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Doce= Glicose
Salgado= Sódio
- Sabor Salgado: mediado pelo sódio (ativa canais de sódio sensíveis a amilorida). São
canais iônicos sensíveis a eletricidade e permanecem aberto o tempo todo.
- Sabor Azedo: mediado pela alta concentração de H+ (acidez). Há bloqueio dos canais de
potássio.
- Sabor Doce: a sacarose possui capacidade de ativar uma proteína G ligada a adenilato
ciclase. Há, também, bloqueio dos canais de potássio.
- Sabor Amargo: são detectores de venenos. Bloqueio dos canais de potássio e ativação
de uma proteína G acoplada à fosfolipase C.
Os estímulos passam das papilas gustativas na boca ao tracto solitário, localizado na medula
oblonga (bulbo).
5 - Distúrbios do Paladar:
Olfato
1 – Caracterize o receptor olfativo.
São neurônios genuínos, com receptores próprios que penetram no sistema nervoso central.
Quando os estímulos chegam até esses receptores, eles passam diretamente ao bulbo
olfativo, que os transporta até o centro olfativo, que decodifica e interpreta essas
informações
Para detectarmos uma substância com cheiro (odorante), as moléculas da substância devem
primeiro se difundir no ar e passar para dentro do nariz;
Elas se dissolvem no muco que cobre o epitélio e então se ligam a receptores odorantes
específicos nos cílios;
Os receptores odorantes estimulados ativam uma via mediada pela proteína G que aumenta o
cAMP, que por sua vez abre canais catiônicos não seletivos e despolariza a célula.
4 – Faça um esquema da via olfativa.
→ O sistema olfatório é o único sistema sensorial que não faz sinapse no tálamo antes de
alcançar o córtex
Visão
1– Cite as lentes do olho e suas funções.
No olho existe o cristalino, que é uma lente biconvexa e que fica localizada no interior do
globo ocular. No fundo do globo ocular encontramos a retina, que é sensível à luz e serve
como anteparo das imagens.
É o processo responsável pela mudança do poder refrativo do olho, garantindo que a imagem
seja focalizada no plano retiniano. A acomodação resulta da mudança na forma do cristalino,
através de alteração na sua curvatura e espessura central, modificando o poder dióptrico do
olho.
A) Cones:
B) Bastonetes:
Maior quantia fora da fóvea
1.Luz incidente
3.Metarodopsina II
4.Ativação da transducina
5.Ativação da fosfodiesterase
8.Hiperpolarização
Nos cones as porções protéicas (opsinas) são chamadas fotopsinas, e nos bastonetes
escotopsina .
A porção retinal de todos os pigmentos visuais são exatamente a mesma nos cones e
bastonetes.
Dos nervos óticos → quiasma ótico: metade nasal das retinas cruzam → tratos óticos →
*núcleo geniculado lateral dorsal → radiações óticas → córtex visual primário.
A) Fotoceptores
B) Células horizontais
C) Células. Bipolares
outras vias Céls. Horizontais, outro mecanismo para a inbição lateral, pois céls.
Despolarizantes são adjacentes.
D) Células amácrinas → impulsos das células bipolares para céls. Ganglionares ou outras
amácrinas, que são interneurônios que auxiliam no início da análise dos sinais visuais
E) Células ganglionares → impulsos de saída da retina através do nervo ótico globo ocular.
9 - Estruturas do Olho
● Nervo óptico (nervo craniano II) → reúne todos os axônios da retina e leva até o encéfalo;
● Pálpebras inferiores;
● Glândulas lacrimais → secretam as lágrimas e são estimuladas pelo parassimpático –
receptor M3, via VII nervo craniano;
Local de origem dos vasos sanguíneos da retina e saída das fibras do nervo óptico;
● Fóvea → presente na mácula lútea, é o ponto escuro usado como referencial anatômico;
● Humor aquoso → fluido localizado entre a córnea e o cristalino. Ele nutre a córnea, pois ela
não possui vasos sanguíneos; ● Cristalino → permite o foco em objetos a
diferentes distâncias. É preso pelos ligamentos (zônula ciliar) aos músculos ciliares;
● Humor vítreo → localizado entre o cristalino e a retina, a pressão neste líquido mantem
esférico o