O documento discute os crimes de dano e extinção. Afirma que o crime cometido por Pedro é um crime civil, não havendo crime de dano indevido. Somente quando o dano é o objetivo principal pode haver crime de dano. O crime de extinção ocorre em situações de violência, ameaça ou uso de materiais inflamáveis contra propriedades do governo.
O documento discute os crimes de dano e extinção. Afirma que o crime cometido por Pedro é um crime civil, não havendo crime de dano indevido. Somente quando o dano é o objetivo principal pode haver crime de dano. O crime de extinção ocorre em situações de violência, ameaça ou uso de materiais inflamáveis contra propriedades do governo.
O documento discute os crimes de dano e extinção. Afirma que o crime cometido por Pedro é um crime civil, não havendo crime de dano indevido. Somente quando o dano é o objetivo principal pode haver crime de dano. O crime de extinção ocorre em situações de violência, ameaça ou uso de materiais inflamáveis contra propriedades do governo.
porque não há crime de dano indevido, o artigo 163 do CP dispõe sobre o
crime de dano. Não há crime de lesão acidental. Se uma pessoa danificar a propriedade de outrem por negligência, imprudência ou prevaricação, isso constituirá apenas um delito civil. Somente quando o dano em si é a finalidade, pode haver crime de dano, ou seja, se o dano for ato executório de crime mais grave (furto), só existe o último. O crime de extinção incide nas seguintes situações: violência ou grave ameaça à pessoa; o uso de materiais inflamáveis ou explosivos não constitui crime mais grave; oposição ao patrimônio de alianças, governos estaduais, municipais, concessionárias de serviços públicos, ou empresas controladas pelo governo; Por motivos egoístas ou causar danos consideráveis à vítima. No crime de dano condicional com uso de violência, haverá crimes dela decorrentes (por exemplo: lesões corporais menores, graves ou muito graves).