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MINISTÉRIO DA SAÚDE
DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÙDE PÙBLICA
1. Introdução-----------------------------------------------------------------------------------------------------------2
2. Conceitos------------------------------------------------------------------------------------------------------------2
3. Coordenação das chamadas e visitas domiciliares-------------------------------------------------------------2
4. Seguimento Preventivo dos pacientes---------------------------------------------------------------------------3
4.1 Procedimentos para implementação das chamadas e visitas preventivas ----------------------------------3
4.2 Grupo alvo ---------------------------------------------------------------------------------------------------------3
4.2.1 Mulheres grávidas e lactantes inscritas -----------------------------------------------------------------------4
4.2.2 Criança Exposta -------------------------------------------------------------------------------------------------5
4.2.3 Crianças e Adolescentes ----------------------------------------------------------------------------------------6
4.2.4 Paciente Adulto --------------------------------------------------------------------------------------------------7
4.2.5 Paciente com TB/HIV ------------------------------------------------------------------------------------------8
4.2.6 Criança com PCR positivo -------------------------------------------------------------------------------------9
4.3.6 Paciente com suspeita ou confirmação de falência terapêutica confirmada ----------------------------10
4.4. Quadro Resumo da frequência de chamadas e visitas preventivas -----------------------------------------11
5. Reintegração de pacientes faltosos ou abandonos ------------------------------------------------------------12
5.1 Procedimentos para implementação das chamadas e /ou visitas de reintegração ------------------------12
5.2 Processo de identificação de pacientes ------------------------------------------------------------------------13
5.3 Confirmação do estado de permanência dos pacientes ------------------------------------------------------13
5.4 Implementação da reintegração do paciente ------------------------------------------------------------------14
5.5 Organização da reintegração do paciente --------------------------------------------------------------------- 16
5.6 Fecho do processo de reintegração-----------------------------------------------------------------------------18
5.7 Coordenação dos actores comunitários para reintegração---------------------------------------------------18
6. Registo das actividades de chamadas e visitas preventivas e de reintegração ----------------------------18
7. Comité TARV ----------------------------------------------------------------------------------------------------18
8. Anexos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------19
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1. INTRODUÇÃO
Os desafios da Retenção e Adesão dos pacientes nos cuidados e no tratamento do HIV tem sido um dos grandes
desafios que compromete os esforços e a resposta à epidemia do HIV no País. Neste âmbito, o Ministério da
Saúde recomenda a implementação de actividades de reforço á adesão, através das estratégias de modelos
diferenciados de cuidados (MDC), oferta de Apoio Psicossocial e Prevenção Positiva, provisão de serviços de
qualidade e envolvimento precoce da comunidade no seguimento dos pacientes.
Para garantir a complementaridade das açcões desenvolvidas na unidade sanitária (US) pelos provedores de saúde
para reter os pacientes nos cuidados e tratamento, é recomendado o seguimento preventivo dos pacientes através
de chamadas e visitas aos pacientes em TARV que apresentam algum risco para adesão ao TARV. Acrescido á
isto há também a necessidade de reintegrar os pacientes faltosos e abandonos aos serviços TARV.
O presente guião normatiza os procedimentos para implementação do seguimento preventivo e reintegração dos
pacientes em TARV.
2. CONCEITOS
o Chamada ou visita preventiva: é toda chamada ou visita realizada para pacientes inscritos em cuidados e
tratamento, que apresentam algum risco de adesão e que tem por objectivo fortalecer a ligação do utente á US
de forma a prevenir a sua falta e o subsequente abandono a continuidade dos cuidados e do tratamento;
o Chamada ou visita de reintegração: é toda chamada ou visita realizada para pacientes em situação de falta
ou abandono com o objectivo de reintegra-los aos cuidados, dar continuidade ao tratamento antiretroviral de
forma á alcançar a supressão viral.
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4. SEGUIMENTO PREVENTIVO DOS PACIENTES
4.1 Procedimentos para implementação das chamadas e visitas preventivas
Critérios de Elegibilidade
Foram definidos 2 critérios de elegibilidade para selecção de pacientes para o seguimento preventivo:
✓ Toda mulher grávida, lactante e criança exposta (novos diagnosticados ao HIV ou já em TARV que nunca
beneficiaram de seguimento preventivo);
✓ Todas crianças, adolescentes, adultos seropositivos que apresentam factores de psicossociais que afectam
a adesão;
Estes factores psicossociais devem ser avaliados em todas as consultas á todos os pacientes inscritos nos cuidados
e tratamento.
• Criança inscrita;
• Adolescente inscrito;
• Paciente Adulto inscrito;
• Paciente com TB/HIV inscrito;
Casos especiais
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GRUPOS ALVO PRIORITÁRIOS
• Diariamente, para toda a mulher grávida HIV positiva, recém diagnosticada, ou Mulher Lactante e em
seguimento á algum período que não esteja na abordagem de seguimento preventivo, deve ser elaborado
um plano para reforço de adesão através de chamadas ou visitas domiciliares (VD); Responsabilidade:
enfermeira de SMI ou conselheira que trabalha no Sector;
• Toda a mulher grávida e lactante é elegível ao seguimento preventivo para reforço de adesão;
• A ESMI deve solicitar o consentimento para chamada e/ou visita preventiva;
• As chamadas deverão ser feitas no sector (CPN ou CCR) onde esta paciente está registada e de preferência
pela responsável do sector;
• As visitas poderão ser feitas pela mãe mentora, activista, APE, educadora de par ou outra figura existente
na US responsável pelas VD da US e deverá ser passado um cartão de VD;
• O plano do seguimento preventivo deve ser apresentado e negociado com a paciente antes do seu início;
• A responsável do sector deve garantir que toda as pacientes que deverão beneficiar do seguimento
preventivo sejam registados no livro de chamadas e VD do sector;
• Tratando-se de mulheres é importante que os responsáveis por realizar as visitas sejam mulheres
para garantir uma abertura e confiança com as mesmas;
• Durante as chamadas e visitas deve ser abordada a permanência do factor psicossocial que pode estar a
interferir na adesão e negociadas formas de apoio ou superação dos mesmos.
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4.2.2 CRIANÇA EXPOSTA
• Diariamente, todas as crianças expostas identificadas na CCR, que não estejam na abordagem na abordagem
de seguimento preventivo, deve ser elaborado um plano para reforço de adesão através de chamadas ou visitas
domiciliares (VD); Responsabilidade: enfermeira de SMI ou conselheira que trabalha no Sector;
• Toda a criança exposta é elegível para o seguimento preventivo, o mesmo irá durar até que a criança
exposta tenha alta da CCR;
• A ESMI deve solicitar o consentimento para chamada e/ou visita preventiva da mãe/pais ou cuidadores da
criança;
• O plano do seguimento preventivo da criança exposta deve ser apresentado e negociado com os Pais ou
Cuidadores da criança;
• As chamadas deverão ser feitas de preferência pela responsável do sector (CCR) onde estas crianças estão
sendo seguidas;
• As visitas poderão ser feitas pela mãe mentora, activista ou outra figura existente na US responsável pelas
VD da US e deverá ser passado um cartão de VD;
• Todas as crianças que deverão beneficiar do seguimento preventivo deverão ser registadas no livro de
chamadas e VD do sector;
• É importante que durante as visitas domiciliares se aborde a questão do envolvimento de um segundo cuidador
da criança;
NB: Na maioria das vezes o seguimento será feito á mãe (mulher lactante) e á criança, onde é importante
prestar atenção aos dois e analisar de forma separada a adesão de cada um.
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PACIENTES QUE APRESENTAM FACTORES PSICOSSOCIAIS QUE PODEM AFECTAR A
ADESÃO
• Diariamente, os provedores que atendem crianças e adolescentes devem avaliar factores psicossociais
que afectam a adesão, através da ficha de APSS&PP. Após a identificação do factor, deve ser elaborado
um plano de reforço de adesão com os pais e cuidadores solicitando o consentimento para chamada e/ou
visita domiciliar;
• É importante verificar se a criança ou adolescente está revelado. Caso não esteja e seja elegível deve
ser feito um plano para o inicio do processo de Revelação;
• No caso de adolescente que vem sozinho á US é importante solicitar o envolvimento dos seus cuidadores;
• O plano do seguimento preventivo deve ser apresentado e negociado com o paciente (adolescentes que
vem sozinhos á US sem cuidadores) ou seus cuidadores antes do seu início;
• Diariamente, o responsável de APSS&PP deverá elaborar uma lista de todas as crianças e adolescentes
elegíveis ao seguimento preventivo e registados no livro de chamadas e visitas domiciliares;
• As crianças e Adolescentes devem beneficiar de um plano de reforço de adesão (consultas mensais
e seguimento preventivo por chamadas ou visitas durante 3 meses após a identificação do risco);
• As chamadas deverão ser feitas de preferência pelo responsável de APSS&PP da US ou provedor do
sector que atende as crianças/adolescentes;
• As Visitas deverão ser feitas pelos activistas, APEs, educadores de par adolescente caso existam (para o
caso específico do adolescente) ou outro actor comunitário existente na US e deverá ser passado um cartão
de VD;
• Antes de o paciente ter alta do seguimento preventivo, o provedor deverá avaliar as necessidades dos
cuidadores, criança ou adolescente para definir outras estratégias de apoio ou integrar nos modelos
diferenciados de cuidados;
• Nota: Em caso de se identificar factores psicossociais relacionados com o pai/cuidador, o plano á
elabora deve ser específico para apoio ao cuidador.
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4.2.4 PACIENTES ADULTOS
• Diariamente, durante a consulta clínica e de APSS&PP, o provedor de saúde deverá avaliar factores
psicossociais que afectam a adesão usando a ficha de APSS e PP em todos os pacientes em seguimento;
• Após a identificação do factor, deve ser elaborado um plano de reforço de adesão com o paciente
solicitando o termo de consentimento para chamada e/ou visita preventiva;
• O plano de reforço de adesão consiste em consultas mensais e seguimento preventivo por chamadas ou
visitas durante 3 meses após a identificação do risco;
• As chamadas deverão ser feitas no sector onde estes pacientes estão registados e de preferência pelo
próprio responsável de APSS&PP da US ou provedor do sector;
• As Visitas poderão ser feitas pelo activista, educador de par ou outra figura existente na US responsável
pelas VD e deverá ser passado um cartão de VD;
• Todos os utentes/pacientes que irão beneficiar do seguimento preventivo deverão ser registados no livro
de chamadas e VD do sector;
• Ao final do 3º mes o provedor de saúde deve avaliar a necessidade do paciente continuar ou não
com o seguimento preventivo e no caso dos pacientes á mais de 6 meses em TARV, verificar a
possibilidade de inclusão nos Modelos diferenciados de cuidados ou grupos de apoio.
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4.2.5 PACIENTES COM CO-INFECCÃO (TB/HIV)
• Diariamente, durante a consulta na paragem única, o provedor de saúde deverá avaliar factores
psicossociais que afectam a adesão usando a ficha de APSS e PP em todos os pacientes em seguimento;
• Após a identificação do factor, deve ser elaborado um plano de reforço de adesão com o paciente
solicitando o termo de consentimento para chamada e/ou visita preventiva;
• O plano de reforço de adesão consiste em consultas mensais e seguimento preventivo por
chamadas ou visitas durante 3 meses após a identificação do factor psicossocial que pode afectar a
adesão;
• O plano do seguimento preventivo do paciente deve ser apresentado e negociado com o paciente;
• As chamadas preventivas deverão ser feitas no sector de TB onde estes pacientes estão registados e de
preferência pelo próprio responsável;
• As Visitas Domiciliares poderão ser feitas pelo activista, EP ou outra figura existente na US responsável
pelas VD e deverá ser passado um cartão de VD;
• Todos os pacientes que irão beneficiar do seguimento preventivo deverão ser registados no livro de
chamadas e VD do sector.
NB: Durante as chamadas e visitas deve ser abordada a permanência do factor psicossocial e até negociadas
formas de apoio ou superação dos factores que podem estar a afectar a adesão;
Ao final do 3º mes o provedor de saúde deve avaliar a necessidade do paciente continuar ou não com o seguimento
preventivo, caso ainda permaneça algum factor psicossocial que pode afectar a adesão.
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CASOS ESPECIAIS
• Diariamente, a ESMI da CCR faz a lista das crianças com PCR+ recém chegados para a chamada ou visita;
• As Chamadas devem ser feitas diariamente logo após a chegada do resultado, convidando
mãe/pais/cuidadores destas crianças á US sem dar o resultado;
• As visitas devem ser feitas dentro de 5 dias após a chegada do resultado, convidando mãe/pais/cuidadores
destas crianças, á US sem dar o resultado;
• Responsabilidades: As chamadas deverão ser feitas na CCR, pela ESMI ou conselheira do sector se existente,
enquanto as VD poderão ser feitas pelo activista, APE, mãe mentora ou outra figura existente na US
responsável pelas VD, após a emissão de um cartão de VD;
• Todos os pacientes que irão beneficiar da chamada ou visita deverão ser registados no livro de chamadas e
VD do sector;
• Caso o paciente não retorne dentro de 5 dias após a data combinada de retorno, deve-se seguir o algoritmo de
reintegração;
• É importante tanto nas chamadas como nas visitas não comunicar o resultado ao cuidador.
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4.2.7 PACIENTE COM SUSPEITA (carga viral acima de 1000 cópias) OU FALÊNCIA
TERAPÊUTICA CONFIRMADA
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5. REINTEGRAÇÃO DE PACIENTES FALTOSOS OU ABANDONOS
5.1. Procedimentos para implementação das chamadas e /ou visitas de reintegração
A metodologia de identificação dos pacientes faltosos ou abandonos ao nível da unidade sanitária, varia de acordo
com o perfil de cada unidade sanitária. Dependendo do perfil da unidade sanitária, o comité TARV deverá fazer
uma avaliação interna e definir as fontes á usar. Uma vez identificada a fonte mais apropriada, todos esforços
deverão ser feitos no sentido de se manter a fonte actualizada e funcional, permitindo identificar precocemente
os pacientes que realmente são realmente faltosos/abandonos.
Abaixo, são descritos os procedimentos operacionais para a implementação de chamadas e visitas de reintegração,
desde a identificação dos pacientes elegíveis para a intervenção aos procedimentos para a reintegração aos
cuidados e tratamentos, baseado na especificidade do grupo alvo e nas fontes mais comuns para o efeito.
Responsabilidades
• Identificação de pacientes faltosos: SESP (digitação), Recepção (fichas mestras), Farmácia (ficheiro
móvel), Paragens únicas (fichas mestras/ficheiro móvel);
• Elaboração da Lista: ponto focal de APSS e PP, provedores das paragens únicas, responsável do SESP;
• Triangulação e confirmação da situação de falta ou abandono: ponto focal de APSS e PP, provedores
das paragens únicas;
• Chamada de reintegração: ponto focal de APSS e PP, provedores das paragens únicas;
• Visita de reintegração: educadores de pares, mães mentoras, activistas, APES ou outro actor
comunitários existentes na US;
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5.2 PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FALTOSOS
FONTES DE IDENTIFICAÇÃO
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5.4.2 VISITA DOMICILIÁRIA DE REINTEGRAÇÃO
• A visita domiciliar é feita a todos os pacientes faltosos/abandonos sem contacto telefónico, que
consentiram a visita, ou pacientes contactados telefonicamente, mas que não voltaram a US após 3 tentativas
de contacto;
• Para a visita domiciliar devem ser passados cartões de VD, os mesmos devem ser distribuídos pelos diferentes
actores comunitários que realizam a actividade de reintegração na comunidade;
• Aos pacientes contactados, deve ser agendada a data de retorno para a US e entregue uma guia de referência
para apresentação na US na data marcada;
• Aos pacientes que já beneficiaram de chamadas de reintegração (3 tentativas), deverão beneficiar de somente
mais uma tentativa de contacto por visita domiciliar;
• Todos os pacientes que retornarem á US devem 1º beneficiar de uma consulta de APSS e PP e elaboração de
um plano de reforço de adesão;
• Caso o paciente não seja contactado na 1ª visita, devem ser feitas mais duas tentativas de contacto em dias e
horários diferentes;
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5.5 ORGANIZAÇÃO DA REINTEGRAÇÃO DOS PACIENTES
Elaboração Triangulação e
Elaboração de 2 Intervenção de Retorno esperado dos
Semana em Dias da lista de confirmação listas (1 chamada reintegração por pacientes que
que o paciente esperados pacientes do termo de e1visita) chamadas ou beneficiaram de chamada
faltou para que o faltosos da consentimento visitas ou visita
paciente semana 1 na ficha mestra
Registo no livro de
retorne a que não chamadas e visitas
US retornaram reintegração
de 2ª á 4ª na (telefónica e/ou
semana 2 VD) com listas de
faltosos ou
abandonos
confirmados
No dia em que o paciente retorna encaminhar para o APSS e PP e registar no livro de Chamadas e VD o retorno do paciente
paciente não retornou Realização de Chamada ou visita Retorno esperado dos pacientes que
Agendamento da data de retorno
beneficiaram de chamada ou visita
No dia em que o paciente regressar encaminhar para o APSS e PP e registar no livro de Chamadas e VD o retorno do paciente
paciente não retornou Realização de Chamada ou visita Retorno esperado dos pacientes que
Agendamento da data de retorno
beneficiaram de chamada ou visita
Paciente que beneficiou de intervenção por chamada e tiver consentimento, deve beneficiar de mais uma tentativa por VD;
Se o paciente não retornar na data combinada, encerrar o processo de reintegração do paciente, registar na ficha mestra e actualizar o
livro de Chamadas e VD.
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5.6 FECHO DO PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO (Recepção, Farmácia, SESP)
• Se o paciente não retorna após 60 dias, marcar como abandono na ficha mestra e guardar no arquivo de
inactivos;
• Se for óbito confirmado, marcar como óbito na ficha mestra e guardar no arquivo de inactivos;
• Se não for encontrado após as 3 visitas, encerrar o processo de reintegração (faltoso mantém-se no
arquivo de activos e caso seja abandono guardar a ficha mestra no arquivo de inactivos);
• Actualizar a informação no livro de chamadas e visitas domiciliares.
• A US deverá ter um coordenador responsável por todos os actores comunitários (Activista, APE, Educador
de par, Mãe mentora) na US;
• O coordenador recebe a lista, faz o mapeamento e distribui aos activistas ou outros parceiros comunitários
que vão realizar a visita domiciliar;
• A distribuição dos cartões deve ser de acordo com a área de actuação do activista;
• Em locais sem cobertura dos actores comunitários, as OBCs podem pedir apoio dos Comités de Saúde ou
líderes comunitários, autoridades locais ou membros da comunidade que conheçam bem a zona e os residentes
tendo em conta o respeito á privacidade e confidencialidade dos pacientes.
7. COMITÉ TARV
O comité TARV da US é uma oportunidade para apresentação e discussão do desempenho dos principais
indicadores e outros aspectos relacionados a gestão do PNC ITS, HIV e SIDA (e áreas relacionadas) com
objectivo final de melhorar a qualidade dos serviços oferecidos aos utentes.
Este comité é importante pois garante a oportunidade de análise dos constrangimentos e desafios para e durante
o processo do seguimento preventivo e reintegração dos pacientes e aspectos que podem ser melhorados com a
participação e coordenação de todos membros do comité TARV.
Semanalmente, nos Comités de TARV da US, devem ser levados para discussão como pontos de agenda as
actividades de seguimento preventivo e reintegração dos pacientes da semana anterior.
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8. ANEXOS
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