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Caso L.

68 anos, Homem, Torneiro mecânico  Acontece devido a situação


! 3 anos iniciou com perda auditiva favorável em que o exame é
progressiva bilateralmente realizado, no silêncio
 IPRF deveria ser realizado com
dissílabos em ambas as orelhas

Observações gerais
 Perbiacusia- perda descendente +
PAIR?
 Não laudar entalhe se não houver
configuração muito semelhante a do
modelo usada como exemplo pelo Observações:
autor
 Ausência do tipo de curva
Sobre a Audiometria:
 Recrutamento sintomático em 2000 Hz
 Gap em 4000 Hz não mascarado em
 Decrutamento em 500hz???
ambas as orelhas
 Poderia ser utilizado Weber
audiométrico para decidir em qual
orelha iria o mascaramento.
 LEMBRAR SEMPRE DA
ANATOMOFISIOLOGIA DA
AUDIÇÃO!! Observações:
 Caso o gap persista:  Perda auditiva do tipo naurossensorial
Reposicionamento do fone com de grau moderado bilateralmente
manobras como solicitar que o
paciente pressione o fone contra o  Reflexos estapedianos presentes em
pavilhão auricular de modo que o todas as frequências, exceto na
mesmo não sofra modificações frequência de 4000Hz, e diminuídos
na frequência de 2000Hz na orelha
 Observar se o pavilhão auricular não direita
está sendo pressionado pelo fone,
“tapando” o conduto auditivo e  Paciente apresenta recrutamento
causando abafamento do som sintomático

Sobre a Logoaudiometria Reabilitação:

 LRF em 15 dB em ambas as orelhas  Individualizado

 Desempenho comum nas


perdas predominantemente
descendentes
O. 72 anos, homem
“não entendo o que as pessoas falam”

Sobre a Audiometria:
 Perda assimétrica
 IPRF não compatível com o esperado
 Alteração retrococlear???
 ATENÇÃO: Pode ser um caso de
neurinoma

Avaliação eletrofisiológica Observações:


 Há limiar para desencadear todas as
ondas na OD

Tomografia do paciente

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