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apresentam-se murchas Atualmeirte, as piantações ccmerciais e eiirla de bicccntrolo (eontlolo rle prag.-
e amarelas. artlílv(J\r! ; \\.tl1!I\LJ/r rr ^.
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92
2.1 Reprodução assexuada
abela 1 Resistência e sensibilidade de algumas variedades de bananeira a várias raqas de §xcLiJ§!vt) a0 p§§t'85§üa
Foc
iau-çüer-- _
** Raca subtÍopicat 4
1. Ccr:c Ía reprcCuçãc
assexu;Ca os Ces;:rrien-
tes são ç;eflet:caírPrte
sêÍrelhântes erirE si e
ao seu ;:ro;enitür, !s .â'
+ ++ ++ racterÍstlcas v?n:3jüsâs
que cs proçenitores ntâ-
Legenda: niiesiãír serãc h;rCadas
t0 ++ 0 ++ ++ muito sensíveI
+ sensÍveI
pelcs seus dc:cer:Cerles.
Pcr ortrc iadc, e reprrCl-
0 ++ ++ 0 resistente Çãc as5exraclâ é rais rá'
pi:la e, crnsequentÊnen-
Ada ptado de Technical Manua I Prevention and diagnostic oÍ Fusarium Wilt (Pa nama disease) of bana na te. mais reniável erlncrn:-
ca used by Fusarlum oxysporum f. sp. cubense Tropica I Race 4 (TR4) Vicente L. P. et a/., 2014, Food ;anerte, c qre permitirá
and Agriculture Organization oÍthe United Natlons que as banara5 ;lossân"l
ter rm preçc mais acessív-.i
para cs;cnslt:tidcres.
'l . Embora os frutos das bananeiras selvagens tenham sementes, resultando, portanto, ?. (ü)
3.lA)
de reprodução sexuada, a maioria das bananas comestíveis resulta de reprodução
t. Lol
âssexuada. lndique as vantagens da utilização de reprodução assexuada no cultivo
das bananeiras.
EJlautadisitaL
2. Considere as seguintes afirmações, relacionadas com as formas de reprodução asse- . Teste interativo
xuada da bananeira. Reprodução assexuada
I' A micropropagação é uma forma natural de a bananeira se reproduzir assexua-
damente.
ÀLú§O + Pg9tE:§i3;l
ll. Os rizomas são raízes subterrâneas de reserva.
lll. Os rebentos contêm gomos com a capacidade de gerar novas plantas completas. EII au[adtsitat
93
i:í}L.í:,,j:,7,
§x§il.,§!v§ §Ü lrí:l§F§§§§:? 5. A divisão celular implícita na reprodução assexuada é a mitose. Reconstitua a se-
quência temporal dos acontecimentos envolvidos num ciclo celular mitótico'
5.A §_C A. Entrada da célula-mãe na fase S.
8. !l '_D
cL;ltivo tl: ba;;r:ira B. Migração dos cromossomas para polos opostos.
í:z-se plr p;;pagaçãrr ve-
C. Citocinese,
üeaeilvir; :ssim, ltitr rs
dss.:iCelt:: sãc :bne: C: D. Os cromossomas formam a placa equatorial.
lLãrt:'nrae, rr se;a, ;lssren E. lnicia-se a condensação da cromatina.
l; fiesmâ irlorl:;çãl g:nr-
lirã. Se e5t3 nã; apre:er'
:?r lesisiên;e ao llngc. ls 6. Explique de que Íorma o modo de cultivo da bananeira é, em parte, responsável pela
:3u-( Jesreiiiêxtes ta:riérr
potencial propagação do fungo.
nic apr:leriarãc. Se Í;te;::
r;;ics lÍ:tnas ct; reaent3S
iníetalos ;arr a prc;:aqaçãc 7. Explique a preocupação dos agricultores e investigadores relativamente à propaga-
veqrtsai;â, c 1rópr;t c;ll;r:
di::enra: Crelqa. ção da raça TR4 do fungo Foc.
?. Â lrecc[lja!ã3 ÍesLlta de
"f!4 ãlatal lí-rtlã5 as
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ilCa de iiccrnlrrlr :anie;l
dos sr ilisarstam eÍil;zes
crnlfô.31â rata rie iurlr,
Fontes: Technical Manual Prevention and diagn ostic of Fusariu;nr Wilt (Panama
disease) ofbanana cause dby Fusat'ium oxysysorumf" sp. cubenseTropical Race
4 (TR4) Vicente L.P. et al.,zor6, Food Anel Agriculture Organization
Of The
United Nations;FusariumWiltTropical Race 4 (TR4), Fact sheet, CAHpSÀ
Fig. 33 Estruturas repÍodutoras de Fusanum (Caibbean Agricultural Health and Food Safety Agency); wwwnâtuÍe'cont
oxysporum Í. sp. cubense: microconídios (A); articies/s4r59B- ozo'5$78-9 /fr'gures/r (cor.rsultadas em o7f tt f zozt
clamidiósporos (B).
94
2.1 Reprodução assexuada
t
ffil
E. Um dos sintomas externos desta doença é a murchidão das folhas. Atendendo ao EX§Lü§ttô t:§ pâ{ri:e§§i}*
facto de o tecido afetado ser o xilema, explique este sintoma. §.duqle§ ,-
§. ü rillra traisi]rrlâ
9. I',Jo caule da bananeira, o movimento da seiva xilémica ocorre rss:n;r;lmerle áqra e
(A) unicamente em sentido ascendente, tal como acontece com a seiva floémica. :ai: rnirerai:, Â :istrrçãr:
dastes vâs!5 pelc desen'
(B) em ambos os sentidos, tal como acontece com a seiva floémica. vrlvi:-ne:tc Cc fu;qc l;n:ilr
a sr5:r:ln de á;l; até às Ío-
(C) em ambos os sentidos, ao contrário do que acontece com a seiva floémica. Ih;r, tcrseqrenternenie as
(D) unicamente em sentido ascendente, ao contrário do que acontece com a seiva céhlas Ceste úrgac perCeir
prei5ãc .ie l!rEêrria, levan-
f loémica. do à rurrl-:iCãc,
§.iLll
10. A ascensão da seiva xilémica na bananeira pode ser explicada ,ü. tl)
(A) unicamente pelo modelo de adesão-coesão-tensão. it /l:l
(B) se disseminarem com igual facilidade no xilema da planta. que pcderr reslst;r a l;ndi'
qÕes adlrrsa:, en estadc Ce
(C) serem células reprodutoras do fungo. vid3 lâienl3 iiur:nte nuilos
encs tc:!ic.
(D) terem igual espessamento das paredes celulares.
i3, {al-i6l:{b)-1a);{;) {3)
í 2, Explique a importância de a raça TR4 do Foc produzir dois tipos de esporos diferen-
tes.
'tr
3. Faça corresponder a cada processo de reprodução assexuada, descrito na coluna A,
a respetiva designação, que consta da coluna B.
Coluna A
l
I
I
cotuna s
(a) Desenvolvimento de um ser a partir de um gâmeta | (1) Fissão múltipla
feminino não fecundado.
, (2) Fragmentação
(b) Formação de células reprodutoras resistentes à des- I (3) Cemulaçao
secação. que podem originar novos indivíduos em
condições favoráveis. | (4) Esporulaçao
(c) Formação de novos indivíduos multicelulares a par-
I,,(5) Fissão binária ,
l
(6) Partenoqénese
ll'
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