Você está na página 1de 10

DOENÇAS TRANSMISSIVEÍS E

DOENÇAS NÃO TRANSMISSIVEIS

TRABALHO REALIZADO POR:


MARIA INÊS 9ºD
MARGARIDA TIAGO 9ºD
Clamídia
genital
A Clamídia genital é uma
doença sexualmente
transmissível que é causada
pela bactéria Chlamydia
Trachomatis e a sua incidência
têm vindo a aumentar.
Num estudo realizado em
Portugal, verificou-se uma
prevalência global de infeção de
cerca de 3%, com um
predomínio no género
masculino (83,3%).
Formas de transmissão
e prevenção
- A clamídia genital é transmitida principalmente por via sexual.

E como a prevenir?
A prevenção requer um rastreio laboratorial para todas as mulheres
sexualmente ativas com idade superior a 25 anos ou com novos
parceiros sexuais. O uso de preservativo é uma forma eficaz de
prevenir esta infeção.
Tratamento
- O tratamento é feito essencialmente a
partir de antibióticos .
- É importante que a medicação seja
extensiva aos parceiros sexuais da
pessoa com clamídia, caso contrário a
infeção tenderá a repetir-se e a
perpetuar-se.
- Quando há um diagnóstico precoce, o
prognóstico é favorável, uma vez que
os antibióticos são muito eficazes e as
complicações referidas muito raras.
- A clamídia afeta a
fertelidade.

- Muitas vezes a clamídia


não apresenta sintomas.
Por isso, em torno de 70
a 80% das pessoas não
sabem que estão Outras
informações
infectadas.

pertinentes
Esclerose
Múltipla
- A esclerose múltipla é uma doença
importante e ainda mal conhecida.
De acordo com um estudo
realizado no nosso país, dois terços
dos portugueses não sabem o que
é a esclerose múltipla. Estima-se
que, em Portugal, atinja cerca de
60 indivíduos em cada 100 mil
habitantes.
Fatores de risco
- Não se conhece a sua causa exata, mas admite-se que podem
existir fatores de natureza genética, imunológica, viral, bacteriana,
ambienta, níveis reduzidos de vitamina D, alergias, trauma físico,
entre outros. O tabagismo também tem sido apontado como
potencial causa.
Prevenção

- Considerando o número e a variedade de causas possíveis para a


esclerose múltipla, é difícil prevenir a sua ocorrência. Contudo,
deixar de fumar, aumentar os níveis de vitamina D e evitar o
contacto com tóxicos ambientais podem ser passos significativos
para a sua prevenção.
Tratamento
- A esclerose múltipla não tem cura e os
medicamentos disponíveis podem
somente “modificar” ou retardar a sua
evolução, diminuir a frequência e a
gravidade dos surtos.
- Nas formas mais graves, pode-se
recorrer a medicamentos de outra
natureza, como os citostáticos.
Outras
informações
importantes

- os sintomas podem
ser muito variáveis e
tendem a desaparecer
durante períodos de
tempo imprevisíveis

Você também pode gostar