Você está na página 1de 4

EXERCICIOS DE I NTEGRACAO

5::,.':'1.: l:r;:, rarr irrrr;r.t;. lll:ti:lr I tttlt ll.lrltt

A banana poderá desaparecer?


rilTot As bananas que coÍnem()s

À banana cultivaia ó un lrurc paíleno- .i:.::..: j^ ; ^\,.^,' 'lrr i.,,:,.,.,,,.t. .r*it.


cárpico, ou seja, qnf se Cesenvclve sem e-rc1;sivame;ie e sl::. variedade clr:l:i --
.,i - l.::: 1:ç,,',rj.'çp,r e. 1\)1,d,..i-. .::O i:arana dl,st,enríish e â qüa efic.rtía:ii!
possui se ::leÍrae. Â reproelução é assegu- :r:s pre:clei:i:s a1o.o superineíaâiosi l
t r.i ' p',,' )r.'.f,J .l.ltJ ', 33-'tli:' L .'i: .'\ t'. \\,:i,r,11.'.: lli'..'i li.l '': Il'.-l',:u ft"-, e f;t.i 't'
da scparação de rebentr:s, fracionarxe;:- pical .f i'aii-4), âarc: cl..)nes d.e Caveztt.lt,
:, r t], , : r, o,:i; ,)ü irJf ;;i:rCll.;p:g:'.:t'.'. . ,,i.,, ,i ' á;,.r.1 ..iJr .i.' bll;lr:'i:: lFi;
.1,
1 .. .. J.. ,;^ ;- ,.qr , >., iil,r.,tr.. 32)" ideniiircadc pela pri:leira vcz cl
à !-- ^^-^-ll
. .-l-'I
ar.lcstrâs d: slll de Tairvan, no inieio .'
PtUllql!:!

arne açada poÍ r.-rt"lledo:lç:l causaila pelo


'.,r:8., .,.. i,r-.l1;o;..1 ;; Slra;:r f:'-':uzi-
laL!.allLú \-t\. .//\)\ s rrL!!i t.-:)41*--.--- :1

perrlâneceu pi:r muilr tempo ;or:5n;


das em solo inferaclo nãc seja;:r perieo-
r7r p«i., C! SJI-'S:Ll:-.i.:l!,lS pl3,11r< i'r- da ac Sudeste Ca Ási:r e Ansrr:11ia, rr..
i-r..l.i i ;-;h.;n: ;;r j.c-le: j: J:r r-",,^.. LluL. L,:, 23,3. .i ;1,.. .'í1.-'-:): :a: ".
j^-- .. ;1', 7,'1,,,,1, \iç.1;,: C,',C.:1. C .l;T. .\::i.
i;-r-n'^r,1,,r,1,,-;,1,' r \r.,,.r-
\ /\ q ("\ I r I rr ( lu . r r cl
\Í,..--q:^.:.!
, \trrL J,,r, l\rtr.. r. í\"
\ r,i '..- Ls,Ji-J.;J
!.\. ',:.;i.'..'--.i. . _ l..i-
-

eonhecida como «doença Co Panan:á»,


*.r**n,ni auareeiüellto llâ Âmeri..
J;2,:1,t,., t. r,irili.)ç\iCs r.lC lri;;.ii-,Cjl,-, I ;1.: "n
I ^-;-^ ,,'...",^ -.,,
^ '.^i-^-r--
Âitl.',;.; C:::*li: -'\ -t^'-:. ri''.'i,r lr',r:'- .^.^-
I ''.. Sintornas externos ,. l,U u ld!d ru! ,- rr +^i
Ud ,..,'..
..1 :r:.,r-ri,] t\taôr r.t,-"-.1,
.-t,,,--.D-rr-
!;
Urrrr 'n,I\(a l,t',dr'(1. \rLUa v!.rLU* y'\'-!a_
i-,. (:,,i
li-i -,.- 1^rn
r!lY-
tipicos da doença provocada
rrudança Dãíã a variedade CarenClsh,
pela raça TR4 do fungo Foc
: i., - .,-
na bananerra. As fo has que apresentâ resistência ac Foe 1. \- ,-l-..-.
1\f1i11ürl1
a -,.-
1ullYlLIUd 1r41.. rlar^^--:r--J -!Ia -

apresentam-se murchas Atualmeirte, as piantações ccmerciais e eiirla de bicccntrolo (eontlolo rle prag.-
e amarelas. artlílv(J\r! ; \\.tl1!I\LJ/r rr ^.
r -'^'--^ r câ
JL I.-U1a.G,A- !

r'rtzÊ. r,),rllh i" f.riA TRl .1C, *::iO 1..


.\o lo:::':r:':. 6.3 çpi,l;'r''i3 ,1,1-'iç, -
.1,,<,,r J ,'1,, itl,,lr'lli... .'ir'r-.,i ',-a; ,;;r: l.
banrne sr:bstituta prorlaã 1lãrâ socorrer
,.^.,,-+-i.. .-'.-'--,
--rL!*J!rra. L| *Lr-,.r..-,. - I':-'^C'l::lf^.^':llL
rl1' a r..- ^ '.^.rlo"^q 'i2,,i,
'l
rirr.r F1d ,,, \1",1.''ri. o;ida \- ;iiltt',.t,
i^ ra 1.r hrrrcr.:
l fia r_ar',r
\. ', .r,\ê\ rr'
'. nr.ê
rnais recuena oue a Cavendísh. é ma
se5tr3sâ. .\.'-tr:tt l'c":r: :t 1'r'r'ç;3,r -
^-^:--^^- i ,-,,. ^-^,'^Ft^ i1rl.l
-..-- rt-O"n.
rrÕ. ..
"), Ju-ç*v -r J-. !:.-l--(.--L!
elimpíirrento de me rlidas Írtossanitái:i..
!r.'ll::-cJ-,-:x r cil:g3íi1 ;'' v.1'1, r'R-l .

r---,-^
rulrVU lr--UL aL ii1ALLC11.l,
Àr^l^i,-^

Adapt:rdo cr,c w.;rv.nrtiol.l:Llgecgraphir.cr':


elr, irorLmertlar-ticle,/banarra-hr ngns-1;riil-a mer'- -
-threltering-l.1tule (cor srütarlc en 07rlli /2 4

92
2.1 Reprodução assexuada

abela 1 Resistência e sensibilidade de algumas variedades de bananeira a várias raqas de §xcLiJ§!vt) a0 p§§t'85§üa
Foc

iau-çüer-- _
** Raca subtÍopicat 4
1. Ccr:c Ía reprcCuçãc
assexu;Ca os Ces;:rrien-
tes são ç;eflet:caírPrte
sêÍrelhântes erirE si e
ao seu ;:ro;enitür, !s .â'
+ ++ ++ racterÍstlcas v?n:3jüsâs
que cs proçenitores ntâ-
Legenda: niiesiãír serãc h;rCadas

t0 ++ 0 ++ ++ muito sensíveI
+ sensÍveI
pelcs seus dc:cer:Cerles.
Pcr ortrc iadc, e reprrCl-
0 ++ ++ 0 resistente Çãc as5exraclâ é rais rá'
pi:la e, crnsequentÊnen-
Ada ptado de Technical Manua I Prevention and diagnostic oÍ Fusarium Wilt (Pa nama disease) of bana na te. mais reniável erlncrn:-
ca used by Fusarlum oxysporum f. sp. cubense Tropica I Race 4 (TR4) Vicente L. P. et a/., 2014, Food ;anerte, c qre permitirá
and Agriculture Organization oÍthe United Natlons que as banara5 ;lossân"l
ter rm preçc mais acessív-.i
para cs;cnslt:tidcres.
'l . Embora os frutos das bananeiras selvagens tenham sementes, resultando, portanto, ?. (ü)

3.lA)
de reprodução sexuada, a maioria das bananas comestíveis resulta de reprodução
t. Lol
âssexuada. lndique as vantagens da utilização de reprodução assexuada no cultivo
das bananeiras.
EJlautadisitaL
2. Considere as seguintes afirmações, relacionadas com as formas de reprodução asse- . Teste interativo
xuada da bananeira. Reprodução assexuada
I' A micropropagação é uma forma natural de a bananeira se reproduzir assexua-
damente.
ÀLú§O + Pg9tE:§i3;l
ll. Os rizomas são raízes subterrâneas de reserva.
lll. Os rebentos contêm gomos com a capacidade de gerar novas plantas completas. EII au[adtsitat

(A) I e ll são verdadeiras; lll é falsa. . Teste interativo


Reproduqão assexuada
(B) I e lll sãoverdadeiras; ll éfalsa.
(C) ll é verdadeira; I e lll são falsas.
(D) III é verdadeira;l e ll são falsas.

3, Toda a propagação vegetativa tem por base os meristemas, cujas células


(A) mantêm a capacidade de se dividir.
(B) permanecem indefinidamente em G1.
(C) permanecem indefinidamente em G2.
(D) perderam a capacidade de se dividir.

{. Considere as seguintes af irmações, relacionadas com a tabela 1, sobre a resistência e


sensibilidade das diferentes variedades de bananeiras às diferentes raças de fungos
Foc.
l. Só a variedade Cavendish é resistente à raça 1 do fungo Foc.
Il. Avariedade Bluggoeésensível atodasas raças de Foc.
lll. Todas as variedades de bananeira são sensíveis à raça TR4 Foc.
lA) I e ll são verdadeiras; lll é falsa.
E) Ie lll são verdadeiras; ll é falsa.
C) ll é verdadeira; I e III são falsas.
D) lll é verdadeira; I e ll são falsas.

93
i:í}L.í:,,j:,7,

EXERCíCIOS DE INTEGRACÁO (cont.)


;,1/,/:a.:.ar.--.;.::;,ri.
.a:7a/r:ara.:a:)a1:.:r:r:
..24..a7..ji1.r:;.,?.,.rr?a
'"1-í?."a..,t,.i1:;.:::i/.:
'.i::1!a.a..:r::,i.:r.
'.rr:,:ta:;::1.::,:

§x§il.,§!v§ §Ü lrí:l§F§§§§:? 5. A divisão celular implícita na reprodução assexuada é a mitose. Reconstitua a se-
quência temporal dos acontecimentos envolvidos num ciclo celular mitótico'
5.A §_C A. Entrada da célula-mãe na fase S.
8. !l '_D
cL;ltivo tl: ba;;r:ira B. Migração dos cromossomas para polos opostos.
í:z-se plr p;;pagaçãrr ve-
C. Citocinese,
üeaeilvir; :ssim, ltitr rs
dss.:iCelt:: sãc :bne: C: D. Os cromossomas formam a placa equatorial.
lLãrt:'nrae, rr se;a, ;lssren E. lnicia-se a condensação da cromatina.
l; fiesmâ irlorl:;çãl g:nr-
lirã. Se e5t3 nã; apre:er'
:?r lesisiên;e ao llngc. ls 6. Explique de que Íorma o modo de cultivo da bananeira é, em parte, responsável pela
:3u-( Jesreiiiêxtes ta:riérr
potencial propagação do fungo.
nic apr:leriarãc. Se Í;te;::
r;;ics lÍ:tnas ct; reaent3S
iníetalos ;arr a prc;:aqaçãc 7. Explique a preocupação dos agricultores e investigadores relativamente à propaga-
veqrtsai;â, c 1rópr;t c;ll;r:
di::enra: Crelqa. ção da raça TR4 do fungo Foc.
?. Â lrecc[lja!ã3 ÍesLlta de
"f!4 ãlatal lí-rtlã5 as
a rrça
vcr-iedaJe s Ce balarreiras lll
lirêCrs Ê r llcir
ie renhurl
r:*r nenhrne n::'
fL.:;-:;iriria
ilCa de iiccrnlrrlr :anie;l
dos sr ilisarstam eÍil;zes
crnlfô.31â rata rie iurlr,

TilTo2 Aestratêgia doÍungo FocTB4

A raça TR4 do fungo Foc, atraída por substâncias libertadas


pela raiz da trananeira, penetra na planta e instala-se no tecido
xilérnico da ratz" Produz então rnicroconídios, esporos asse-
xuados de pequenas dimensões, que são transportados peia
seiva xilemica) em sentido ascendente, invadindo vasos vizi-
nhos e produzindo novas hifas' Desta forma, coloniza a parte
aérea da planta e impede a livre circuiação da seiva xiiemica'

Estes fungcs píoduzem também ciamidiósporos, um outro


tipo de esporos assexuados? mas de rnaiores dimensões e com
paredes espessadas. Com a rnorte e d.ecomposição da bana-
neira, estes esporos acabarn por ser libertados para o solo'
onde podem suportar condições adversas, mantendo â capa-
cidade de infetar novas plantas durante mais de 20 anos.

Esle fungo pode produzir micrósporos, algumas horas depois


da penetração na planta, e ctramidósporos) ao fim de alguns
dias.

Fontes: Technical Manual Prevention and diagn ostic of Fusariu;nr Wilt (Panama
disease) ofbanana cause dby Fusat'ium oxysysorumf" sp. cubenseTropical Race
4 (TR4) Vicente L.P. et al.,zor6, Food Anel Agriculture Organization
Of The
United Nations;FusariumWiltTropical Race 4 (TR4), Fact sheet, CAHpSÀ
Fig. 33 Estruturas repÍodutoras de Fusanum (Caibbean Agricultural Health and Food Safety Agency); wwwnâtuÍe'cont
oxysporum Í. sp. cubense: microconídios (A); articies/s4r59B- ozo'5$78-9 /fr'gures/r (cor.rsultadas em o7f tt f zozt
clamidiósporos (B).

94
2.1 Reprodução assexuada
t
ffil

E. Um dos sintomas externos desta doença é a murchidão das folhas. Atendendo ao EX§Lü§ttô t:§ pâ{ri:e§§i}*
facto de o tecido afetado ser o xilema, explique este sintoma. §.duqle§ ,-
§. ü rillra traisi]rrlâ
9. I',Jo caule da bananeira, o movimento da seiva xilémica ocorre rss:n;r;lmerle áqra e

(A) unicamente em sentido ascendente, tal como acontece com a seiva floémica. :ai: rnirerai:, Â :istrrçãr:
dastes vâs!5 pelc desen'
(B) em ambos os sentidos, tal como acontece com a seiva floémica. vrlvi:-ne:tc Cc fu;qc l;n:ilr
a sr5:r:ln de á;l; até às Ío-
(C) em ambos os sentidos, ao contrário do que acontece com a seiva floémica. Ih;r, tcrseqrenternenie as

(D) unicamente em sentido ascendente, ao contrário do que acontece com a seiva céhlas Ceste úrgac perCeir
prei5ãc .ie l!rEêrria, levan-
f loémica. do à rurrl-:iCãc,

§.iLll
10. A ascensão da seiva xilémica na bananeira pode ser explicada ,ü. tl)
(A) unicamente pelo modelo de adesão-coesão-tensão. it /l:l

(B) unicamente pelo modelo da pressão radicular. l?. ü: nrlcrccrníCils sã;


üs eslaros qre p:rrlten: ;
(() tanto pelo modelo de adesão-coesão-tensão, como pelo da pressão radicular. lrúpãqaçtü ráplC: Ja inie-
(D) pelo modelo do fluxo de massa. lrc §e p:a:',1ê, ,ft, v:z quê
:ãc Je prquenas difiensõas
e pcden disseninilr'se 3e-
'l 1, Ambos os esporos produzidos pela raça TR4 do Foc partilham o facto de Lcs vasos rilénil:s. Já cs
ctaniCió:plrl: rãô e5Ê0.!s
(A) resistirem bastante tempo no solo. cün !âatCas espessaCas

(B) se disseminarem com igual facilidade no xilema da planta. que pcderr reslst;r a l;ndi'
qÕes adlrrsa:, en estadc Ce
(C) serem células reprodutoras do fungo. vid3 lâienl3 iiur:nte nuilos
encs tc:!ic.
(D) terem igual espessamento das paredes celulares.
i3, {al-i6l:{b)-1a);{;) {3)

í 2, Explique a importância de a raça TR4 do Foc produzir dois tipos de esporos diferen-
tes.

'tr
3. Faça corresponder a cada processo de reprodução assexuada, descrito na coluna A,
a respetiva designação, que consta da coluna B.

Coluna A
l
I
I
cotuna s
(a) Desenvolvimento de um ser a partir de um gâmeta | (1) Fissão múltipla
feminino não fecundado.
, (2) Fragmentação
(b) Formação de células reprodutoras resistentes à des- I (3) Cemulaçao
secação. que podem originar novos indivíduos em
condições favoráveis. | (4) Esporulaçao
(c) Formação de novos indivíduos multicelulares a par-
I,,(5) Fissão binária ,
l
(6) Partenoqénese
ll'
o
:::19":::'::x:L::: : : l'1?::Y_l ,i

Você também pode gostar