O documento discute quais atividades profissionais o Superior Tribunal de Justiça não considera como atividade fornecedora e quais serviços o Código de Defesa do Consumidor considera como parte da relação de consumo. O STJ não considera atividades que não possuam habitualidade, especialização e finalidade econômica. O CDC considera qualquer atividade fornecida no mercado de consumo mediante remuneração, inclusive serviços bancários, financeiros, de crédito e securitários.
O documento discute quais atividades profissionais o Superior Tribunal de Justiça não considera como atividade fornecedora e quais serviços o Código de Defesa do Consumidor considera como parte da relação de consumo. O STJ não considera atividades que não possuam habitualidade, especialização e finalidade econômica. O CDC considera qualquer atividade fornecida no mercado de consumo mediante remuneração, inclusive serviços bancários, financeiros, de crédito e securitários.
O documento discute quais atividades profissionais o Superior Tribunal de Justiça não considera como atividade fornecedora e quais serviços o Código de Defesa do Consumidor considera como parte da relação de consumo. O STJ não considera atividades que não possuam habitualidade, especialização e finalidade econômica. O CDC considera qualquer atividade fornecida no mercado de consumo mediante remuneração, inclusive serviços bancários, financeiros, de crédito e securitários.