga (peso acima do permitido);
b) Guinchos – Além da rigorosa manutenção dos componentes do guin-
cho (roldanas, eixos, cabos, torre, freio, trilhos etc.), os seguintes cuida-
dos são necessários:
• Travar os carrinhos e jericas na cabine do guincho;
• Proibir o transporte de pessoas no guincho (NR-18);
• A operação deve ser feita por pessoa habilitada;
• Prever corrente, cadeado e chave para impedir o uso por pessoa sem
habilitação e/ou em horários inadequados ou acionamento acidental;
c) Gruas e caçambas – A área de atuação da grua deve ser delimitada e
devidamente sinalizada, a fim de impedir a circulação de pessoas sob
as cargas suspensas. Além da rigorosa manutenção por firma especia-
lizada (em geral, a própria fornecedora da grua), os seguintes cuidados
operacionais devem ser levados em conta:
• Manter limpa a caçamba, livre de material endurecido (lavar sempre
depois do uso);
• Carregar sempre dentro do limite de carga estabelecido;
• Operar usando rádios comunicadores;
d) Calhas e correias transportadoras – São indicadas para obras de
maior porte, com exigência de fluxo contínuo de concreto em gran-
de quantidade.
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As outras vantagens são obtidas com a maior produtividade, menor gasto com
mão de obra e menor energia de vibração (concreto mais plástico). Em conjunto
com a bomba, pode ser usadas lanças (caminhão-lança), que facilitam atingir todos
os pontos de concretagem.
Lançamento do concreto
Para Neville (2013), nas obras de construção civil é comum encarar a concreta-
gem como a etapa final de um ciclo constituído da execução das fôrmas, armadu-
ras, lançamento, adensamento e cura do concreto.
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b) Dimensionar a equipe envolvida nas operações de lançamento, adensa-
mento e cura do concreto;
c) Prever interrupções nos pontos de descontinuidade das fôrmas como:
juntas de concretagem previstas e encontros de pilares, paredes com
vigas ou lajes etc.;
d) Especificar a forma de lançamento: convencional ou bombeado, com
lança, caçamba etc.;
e) Providenciar equipamentos e ferramentas, como:
• Equipamento para transporte dentro da obra (carrinhos, jericas, dumpers,
bombas, esteiras, guinchos, guindaste, caçamba etc.);
• Ferramentas diversas (enxadas, pás, desempenadeiras, ponteiros etc.);
• Tomadas de força para os equipamentos elétricos.
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Adensamento do concreto
O objetivo do adensamento do concreto lançado é torná-lo mais compacto,
retirando o ar do material, incorporado nas fases de mistura, transporte e lança-
mento. O adensamento exige certa energia mecânica.
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f) Fazer com que a agulha penetre 5cm na camada já adensada;
g) Evitar encostar o vibrador na armadura, pois isso acarretará problemas
de aderência entre a barra e o concreto;
h) Não aproximar muito a agulha das paredes da fôrma (máximo 10 cm),
para evitar danos na madeira e evitar bolhas de ar;
i) O raio de ação do vibrador depende do diâmetro da agulha e da potên-
cia do motor:
j) Evitar desligar o vibrador ainda imerso no concreto;
k) Adotar todos os cuidados de segurança indicados para o manuseio de
equipamento elétrico.
Cura do concreto
O concreto deve ser protegido durante o processo de endurecimento (ganho de
resistência) contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, excesso de
água, incidência de raios solares, agentes químicos, vibração e choques (MEHTA;
MONTEIRO, 2014).
De acordo com os autores, deve ser evitado bater estacas, utilizar rompedores
de concreto, furadeiras a ar comprimido próximo de estruturas recém concretadas,
assim como evitar o contato com água em abundância e qualquer outro material que
possa prejudicar o processo de endurecimento e de aderência na armadura.
A seguir, estão listados alguns dos métodos mais comuns para a cura do concre-
to, que podem ser usados isolada ou em concomitantemente, conforme apresenta-
do por Neville (2013) e Mehta e Monteiro (2014):
a) Molhar continuamente durante 7 dias (no mínimo 3 dias) a superfície
concretada (pilares e vigas);
b) Manter uma lâmina de água sobre a superfície (lajes e pisos);
c) Espalhar areia, serragem ou sacos (arroz, estopa, cimento etc.) sobre a
superfície e mantê-los umedecidos (lajes e pisos);
d) Manter as fôrmas sempre molhadas (pilares, vigas e escadas);
e) Molhar e cobrir com lona;
f) Utilizar produtos apropriados para cura de concreto (película impermeável).
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Ibracon
https://goo.gl/ZUJ6vc
Livros
Durabilidade do Concreto: Bases Científicas para a Formulação de Concretos Duráveis de acordo com o Ambiente
CASCUDO, O.; Carasek, Helena, H. Durabilidade do Concreto: Bases Científicas para
a Formulação de Concretos Duráveis de acordo com o Ambiente. IBRACON, 2014.
Introdução à Engenharia de Estruturas de Concreto
FUSCO, P. B. Introdução à Engenharia de Estruturas de Concreto. 4.ed. São
José/Canoas: ULBRA, 2018. (E-Book)
Concreto: Ciência E Tecnologia
ISAIA, G. C. Concreto: Ciência E Tecnologia. 1º Edição. São Paulo: IBRACON,
2011. v. 1, 2 e 3. ISBN v.1: 978-85-98576-16-9 e v.2: 978-85-98576-20-6.
Concreto: microestrutura, propriedades e materiais
MEHTA, P. Kumar.; MONTEIRO, Paulo J. M.; HASPARYK, Nicole Pagan. Concreto:
microestrutura, propriedades e materiais. 2.ed. São Paulo: IBRACON, 2014.
Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais de Cimento Portland
RECENA, F. P. Dosagem e Controle da Qualidade de Concretos Convencionais
de Cimento Portland. 4.ed. São/José, Canoas: ULBRA, 2017.
Leitura
Concreto para Habitação
https://goo.gl/oTvGHj
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UNIDADE Tecnologia do Concreto
Referências
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 12142: Concreto
– Determinação da resistência à tração na flexão de corpos de prova prismáticos.
São Paulo, 2010.
________. NBR 16697: Cimento Portland – Requisitos. São Paulo: ABNT, 2018.
________. NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificação pela massa
específica, por grupos de resistência e consistência. São Paulo: ABNT, 2015.
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