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BIVALVIA
Maioria dióicos
SUBCLASSE AUTOBRANQUIA.
Bivalves suspensívoros “lamelibrânquios”.
SUBCLASSE PROTOBRANCHIA
ORDEM SOLEMYIDA
ORDEM NUCULIDA
Acila cobboldiae
SUBCLASSE AUTOBRANQUIA.
ORDEM MYTILIDA
MEGAORDEM MEGAORDEM
ORDEM ARCIDA PALAEOHETERODONTA HETERODONTA
Mariscos (vieiras) de água doce, A maioria dos mariscos
“conchas-folha” (broch shells). marinhos.
ORDEM OSTREIDA
ORDEM TRIGONIIDA ORDEM CARDITIDA
ORDEM MALLDIDA
ORDEM UNIONIDA ORDEM LUCINIDA
ORDEM LIMOIDA.
ORDEM PHOLADIDA
ORDEM PECTINIDINA.
ORDEM POROMYATA
Concha bivalvia
Charneira;
Ligamento de charneira;
Concha bivalvia
Contrácteis;
Fechamento valvar;
Propulsão;
Cicatrizes - geometria e distribuição
na valva;
Consumo;
Partes moles
Músculos do manto, adutores, pé e sifões;
Extensões do manto;
Geralmente em par;
Filtração;
Ancoragem;
Estatocitos emparelhados;
Glândula do bisso;
seda marinha
seda marinha
Partes moles
ctenídeos
O POTENCIAL DA ALIMENTAÇÃO EM
SUSPENSÃO DE BIVALVES PARA
AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DE
ERVAS MARINHAS
BRADLEY J. PETERSON, KENNETH L.
HECK JR
1999
Introdução
Bivalves são comumente associados a habitats de ervas
marinhas (bentos)
Biodepósitos abundantes em N e P
Consequentemente, pode ajudar no crescimento da vegetação
aquática submersa
Aumenta o teor de nutrientes na rizosfera
Introdução
Realização de experimentos para calcular o teor de filtração de
Modiolus americano (mexilhão)
Consequência da metabolização dos nutrientes presente no
plancton - Nitratos e Fosfatos - Inacessíveis para a absorção na
coluna d'água são "transferidos" para o substrato
Angiospermas marinhas é
a designação dada às
plantas que produzem flor
adaptadas à vida na água
do mar que formam
prados marinhos nos
fundos eufóticos dos
oceanos