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CESUPI - FACULDADE DE ILHÉUS

ANA CLARA PEREIRA DE MARCO FERNANDES

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISINADO BÁSICO I

Ilhéus – Bahia
2021
ANA CLARA PEREIRA DE MARCO FERNANDES
ANTONIO FERNANDES
CLÁUDIA BORGES
MÁRCIA DE JESUS
MAYANA OLIVEIRA
VIVIANA VASCONCEL

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISINADO BÁSICO I

Relatório final de estágio apresentado à


Faculdade de Ilhéus para obtenção do segundo
crédito da matéria de Estágio Supervisionado
Básico I do curso de Psicologia.
Orientado pelo (a) prof. (a) Me. Alba Mendonça

Ilhéus – Bahia
2021
Identificação do campo de Estágio

a) Identificação e apresentação da Empresa

Nome: CMAE – Clínica Municipal de Atendimento Especializado


Endereço: Av. Canavieiras, 275
Bairro: Cidade Nova
Cidade: Ilhéus-BA
CEP: 45652-125

O campo de estágio é a CMAE - Clínica Municipal de Atendimento


Especializado, esta Clínica é oferecida pelo município de Ilhéus, onde são
oferecidos atendimentos gratuitos a pacientes com anemia falciforme e
atendimentos ginecológicos. A equipe é formada por médicos especializados em
saúde da mulher, a enfermeira Daniela e técnicos de enfermagem. O atendimento
ao público é realizado por demanda espontânea, bem como encaminhamento de
outras unidades de saúde. Esses atendimentos são realizados tanto no período da
manhã quanto no período da tarde, sendo o período da manhã o mais movimentado.
A clínica não oferece atendimento psicológico, porém conta com o auxilio da
Faculdade de Ilhéus que realiza atividades com as turmas do curso de Psicologia,
onde os alunos realizam palestras, rodas de conversas e atividades em sala de
espera. Devido à pandemia de COVID-19 não foi possível realizar visita ao local
físico de estágio, todos os encontros com a supervisora foram realizados
virtualmente.

b) Identificação do Estágio

Área onde foi realizado o estágio: CMAE


Data de início: 22/02/2021
Data de término: 07/06/2021
Duração em horas: 72 horas
Nome do supervisor de campo: Professora Me. Alba Mendonça
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................5

2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES............................................................................6

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................8

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................12

REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO

O estágio supervisionado básico I foi realizado de forma virtual do dia


22/02/2021 até o dia 07/06/20221. Inicialmente foi realizada a apresentação do
campo escolhido, no caso a CMAE – Clínica Municipal de Atendimento
Especializado, que presta atendimento a pacientes com anemia falciforme e
mulheres, com atendimento ginecológico e obstétrico. Por não possuir psicólogo na
equipe de saúde, os alunos do curso de Psicologia da Faculdade de Ilhéus em
parceria com a Prefeitura Municipal de Ilhéus, prestam atendimento de prevenção,
promoção e educação em saúde coletiva, com rodas de conversas, palestras e
atividades realizadas em sala de espera da Unidade de saúde.
Por conta da pandemia de COVID-19, estas atividades estão suspensas, por
isso o estágio consiste em discussão de textos, pesquisas e elaboração de
atividades em grupo. Durante o estágio foram trabalhados alguns textos, que serão
discutidos mais profundamente na fundamentação teórica, produção de CARDS e
uma cartilha de saúde da mulher que foram postados no facebook da Clínica.
Este estágio tem como objetivo apresentar ao estagiário, como é a atuação
do psicólogo no serviço público de saúde e sua importância para a sociedade, na
promoção e prevenção a saúde. O psicólogo atua na rede pública de saúde,
juntamente com uma equipe multiprofissional de saúde, realizando principalmente
educação em saúde coletiva, psicoeducação e caso necessário realiza
encaminhamentos para áreas de maior complexidade.

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2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Início – 10/02/2021- Reunião geral com a coordenadora de estágio Dayane


Mangabeira, para apresentação dos campos disponíveis de estágio e a escolha de
cada discente do seu campo.
15/02/2021 – Recesso de carnaval.
22/02/2021 – Primeiro encontro com a supervisora Alba Mendonça, campo
CMAE. Foram realizadas as apresentações da supervisora, discentes e do campo
de estágio. Também foram passadas as regras gerais do estágio que foi realizado
integralmente de forma remota pela plataforma Teams.
01/03/2021 – Continuação das regras de estágio, apresentação dos textos
que seriam trabalhados durante as supervisões e apresentação do cronograma de
estágio. Relato de cada discente sobre sua experiência com o Sistema único de
Saúde (SUS).
08/03/2021- Discussão dos textos encaminhados pela supervisora: Politícas
Públicas em saúde: um artigo de revisão sobre o Sistema único de Saúde no Brasil
e Psi e políticas públicas desafios para a superação de práticas. Para a próxima
supervisão construir um produto de psicoeducação sobre a importância do SUS para
a população e atuação dos psicólogos nas UBS’s, para ser postados nas redes
sociais do CMAE.
15/03/2021 – Entrega do produto solicitado na supervisão anterior. Foram
elaborados CARDS para postagem do facebook do CMAE. Foi realizada a leitura e
discussão do texto “A inserção do psicólogo no SUS”. Texto para próxima
supervisão “Atuação do psicólogo no SUS”.
22/03/2021 – Discussão do texto “Atuação do psicólogo no SUS”, proposto na
supervisão anterior. Pesquisar para o próximo encontro artigos sobre a atuação do
psicólogo na sala de espera das UBS’S.
29/03/2021 – Realizada discussão dos textos trazidos por cada discente sobre sala
de espera. A importância do psicólogo nas dinâmicas de promoção e educação de
saúde. Apresentação da supervisora do texto que será trabalhado sobre
comunicação. Pesquisar para o próximo encontro sobre os cinco axiomas.
05/04/2021 – Discussão da primeira parte do texto “Teoria da comunicação” de Nina
Vasconcelos Guimarães e Lorena
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12/04/2021 – Finalização da discussão do texto “Teoria da comunicação” e sobre os
cinco axiomas.
19/04/2021 – Discussão do capítulo 3 do livro Psicologia das relações interpessoais
- Vivência para o trabalho em grupo de Almir Del Prette e Zilda A. P. Del Prette.
26/04/2021 – Finalização da discussão do capítulo 4 do livro Psicologia das relações
interpessoais – Vivência para o trabalho em grupo. Foi solicitado pesquisar sobre
sala de espera e saúde da mulher.
03/05/2021 – Início da discussão sobre como o psicólogo deve acolher mulheres
com diagnósticos difíceis na sala de espera e apresentação de alguns textos
pesquisados.
10/05/2021 – Finalização das discussões dos textos escolhidos pelas discentes.
Textos selecionados: “Oficina de saúde da mulher” e “Contribuição da psicologia á
Residência Multiprofissional em Saúde da Mulher: Relato de experiência”.
Solicitação do produto final. Reunião para organização do produto final.
17/05/2021 –
24/05/2021 – Apresentação e correção do produto final. Foi apresentada uma
cartilha sobre o trabalho que é oferecido no CMAE e sobre saúde da mulher que é o
foco do estabelecimento.
31/05/2021 – Entrega do produto final. Orientações para a finalização do
relatório final. Escolha dos textos que serão abordados na prova que ocorrerá dia
07/06/2021.
07/06/2021 – Realização da prova e entrega do relatório final.

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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de


saúde brasileiro criado pela Constituição Federal de 1988 em texto elaborado
durante a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988 na sua 267ª. Sessão, no
dia 17 de maio de 1988. (MACHADO; LIMA; BAPTISTA, 2017). O SUS realiza desde
atendimentos primários até procedimentos complexos e oferece atendimento de
emergência para pessoas que sofrem acidentes pelo Serviço de Atendimento Móvel
de Urgência (SAMU). O sistema de saúde brasileiro também fornece vacinas e
remédios gratuitamente para pessoas com diversas doenças, financia pesquisas na
área de epidemiologia e fiscaliza a qualidade dos alimentos oferecidos em
estabelecimentos comercias por meio da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa).
Foi instituído pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, como
forma de efetivar o mandamento constitucional do direito à saúde como um “direito
de todos” e “dever do Estado” e está regulado pela Lei nº. 8.080/1990, a qual
operacionaliza o atendimento público da saúde. (FERRAZZA, 2016). Com a
chegada do SUS, toda a população brasileira passou a ter direito à saúde universal
e gratuita, financiada com recursos provenientes dos orçamentos da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, conforme rege o artigo 195 da
Constituição. Fazem parte do Sistema Único de Saúde, os centros e postos de
saúde, os hospitais públicos - incluindo os universitários,
os laboratórios e hemocentros (bancos de sangue), os serviços de vigilância
sanitária, vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, além de fundações e
institutos de pesquisa acadêmica e científica, como a Fundação Oswaldo
Cruz (FIOCRUZ) e o Instituto Vital Brazil.
A implantação do SUS foi realizada de forma gradual: primeiro veio o SUDS,
com a universalização do atendimento; depois a incorporação do INAMPS ao
Ministério da Saúde, e por fim a Lei Orgânica da Saúde, nº 8.080, que fundou e
operacionalizou o SUS. Em poucos meses foi lançada a lei nº 8.142, que imprimiu
ao SUS uma de suas principais características: o controle social, que garante a
participação dos usuários na gestão do serviço. O SUS é regido por cinco princípios
básicos que orientam o sistema jurídico em relação ao SUS. São eles:
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a universalidade, a integralidade, a equidade, a descentralização e a participação
social.
Sabemos que o objetivo do profissional da psicologia é compreender e
analisar as pessoas a fim de solucionar problemas relacionados ao comportamento.
O profissional atua no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças mentais, de
personalidade ou distúrbios emocionais, sendo habilitado a atuar em diversas áreas
tanto no âmbito privado ou público. A Saúde Pública emprega muitos profissionais
de Psicologia no Brasil, distribuídos em instituições de saúde mental, Unidades
Básicas de Saúde e hospitais. Desde a regulamentação da área como profissão, a
Psicologia tem conquistado e ampliado o seu espaço na Saúde Pública,
principalmente após a instituição do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o SUS, a
Psicologia ganhou uma nova área de atuação. Com a Constituição Federal de 1988,
ocorreu uma mudança na visão do conceito de saúde, que antes era visto como a
ausência de doença. Essa nova leitura estabeleceu uma relação direta entre saúde
e condições de vida, que inclui questões econômicas, sociais, culturais, biológicas e
ecológicas. Esse novo modelo foi efetivado com a implantação do SUS em 1990.
A Psicologia tem uma história muito recente no Brasil, passou a existir como
profissão somente em 1962. Os profissionais atuavam em basicamente quatro
áreas: clínica, escolar, magistério e trabalho. Com a implantação do SUS as
profissões de saúde se integraram à saúde pública. Nesse contexto, a Psicologia,
que praticamente atendia somente em instituições ambulatoriais e hospitalares de
saúde mental, ganha espaço nas Unidades Básicas de Saúde, expandindo a
atuação do psicólogo. Esses acontecimentos fizeram com que a Psicologia
conquistasse um espaço na Saúde Pública.
O Ministério da Educação e do Ministério da Saúde com o objetivo de
preparar os psicólogos para trabalhar no SUS. Existe um movimento para que os
cursos de graduação valorizem e invistam nesse tipo de formação, com
modificações curriculares voltadas para as exigências da Saúde Pública.
(FERREIRA NETO, 2010). As novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Psicologia instituem uma série de competências e habilidades exigidas ao
profissional e preveem a atuação do psicólogo em diferentes contextos,
considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, tendo em vista a
promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e
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comunidades. Dessa forma, os novos currículos de Psicologia devem conter
disciplinas capazes de capacitar o profissional para a atuação na Saúde Pública.
(CARVALHO; YAMAMOTO, 1997).
A Psicologia na saúde pública representa um instrumento de transformação,
observando fatores subjetivos, emocionais, históricos e das condições de vida dos
usuários como determinantes dos quadros de saúde ou de doença da população.
Como podemos ver, é necessário que a Psicologia atenda as exigências da Saúde
Pública. Para isso, o psicólogo deve ampliar seus conhecimentos e permitir que sua
conduta profissional tenha um caráter coletivo e social. O psicólogo que atua na
Saúde Pública deve inventar novas práticas, produzir novos conhecimentos,
voltados para as demandas da comunidade. Para isso é importante estar atento
para as bases da formação do futuro profissional. Garantir uma graduação
qualificada na área da Psicologia se torna imprescindível para todos, principalmente
aos profissionais que querem estar qualificados e capacitados a atuarem no
segmento público da saúde.
Apesar de a Saúde Pública abranger um percentual considerável de
profissionais da psicologia, são grandes as dificuldades de atuação na área,
principalmente pela falta de conhecimento sobre o SUS e pelo uso limitado de
técnicas, como consequência de uma formação inadequada e falta de preparo
profissional. A atuação se reduz à clínica tradicional, focada no indivíduo, com
tratamentos demorados, que não consideram o contexto sociocultural em que o
paciente vive. (FERREIRA NETO, 2010).
Por tanto, é de fundamental importância que os psicólogos que atuam no
sistema público elaborem estratégias de abordagem para seu público alvo. Uma
estratégia bastante utilizada é a sala de espera. Este é um espaço com grande
potencial para ser transformado em um local dinâmico, de aprendizagem, de
educação em saúde, de brincadeiras e de relaxamento, possibilitando novas formas
de atenção, prevenção e sensibilização dos usuários sobre diversos aspectos
relacionados à saúde e deixando o tempo de espera com possibilidade de
aprendizado e ponto positivo.
As mulheres são as que mais frequentam as Unidades Básicas de Saúde
(UBS) e são elas os principais alvos das atividades realizadas na sala de espera,
pois elas são condutoras de informações para seu núcleo familiar.
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As mulheres na sala de espera buscam compartilhar seus saberes e
experiências, coisa nem sempre possível diante do profissional de saúde. É
através deste saber que elas descobrem novas estratégias de conviver com
a doença e continuar o cuidado de si ou do outro, por vezes com ajuda do
médico ( SANTOS, 2013 ,p. 6).

É importante que o psicólogo crie estratégias de abordagem dentro da sala de


espera, para que alcance a todos os usuários de forma que contemple as
expectativas de todos. Os métodos aplicados são diversos, como rodas de coversas,
palestras, atividades em grupo entre outras que são realizadas conforme o grupo
que é formado no dia dos atendimentos. Outra estratégia de grande valia para
o psicólogo é a maneira que ele se comunica. Segundo Guimarães et al. (2012) a
comunicação e a linguagem estão ligadas, sendo assim é através da linguagem que
nos tornamos quem somos como sujeitos e através da comunicação que criamos
nossas relações interpessoais e com o mundo. Saber se comunicar para o psicólogo
é trazer para si o cliente, para que haja uma intervenção adequada e significativa.
Para tal, é considerável que o psicólogo saiba como se da o processo
comunicacional que é explorado por cinco pressupostos, chamados de axiomas da
comunicação. Os axiomas permitem delinear aspectos funcionais da comunicação e
inferir sobre a qualidade das relações entre as pessoas a partir da forma como se
comunicam.

Por ora, importa ressaltar que, na concepção pragmática, a comunicação e


o comportamento tornam-se sinônimos, pois todo o comportamento, e não
somente o discurso, é comunicação, e toda comunicação – mesmo os
signos que marcam a comunicação num contexto impessoal – afeta o
comportamento” (SCAPINI; LUNA, 2019, p. 212 apud WATZLAICK, BEAVIN
& JACKSON, 1973, p. 16).

Os axiomas foram criados a partir de observações dos fenômenos


comunicacionais. Eles aplicam-se com propriedade à dinâmica das comunicações.
Os cinco axiomas são: impossibilidade de não comunicar; níveis da comunicação:
conteúdo e relação;
pontuação da sequência; comunicação digital e comunicação analógica; interação
simétrica e complementar. Todos eles devem ser interpretados de maneira que
facilitem a comunicação, melhorando as relações interpessoais.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar das dificuldades impostas pelo ambiente virtual, o estágio nos agrega
conhecimento e uma visão ampliada da importância do psicólogo dentro da Unidade
de Básica de Saúde. O psicólogo dentro das unidades de saúde tem papel
fundamental na realização da educação em saúde, principalmente, quando se trata
de saúde coletiva, e quando é pertinente é realizada uma intervenção individual ou
encaminhamento para outras especialidades ou outras intervenções.
Em nosso município, só encontramos psicólogos em unidades especializadas
em saúde mental, por exemplo, os CAPS. Durante o estágio e as leituras dos textos,
compreendemos que é de fundamental importância a atuação direta do psicólogo,
juntamente com a equipe multiprofissional de saúde, no dia-a-dia das Unidades
Básicas de Saúde para a promoção e prevenção em saúde.
Estagiar em uma instituição pública, nos traz um grande aproveitamento e
aprendizado, já que alguns processos no ambiente público são bem diferentes do
ambiente privado. As dificuldades encontradas estão muitas vezes fora do nosso
alcance, pois esbarram em muitas burocracias e passam por muitas esferas que
acabam travando o sistema, que na teoria deveriam fluir de forma simplificada.
Apesar de o estágio ter sido realizado de forma totalmente virtual, o que nos
impediu de ir a campo realizar as atividades práticas, os encontros feitos pela
plataforma Teams, foram bastante proveitosos e agregaram conhecimentos não
vistos antes. A prática e a atuação em campo faz falta, estar em contato com o
público e dentro da instituição observando o dia-a-dia e como é a dinâmica dentro do
estabelecimento, nos traria ainda mais bagagem para os próximos estágios. Mas,
esse impedimento só nos da mais entusiasmo e vontade para os próximos que
estão por vir.

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REFERÊNCIAS

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Políticas públicas em saúde: um artigo de revisão sobre o Sistema Único de Saúde
no Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed.
03, Vol. 03, pp. 110-127. Março de 2019. ISSN: 2448-0959.

FERREZZA, Daniele Andrade. Psicologia e políticas públicas: desafios para


superação de práticas normativas. Rev. Polis e Psique, 2016; 6(3): 36 – 58.

CARVALHO, Denis Barros de, YAMAMOTO, Oswaldo H. Psicologia e políticas


públicas de saúde: anotações para uma análise da experiência brasileira. Revista de
la Unión Latinoamericana de Psicología.

BECKER, Ana Paula Sesti, ROCHA, Natália Lorenzetti da. Ações de promoção de
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Barbacena-MG - Jul-Dez 2017 - p. 339-355.

SILVA, Gabriel Gonçalves Serafim, PEREIRA, Eliane Regina, OLIVEIRA, Jaqueline


Olina de & KODATO, Yuji Martins. Um Momento Dedicado à Espera e à Promoção
da Saúde. PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO, 2013, 33 (4), 1000- 1013.

MACHADO, Cristiani Vieira, LIMA, Luciana Dias de, BAPTISTA, Tatiana Wargas de
Faria. Políticas de saúde no Brasil em tempos contraditórios: caminhos e tropeços
na construção de um sistema universal. Cad. Saúde Pública 2017; 33 Sup
2:e00129616.

GUIMARÃES, Nina, MARTINELLI, Lorena. Teorias da Comunicação. Instituto


Humanitas, Salvador, 2012.

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SCAPINI, Amanda Isabela Nórcio, LUNA, Ivânia Jann. Mudanças na Comunicação
ao longo da Terapia de Abordagem Sistêmica: Um estudo de caso. Estudos
Interdisciplinares em Psicologia, Londrina, v. 10, n. 2, p. 210-225, ago. 2019.

SANTOS, Wilka Barbosa dos. Mulheres e uma sala de espera: Reflexão acerca do
discurso feminino sobre uma doença de longa duração. Disponível em:
http://www.fg2013.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/20/1373031621_
ARQUIVO_FazendoGenero_ARTIGO_2013.pdf

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