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SALMONELLA DO LEITE

Dessa forma, leite e produtos lácteos têm sido incriminados como potenciais veículos de
transmissão de diferentes patógenos de origem alimentar para os seres humanos (Omar et al.,
2018). Bactérias do gênero Salmonella são umas das principais representantes destes patógenos.
Geralmente, no caso de produtos lácteos, Salmonella pode ser transmitida aos humanos através
do consumo, em especial, de leite cru ou insuficientemente pasteurizado e de queijos fabricados
com leite contaminado (Ahmed & Shimamoto, 2014; Cancino-Padilla 258 Avanços em Ciência e
Tecnologia de Alimentos - Volume 4 et al., 2017). Esta contaminação do leite cru é proveniente
de várias fontes, tais como a pele ou as fezes do animal produtor, úbere infectado, insetos e até
mesmo dos equipamentos utilizados na ordenha (Omar et al., 2018).
O leite quando não recebe a devida atenção no processo produtivo, pode representar uma via de
transmissão de patógenos, para o homem, inclusive os de caráter zoonótico, sendo este um aspecto
relevante do ponto de vista de saúde pública (11). Tal fator reforça a importância de programas
de controle de mastites, além da obtenção higiênica do leite, garantindo uma melhor qualidade
microbiológica do leite produzido e oferecido para o consumo.
É de grande interesse o conhecimento da ocorrência de salmonela nos rebanhos, devido ao seu
potencial zoonótico, podendo causar danos sérios a saúde humana e também pelos problemas
econômicos nos rebanhos infectados. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a presença de
Salmonella sp. em oito rebanhos leiteiros do estado de São Paulo, com tanques de expansão
próprio, por meio do exame de suabes retais, da pele, da cama dos animais (propriedades com
sistema freestall) e do piso do local de criação (criação semi intensiva), do piso da sala de ordenha
e de amostras de leite dos tanques de expansão.

ANÁLISE DE SOLO
Amostra Simples:
Abra uma cova em forma de cunha, com cerca de 17 a 20 cm de profundidade. Após, retire toda
a terra de dentro e deixe de lado. Com uma pá, corte em um dos lados da cova uma fatia com
espessura de 2 a 5 cm. Mantenha a fatia de terra sobre a pá e corte-a em três partes, descartando
as bordas. Coloque a porção central em um balde plástico limpo.

Amostra Composta:
Misture dentro do balde a terra proveniente dos diferentes locais de amostragem, retirando cerca
de 500 gramas de terra (amostra composta).
Microrganismos do solo e plantas superiores podem manter relações de simbiose. O exemplo
mais comum e, talvez, o mais interessante, no presente caso, é constituído pela associação entre
bactérias do gênero Rhizobium e plantas da família Leguminosae. Aquelas bactérias,
desenvolvendo-se no interior de nódulos nas raízes dessas plantas, promovem a fixação do
nitrogênio atmosférico, que é, posteriormente, utilizado pela planta.

Os resultados obtidos na análise do solo das áreas em que se pretende instalar os vinhedos são
avaliados em comparação aos níveis de fertilidade de solo utilizados como referência, que são
apresentados na tabela abaixo.
Níveis de referência para cálcio (Ca), magnésio (Mg), potássio (K) e alumínio (Al) trocáveis,
soma de bases (SB), capacidade de troca catiônica (CTC), saturação de bases (V), fósforo (P)
disponível e matéria orgânica (M.O.) do solo.
A interpretação dos níveis de acidez do solo, segundo os valores de pH, e dos níveis de salinidade,
conforme a condutividade elétrica, pH e porcentagem de sódio trocável, são apresentados nas
tabelas a seguir:

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