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AVALIAÇÕES:
II. PRESENÇA:
10:30h às 11:40h.
IV. LEGISLAÇÃO:
o Sancionado em 23/09/1997;
o Publicado em 24/09/1997;
o Retificado em 25/09/1997;
o Vigência a partir de 22/01/1998.
V. AUTONOMIA E INTERDISCIPLINARIEDADE:
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o Direito Comercial;
o Direito do Consumidor (Relações com Seguradoras);
o Direito Ambiental (Emissão de poluentes; Barulhos);
o Direito Eleitoral (Publicidade feita através de alto-falantes).
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1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DE TRÂNSITO
B. EXECUÇÃO;
C. REGULAMENTAÇÃO;
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o CONTRAN
o CETRAN;
o Órgãos Executivos;
o Policias Militares e Rodoviárias;
o JARI.
B. EXECUÇÃO;
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o Fiscaliza (Regulamenta) as infrações de trânsito referentes ao Veículo e ao
Condutor;
o Dá a Carteira, Tira a Carteira, Aplica a Suspensão e Cobra as Multas;
o Registro (Licenciamento) de Carros Novos e Usados – Arts. 130 e 131, do
CTB – “somente se não houver multas pendentes de pagamento”.
o PRF e DNIT são órgãos executivos rodoviários federais, que atuam nas
rodovias federais – BR’s (Atenção para o Conflito de Atribuições).
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Autoridade de Trânsito: Dirigente do Órgão Executivo de Trânsito ou do
Órgão Executivo Rodoviário, ou seja: Diretores do DENATRAN, do DETRAN,
do DIRETRAN, da PRF, do DNIT e do DER.
3. PROCESSO ADMINISTRATIVO
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3.2. AUTUAÇÃO OU AUTO DE INFRAÇÃO DE TRÂNSITO:
Requisitos:
o Tipificação: Local / Data / Hora;
o Caracterização do Veículo;
o Dados do Condutor (Sempre que possível).
IMPORTANTE: Não existe previsão no CTB de infração a excesso de
velocidade média, mas apenas por excesso de velocidade instantânea, pois o
cálculo do excesso de velocidade média (em um determinado trecho), carece
da localização exata em que se desobedeceu ao limite máximo permitido.
Por esse motivo é que não se pode multar excesso de velocidade, com base
em registros de tacógrafos (registradores de velocidade), geralmente
utilizados em caminhões e ônibus.
Tipos de Abordagem:
30 dias 15 dias
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3.4. IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR:
Agente Municipal pode fazer abordagem direta, haja vista que a prerrogativa
de se fazer abordagem direta é do Órgão Executivo Estadual?
Sim, pode. Não há qualquer impedimento, vez que há delegação mútua de
competência entre os órgãos executivos estadual e municipal.
o Preenchimento do formulário;
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Se veículo for financiado? Haverá uma Restrição para Alienação, embora o
nome do “futuro” proprietário figure no documento do veículo.
Identificação
do Condutor
15 dd
Pessoa Física Pessoa Jurídica
Art. 257, § 7º Art. 257, § 8º
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Características da Defesa Prévia ou da Defesa da Autuação – Ampla
Defesa:
a) Defesa Técnica:
Recurso À JARI
Notificação
da Imposição Data
da Penalidade
Ou Paga a Multa
282, § 4º: 30 dd (com data) c/ 20% de desconto
para apresentação
do Recurso à JARI
Art. 282, § 4º, do CTB: Data limite para apresentar o recurso não deve ser inferior a
30 dias.
Art. 284, do CTB: Desconto de 20% para pagamento da Multa sem a apresentação
do Recurso.
Art. 16, do CTB: JARI, em tese, tem 30 dias para julgar o Recurso.
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Opções do Proprietário ao Receber a Notificação da Autuação:
Detalhes Relevantes:
Defesa Prévia
Ou Autoridade Notificação `
Defesa da de da Recurso JARI
Autuação Trânsito Penalidade
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Recurso à JARI não
inferior a 30 dd da
notificação da
penalidade
(Prazo Preclusivo)
Recurso Intempestivo
Perda do Direito de Recorrer
A JARI pode:
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288 § 2º Se Penalidades
PRF / DNIT (Graves, etc...)
Art. 22, II, do CTB: Órgão Estadual de Trânsito (DETRAN) – O mesmo órgão
que deu a Carteira é a autoridade competente para Suspensão e Cassação.
o x3
o x5
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4.3. SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR – ART. 261, DO CTB: CARÁTER TEMPORÁRIO
o x3 – 2 a 7 meses;
o x5 – 4 a 12 meses.
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cometida por veículos que não apresentem nenhum tipo de irregularidade que
ensejaria no seu Recolhimento.
Se uma pessoa tiver mais de um carro, não ficaria impedido de praticar outros
raxas;
o x3 – 11 a 20 dias;
o x5 – 21 a 30 dias.
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4.7. CURSO DE RECICLAGEM – ART. 268, DO CTB:
Veículos Automotores são aqueles que se deslocam por seus próprios meios.
São destinados ao transporte de coisas (cargas) ou pessoas.
IMPORTANTE:
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Captam energia através de cabos elétricos. Exemplo: Ônibus Elétricos (em
São Paulo); Bonde Elétrico (move-se sobre trilhos);
Bicicleta, por exemplo, (Art. 68), quando está montado tem que respeitar as
regras de trânsito como condutor de veículo. Assim, ciclista não se atropela,
mas sofre colisão (veículo com veículo), salvo se estiver desmontado.
Vantagens do Ecocargo: Não faz barulho e não polui (pois é elétrico) – Não
agride o meio ambiente (Relação do Direito de Trânsito com o Direito
Ambiental); Considerável capacidade de carga; Não requer esforço humano;
Fácil acesso a lugares estreitos ou em vias de pedestres (calçadões) – desde
que com autorização da Prefeitura Municipal; Pequeno risco de acidentes;
Não exige habilitação para conduzi-lo.
e) Reboque e Semi-Reboque:
Tem que ser registrado (Art. 120), licenciamento (Art. 130), só não paga
IPVA porque este é inerente ao veículo automotor.
II – Quanto à Espécie:
o ATENÇÃO: No Código de Trânsito antigo tinha que ter pedal para ser
considerado ciclomotor (ex: Garelli). No novo não precisa. Portanto, a
Scootter passou a ser considerada ciclomotor, desde que atendidas as
limitações acima.
o h = Curso do Pistão;
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Exemplos:
Opala 250 (ou Opala 4.1) = 250 polegadas cúbicas = 4100 cm 3 (ou cc)
Scootter: Pode ser tanto uma motoneta, quanto um ciclomotor, vai depender
de suas especificações técnicas.
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VAN: Mono-volume. Pode ser Automóvel, Camioneta ou Micro-Ônibus, vai
depender da Capacidade de Passageiros.
Honda 125 Cargo – Motocicleta equipada de fábrica, com uma grelha para
transporte de cargas – Veículo de Carga, originalmente produzido pelo
fabricante.
Nos Veículos de Carga a Capacidade é definida pelo Peso Bruto Total, que é
a soma do Peso Próprio do Veículo (Tara) com o Peso Máximo de Carga
(Lotação = O que o veículo consegue transportar).
PBT = T + L
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F 1000 – Tara = 2000Kg e Lotação = 1000Kg, logo PBT = 3 toneladas
Exemplo: F 250 Cabine Dupla – PBT = 3.900 Kg, ou seja, superior a 3,5
toneladas (Característica de Caminhão = Veículo de Carga) e permite
transportar mais do que três pessoas (Característica de Veículo de
Passageiros).
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F 350 tem o mesmo problema, Veículo Misto / Utilitário – Mas, na verdade
está registrada como Caminhão.
Ex: Caminhonete cabine dupla, tipo Ranger: cinco ou seis pessoas. Não é
veículo de carga porque transporta mais de três pessoas. Não é camioneta
porque pessoas e cargas estão separadas. A classificação mais correta seria
veículo misto utilitário.
Classificação Imprópria adotada pelo DENATRAN – Veículo Misto /
Caminhonete para a S-10 e Ranger – Veículos que têm habitáculo para
passageiros sem comunicação com o compartimento de cargas, mas que por
conta do maior número de passageiros que pode transportar, não podem ser
considerados Veículos de Carga. Logo são Veículos Mistos / Utilitários.
Transporte de animal - A lei diz onde você não pode transportar o animal
(entre braços e pernas do motorista, e no lado esquerdo do motorista).
Embora seja recomendado transportar o animal em uma caixa.
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Como cobrar o pedágio de um motor-home? Como se fosse caminhão ou
ônibus? Para o professor, por não haver um preço específico para Veículos
Especiais, dever-se-ia cobrar o preço mais barato, beneficiando o usuário.
f) Veículos de Coleção:
g) Veículos de Competição:
Ex: Stock-car: Não precisa de registro porque não transita na via pública.
Não basta ter a placa branca, necessita ter pintura nas portas que o
identifique como sendo de propriedade de um dos poderes Executivo,
Legislativo ou Judiciário (não é adesivo, tem que ser pintura). O adesivo tem
característica mais temporária (Art. 120, § 1°, do CTB).
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caracteres (duas letras e quatro números) são irregulares e, portanto, podem
ser apreendidos.
O cônsul honorário utiliza placa branca, mas com uma placa ovalada inserida
"CC".
Se o caminhão transportar seu próprio produto tem placa branca (ex: Casas
Bahia), pois não cobra o transporte.
A locadora tem situação peculiar, pois você não aluga o transporte, mas, o
veículo da categoria particular.
Quando o carro é alugado para fins de “carro oficial”, no seu documento não
constará que é “carro de categoria oficial”, logo deverá pagar pedágio.
Não é o veículo que é registrado como tal, mas é a situação que determina
ser utilizada a placa.
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Para carros que não estão prontos para Registro ou não têm homologação do
DENATRAN.
o Eixos Suplementares:
o Estrutura:
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Aplica-se o Art. 42, da Lei de Contravenções Penais – Perturbação
do Sossego.
Fotos de Lagos e Lagoas Azuis – A Luz Azul é a única cor que não
consegue atravessar a água.
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o Modelo / Versão: Referem-se ao Acabamento – Alterações em séries
especiais não constam no Registro do Veículo, apenas na Nota Fiscal
– Não pode ter mais do que 17 características.
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o Aquele que nunca teve proprietário anterior?
Evento da Semana:
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Art. 141, do CTB: Ciclomotores – Especificações Técnicas:
o Categoria A: Motos
o Categoria B: Carros e Caminhonetes (Passag., Carga, Mistos)
o Categoria C: Caminhão (Carga)
o Categoria D: Ônibus (Transporte Individual ou Coletivo)
o Categoria E: Carreta (Combinação de Veículos) e Trailers
(motorista + 8 passageiros ou mais).
Categoria Descrição
Veículos de 2 ou 3 rodas; Exame do DETRAN deve ser realizado com
motocicleta cujo motor tenha mais do que 125 cc (ou seja, 150 cc –
A
alteração promovida pelo CONTRAN para evitar exames com a moto
HONDA CG 125.
B Veículos não enquadrados na categoria A, cujo Peso Bruto Total (PBT)
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não exceda 3,5 toneladas e sua capacidade (Lotação) seja o motorista e
no máximo 8 passageiros. Podendo dirigir Veículos tracionando reboques
/ semi-reboques desde que o PBT do conjunto todo seja inferior a 6
toneladas. Exame do DETRAN pode ser realizado com qualquer
automóvel.
Veículos cujo Peso Bruto Total (PBT) seja superior a 3,5 toneladas
C (Veículos de Carga). Exame do DETRAN deve ser realizado com veículo
cujo PBT seja igual ou superior a 6 toneladas.
Veículos de Passageiros com capacidade (Lotação) superior a 8
passageiros mais o motorista. Exame do DETRAN deve ser realizado
D
com veículo cuja lotação seja de pelo menos 20 passageiros mais o
motorista.
Combinação de Veículos – Unidade Tratora (aquela que vai puxar os
demais veículos) mais um ou dois reboques, semi-reboques, carretas,
E devendo a unidade tratora enquadrar-se nas Categorias B, C ou D e o(s)
veículo(s) tracionado(s) tiverem PBT igual ou superior a 6 toneladas, ou
com capacidade (Lotação) superior a 8 passageiros mais o motorista.
Exemplos:
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Entretanto, tanto a Prefeitura Municipal de Curitiba quanto o resto dos
Municípios do Brasil entendem que é necessária a Habilitação na Categoria
E, por considerarem o conjunto como sendo uma Unidade Tratora mais dois
Reboques.
3º Eixo Suspenso
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Se o número de eixos dos caminhões é preponderante para determinação da
tarifa do pedágio, então em veículos com mecanismo (dispositivo) de
suspensão de um dos eixos (geralmente chamado de 3º Eixo), se este estiver
elevado (suspenso) no momento em que cruzar a barreira do pedágio, o
mesmo não deve ser considerado, logo, a tarifa deverá ser menor.
Evento da Semana:
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Art. 42, da Resolução nº 734/1989 exigia tradução da Carteira de
Habilitação, para os estrangeiros, que dirigissem veículos no Brasil, em
condição de turista, visto temporário e mesmo permanente.
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Por este motivo, o DETRAN / PR não concede Carteira Nacional de
Habilitação, para Brasileiros, com 18 anos, habilitados no Exterior, mas só
depois de completarem 19 anos.
O Professor Marcelo Araújo entende não ter cabimento esta negativa, pois a
Resolução nº 98/1999 não exige a obtenção da “Permissão” antes da CNH
para Brasileiros habilitados no Estrangeiro.
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o Cidade próxima à Ilha de Marajó, no Amazonas, possui 10% de suas
vias públicas pavimentadas e 90% delas construídas com tablados de
madeira sobre águas fluviais.
Art. 291, do CTB – Veículos Automotores (aqueles que se movem por seus
próprios meios).
Força Eólica: Veículos movidos pela força do vento (através de velas), não
se enquadram nem na classificação de Veículos de Propulsão Humana, nem
de Veículos Automotores – Trata-se de uma classificação especial de
veículos não prevista no CTB.
Veículo Automotor.
Art. 291, do CTB faz referência à Lei nº 9.099/1995 – Lei dos Juizados
Especiais Cíveis e Criminais (para Crimes de Menor Potencial Ofensivo).
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Processo Penal e Código Penal – Prevêem situações Agravantes e
Atenuantes. Não existe um Processo Específico para os crimes de trânsito.
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Art. 74: A composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo
Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo
civil competente.
Parágrafo único: Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal
pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia ao
direito de queixa ou representação.
Art. 88: Além das hipóteses do Código Penal e da legislação especial, dependerá de
representação a ação penal relativa aos crimes de lesões corporais leves e lesões
culposas.
Apesar dos crimes referidos no Art. 291, parágrafo único, do CTB, (Lesão
Culposa, Embriaguez ao Volante e Racha) não se enquadrarem na categoria
de Menor Potencial Ofensivo, pois as Penas Máximas e Abstrato são de
detenção de 2 anos, 3 anos e 2 anos, respectivamente, o Código de Trânsito
Brasileiro expressamente previu a aplicação de certos dispositivos da Lei nº
9.099/1995 (Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais), a saber, a
incidência de Substitutivos Penais ou Penas Alternativas.
Até 2001, por não serem considerados Crimes de Menor Potencial Ofensivo,
eram casos de abertura de Inquérito Policial (Competência da Justiça
Criminal Comum) e não de Termo Circunstanciado de Infração Penal
(Competência dos Juizados Especiais Criminais).
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Em Curitiba, a Autoridade Policial ainda faz Termo Circunstanciado de
Infração Penal para Crimes de Embriaguez ao Volante – Está errado, pois
não se trata de um Crime de Menor Potencial Ofensivo.
Evento da Semana:
No Brasil, apenas duas empresas produzem o extintor exigido pelo Contran, mas Geraldo
Rangel, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, afirma que a
tecnologia do novo produto é internacionalmente reconhecida e aberta. Ou seja, segundo
ele, outras empresas já estão se encaminhando para a produção de extintores com esse
pó que também combate incêndios em materiais sólidos. "É uma evolução tecnológica. E
toda evolução tecnológica traz embutida a necessidade de avanço da indústria que se
dedica ao produto".
Os críticos afirmam que o novo modelo de extintor será mais caro, prejudicando o
consumidor, e que é uma exigência desnecessária. No entanto, Rangel discorda e diz que
o novo modelo traz algumas vantagens além da categoria C. "A durabilidade dele, por
exemplo, é de cinco anos. Atualmente, os extintores têm validade de três anos e exigem
recargas anuais após esse período", explica. Hoje, diz ele, o custo médio de um extintor
automotivo é de R$ 33. Cada recarga custa R$ 15. "Em cinco anos, seriam gastos uma
média de R$ 65. Já o modelo atual, que será aplicado, apresenta custo médio de R$ 60".
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“Se é para ter extintor, que pelo menos seja um eficiente”, diz Saltini. O modelo ABC é
mais seguro e, portanto, o público sai ganhando. A Abiex pode estar com a melhor das
intenções ao pedir a mudança da lei mas não custa notar que ela também deve ganhar
algum dinheiro com a mudança. Líderes da associação, as empresas Kidde e Yanes são
as únicas fornecedoras de extintor para os carros novos. As montadoras dizem que
pagam 10 reais por unidade, o que dá um faturamento bruto próximo de 14 milhões de
reais. Com o fim da reciclagem, as empresas ganhariam também o público que hoje
recarrega o extintor. Segundo o Sindincêndio, são cerca de 7 milhões de consumidores. O
sindicato também quer o extintor ABC, mas faz restrições ao fim da reciclagem: “Os
cilindros são feitos para serem recarregados, esse é um direito do público”, diz Irineu
Büller.
Às vezes é doloroso manter essa posição contra o uso do extintor. Dia 29 de março, a
advogada americana Alice Dee Rainville mandou uma carta pedindo pela obrigatoriedade.
A família dela tinha acabado de morrer em um incêndio de automóvel. O NHTSA
respondeu que lamentava a perda, mas não mudaria uma linha em suas normas.
Segundo eles, o risco de alguém se queimar tentando apagar o fogo não compensaria os
benefícios. Pelas estatísticas americanas, um incêndio acontece em 0,2% das colisões em
geral e sobe para 2,9% dos acidentes fatais – ou seja, o choque foi tão forte que,
provavelmente, os passageiros já teriam falecido antes de o fogo aparecer. “Para resolver
o problema dos incêndios, preferimos tornar mais rígidas nossas normas de resistência à
colisão e contra o vazamento de combustível”, escreveu Jacqueline Glassman, chefe de
conselho do NHTSA.
“Hoje, praticamente todos os carros brasileiros saem de fábrica com um sistema que
interrompe a passagem de combustível em caso de colisão, chamado válvula inercial, e
dispositivos que cortam a corrente elétrica”, diz Sérgio Ricardo Fabiano, gerente técnico
do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), entidade privada que faz
simulações de acidente para estimar o custo do conserto. “Os modelos novos pegam
fogo, mas a tendência é isso ficar cada vez mais raro.” Por outro lado, as inovações
tecnológicas levam tempo para mudar o panorama do nosso trânsito. Nossa frota tem em
média nove anos, segundo o sindicato nacional de produtores de autopeças (Sindipeças).
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• Vale a pena apagar o fogo?
O risco de enfrentar as chamas compensa cada vez menos. “Os carros modernos têm
mais peças de plástico e componentes eletrônicos, as primeiras peças a estragar em caso
de incêndio. Antes era possível reparar, mas está cada vez mais difícil”, diz o gerente do
Cesvi Brasil. “O extintor parece o antigo kit de primeiros socorros. Ele era útil, mas pouca
gente podia realmente tirar proveito.”
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Ex: Excesso de Velocidade, Excesso de Alcoolemia, Altura mínima / máxima
de pára-choques, existência ou não de equipamentos de segurança
obrigatórios. Isto é, precisam ter resultados objetivos (comprováveis).
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o Avaliação Objetiva, através da medição da quantidade de álcool por
litro de sangue do condutor – Bafômetro;
o A pessoa pode estar sob a influência dos efeitos do álcool (ou seja,
embriagada) e ao fazer o Exame do Bafômetro dar um resultado
inferior a 0,6 g de álcool / litro de sangue ou 0,3 mg de álcool / litro de
ar alveolar.
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o Realização de teste de alcoolemia (o artigo não estabelece o meio
legal).
Conseqüências:
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Há a possibilidade de fazer a transação penal (Art. 291, parágrafo único, do
CTB) – Art. 76, da Lei nº 9.099/1995.
Art. 89: Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um
ano, abrangidas ou não por esta Lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia,
poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro anos, desde que o acusado
não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes
os demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do
Código Penal).
1º Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do Juiz, este, recebendo
a denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período de prova,
sob as seguintes condições:
I - reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo;
II - proibição de freqüentar determinados lugares;
III - proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz;
IV - comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e
justificar suas atividades.
2º O Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão,
desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado.
3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser
processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do
dano.
4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do
prazo, por contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
5º Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a punibilidade.
6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.
7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá em
seus ulteriores termos.
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8.6. INCIDÊNCIA DE AGRAVANTES E ATENUANTES / CAUSAS DE AUMENTO DE PENA:
9. CURIOSIDADE:
Transitar sem placas – Veículos Novos têm 5 (cinco) dias, contados a partir
da data de emissão da Nota Fiscal pelo revendedor, para efetuar o registro do
veículo, podendo neste período transitar sem placas.
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CRIMES DE TRÂNSITO DE MENOR POTENCIAL LESIVO
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parágrafo único do artigo 291 do CTB ampliou o conceito legal de infrações de
menor potencial ofensivo acrescentando outro critério àqueles adotados pelo artigo
61 da Lei 9.099/95.
Predomina, hoje, que a Lei dos Juizados Especiais Criminais não definiu de
maneira exclusiva e única o conceito legal de infração de menor potencial
ofensivo. Conforme expressamente autorizado pela CF/Art.98-I, nada impede o
surgimento de novas hipóteses previstas em lei; inclusive com outros critérios que
não o máximo da pena cominada em abstrato ou a inexistência de procedimento
especial ou, ainda, tratar-se de contravenção (qualificação da infração).
Com a Lei 9.503/97, o critério adotado foi o nomen juris da infração
(qualificação do fato) ao determinar a aplicação de medidas despenalizadoras-
consensuais aplicadas exclusivamente a infrações de menor potencial ofensivo e
ordinariamente nos Juizados Especiais Criminais. Mantendo-se, dessa maneira, a
harmonia do sistema consensual de Justiça criminal implantado no Brasil pela Lei
9.099/95.
Assim, porque expressamente nominados (o que impede uma desordenada
ampliação analógica) aplicam-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa,
de embriaguez ao volante e de participação em competição não autorizada o
disposto na Lei 9.099/95, sendo essa a ratio legis do parágrafo único do artigo 291
do CTB: manter a competência dos juizados especiais em relação às condutas
delituosas no trânsito, à exceção do homicídio culposo.
Igualmente, o método histórico-teleológico que busca a ratio juris, isto é, o
fim que a lei precisa atingir em sua função prática, independentemente do seu
momento de criação, também permite a mesma conclusão: ampliação do conceito
legal de infração penal de menor potencial ofensivo pela previsão de aplicação de
medidas despenalizadoras próprias desse tipo de infração.
Em relação às condutas delituosas no trânsito (contravenções e crimes
relacionados à direção de veículo automotor, de então) com a criação e efetivação
dos Juizados Especiais Criminais diminuiu-se sensivelmente a impunidade. A
solução dos conflitos (penais e cíveis) com a Lei 9.099/95 passou a ser quase que
imediata. A possibilidade de reparação de danos, no caso de lesão corporal – por
exemplo, tornou-se efetiva. Ao autor do fato, no lugar de receber um castigo inútil,
quando a prescrição não atingia tal pretensão, passou-se a aplicar uma missão útil
à sociedade. Enfim, houve um aumento da eficiência na distribuição da Justiça.
Ora, a Lei 9.503/97 deve buscar exatamente esta função prática: aumentar a
eficiência na distribuição da Justiça. Logo, apesar de transformar contravenções
em crimes e aumentar a pena no crime de lesão corporal culposa – atendendo
mais uma funcionalização do direito penal que uma efetiva proteção de bens
jurídicos – o novo Código de Trânsito Brasileiro não poderia ignorar os avanços
dos Juizados Especiais Criminais, retornando essas condutas à competência do
juízo comum. Atende melhor à sua função prática o procedimento sumaríssimo
que tem início com o TCO e possibilidade de terminar antes de trinta dias do fato
do que aquele outro procedimento do juízo comum que levará mais de trinta dias
do fato só para o inquérito policial.
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Concluindo o trabalho de exegese, dos três métodos modernos de
interpretação citados, resta analisar o dispositivo legal pelo método voluntarista da
Teoria Pura do Direito. Segundo a autora mencionada, este método refere-se à
interpretação feita por um órgão judiciário para aplicar a lei. O juiz ou tribunal deve
conjugar a interpretação cognoscitiva com um ato de vontade, pois deve escolher
uma entre as várias alternativas ofertadas pela atividade de cognição.
A interpretação é, nessa visão, mais um ato de decisão do que de cognição,
visto que a interpretação de uma lei freqüentemente não conduz a um só
significado, mas a vários, entretanto, apenas um, no ato da decisão judicial, é
positivado. E essa eleição ou preferência se dá na esfera da política do direito.
Dessa forma, considerando que o direito penal mínimo, inspirador da Lei
9.099/95, é a política criminal de maior destaque na atualidade, pelo método
voluntarista da Teoria Pura do Direito, a interpretação que amplia a competência
dos juizados especiais é a que melhor traduz uma política criminal baseada na
valorização da pessoa humana, sintetizada na mínima intervenção com a máxima
garantia. Portanto, aquela que deve prevalecer.
Todos os crimes de trânsito são infrações de menor potencial ofensivo, logo
abrangidos pela Lei 9.099/95, exceto o homicídio culposo
Sendo esse o conteúdo do parágrafo único do artigo 291 do CTB,
desaparece a polêmica em torno da representação para os crimes de embriaguez
ao volante ou participação em competição não autorizada porque o dispositivo
amplia o conceito de infração de menor potencial ofensivo e não simplesmente
transforma a natureza da ação penal dos crimes que nomina. Pela mesma razão,
perde significado o questionamento sobre a inaplicabilidade da transação penal
aos crimes elencados; embora com penas superiores a um ano são infrações de
menor potencial ofensivo definidas na lei.
Assim, como o caput do artigo 291 manda aplicar aos crimes de trânsito a
Lei 9.099/95 no que couber e o seu parágrafo único também determina a aplicação
dessa Lei àquelas condutas que menciona (apesar da pena cominada!), todos os
crimes de trânsito previstos no CTB são infrações de menor potencial ofensivo,
exceto o homicídio culposo – que, aliás, antes do novo Código, era a única
infração penal de trânsito que também não era processada e julgada pelos
juizados especiais.
Conclusão: a tarefa do intérprete
Finalizando, mais uma vez oportuna a lição de Carlos Maximiliano, sobre a
difícil tarefa do intérprete: "Ninguém ousará dizer que a música escrita, ou o drama
impresso, dispensem o talento e o preparo do intérprete. Este não se afasta da
letra, porém dá ao seu trabalho cunho pessoal, e faz ressaltarem belezas
imprevistas. Assim o juiz introduz pequenas e oportunas graduações, matizes
vários no texto expresso, e, sob a aparência de o observar à risca, em verdade
melhora, adapta às circunstâncias do fato concreto, aproxima do ideal do
verdadeiro Direito. Deste modo ele desempenha, à maravilha, o seu papel de
intermediário inteligente entre a lei e a vida."
50
http://www.serrano.neves.nom.br/cgd/012201/6a007.htm. Acesso em 02/07/2004
A
ABDETRAN - Associação Brasileira dos Departamentos de Trânsito.
ADULTERAÇÃO - mudança e/ou alteração de modo irregular, com a finalidade de tornar irreconhecível a
situação anterior.
AFERIÇÃO DE GASES POLUENTES - é o processo de medição dos níveis de emissão de fumaça e gases
poluentes, emitidos por todos os veículos que compõem a frota nacional.
AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de
trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou
patrulhamento.
AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - servidor civil, estatuário ou celetista ou, ainda, policial militar
designado pela autoridade de trânsito com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência para lavrar
auto de infração.
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - é o contrato firmado entre o usuário e uma entidade financeira, na compra de
um veículo. A informação sobre a alienação fiduciária (restrição administrativa) é inserida nos documentos
desses veículos, com o objetivo de impedir a transferência de propriedade, até que haja a quitação do
financiamento.
ARRENDAMENTO - conhecido também como leasing , é o contrato pelo qual alguém (pessoa física ou
jurídica) cede a outrem (pessoa física ou jurídica), por certo tempo e preço, o uso do veículo. A informação
sobre o arrendamento (restrição administrativa) é inserida nos documentos desses veículos, com o
objetivo de impedir a transferência de propriedade, até o cumprimento integral do contrato.
ARRENDANTE - é a empresa que cede o veículo para uso de terceiro, por certo tempo e preço (leasing).
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ARRENDATÁRIO - pessoa física ou jurídica que, por meio de contrato de arrendamento mercantil ou
leasing, recebe o veículo, pagando pelo seu uso e tendo a opção de compra, no final do contrato, mediante
pagamento do saldo devedor ou residual.
ARRESTO - informação inserida no cadastro do veículo quando a Justiça determina a apreensão dos bens
de
uma pessoa que tem dívidas, e cuja cobrança foi ou será ajuizada. O objetivo da inserção da restrição
administrativa no cadastro é impedir a transferência de propriedade do veículo, que poderá vir a ser
penhorado, caso seja proposta ação de execução judicial contra o devedor.
AUTOMÓVEL - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito
pessoas, exclusive o condutor.
BALANÇO TRASEIRO - distância entre o plano vertical passando pelos centros das rodas traseiras extremas
e o ponto mais recuado do veículo, considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo.
BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste Código,
similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.
BIN- Base Índice Nacional,utilizado como fonte de informação para o sistema de Registro Nacional de
Veículos Automotores(Renavan).
BINCO- Base Índice Nacional de Condutores, utilizado como fonte de informação para o sistema de
Registro Nacional de Carteiras de Habilitação (Renach).
BORDO DA PISTA - margem da pista, podendo ser demarcada por linhas longitudinais de bordo que
delineiam a parte da via destinada à circulação de veículos.
BPRv - Batalhão da Polícia Rodoviária. Tem a função de realizar o policiamento ostensivo nas rodovias
estaduais e, por delegação, em algumas rodovias federais.
CALÇADA - parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de
veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano,
sinalização, vegetação e outros fins.
CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e
quinhentos quilogramas.
CANTEIRO CENTRAL - obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento,
eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício).
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO - máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado
pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de
força e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
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CARROCERIA- É a estrutura de chapa metálica onde se alojam os passageiros, dotada de mala para
bagagem, ferramentas e acessórios nos carros de passeio e utilitários. Nos utilitários com boléia
independente e nos caminhões, a parte traseira é considerada carroceria, geralmente aberta e destinada à
carga.
CHASSI- Quadro de aço sobre o qual é montada toda a carroceria do veículo motorizado.
CICLOFAIXA - parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por
sinalização específica.
CICLOMOTOR - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada
não exceda a cinqüenta centímetros cúbicos (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de
fabricação não exceda a cinqüenta quilômetros por hora.
CICLOVIA - pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.
CIDADANIA - é exercer os direitos que o Estado e a sociedade lhe proporcionam, bem como respeitar os
deveres para com eles.
CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS - é um documento legal que apresenta um acordo entre duas ou mais
pessoas, que tranferem entre si algum direito, onde um é o cedente (quem transfere) e o outro é o
cessionário(comprador), e a financeira(credora) é a anuente.
CMT - Capacidade Máxima de Tração. Relacionada diretamente com a capacidade potencial dos motores,
em relação ao suporte de carga a ser transportada.
CNH- Carteira Nacional de Habilitação. É o documento válido em todo o território nacional, emitido pelos
Detran, que habilita as pessoas a conduzirem veículos automotores nas vias públicas.
CRV - Certificado de Registro de Veículo. É o documento expedido pelo Detran, que define a propriedade
de um veículo à pessoa física ou jurídica. Por meio dele o vendedor formaliza a autorização para a
transferência de propriedade.
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CURSO DE RECICLAGEM- curso de 20(vinte) horas/aula a que deve submeter-se o condutor que teve o seu
direito de dirigir suspenso.
DESPACHANTE- profisseional com a atividade regulamentada pela Lei Estadual nº12327/98. Representa
um proprietário de veículo em transações com o DETRAN, sendo o responsável pela regular montagem dos
processos.
DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito. Órgão executivo que integra a estrutura do Ministério da
Justiça, com autonomia administrativa e técnica, com jurisdição sobre todo o território nacional.
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA - qualquer elemento que tenha a função específica de proporcionar maior
segurança ao usuário da via, alertando-o sobre situações de perigo que possam colocar em risco sua
integridade física e dos demais usuários da via, ou danificar seriamente o veículo.
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA- é o espaço que o condutor sempre deve manter entre o seu veículo e o veículo
da frente. Este espaço deve ser suficiente para manobras em caso de necessidade.
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, órgão extinto que foi substituído pelo DNIT.
DPVAT - Seguro de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres. Mais conhecido
como "Seguro Obrigatório", é o seguro pago pelo proprietário do veículo junto com o licenciamento anual.
FAIXAS DE DOMÍNIO - superfície lindeira às vias rurais, delimitada por lei específica e sob
responsabilidade do órgão ou entidade de trânsito competente com circunscrição sobre a via.
FAIXAS DE TRÂNSITO - qualquer uma das áreas longitudinais em que a pista pode ser subdividida,
sinalizada ou não por marcas viárias longitudinais, que tenham uma largura suficiente para permitir a
circulação de veículos automotores.
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FISCALIZAÇÃO - ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de trânsito, por
meio do poder de polícia administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e entidades
executivos de trânsito e de acordo com as competências definidas neste Código.
FORMAL DE PARTILHA - é o documento legal que apresenta a repartição dos bens de uma herança, com a
devida anuência ou homologação do juiz.
FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR - dispositivo destinado a diminuir a marcha do veículo no caso de falha
do freio de serviço.
ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em
uma interseção.
INTERSEÇÃO - todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por
tais cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações.
LACRE DO EMPLACAMENTO - Selo plástico, de utilização única, empregado na fixação da placa do veículo
na carroceria.
LAUDO DE INSPEÇÃO VEÍCULAR - Laudo que atesta que o veículo nele descrito e identificado sofreu
perícia(Art.104 - CTB) sobre suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e de
ruído avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo
CONTRAN para os itens de segurança e pelo CONAMA para emissão de gases poluentes e ruído.
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LEASING - veja ARRENDAMENTO.
LOTAÇÃO - carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em
quilogramas para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os veículos de passageiros.
LOTE LINDEIRO - aquele situado ao longo das vias urbanas ou rurais e que com elas se limita.
LUZ ALTA - facho de luz do veículo destinado a iluminar a via até uma grande distância do veículo.
LUZ BAIXA - facho de luz do veículo destinada a iluminar a via diante do veículo, sem ocasionar
ofuscamento ou incômodo injustificáveis aos condutores e outros usuários da via que venham em sentido
contrário.
LUZ DE FREIO - luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da via, que se encontram atrás do
veículo, que o condutor está aplicando o freio de serviço.
LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO (pisca-pisca) - luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da
via que o condutor tem o propósito de mudar de direção para a direita ou para a esquerda.
LUZ DE MARCHA À RÉ - luz do veículo destinada a iluminar atrás do veículo e advertir aos demais usuários
da via que o veículo está efetuando ou a ponto de efetuar uma manobra de marcha à ré.
LUZ DE NEBLINA - luz do veículo destinada a aumentar a iluminação da via em caso de neblina, chuva forte
ou nuvens de pó.
LUZ DE POSIÇÃO (lanterna) - luz do veículo destinada a indicar a presença e a largura do veículo.
MANOBRA - movimento executado pelo condutor para alterar a posição em que o veículo está no momento
em relação à via.
MARCAS VIÁRIAS - conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e
cores diversas, apostos ao pavimento da via.
MEIO AMBIENTE - é tudo que está a nossa volta. Isso abrange o ar a água, todas as formas de vida, bem
como tudo mais que nos cerca.
MICROÔNIBUS - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até vinte passageiros.
MOTOCICLETA - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição
montada.
MOTONETA - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.
MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) - veículo automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a alojamento,
escritório, comércio ou finalidades análogas.
MTM - Sigla do Sistema Conveniado de Multas, originalmente nomeado Multas de Trânsito Municipal (daí o
"MTM"). É o sistema responsável por todo o tratamento de multas de trânsito no Paraná.
ÔNIBUS - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte passageiros, ainda
que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menor.
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OPERAÇÃO DE TRÂNSITO - monitoramento técnico baseado nos conceitos de Engenharia de Tráfego, das
condições de fluidez, de estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais como
veículos quebrados, acidentados, estacionados irregularmente atrapalhando o trânsito, prestando socorros
imediatos e informações aos pedestres e condutores.
PARADA - imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo estritamente necessário para efetuar
embarque ou desembarque de passageiros.
PASSAGEM DE NÍVEL - todo cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde com
pista própria.
PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO - movimento de passagem à frente de outro veículo que se desloca no
mesmo sentido, em menor velocidade, mas em faixas distintas da via.
PASSARELA - obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres.
PASSEIO - parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento
físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e,
excepcionalmente, de ciclistas.
PATRULHAMENTO - função exercida pela Polícia Rodoviária Federal com o objetivo de garantir obediência
às
normas de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes.
PATRULHAMENTO - direito real que vincula coisa móvel, ou mobilizável, a uma dívida, como garantia do
pagamento desta, em geral entregue a um credor.
PERMISSÃO PARA DIRIGIR - documento provisório, com validade de um ano, dado aos novos condutores,
candidatos à Carteira Nacional de Habilitação.
PESO BRUTO TOTAL - peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara
mais a lotação.
PESO BRUTO TOTAL COMBINADO - peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um
caminhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques.
PISCA-ALERTA - luz intermitente do veículo, utilizada em caráter de advertência, destinada a indicar aos
demais usuários da via que o veículo está imobilizado ou em situação de emergência.
PISTA - parte da via normalmente utilizada para a circulação de veículos, identificada por elementos
separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais.
PLACAS - elementos colocados na posição vertical, fixados ao lado ou suspensos sobre a pista,
transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou
legendas pré-reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito.
POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO - função exercida pelas Polícias Militares com o objetivo de
prevenir e reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas
relativas à segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes.
PONTE - obra de construção civil destinada a ligar margens opostas de uma superfície líquida qualquer.
PRIMEIROS SOCORROS - são os procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em
perigo de vida, visando manter os sinais vitais e evitado o agravamento de seu estado, até que ela receba
assistência especializada.
PRONTUÁRIO DE VEÍCULO - trata-se do conjunto de registros dos dados cadastrais de um veículo. Cada
veículo, ao ser registrado, tem atribuído um número de RENAVAM, que passa a ser seu número cadastral, o
qual não será alterado, independentemente de sofrer ou não transferência de município.
PROPRIETÁRIO - entende-se como proprietário de um veículo aquele que tem o nome especificado no
anverso do CRV sem endosso, ou que conste no verso do CRV endossado com firma reconhecida ou que
esteja de posse do mesmo e comprove documentalmente a aquisição do veículo.
57
R
REFÚGIO - parte da via, devidamente sinalizada e protegida, destinada ao uso de pedestres durante a
travessia da mesma.
REMOÇÃO DO VEÍCULO - significa transferir o veículo do local restrito para o local permitido, guinchando,
empurrando ou rebocando.
RETENÇÃO DO VEÍCULO - significa que o veículo deverá permanecer no local até regularizar a situação e
ser liberado.
SEMI-REBOQUE - veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por
meio de articulação.
SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias,
equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a
ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.
SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o
objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança
dos veículos e pedestres que nela circulam.
SONS POR APITO - sinais sonoros, emitidos exclusivamente pelos agentes da autoridade de trânsito nas
vias, para orientar ou indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou
completando sinalização existente no local ou norma estabelecida neste Código.
TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das
ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento,
expresso em quilogramas.
TERCEIRO EIXO - é o eixo adicional instalado em veículo de transporte de carga por empressa que não seja
a fabricante do veículo,seja o veículo novo ou não.
TRAILER - reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à
traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral em atividades turísticas como alojamento, ou para
atividades comerciais.
TRÂNSITO - é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais para fins de circulação, parada ou
estacionamento e operações de carga e descarga.
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TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS - passagem de um veículo de uma faixa demarcada para outra.
TRATOR - veículo automotor construído para realizar trabalho agrícola, de construção e pavimentação e
tracionar outros veículos e equipamentos.
ULTRAPASSAGEM - movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em
menor velocidade e na mesma faixa de tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem.
UTILITÁRIO - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada.
VEÍCULO AUTOMOTOR - todo veículo a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e que
serve normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de veículos
utilizados para o transporte de pessoas e coisas. O termo compreende os veículos conectados a uma linha
elétrica e que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico).
VEÍCULO DE CARGA - veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros,
exclusive o condutor.
VEÍCULO DE COLEÇÃO - aquele que, mesmo tendo sido fabricado há mais de trinta anos, conserva suas
características originais de fabricação e possui valor histórico próprio.
VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total
máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros.
VEÍCULO LEILOADO - é aquele cuja venda, por quaisquer razões, foi intermediada por um leiloeiro, que
emitiu Nota Fiscal.
VEÍCULO SALVADO - é aquele que, em função de colisão ou roubo/furto, teve seu valor indenizado pela
seguradora ao segurado. Ao receber o dinheiro do seguro, o dono do veículo transfere a propriedade à
seguradora, que passa a ter o direito de venda.
VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o
acostamento, ilha e canteiro central.
VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com
acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões
da cidade.
VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair
das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções
em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso
local ou a áreas restritas.
VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na
área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.
VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES - vias ou conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de pedestres.
VIADUTO - obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de terreno ou servir de passagem
superior.
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VISTORIA - É a inspeção das características físicas do veículo - marca, modelo, ano de fabricação, cor,
categoria, etc. - e do funcionamento dos seus componentes mecânicos e elétricos, além dos equipamentos
obrigatórios. O principal objetivo da vistoria é proporcionar maior segurança ao trânsito, aumentar a vida
útil do veículo e melhorar as condições ambientais das cidades, com reflexo positivo para toda a
sociedade.
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