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IPOA – bem estar animal e abate humanitário –

continuação do anterior
28/03

CHOQUE – permitido por lei, quando ao animal tem clareza do caminho que deve
seguir, não é permitido em regiões sensíveis como: olhos, narina, lábios, úbere, órgãos
genitais e anus.
Curral de sequestro identificado de VERMELHO – o animal deve ser encaminho para la
em casos de emergência, sendo mediato e imediato
Mediato – casos em que o animal consegue chegar no curral e fica sob observação.
Imediato – casos de fraturas ou qualquer tipo semelhante.
A parte de inspeção é exclusiva do médico veterinário.
Transporte – deve estar em bom estado de conservação e com adequação da densidade
Contenção – não pode provocar pressão e barulho excessivo
Area de descanso – deve ser iluminado, apresentar piso bem drenado, respeitando o
comportamento natural dos animais.
Espera no frigorifico – Supri-los com suas necessidades básicas: fornecimento de agua,
espaço, condições favoráveis de conforto térmico.
18h de jejum bebendo água – para fazer o período de vazio.
Métodos de insensibilização:
Mecânicos: bovinos e bubalinos
Elétricos: aves, suínos, ratitas
Gases: aves e suínos
Em bovinos é feito sempre o mecânico com dardo cativo sendo ele pentrativo ou não
penetrativo. (pressão diferente para bubalinos e bovinos...)
Após a insensibilização o animal vai para uma área chamada “área de vomito” que fica
no box de insensibilização, nessa área um funcionário ira passar a mao em seu rosto
para sentir a 3 pálpebra para ver se esta respirando para poder ter certeza que foi
insensibilizado se por algum acaso não foi esse cara tem uma pistola de dardo cativo
para insensibilizar novamente para ser feita a sangria .
O estresse influencia na qualidade da carne!
7,0 para o PH da CARNE 5,5
Carne DFD – DURA, SECA E ESCURA VAI PARA A GRAXARIA O PARA
APROVEITAMENTO CONDICIONAL
Carne PSE – PALIDA, MACIA E EXUDATIVA. ESGOTAMENTO DE
GLICONEGINIO MUSCULAR não tem deposição de ácido lácteo
Carne normal – vermelha, firme e exudatividade normal
Alterações da qualidade da carne não segue o consumo normal, vai para graxaria.
O manejo pré-abate envolve 3 elementos-chave: instalações, pessoas e animais para que
tenha harmonia!
No frigorifico, chega animais de varias propriedades, onde não se sabe suas
procedências.
As INSTALAÇOES dever ser projetadas visando bem estar
Manejador – sem estresse
Bom manejador – é um bom observador.
Observar – nível de agitação e o temperamento dos animais.
Nível elevado de estresse – torna o controle dificultoso e a condução do grupo, exigindo
calma e habilidade do manejador.
O cuidado é um princípio básico do manejo.
Preocupação em não causar sofrimento
Benefícios disso é a melhoria da carne e diminui o descarte de carne
Etapas: carregamento, transporte, período de espera, condução ao abatedouro,
insensibilização, sangria. CAI NA PROVA!
Inicio do protesto pre abate – estresse preocupante
Condução dos animais
Rampa de embarque, inclinação adequada, mecanismo pra evitar escorregamento.
Desembarque, chegada ao frigorifico – verifica-se a documentação, para que seja
efetuado o desembarque o mais rápido possível.
Nas instalações do frigorifico-
Observar os animais se tem algo de errado com ele como por exemplo animal prostado
Conduzir ele para o curral de sequestro.

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