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Feito por: Sarah, Clara, Mariana e Malu.

Ciência no cinema e na música: Luz, óptica e som


Luz
É a radiciação eletromagnética dentro da parte do espectro eletromagnético percebido pelo olho
humano.

- Luz no cinema

Sem uma fonte de luz, o cinema seria apenas uma tela escura. É ela que ajuda a ambientar e narrar
as histórias, seja de forma natural, arfific8al direta, difusa ou refletida: mas, principalmente,
emocionante e transformadora.

Óptica
A óptica é o ramo da física que se dedica ao estudo de fenômenos relacionados à luz, onde são
estudados os fenômenos da refração, reflexão, difração, dispersão, formação de imagens
em espelhos e lentes, interação entre a luz e os objetos e os diversos instrumentos ópticos.

- Óptica no cinema

O cinema 3D utiliza a ilusão de óptica para enganar o nosso cérebro por meio da projeção de
imagens bidimensionais que simulam a nossa percepção de profundidade.

Curiosidade:

Os primeiros filmes gravados em 3D eram capturados por duas câmeras, equipadas com lentes azuis
e vermelhas, usadas como filtros. As vermelhas barravam a passagem da cor azul por meio de sua
absorção, registrando imagens com total ausência dessa cor, o mesmo processo da cor azul para a
vermelha.  Na sala de projeção daquela época, eram utilizados dois projetores para sobrepor as
imagens. Sendo assim, pelo simples uso de um óculos com uma lente azul e outra vermelha, era
possível barrar a passagem de uma das gravações em um dos olhos, cuja gravação era feita em uma
perspectiva diferente, produzindo então o efeito de profundidade.

Som
O som é uma onda capaz de propagar-se pelo ar e por outros meios a partir da vibração de suas
moléculas. Os sons são percebidos por nós quando eles incidem sobre o nosso aparelho auditivo,
que são traduzidos em estímulos elétricos e direcionados ao nosso cérebro, que os interpreta.
- O som na música e no cinema

Além de moldar o destino da narrativa, a trilha sonora tem seu papel sinestésico. A música, por si
só, tem a função de causar emoções e criar memórias afetivas nas pessoas. Desse jeito, somando
isso a uma sucessão de imagens, nasce uma poderosa ferramenta capaz de mexer com o espectador
em diversos níveis.

Indicação do professor: A invenção de Hugo Cabret – Filme


O filme se passa no ano de 1930, e conta a história de um menino chamado Hugo, que vive
escondido nas paredes de uma estação de trem em Paris. Trabalha concertando relógios e,
ocasionalmente, roubando comida e peças. Ele rouba essas peças para tentar concertar um robô
autônomo, deixado pelo seu pai logo antes de morrer. Um dia Hugo é pego e confrontado pelo dono
da loja de brinquedos em que estava roubando peças, o Georges. Este, um homem mal humorado
que há tempos desconfiava do roubo. Ele pede para que Hugo esvazie os bolsos, procurando saber o
que roubara desta vez. Mas o homem fica pálido ao ver, nos bolsos do garoto, um caderno com os
desenhos sobre o funcionamento do autômato. Ele confisca o caderno, para desespero de Hugo, que
precisa dele para concertar o robô. Na esperança de tentar recuperar o caderno, Hugo conhece a
sobrinha do dono da loja de brinquedos, Isabelle, que juntos tentam concertar o robô, fazendo de
tudo para que Hugo não seja mandado para um orfanato, embarcando então em uma enorme
aventura.

- O filme e sua relação com o cinema

Aprendemos com esse filme um pouco da história do cinema. Ele foi inspirado na obra literária
de Brian Selznick, com o mesmo nome – A Invenção de Hugo Cabret. Baseia-se na história de vida
de Georges Méliès, um dos grandes cineastas da primeira década do cinema. É interessante observar
no filme que existem dois tipos de tratamento de imagem: O primeiro se baseia no estilo dos filmes
de Méliès, com uma produção mais amarelada, e o segundo nos figurinos em tons de amarelo,
vermelho e azul.

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