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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ECONOMIA

GABRIEL COLLAZO BERTUCCIOLI RA00319590


VINÍCIUS BALISTA MOREIRA RA00322383

PESQUISA BIOGRÁFICA ADAM SMITH

São Paulo
2021
Sumário
Introdução..............................................................................................
1. Biografia...................................................................................... Página 4
2. Contexto Histórico...................................................................... Página 6
3. Círculo Social.............................................................................. Página 7
4. Teorias e Ideias............................................................................ Página 8
5. Principais Obras...........................................................................Página 10
6. Críticas, Debates e Tensões....................................................... Página 11
Conclusão..................................................................................
Referências Bibliográficas................................................................... Página 13

Introdução:
Adam Smith foi um dos primeiros economistas mundialmente reconhecido que deu
início a linha dos grandes pensadores da Economia Política Clássica. Dando início às ideias e
análises do comportamento capitalista advindo da primeira Revolução Industrial.
Considerado o “Pai do Capitalismo” ou “Pai da economia moderna”, Smith
desenvolveu um modelo de livre mercado com base na valorização do trabalho e da liberdade
individual, retratando em suas obras principalmente, moral, ética, desenvolvimento
econômico, educação, divisão de trabalho e livre concorrência.
Foi um precursor do liberalismo econômico, em que buscou estabelecer um modelo
social e econômico que tivesse como base o valor pessoal do trabalho. Influenciou diversas
gerações com sua ideia de estado e mercado presentes na sua principal obra “A Riqueza das
Nações “.
Neste trabalho será evidenciado o importante papel empenhado por Adam Smith no
processo de transição do sistema feudal para o sistema capitalista. Destacando conceitos e
teorias retiradas do livro “Riqueza das Nações” que foi fundamental para o processo.

Biografia:
Nascido no ano de 1723 em Kirkcaldy, Fifeshire, Escócia, Adam Smith, uma das
grandes figuras da economia mundial nos dias de hoje, nasceu no intitulado “Século das
luzes”, mais precisamente, o “Iluminismo Escocês”. Seu pai, também chamado Adam Smith,
veio a falecer alguns meses após o nascimento de seu filho, e era funcionário público, que
chegou a preencher postos de determinada importância na administração escocesa. Sua mãe,
Margareth Douglas Smith, era herdeira dos proprietários de terras de Fife. Durante toda sua
infância, não ocorreram demasiados acontecimentos marcantes, tirando a vez em que ele foi
raptado por ciganos, e achado após algumas horas. Em compensação, sua vida acadêmica,
por ser muito robusta, possui muitos acontecimentos a serem relatados. Iniciando na
Universidade de Glasgow, onde permaneceu como estudante durante 5 anos, Smith sofreu
grande influência de um de seus professores chamado Francis Hutcheson, que até então, era
seu professor de Filosofia Moral, sendo um dos maiores teóricos de todos os tempos da
Filosofia do Direito Natural.
Após sua saída da Universidade de Glasgow, Adam Smith recebe uma bolsa para
continuar seus estudos em Balliol College, Oxford, e a proposta que é aceita. No entanto, ao
contrário do que ele pensava, sua estadia e convivência na Inglaterra, acaba sendo bem menos
proveitosa do que se esperava, isso, em termos de influência sobre seus conhecimentos, uma
das características que o faz querer sair, porém, por possíveis pressões familiares ele acaba
permanecendo, mas cedendo após um tempo e voltando para Escócia. Depois do de dois ou
três anos, Smith acaba iniciando o processo de fazer uma série de cursos em Edimburgo, não
ligados necessariamente a sua formação acadêmica, até que em 1751, devido o adoecimento e
morte posteriormente de Craigie, professor de Filosofia Moral na Universidade de Glasgow,
Smith acaba assumindo e lecionando interinamente essa disciplina. No entanto, ele também já
ensinava outra disciplina, que era retórica e belles lettres, tendo de optar entre uma e outra,
ele escolhe a de Filosofia Moral, onde acaba ficando até o início de 1764, onde no passar de
todos esses anos, não só cresce sua reputação acadêmica, como também seu interesse próprio
por economia.
Após isso, ele acaba participando e fundando de algumas sociedades de renome, onde
grandes intelectuais como ele se reuniam, assim como David Hume, com quem se torna
muito amigo, Lauderdale e Townshend. Em 1759, seu primeiro grande momento, ele publica
“A Teoria dos Sentimentos Morais”, que era a primeira parte de seu futuro maior projeto
intitulado “A riqueza das nações”, finalizado em 1776, acumulando assim, 25 anos de
produção. Após sua performance, Townshend acaba garantindo a seu enteado, Duque de
Buccleugh, a tutoria de nada mais nada menos do que Adam Smith, que passa a ganhar uma
pensão vitalícia de 300 libras anuais, o que o faz abandonar seu cargo na Universidade de
Glasgow, e partir em uma jornada com o Duque pela França. Uma curiosidade é que ao
passar por Genebra, Smith, acabou tendo a oportunidade de conhecer Voltaire, e acaba se
tornando um grande admirador de seus trabalhos.
Após uma série de acontecimentos, ele acaba retornando para Kirkcaldy, onde
permanece seis anos, e é lá onde ele finaliza sua masterpiece, “A riqueza das Nações”. Em
1790, após uma doença não especificada, ele acaba falecendo em Edimburgo, Escócia. Hoje
em dia, ele é considerado como o pai do capitalismo e do liberalismo, termos que se tornaram
de extrema importância, e muito presentes na economia mundial contemporânea.

Contexto Histórico
Em pleno Iluminismo Escocês, Adam Smith encontrava-se como mais um dos
grandes nomes intelectuais que surgiram perante o século XVIII, e consequentemente, suas
grandes obras, que debatiam com ideias de diferentes nações ao longo de todo o mundo. É
importante ressaltar que a Escócia, antes desse período de descobrimentos, era considerada
um dos países mais atrasados e pobres da Europa Ocidental, algo que com toda certeza
também influencia as teorias e ideias estipuladas por Adam Smith.
Adam Smith, como nasceu no século XVIII, em que o Mercantilismo vigorava, era
caracterizado pela intervenção do Estado na economia, que unificaram o mercado interno e
trabalhavam com a formação de fortes Estados-nacionais, partilhando a crença de que a
riqueza da nação era medida pela quantidade de ouro e prata nos cofres. O sistema era
marcado por trocas comerciais e o Rei controlava o mercado, em que o foco era em exportar
e não importar, pois a riqueza disponível no mundo não poderia ser aumentada, apenas
redistribuída.
A Inglaterra como uma das principais potências mundiais no século XVIII possuía um
grande acúmulo de matérias primas como ferro e carvão, principalmente o carvão mineral.
Passaram, portanto, a financiar a indústria, adquirindo propriedades rurais, matéria-prima e
possibilitando a modernização dos meios de produção. Tudo isso foi possível pelo seu acesso
ao comércio marítimo, que contava com uma grande frota e era conhecida como “a rainha
dos mares”, dando a oportunidade para acúmulo de capital e reinvestimento na
industrialização.
Em 1750 enfim se inicia o processo de revolução industrial na Inglaterra, que foi
impulsionada pelo crescimento demográfico e expansão das cidades, surgindo a necessidade
de que os produtos fossem criados e distribuídos com mais eficiência e escala. A Inglaterra,
portanto, foi perfeita para o processo em 1960 pois possui um grande acúmulo de capital,
resultado do Mercantilismo. Portanto à introdução da máquina a vapor na produção,
substituindo uma produção manufatureira para uma produção industrial.
Círculo Social:

Smith teve seus pensamentos situados pelos movimentos intelectuais da época,


particularmente, em relação ao iluminismo escocês, do qual foi figura-chave.
O pai do capitalismo, influenciou e também foi influenciado por muitos “colegas
intelectuais”, tais como Voltaire, David Hume e até mesmo François Quesnay.
Andava com pessoas como, James Watt, um importante engenheiro escoces que
participou no processo de viabilização da "máquina a vapor” que propulsionou a revolução
industrial. David Hume também participou do círculo de amizades de Smith, filósofo escoces
que se tornou célebre pelo seu empirismo radical e o seu ceticismo filosófico.
Ademais, Adam conversava bastante com mercadores do comércio colonial que
traziam uma outra visão sobre a economia e o atualizam sobre a economia na prática
Foi tutor do Duque de Buccleuch em 1763, onde teve a oportunidade de estudar e
levá-lo para Genebra, Londres e Paris, países em que conheceu iluministas e ideias liberais
que inspiraram a revolução francesa, por exemplo.
Em Paris, Smith foi influenciado por diversos iluministas, em destaque, Voltaire que
contaminou suas ideias sobre liberdade, em que defendia a “liberdade às liberdades”.
Em sua temporada em Londres em 1776 adiante conheceu autores como Dr. Johnson
(maior figura literária inglesa do século XVIII, quase da estatura de Shakespeare), além de
James Boswell, Sir Joshua Reynolds, Edward Gibbon e Edmund Burke.
Teorias e Ideias:

Como citado, Smith, nasceu perante um processo de extrema importância para toda a
história mundial, algo que afetou-o completamente na elaboração de suas ideias, que por sua
vez, tinham como objetivo principal, entrar em conflito com outros ideais, algo que gostamos
de chamar de debate. Durante o período em que viveu, é de grande importância ressaltarmos
a extrema melhora na produção agrícola, a expansão do crescimento têxtil e rural, e também
o avanço no setor de transportes, que colaboraram para um progresso material sem
precedentes da Inglaterra e da Baixa Escócia.
Smith foi um dos maiores colaboradores para a concretização do capitalismo na
Inglaterra, era um grande apoiador do liberalismo econômico, e acreditava que a verdadeira
riqueza de um país era representada pelo fluxo de importações de mercadorias e serviços
juntamente com o trabalho, como afirma, em “A Riqueza das Nações”: “Tudo funciona
melhor em um ambiente em que o homem tem liberdade para empreender”, afirmando que a
divisão no trabalho é essencial para o crescimento do mercado, se contrapondo portanto ao
modelo mercantilista implantado na época. A teoria conta com conceitos como: Relação da
população de determinada sociedade com o número de trabalhadores também presentes ali,
trazendo à tona em sua teoria também o fato de o bem-estar das nações ocorrer através,
resumidamente, do excedente de valor adquirido sobre o custo de reprodução de
determinadas organizações.
Como imaginava-se, sua sabedoria traduzida no formato de teorias, acabaram
trazendo no futuro, outras dissertações que partiam do ponto em que Smith havia proposto.
Um exemplo disso é justamente o conceito de “causalidade circular cumulativa”, nome dado
por Gunnar Myrdal, economista sueco, que afirmava partindo do pai da economia que o
aumento da produtividade trabalhista, ao possibilitar o crescimento do excedente sobre
salários, abre portas ao avanço em números, do estoque de capital, que por sua vez, é crucial
para o volume de empregos produtivos.
Suas ideias trouxeram uma realidade que por muitos não era vista a respeito dos
interesses pessoais de empresários mostrando que não era altruísta da parte deles em produzir
bens e serviços em abundância, na verdade estavam visando o lucro:
"Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que
esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele tem pelos próprios interesses.
Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas
necessidades, mas das vantagens que eles podem obter. "(Riqueza das Nações Adam

Smith)

Apontando a respeito da liberdade do cidadão interferir e escolher a empresa ou


serviço que ele acreditava ser eficiente, dando a ele o poder de escolha sobre quais empresas
vão prosperar, essa ideia se chamava "mão invisível do mercado”, aplicando uma auto
regularização dentro do mercado sem influência interna que sempre manteria o equilíbrio.
Para ele, a divisão do trabalho juntamente com o capital acumulado eram os fatores
que representavam a capacidade de produção nacional. O trabalho deveria ser dividido em
etapas de produção, resultando no aperfeiçoamento da técnica e maior eficiência. Dizia além
que algo que contribuiria para um melhor resultado econômico industrial é o enfoque da
produção em poucos produtos, resultando em mão de obra qualificada e dificilmente
substituída por outros países. Ainda assim em alguns casos ele comenta sobre alterações no
processo devido a natureza de produção, por exemplo:
“A natureza da agricultura não comporta tantas divisões do trabalho, nem
uma diferenciação tão grande de uma atividade para outra, quanto ocorre nas
manufaturas” (RN pg.42). Ou ainda: “as nações mais opulentas geralmente superam
todos seus vizinhos na agricultura como nas manufaturas: geralmente, porém,
distinguem-se mais pela superioridade na manufatura do que na agricultura” (RN
pg.43).
A respeito do estado, Smith acreditava que o estado só deveria intervir em casos
relacionados à segurança pública e a ordem, diferentemente do modo mercantilista, em que o
estado afetava e influenciava a economia. Portanto ele apoiava a propriedade privada e a
liberdade contratual entre patrões e empregados.
Dizia a respeito da economia política que era moldada por uma definição coletiva, em
que a fonte das riquezas não é tanto a competição e muito menos a especulação, como os
liberais diziam, mas sim a divisão do trabalho. Em que a riqueza era consequência do
trabalho, e o trabalho é tão mais produtivo quanto mais diversificadas forem as funções e
habilidades interligadas. Como retrata em :
“A economia política, considerada como um ramo da ciência dos estadistas
ou legisladores, propõe-se duas finalidades: primeiro, fornecer ao povo um
rendimento ou subsistência abundante, ou, melhor dizendo, permitir-lhe que obtenha
por si mesmo tal rendimento ou subsistência abundante; segundo, fornecer ao Estado
ou à república (Commonwealth) uma receita suficiente para o serviço público (public
services, no original. Assim, a economia política propõe-se, a um só tempo,
enriquecer o povo e o soberano” (p. 531).
Principais Obras

Em 1759 Smith publicou o seu primeiro livro, “A Teoria dos Sentimentos Morais”,
livro que traz um pouco sobre a natureza humana, em que ele faz uma análise voltada ao
modo que o homem, como indivíduo ou espécie, chegou a ser o que é e em mostrar a
condição atual do homem como o resultado de alguns fatores, poucos e simples.
Nessa obra ele fala sobre o egoísmo dos homens, e que cada um possui uma voz
interior que os aconselha sobre seus atos e pensamentos com um sentido moral.
Por mais de nove anos, Smith investigou e adquiriu conhecimentos a respeito das
causas e origens da riqueza dos diversos países que passou, dando origem ao livro “Uma
Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações” ou “Riqueza das Nações",
publicado em 1776 com o objetivo de criticar e respaldar os privilégios e restrições que eram
aplicados na época do mercantilismo.
O livro teve um impacto mundial em relação à economia. Apontou a natureza dos
sistemas econômicos e suas fraquezas, apresentando juntamente sua opinião do que
acreditava ser efetivamente produtivo, apontando o caminho da Revolução Industrial inglesa
que engatinhava. Explicando conceitos da mudança e adaptação das forças produtivas do
trabalho, e como afetaram as diferentes classes sociais e sua estrutura.
A obra trouxe uma perspectiva evolucionista que para a época foi considerada por
muitos a frente do seu tempo, trazendo as bases para a compreensão sobre a economia de
mercado, sendo que muitas de suas conclusões são usadas até hoje. Além de que o livro traz
importantes contribuições sobre educação, serviço público, escravidão, defesa e finanças
públicas.
Críticas, Debates e Tensões:

Em sua obra “A Riqueza Das Nações”, Smith deixa claro que existem muitas
variáveis a serem consideradas entre as nações presentes em volta de todo o globo terrestre, e
também das características de cada ser humano que as compõem. Um desses fatores é
justamente o fato de elas terem objetivos distintos e estarem em situações muitas vezes,
completamente diferentes, sejam essas diferenças sociais, econômicas ou políticas. No
entanto, isso não quer dizer que decisões não podem ser criticadas, e é algo que Smith faz ao
comparar a China com os países europeus, alegando que a China, que até então era afastada
do resto do mundo, se rompesse esse mesmo isolamento, e se envolvesse mais no comércio
internacional, acabaria tornando seu potencial produtivo seria ainda maior, além de
incorporar também, avanços técnicos dos demais países em escalas superiores.
É de extrema importância ressaltarmos também, o fato de o pai do Capitalismo, ter
criticado fortemente o Mercantilismo, uma vez que resumidamente, o mercantilismo afirma
que a riqueza de uma nação tem de ser feita através do acúmulo de metais, o que na visão de
Adam Smith, é algo extremamente equivocado. Na verdade, o fenômeno da economia afirma
que a riqueza de um país é proveniente do trabalho, além de acreditar também que o Estado
não devia intervir na economia. Portanto, uma vez que Smith é considerado um dos pioneiros
do liberalismo econômico se não o, pode-se dizer que as medidas mercantilistas eram
completamente opostas às liberais, moldando a economia através de “leis naturais” tais como
a oferta e demanda.
Como citado, Adam Smith em suas teorias, fazia afirmações que muitas vezes,
acabavam não condizendo com o que outros teóricos afirmavam em seus trabalhos. Em sua
grande maioria, o que o pai do liberalismo buscava fazer era na verdade desconstruir todos
aqueles ideais apresentados pelos mercantilistas, métodos que segundo ele, já não estavam
nem perto de serem eficazes e capazes de movimentar a economia de uma nação inteira.
Portanto, figuras que defendem, seja por completo ou não, características mercantilistas, em
sua maioria, serão refutadas por Adam Smith, assim como o metalismo, que é justamente o
acúmulo de metais preciosos para medir a riqueza de uma nação, que na visão de muitos
antepassados, era coerente.
Conclusão:

A análise realizada nessa pesquisa biográfica possibilita a percepção da grande


importância de Adam Smith para a economia mundial, principalmente o desenvolvimento do
capitalismo, que com suas escritas em “Riqueza das Nações” revolucionou o funcionamento
da natureza econômica.
Smith é considerado o precursor da influência econômica capitalista e também pode
ser considerado um dos formadores do estágio atual em que se encontra a globalização. E
suas obras contribuíram para conceitos que são usados até hoje.
Vemos, portanto, Adam como um apoiador de sucesso do liberalismo econômico,
reconhecido por sua sabedoria e grandeza. Conseguiu suprimir o mercantilismo e serviu
como guia para o desenvolvimento do capitalismo industrial, sendo a peça chave para o
capitalismo.
Nesse sentido, essa pesquisa bibliográfica teve como inspiração abordar os principais
acontecimentos da carreira do autor, suas principais obras e teorias relacionadas, além de
mostrar seus debates e críticas que participou durante sua carreira, momento histórico em que
viveu, os pensadores pelos quais foi influenciado, e sua influência nos dias de hoje.
Referências Bibliográficas:

- SMITH. Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas.
Coleção Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1996.
- CERQUEIRA, Hugo. Adam Smith e o surgimento do discurso econômico. Revista de
Economia Política, v. 24, n. 3, p. 422-441, 2004.
- CERQUEIRA, H. E. A. G. Para ler Adam Smith: novas abordagens. (texto para
discussão n.183), Belo Horizonte: Cedeplar, UFMG, p. 1-23, Fev. 200
- Reis, Tiago. “Mercantilismo: O Que Era E Como Funcionava Esse Sistema
Econômico?” Suno, 22 May 2019,
www.suno.com.br/artigos/mercantilismo/#:~:text=Quais%20s. Accessed 2 May 2022.
- Quintas, Felipe. “Adam Smith Contra O Liberalismo: O Capital Produtivo.” Monitor
Mercantil, 29 Sept. 2020, monitormercantil.com.br/adam-smith-contra-o-liberalismo-
o-capital-produtivo/. Accessed 2 May 2022.
- Oliveira, Allan, et al. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO de JANEIRO
INSTITUTO de ECONOMIA MONOGRAFIA de BACHARELADO ADAM SMITH:
UMA RELEITURA À LUZ de SEU CONTEXTO E DO “PARADOXO de ADAM
SMITH.” 2009.
- GODECHOT, Jacques. Balanço da Época de Napoleão. In: Europa e América no
tempo de Napoleão (1880 – 1815). São Paulo: Pioneira: Ed. Da Universidade de São
Paulo, 1984. (pág.311 a 342).

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