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CAPÍTULO I – QUESTIONÁRIO
PARTE A [Parágrafos iniciais da obra – 1.º, 2.º, 3.º e começo do 4.º; pp. 285-286 do manual]
1. O romance inicia de forma insólita (não há qualquer enquadramento no tempo e no espaço, não há uma
descrição prévia das personagens).
1.2. Em que medida a ausência de elementos descritivos afetará a relação leitor / personagem?
2.1. A quem era atribuída a responsabilidade da falta de sucessão à época (segundo a mentalidade da época)?
2.2. Indica as expressões que conferem ao tratamento do problema da infertilidade um tom depreciativo e jocoso.
2.3. Esclarece o papel atribuído à mulher na relação sexual, de acordo com os usos e mentalidade da época.
2.5. Salienta os dados que comprovam que este encontro conjugal está rodeado de um ambiente antierótico.
5. Demonstra que a ocupação a que se entrega o rei (antes da “função real”) contribui para a sua caracterização
caricatural (e para a sátira antimonárquica).
Procede à leitura de uma segunda passagem do mesmo capítulo no exemplar do romance do aluno: parágrafos
5 e 6 (pp. 13-14) – de “Mas vem agora (…)” a “(…) fertilidade dificultosa da rainha”.
Seguidamente, responde às questões abaixo apresentadas.
6. O rei passa da construção a brincar (de feição lúdica) à promessa de uma construção muito verdadeira.
6.1. O que podemos concluir acerca da proximidade entre estes dois momentos?
7. O poder da Igreja, bem como o fanatismo religioso são denunciados neste primeiro capítulo.
7.2. Atenta nas respostas de frei António de S. José às perguntas do rei. Em que pressupostos assentam?
Lê os dois últimos parágrafos do primeiro capítulo (no exemplar do romance do aluno) e responde às seguintes
questões.
8. Atenta nos dois últimos parágrafos do capítulo. Nestas passagens, é-nos revelado o espaço psicológico da
rainha e do rei.