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INTRODUÇÃO
A pilha é um dispositivo que utiliza reações de óxido-redução para converter energia
química em energia elétrica. uma pilha é formada por duas placas metálicas, cujas
características eletropositivas determinam o potencial, e pelo meio condutor não são os
alimentos que geram energia, mas fornecem o material que faz a oxidação e a redução:
quanto mais ácido e quanto mais líquido, melhor esta transferência de elétrons e menor
a resistência.
Sendo assim, em uma pilha, os elétrons saem de um componente e chegam até outro,
formando assim uma corrente elétrica.
OBJETIVOS
Construir uma pilha e entender como ocorre a geração de energia.
MATERIAIS UTILIZADOS
Aparelhagem
- Voltímetro (fig.1)
- Fios de cobre
- Garras de jacaré
- Moedas de 5 centavos
- Parafusos
- Estilete
Reagentes
-4 tomates
Figura 2- Ligações feita com os fios de cobre.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Montagem da pilha
RESULTADOS E DISCUSSOES
A moeda por ter na sua composição o cobre (Cu) funcionou como o polo
positivo (anodo), já o parafuso por ser constituído de alumínio (Ag) funcionou
como o polo negativo, então o que foi observado constituiu no transporte dos
íons entre esses metais, transformando a energia química presente no tomate em
energia elétrica.
E dado os potenciais de redução:
Cu2+ + 2e- Cu
Al2+ + 3e- Al
E partindo do princípio de que o anodo é o eletrodo com menor potencial de
redução, ou seja, sofre oxidação, e o catodo tem maior tendencia. a redução.
E0RED (Cu) > E0RED (Al)
Logo, na pilha cobre-alumínio, o cobre que sofreu redução e o alumínio sofreu
oxidação.
O tomate por ser ácido, ou seja, em seu meio existem cátions H+ e também ânions,
sendo assim uma um meio condutor de elétrons. O cobre por atrair mais elétrons que o
alumínio, assim, quando colocamos a moeda e o parafuso em contato por meio do fio de
cobre, uma elevada quantidade de elétrons do alumínio é transferida para o cobre.
Assim, as o cobre (moeda) e alumínio (parafuso) são os eletrodos e a solução ácida
condutora é o eletrólito (tomate) que permite que essa reação ocorra continuamente.
CONCLUSÃO
Referências
FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "Diferença de potencial de uma pilha "; Brasil
Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/diferenca-potencial-
uma-pilha.htm. Acesso em 11 de novembro de 2022.