Farrokh Bulsara, mais conhecido por Freddie Mercury,

nasceu a 5 de setembro de 1946 em Zamzibar, na

Tanzania. Em 1954 aos 8 anos foi enviado para uma
escola apenas para meninos, numa cidade indiana e nessa
época já era apaixonado por música então começou a
fazer aulas de piano. Freddie montou a sua primeira
banda chamada “The Hecticts” onde atuavam em festas
escolares e foi nessa altura que começou a ser chamado
de Freddie pelos seus amigos. Apesar de ser apreciado
pelas pessoas mais velhas devido ao seu talento e por ser
um menino bastante carismático, Freddie sofria muito
bullying por causa da sua personalidade ser um pouco
feminina e por conta disso, tornou-se uma pessoa mais
introvertida e tímida. Algum tempo depois, na sua
adolescência, foi morar para a casa da sua avó, porém
continuou a estudar na mesma escola. Foi quando
Freddie completou 17 anos que a sua família se mudou
para Londres, no ano de 1964. Quando chegou a
Inglaterra, começou a estudar artes e pouco tempo
depois, formou-se como Designer gráfico, mas nunca
chegou a exercer essa profissão, mas sim foi trabalhar
como vendedor de roupas com a sua namorada Mary
Austin e, por muito pouco tempo, também trabalhou de
atendente de aeroporto. Mas só em 1969 que a sua
história na música começou realmente. Só em abril de
1970 que Freddie se juntou ao guitarrista Brian May e ao
baterista Roger Taylor no trio “Smile” e pouco tempo
depois, o nome da banda foi alterado para “Queen” após
a chegada do baterista John Deacon. Aqui foi quando
Freddie se apelidou pelo nome artístico Mercury. A banda
Queen é ainda hoje uma das mais famosas do mundo,
contendo as músicas “Love of my life”, “ we are the
champions”, “ we will rock you” e a clássica “Bohemian
Rhapsody”.
Freddie Mercury era homossexual, mas raramente ele
falava sobre a sua vida particular para a imprensa,
contudo, a sua família sempre o apoiou em relação a esse
aspeto.
Freddie teve um relacionamento com a vendedora de
roupas Mary Austin, o namoro deles acabou quando ele
lhe confessou que era homossexual, mas a relação deles
continuou como grandes amigos para o resto da sua vida.
Em 1985, Freddie viveu o seu último romance com Jim
Hutton, com quem Freddie viveu até ao seu último dia de
vida.
Porém, em agosto de 1986, ele fez a sua última
apresentação com a banda. Em outubro, começaram-se a
espalhar os boatos de que Freddie havia sido
diagnosticado como portador de SIDA, mas sempre
negava quando era questionado pela imprensa, e
segundo Jim, Freddie só descobriu que tinha o vírus em
abril de 1987. Apesar da negação, a sua saúde física
agravou-se rapidamente e começou a aparecer em
público cada vez mais magro e mais pálido. Em junho de
1991, Freddie já sabia que não iria sobreviver por muito
tempo. Nos seus últimos dias de vida, Freddie perdeu a
visão e já não conseguia mais sair da cama, então ele
decidiu que a partir dali, não ia tomar mais a sua
medicação. E foi em 24 de novembro de 1991 que
Freddie faleceu, vítima de pneumonia que foi acarretada
pela SIDA. O seu funeral aconteceu em Londres dias
depois de sua morte e foi cremado, entregando as suas
cinzas a Mary Austin, porém só ela, a família de Freddie e
os membros de Queen é que sabem onde é que as suas
cinzas foram depositadas.
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