Este documento discute as características do discurso científico, incluindo o uso da voz passiva para impessoalizar o texto, nominalizações para condensar informações, e vocabulário especializado da área sem ser rebuscado. Conetores lógicos são usados para ligar diferentes partes do texto.
Este documento discute as características do discurso científico, incluindo o uso da voz passiva para impessoalizar o texto, nominalizações para condensar informações, e vocabulário especializado da área sem ser rebuscado. Conetores lógicos são usados para ligar diferentes partes do texto.
Este documento discute as características do discurso científico, incluindo o uso da voz passiva para impessoalizar o texto, nominalizações para condensar informações, e vocabulário especializado da área sem ser rebuscado. Conetores lógicos são usados para ligar diferentes partes do texto.
Emprego da construção passiva como uma estratégia de impessoalizar o
discurso científico. Sendo o texto científico objectivo o sujeito deve estar
afastado do seu discurso e isso consegue-se com o recurso à passiva. O texto científico é monológico. As nominalizações são usadas para condensar o que foi dito e assegurar a progressão do texto; Não se usam os adjectivos valorativos, a não ser que eles sejam necessariamente exigidos pelo discurso. As expressões explicativas permitem ao emissor tornar mais clara a sua comunicação e orientam a compreensão do leitor; Os conectores discursivos são os elementos que vão assegurar os relações entre as diversas partes do texto. No Texto Expositivo – Explicativo, os conectores são usados com frequência e são de natureza lógica. Eles marcam laços de adição, oposições, laços de consecução ou de causalidade; No que diz respeito ao vocabulário, recorre-se a um vocabulário especializado. Isto quer dizer que se um texto é do ramo de biologia, por exemplo, irá recorrer a expressões da lingugem técnica que um biólogo deve dominar.Um gestor ou administrador de uma determinada empresa ou instituição, também deve possuir e dominar um vocabulário próprio da área que ele administra. O mesmo poder-se-ia dizer relativamente às outras áreas do saber.
Observe-se que quando se fala de linguagem técnica especializada não se
pretende de forma nehuma dizer que se deva usar uma linguagem rebuscada e incompreensivel, pois quanto mais compreensivel for o texto, mais facilmente ele alcança os objectivos para os quais foi produzido.