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DADOS DO FORNECEDOR
*Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência.
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Código Penal.
ASSISTA
Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple-
mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado.
CITANDO
Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa
relevante para o estudo do conteúdo abordado.
CONTEXTUALIZANDO
Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato;
demonstra-se a situação histórica do assunto.
CURIOSIDADE
Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto
tratado.
DICA
Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma
informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado.
EXEMPLIFICANDO
Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto.
EXPLICANDO
Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da
área de conhecimento trabalhada.
Sintetizando............................................................................................................................ 31
Referências bibliográficas.................................................................................................. 33
Sintetizando............................................................................................................................ 58
Referências bibliográficas.................................................................................................. 60
Sintetizando............................................................................................................................ 86
Referências bibliográficas.................................................................................................. 88
Amputações.......................................................................................................................... 109
Aparelhos ortopédicos e próteses.............................................................................. 111
Assistência fisioterapêutica nas amputações.......................................................... 113
Sintetizando.......................................................................................................................... 117
Referências bibliográficas................................................................................................ 119
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/7544638133581172
Dedico este trabalho a todos aqueles a quem este material possa ajudar de
alguma forma.
1 FISIOTERAPIA
TRAUMATO-ORTOPÉDICA
Tópicos de estudo
Introdução à Fisioterapia Doenças reumáticas:
Traumato-ortopédica epidemiologia e classificação
Semiogênese e semiotécnica Etiopatogenia das doenças
Avaliação e diagnóstico reumáticas
cinesiológico funcional Aspectos psicossociais das
doenças reumáticas
Assistência em Fisioterapia
Traumato-ortopédica
Objetivos fisioterapêuticos
Recursos e condutas
fisioterapêuticas
Prognóstico e alta da fisioterapia
Semiogênese e semiotécnica
De acordo com a International Association for the Study of Pain – IASP (As-
sociação Internacional para o Estudo da Dor), “dor é uma experiência sensitiva
e emocional desagradável associada ou relacionada à lesão real ou potencial
dos tecidos” (RAJA et al., 2020, p. 1, tradução nossa).
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Sem dor Maior dor
possível
Figura 1. Escala visual analógica (acima) e escala numérica (abaixo) para mensurar intensidade da dor.
Figura 2. Exemplo da avaliação do tamanho da circunferência da coxa. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/01/2021.
Figura 3. Exemplo da utilização do dinamômetro manual para mensurar força dos músculos da mão, punho e antebra-
ço. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/01/2021.
Figura 4. Exemplo da avaliação da amplitude de movimento do cotovelo por meio do goniômetro. Fonte: Shutterstock.
Acesso em: 15/01/2021.
EXEMPLIFICANDO
Um exemplo de diagnóstico cinesiológico funcional pode ser: presença
de dor, edema, restrições da amplitude de movimento articular do joelho e
diminuição do desempenho muscular dos membros inferiores, redução do
equilíbrio e da propriocepção.
A partir do diagnóstico cinesiológico funcional, é possível elaborar o pla-
no de tratamento fisioterapêutico, individualizado e personalizado para as
necessidades de cada paciente. Esse plano de tratamento é composto pelos
objetivos e recursos fisioterapêuticos mais adequados, assim como pelo prog-
nóstico/alta da fisioterapia. Em função da sua importância para a evolução da
intervenção e das condições clínicas, a avaliação cinesiológica
funcional deve ser realizada de forma completa e com o máxi-
mo de detalhes possíveis (COLBY; KISNER, 2017; DUTTON, 2010;
MAGEE, 2010; O’SULLIVAN; SCHMITZ, 2010; PRENTICE, 2012).
Objetivos fisioterapêuticos
Os objetivos fisioterapêuticos são utilizados para favorecer as tomadas de
decisão do fisioterapeuta e a boa evolução da intervenção e, consequentemen-
te, do quadro clínico do paciente. Geralmente, eles são descritos como sendo
de curto, médio e longo prazo, embora essa determinação de prazos não seja
fixa, podendo significar dias, semanas e meses, conforme a percepção do fisio-
terapeuta sobre a necessidade de cada paciente.
De modo geral, o objetivo a longo prazo serve de guia para os demais obje-
tivos. Em outras palavras, os objetivos a curto e médio prazo devem conduzir
a intervenção para o alcance e realização do objetivo a longo prazo. Por exem-
plo, o objetivo a longo prazo pode ser o retorno às atividades esportivas sem
sintomas. Para isso, os objetivos a curto e médio prazo deverão incluir alívio
da dor, controle do processo inflamatório, melhora da mobilidade articular, do
alongamento, da força e da potência muscular, dentre outros objetivos possí-
veis (DUTTON, 2010; MAGEE, 2010; PRENTICE, 2012).
DICA
Além da assertividade na escolha da conduta, o fisioterapeuta deve
conhecer e entender o mecanismo de ação desses recursos sobre os
diferentes tecidos corporais para que, de fato, os resultados satisfatórios
sejam alcançados.
DICA
No site da Sociedade Brasileira de Reumatologia é possí-
vel encontrar cartilhas explicativas sobre diversas doen-
ças reumáticas, o que são, quais seus sinais e sintomas,
suas causas, formas de diagnóstico e tratamentos dispo-
níveis, entre outras informações.
Figura 5. Exemplo de um paciente com artrite reumatoide. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/01/2021.
Figura 6. Exemplo de um paciente com lúpus eritematoso sistêmico. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 15/01/2021.
CURIOSIDADE
Os pacientes portadores de algum tipo de dor crônica, como as doenças
reumáticas, estão mais propensos à depressão e a relações pessoais
interrompidas, conforme afirmado por Dutton em Fisioterapia ortopédica,
exame, avaliação e intervenção, publicado em 2010.
2 FRATURAS: CONCEITOS
BÁSICOS E TRATAMENTO
Tópicos de estudo
Fraturas: conceitos básicos Fraturas: assistência
Processo de consolidação das fisioterapêutica
fraturas Objetivos do tratamento
Complicações e distúrbios fisioterapêutico
de consolidação associados às Programa de atendimento
fraturas fisioterapêutico
Deslocamentos articulares Elaboração do prognóstico
associados às fraturas fisioterapêutico
Figura 2. Ilustração da atuação da força de tensão sobre um objeto. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 28/01/2021.
A força de torção (Figura 3) faz com que o osso gire em torno do seu eixo
longitudinal.
Por fim, a força de flexão faz com que o osso faça um arco no centro (Figura 4).
Quando uma ou mais dessas forças é aplicada sobre um osso, por exem-
plo, ele sofrerá deformação. Caso ele retorne ao formato/ estado anterior, isso
será denominado deformação elástica. Por outro lado, se ele não retornar ao
formato/ estado anterior, teremos uma deformação plástica. O Gráfico 1 traz
Região plástica
Ponto de
(Limite de proporcionalidade)
escoamento
a
stic
elá
ião
Reg
0 Deformação
Fonte: MCGINNIS e colaboradores, 2015, p. 251.
Aberta Fechada
Figura 5. Exemplos de fratura aberta e fratura fechada. Fonte: Shutterstock. Acesso em: 28/01/2021.
Figura 6. Ilustração de uma fratura do tipo transversa. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 28/01/2021.
Figura 8. Ilustração de fratura do tipo oblíqua, com desvio. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 28/01/2021.
Figura 9. Ilustração de fratura do tipo cominutiva. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 28/01/2021.
Figura 11. Ilustração de fratura do tipo por avulsão. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 28/01/2021.
Figura 12. Ilustração de fratura do tipo em galho verde. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 28/01/2021.
EXPLICANDO
Os osteoblastos são células responsáveis pela formação do tecido
ósseo, enquanto a reabsorção do osso antigo é realizada pelos osteo-
clastos (DUTTON, 2010).
Figura 13. A) Exemplo de fraturas no rádio e na ulna; B) Tratadas com fixadores internos, placa e parafusos. Fonte:
Shutterstock. Acesso em: 29/01/2021.
ASSISTA
Obtenha mais informações sobre os princípios me-
cânicos, indicações, tipos de estruturas, técnicas de
inserção, cuidados e complicações associados aos
fixadores externo no vídeo Fixadores Externos - Dr.
Camilo Partezani Helit.
Os métodos, tanto para redução quanto para fixação das fraturas, são di-
versos e dependem de vários fatores que o médico levará em conta no momen-
to que iniciar o atendimento do paciente. Embora todos esses procedimentos
sejam atribuições médicas, é imprescindível que o fisioterapeuta tenha conhe-
cimento sobre esses métodos e saiba quais foram utilizados no tratamento
clínico cirúrgico do paciente, para o tratamento fisioterapêutico adequado.
Figura 14. Exemplo da utilização de um fixador externo no tratamento de fraturas da tíbia. Fonte: Shutterstock. Acesso
em: 29/01/2021.
CURIOSIDADE
Além dos efeitos deletérios provocados pelo período de imobilização, é
importante ressaltar que os tecidos conjuntivos também se tornam mais
vulneráveis a deformações e rupturas em comparação com tecidos nor-
mais sujeitos a níveis de tensão similares (DUTTON, 2010).
3 ALGIAS E
DEFORMIDADES DA
COLUNA VERTEBRAL E
TRAUMATISMOS DOS
TECIDOS MOLES
Tópicos de estudo
Processos álgicos da coluna Assistência fisioterapêutica nas
vertebral deformidades da coluna vertebral
Definição, etiologia e quadro
clínico dos processos álgicos da Traumatismos dos tecidos
coluna vertebral moles
Assistência fisioterapêutica Conceito, classificação e
nos processos álgicos da coluna etiologia dos traumatismos dos
vertebral tecidos moles
Assistência fisioterapêutica nos
Deformidades da coluna traumatismos dos tecidos moles
vertebral
Definição, etiologia e
repercussões mecânicas
das deformidades da coluna
vertebral
CURIOSIDADE
As lesões traumáticas na coluna cervical requerem muita atenção no momento
dos primeiros socorros, visto que o comprometimento pode ser severo e levar
o paciente à morte, especialmente se a região cervical da medula espinhal
estiver envolvida.
CONTEXTUALIZANDO
A lombalgia é uma das doenças mais comuns e incapacitantes conhecidas nos seres
humanos. Ela atinge até 65% das pessoas anualmente e até 84% das pessoas em
algum momento da vida, apresentando uma prevalência de, aproximadamente, 11,9%
na população mundial (BEZERRA; MAGALHÃES, 2021).
As lesões que podem gerar lombalgia são fraturas, fraturas por es-
tresse, espondilólise, espondilolistese, hérnia de disco, estenose do canal
medular lombar, disfunções musculares, síndromes dolorosas miofasciais,
contusões, entorses ligamentares, entre outras. Essas lesões
podem ser causadas por eventos traumáticos, por esforço re-
petitivo ou por alterações posturais (aumento ou re-
tificação da lordose lombar).
O quadro clínico das lombalgias se manifesta por
disfunções musculares, restrição dos movimentos e
dor irradiada e/ou parestesia para os membros inferiores.
Figura 1. Vista sagital e frontal da coluna vertebral. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/04/2021.
Figura 2. Ilustração de uma postura hipercifótica da coluna torácica (à direita) em comparação com uma postura
normal (à esquerda). Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/04/2021.
Figura 3. Ilustração de uma postura hiperlordótica da coluna lombar (à esquerda) em comparação com uma postura
normal (à direita). Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/04/2021.
A escoliose pode ser estrutural ou não estrutural. Sendo assim, é válido sa-
ber que o primeiro caso apresenta curvatura irreversível, com rotação fixa das
vértebras. Essa rotação dos corpos vertebrais ocorre em direção à convexida-
de da curva e, nos casos de comprometimento da torácica, as costelas rodam
com as vértebras, de modo que há uma proeminência das costelas posterior-
mente no lado da convexidade da coluna e anteriormente no lado da concavi-
dade (gibosidade).
Outra questão importante é que a etiologia da escoliose estrutural inclui:
doenças ou distúrbios neuromusculares (como paralisia cerebral, lesão me-
dular, doenças neurológicas ou musculares progressivas), distúrbios ósseos
(como hemivértebra, osteomalácia, raquitismo e fratura) e distúrbios idiopáti-
cos de causa desconhecida.
Já a escoliose não estrutural (o segundo caso apresentado para escoliose),
também conhecida como postural ou funcional, traz a curvatura como rever-
sível. Isso significa que pode ser mudada com a inclinação para a frente, para
o lado ou com mudanças de decúbitos, alinhamento postural e correção de
Figura 7. Ilustração de uma bursite olecraniana. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 06/04/2021.
Capsulite
Resulta de traumas repetidos, como entorses ou microtraumas sobre as
cápsulas articulares.
Sinovite
Resulta de lesões articulares repetidas ou lesões articulares que foram tra-
tadas de forma inadequada.
Distensão muscular (separação ou ruptura das fibras musculares)
Resulta de alongamento excessivo do músculo ou por contração súbita e
forçada contra uma sobrecarga.
Figura 9. Ilustração de uma contusão. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 06/04/2021.
Tendinite/tendinose
A tendinite resulta de movimentos repetidos, que geram a inflamação do
tendão. Por outro lado, a tendinose resulta de processos inflamatórios repe-
tidos no tendão ou tendinites tratadas de forma inadequada, que provocam
degeneração do tendão.
Tenossinovite
Resulta de movimentos repetitivos, que geram a inflamação da bainha si-
novial dos tendões.
4 DISTÚRBIOS
ORTOPÉDICOS E
AMPUTAÇÕES
Tópicos de estudo
Distúrbios ortopédicos dos Amputações
membros inferiores Aparelhos ortopédicos e
Definição, etiologia e quadro próteses
clínico dos distúrbios ortopédicos Assistência fisioterapêutica nas
dos membros inferiores amputações
Assistência fisioterapêutica
nos distúrbios ortopédicos dos
membros inferiores
Figura 1. Representação da dor patelofemoral. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Figura 2. Ilustração da doença de Osgood-Schlatter. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Figura 3. Representação da síndrome do trato iliotibial. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Figura 4. Representação da tendinite de calcâneo. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Figura 5. Representação da fascite plantar. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
CURIOSIDADE
Os exercícios terapêuticos para melhora do desempenho muscular do joelho
devem ser cuidadosamente prescritos para evitar forças compressivas ou de
cisalhamento sobre essa articulação durante a reabilitação física. Sugere-se
iniciar a prática com exercícios isométricos e progredir, cautelosamente, para
isotônicos e resistidos.
EXPLICANDO
Uma lesão, doença ou disfunção ortopédica é considerada idiopática quando ela
não tem uma causa específica, ou seja, não se pode afirmar que foi gerada por um
trauma, impacto direto, por estresse repetitivo, alterações posturais ou sobrecarga
articular, entre outras causas.
Figura 7. Representação da síndrome de De Quervain. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Figura 8. Representação da contratura de Dupuytren. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Figura 9. Representação dos dedos em gatilho. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Amputações
As amputações são caracterizadas como a retirada parcial ou total de
um segmento corporal. Em geral, as amputações são necessárias em doen-
ças cardiovasculares periféricas, diabetes, alterações congênitas ou trau-
mas (acidentes automobilísticos e com arma de fogo, por exemplo) que
comprometem a viabilidade e a funcionalidade do segmento, da articula-
ção ou das condições sistêmicas do indivíduo.
A amputação de um membro deve ser criteriosamente definida e en-
volver uma equipe multidisciplinar nessa decisão, com médicos, fisiotera-
peuta, terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, nutricio-
nistas etc. É importante ter em mente que, mesmo que a amputação seja
Figura 10.Prótese do tipo cirúrgica. Fonte: Adobe Stock. Acesso em: 05/05/2021.
Essas próteses não cirúrgicas podem ser passivas (estéticas) ou ativas (fun-
cionais). As próteses passivas apresentam uma estrutura rígida (madeira, alu-
mínio, polipropileno, fibra de carbono ou resina acrílica), única e não modular.
Por essas características, essas próteses estão em desuso.
Por outro lado, as próteses ativas ou funcionais são modulares, mais leves
e formadas por um sistema tubular conectado ao encaixe, habitualmente em
aço, alumínio ou titânio, com ou sem revestimento cosmético. Essas próteses
podem, ainda, ser confeccionadas com propulsão artificial (pneumáticas, elé-
tricas ou mioelétricas). Dessa forma, essas próteses são amplamente utilizadas
e trazem diversos benefícios à função física do paciente.
Além das próteses que podem ser confeccionadas sob medida e especifica-
mente para o nível de amputação e as necessidades de cada pessoa, os pacien-
tes podem precisar utilizar aparelhos ortopédicos durante a recuperação da
amputação e/ou período de protetização. Esses aparelhos ortopédicos podem
ser dispositivos auxiliares de marcha, como cadeira de rodas, muletas, andado-
res, bengalas, entre outros, ou órteses, como tipoias, braces, slings, joelheiras,
tornozeleiras, entre outros.
Em razão da grande diversidade de próteses e aparelhos ortopédicos, os
profissionais da equipe multidisciplinar devem avaliar o paciente criteriosa-
mente para identificar os déficits e necessidades que precisam ser corrigidos e,
então, determinar a protetização e o uso de um ou mais aparelhos ortopédicos.