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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR
(Diretoria de lnstrução/1952)

Quartel no Rio de Janeiro, RJ, 03 de março de 2022


(quinta-feira)

Para conhecimento desta Diretoria e devida execução, publico o seguinte:

1~ PARTE - SERVIÇOS DIÁRIOS

1. SERVIÇOS EXTERNOS

Sem Alteração

2. SERVIÇOS INTERNOS

Sem Alteração

2~ PARTE - INSTRUÇÃO

1. PLANO DE DISCIPLINA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO RIO DE JANEIRO

INSTRUÇÃO COMUM

PLANO DE DISCIPLINAS
DISCIPLINA: COMBATE E SERVIÇO EM CAMPANHA 1 1 Cg H Total: 434

Unidade de Competência:
-Atuar como Oficial de Munições, Explosivos e Manutenção de Armamento.
-Atuar como Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha.
Elemento de Competência:
- Identificar as características básicas dos armamentos mais comuns das OM.
- Planejar e conduzir as atividades de manutenção de armamento e suprimentos.
- Coordenar a difusão de normas e instruções técnicas sobre armamento, munições e explosivos.
- Coordenar a Mnt 12 Esc de armamento da U.
- Identificar os procedimentos para o manuseio de explosivos.
- Dirigir a remoção e a destruição dos engenhos falhados nos campos de tiro.
- Organizar e supervisionar a escrituração da documentação pertinente.
- Propor medidas e normas visando ao aperfeiçoamento da manutenção orgânica de Armamento.
- Propor medidas de segurança pertinentes.
- Realizar o tiro de fuzil.
- Realizar o tiro de pistola.
- Lançar granadas de mão.
- Lançar granadas de bocal.
agn

11/
{/
I
UD 1: ARMAMENTO MUNIÇÃO E OBJETIVOS DA APRENDIZAGElVI/EIXO
Cg H: 4
TIRO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Reconhecer o armamento e a munição existentes
nas Unidades. (FACTUAL)
a. Generalidades 1 - - Identificar as características básicas do armamento
apresentado. (FACTUAL)
- Compreender as normas de segurança no manuseio
do armamento e da munição. (CONCETUAL)
- Agir conforme as normas de segurança durante o
b. Segurança 1 - manuseio do armamento e da munição.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Identificar os escalões de manutenção do
armamento. (FACTUAL)
-Compreender os procedimentos para a manutenção
c. Manutenção 1 - preventiva do armamento. (CONCEITUAL)
- Realizar a manutenção do armamento individual.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Identificar os módulos de tiro =onstantes na
d. Os módulos de tiro 1 -
IGTAEx e no PLADIS. (FACTUAL)

UD li: FUZIL CgH: 35 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Compreender as principais características do fuzil.
(CONCEITUAL)
- Desmontar e montar o fuzil em 12 e 22 escalões.
a. Características, Desmontagem (PROCEDIMENTAL)
e Montagem 3 - - Identificar as partes e peças do fuzil. (FACTUAL)
- Ordenar as peças do fuzil durante a desmontagem
de 12 e 22 escalões. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL e ZELO
- Conhecer o funcionamento do fuzil. (CONCEITUAL)
-Sanar incidentes de tiro. (PROCEDIMENTAL)
b. Funcionamento e Incidentes de
2 -
- Descrever medidas preventivas, mitigadoras e
Tiro corretivas de proteção ambiental nas atividades de
Tiro. (FACTUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
c. Instrução Preparatória para o 4 - - Realizar os exercícios preparatórios para a execução
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Tiro (IPT) do tiro dura,te a realização dos exercícios ela IPT.
(PROCEDIME'JTAL)
d. Teste da Instrução Preparatória - Realizar o tiro com Fuzil de Ar Comprimido
2 -
(TIP) (PROCEDIME'JTAL)
- Realizar o Tiro de Instrução Básico.
(PROCEDIME'JTAL)
- Seguir as normas de segurança nas instruções e no
e. Tiro real de fuzil 20 4
serviço. (PRO:EDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM e EQUILÍBRIO
EMOCIONAL

UD Ili: PISTOLA CgH: 20 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar as principais características da pistola.
(FACTUAL)
- Desmontar e montar a pistola em 12 escalão
a. Características, Desmontagem
2 - ordenando as peças da Pistola durante a
e Montagem
desmontagem de 12 escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Nomear as partes e peça. (FACTUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL e ZELO
- Descrever o funcionamento da pistola. (FACTUAL)
- Sanar incidentes de tiro. (PROCEDIMENTAL)
b. Funcionamento e Incidentes de - Descrever medidas preventivas, mitigadoras e
Tiro
2 - corretivas de proteção ambiental nas atividades de
Tiro. (FACTUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Realizar os exercícios prepara:órios para a
c. Instrução Preparatória para o
2 - execução do tiro durante a realização dos exercícios
Tiro (IPT)
da IPT. (PROCEDIMENTAL)
d. Teste da Instrução Preparatória - Realizar o Teste da instrução Preparatória.
2 -
(TIP) (PROCEDIMENTAL)
- Realizar o Tiro de Instrução Básico.
(PROCEDIMENTAL)
- Seguir as rormas de segurança nas instruções e
e. Tiro Real de Pistola 12 -
no serviço. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM e EQUILÍBRIO
EMOCIONAL

UD IV:GRANADAS DE MÃO E DE
Cg H: 8 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
BOCAL
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D I N
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- Identificar as principais características das granadas
de mão ofensivas e defensivas. (FACTUAL)
- Classificar as granadas de mão quanto à carga e à
finalidade de emprego. (CONCEITUAL)
- Identificar as partes principais de uma granada de
mão. (FACTUAL)
a. Granadas de Mão 4 - - Descrever o funcionamento da espoleta. (FACTUAL)
- Aplicar as técnicas de lançamento da granada de
mão real. (PROCEDIMENTAL)
- Seguir as normas de segurança nas instruções e
no serviço. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM e EQULÍBRIO
EMOCIONAL
- Identificar as principais características das granadas
de bocal. (FACTUAL)
- Classificar as granadas de bocal quanto à carga e à
finalidade de emprego. (CONCEITUAL)
- Identificar as partes principais de uma granada de
bocal. (FACTUAL)
b. Granadas de Bocal 4 - - Descrever o funcionamento da espoleta. (FACTUAL)
- Aplicar as técnicas de lançamento da granada de
bocal real. (PROCEDIMENTAL)
- Seguir as normas de segurança nas instruções e
no serviço. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM e EQULÍBRIO
EMOCIONAL

UD V: MARCHAS E
Cg H: 140 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
ESTACIONAMENTOS
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar o equipamento e o material individual
de campanha . (FACTUAL)
- Descrever os cuidados para conservação do
equipamento e do material. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de estacionamentos.
a. Conhecimentos básicos dos
estacionamentos
3 - (FACTUAL)
- Empregar o material de acampamento da
subunidade. (PROCEDIMENTAL)
- Cumprir as medidas de segurança do local de
estacionamento. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever medidas preventivas, mitigadoras e
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vv," ,.,J,.,. ao

corretivas de proteção ambiental nas Marc as e


Estacionamentos. (FACTUAL)
ZELO e COOPERAÇÃO
- Identificar as situações em que a tropa marcha a
pé. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de marchas a pé. (FACTUAL)
- Descrever os procedimentos e as técnicas de
execução das marchas a pé. (FACTUAL:
- Realizar o ensaio de uma marcha administrativa.
b. Marchas a pé 7 -
(PROCEDIMENTAL)
- Executar o aprestamento individual com
empenho e eficiência. (PROCEDIMENTAL)
- Executar a marcha diurna de 8 km e 12 km.
(PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO, EMOCIONAL e PERSISTÊNCIA
- Participar de um estacionamento militar com
tropa. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os locais de refeições, de higiene e de
c. Estacionamentos 56 82 pernoite. (FACTUAL)
- Montar o seu abrigo individual (ou local de
pernoite). (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

UD VI: HIGIENE MILITAR E


CgH: 12 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
PRIMEIROS SOCORROS
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Relacionar as doenças causadas pela falta de
asseio corporal e bucal. (CONCEITUAL)
- Realizar os procedimentos para manter a higiene
pessoal, no quartel e em campanha.
a. Higiene Pessoal e Coletiva 2 - (PROCEDIMENTAL)
- Compreender as medidas preventivas e profiláticas
para evitar as doenças sexualmente transmissíveis.
(CONCEITUAL)
APRESENTAÇÃO
- Empregar as técnicas de purificação de água com
produtos químicos. (PROCEDIMENTAL)
- Utilizar as técnicas para uso e manutenção da
b. Higiene Coletiva 2 - latrina, fossa de detrito e ponto de banho.
(PROCEDIMENTAL)
- Descrever medidas preventivas, mitigadoras e
corretivas de proteção ambiental nas atividades de
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Higiene Coletiva. (FACTUAL)
COOPERA ÃO e ZELO
- Identificar as três medidas salva-vidas e o curativo
individual. (FACTUAL)
- Identificar os procedimentos de socorro em caso
de ferimentos. (FACTUAL)
- Identificar as medidas de prevenção e de socorro
às vítimas da ação do calor, de queimaduras e de
choque elétrico. (FACTUAL)
c. Primeiro Socorro 4
- Identificar as técnicas de socorro às vítimas de
picadas venenosas. (FACTUAL)
- Identificar as técnicas de socorro às vítimas de
afogamento. (FACTUAL)
- Aplicar as medidas de socorro em caso de
fraturas. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO e EMOCIONAL
- Executar as técnicas de transporte de feridos em
d. Técnicas de Transporte 4 campanha . (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO e PERSISTÊNCIA

UD VII: UTILIZAÇÃO DO TERRENO Cg H: 24 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Classificar o terreno quanto à v ·sibilidade, aos
campos de tiro, à progressão, à praticabilidade, à
a. Estudo do Terreno 3 - vegetação e à altitude. (CONCEITUAL)
- Identificar a nomenclatura dos acidentes do
terreno. (FACTUAL)
b. Valor Militar dos Acidentes do - Caracterizar o valor militar dos acidentes do
1 -
Terreno terreno. (CONCEITUAL)
- Diferenciar cobertas de abrigos. (CCNCEITUAL)
- Identificar os processos de p~ogressão em
combate. (FACTUAL)
- Identificar as precauções para a progressão em
combate. (FACTUAL)
c. Utilização do Terreno para
10 2 -Identificar a melhor linha de ação durante a
Progredir
progressão sob fogo inimigo. (FACTUAL)
- Empregar os processos de progressão em
combate durante uma pista de progressão
diurna/noturna. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM e PERSISTÊNCIA
d. Avaliação de Distâncias 3 - - Avaliar distâncias pela vista, pela c~mparação de

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dimensões aparentes, pelo som e pelo em orego de
projétil traçante. (CONCEITUAL)
- Medir distâncias utilizando o passo duplo.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar as características de um binóculo.
(FACTUAL)
e. Binóculo 2 -
- Empregar o binóculo para avaliar distâncias, ângulos
horizontais e verticais. {PROCEDIMENTAL)
- Descrever os processos para cesignação de
objetivos. {FACTUAL)
f. Descoberta e Designação de
Objetivos
3 - - Designar alvos e objetivos. (FACTUAL)
- Aplicar as técnicas para observar o Terreno.
(PROCEDIMENTAL)

UD VIII: CAMUFLAGEM E
CgH:8 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
ORGANIZAÇÃO DO TERRENO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Compreender os fundamentos da camuflagem.
(CONCEITUAL)
- Empregar o material de camuflageM individual do
combatente. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as vantagens e desvantagens dos
a. Camuflagem 4 - materiais naturais e artificiais. (FACTUAL)
- Executar a camuflagem individual, inclusive do
armamento e equipamento. (PROCEDIMENTAL)
- Empregar os princípios da camuflagem aplicados
às posições, às viaturas e às barracas.
(PROCEDIMENTAL)
- Classificar os trabalhos de organização do terreno.
(CONCEITUAL)
- Identificar a prioridade dos trabalhos de
organização do terreno. (FACTUAL)
- Identificar as ferramentas portáteis empregadas
b. Fortificação de Campanha 4 - no trabalho de organização do terreno. (FACTUAL)
- Aplicar as técnicas para a construção de abrigo
individual e de abrigo para dois homens.
(PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

UD IX: TRANSPOSIÇÃO DE OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


Cg H: 17
OBSTÁCULOS TRANSVERSAL

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o-,
e_....,,-

ASSUNTOS D N
- Identificar as técnicas de transposição de
obstáculos (cabo aéreo, ponte de três cordas, falsa
baiana, comando craw simples e duplo, preguiça,
ponte de tábuas, cabo submerso, rapei em "S" e
a. Pista de Obstáculos 11 - corda com nós - lepar). (FACTUAL)
-Transpor os obstáculos. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM, EQUILÍBRIO EMOCIONAL e
PERSISTÊNCIA
- Identificar os métodos de transposição de cursos
de água com o auxílio dos seguintes flutuadores:
balsa de toros, boia de cantis vazios, boia com as
calças, boia com o saco individual, boia com os
camburões vazios e pelotas. (FACTUAL)
b. Transposição de Curso de Água
com Auxílio de Flutuadores
6 - - Transpor um curso de água, armado e equipado.
(PROCEDIME'\JTAL)
- Comandar uma equipe na construção de
flutuadores. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM, EQUILÍBRIO EMOCIONAL
e PERSISTÊNCIA

UD X: MISSÕES INDIVIDUAIS DO
CgH:4 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
COMBATENTE
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a missão e os deveres do vigia e do
esclarecedor. (FACTUAL)
- Descrever o emprego e o processo de seleção dos
- Vigia, Esclarecedor e
Mensageiro
4 - mensageiros. (FACTUAL)
- Caracterizar um posto de vigia, um posto de
escuta e um posto de vigilância. (CONCEITUAL)
- Descrever o estudo de um setor. (FACTUAL)

UD XI: EXPLOSIVOS MILITARES Cg H: 12 OBJET,vos DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Descrever os procedimentos de segurança e
demarcação da área em caso :ie falha de
acionamento dos explosivos militares. (FACTUAL)
a. Regras de Segurança 2 - - Identificar 2 responsabilidade pela demarcação e
destruição de engenhos falhados. (FACTUAL)
- Descrever medidas preventivas, "Tiitigadoras e
corretivas de proteção ambiental nas atividades com

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, -

, ?
Explosivos. (FACTUAL)
- Identificar os tipos e as caracterís:icas I rincipais
b. Tipos e Características 2 - dos equipamentos de destruição utilizados por um
pelotão. (FACTUAL)
- Identificar os tipos e as características dos
processos de lançamento dos explosivos militares.
(FACTUAL)
- Identificar os procedimentos para o acionamento
c. Lançamento de Fogo 2 - dos explosivos militares. {FACTUAL)
- Aplicar os r:rocedimentos para o acionamento dos
explosivos militares. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM e EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Empregar as tabelas de cálculo de cargas de
explosivos utilizadas em madeiras e ferro.
{PROCEDIMENTAL)
d. Cálculo de Cargas 4 - - Empregar a tabela de cálculo de abatizes e
destruição de pontes. {PROCEDIMENTAL)
- Empregar as tabelas de cálculo de cargas.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar os procedimentos adotados para o
cálculo, manuseio, preparação lançamento e
e. Emprego de Carga Explosiva 2 - acionamento de uma carga explosiva no corte de
uma peça de madeira/ferro. (FACTUAL)
CORAGEM e EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD XII: TÉCNICAS DE PATRULHA 1 Cg H: 30 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Distinguir patrulhas de reconhecimento das
patrulhas de combate. (CONCEITUAL)
- Identificar as responsabilidades do comandante da
a. Noções Básicas de Patrulha 2 -
patrulha. (FACTUAL)
- Identificar a organização geral das patrulhas.
(FACTUAL)
- Identificar as etapas da missão de patrulha.
b. Planejamento e Preparação de (FACTUAL)
Patrulha (Normas de Comando)
4 - - Descrever as atividades de planejamento e
preparação da patrulha. (FACTUAL)
- Apresentar o planejamento de emprego de uma
patrulha. (CONCEITUAL)
c. Emprego de Patrulha 24 -
- Participar de uma patrulha de reconhecimento e de
combate. (PROCEDIMENTAL)

9/189
ao

- Manter o controle do seu escalão du nte a


realização de uma missão de patrulha.
(PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM, PERSISTÊNCIA e
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD XIII: COMUNICAÇÕES DE
Cg H: 10 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
CAMPANHA
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as responsabilidades pelas ligações e
comunicações entre as OM. (FACTUAc)
- Identificar cs meios de comunicações. (FACTUAL)
a. Ligações e Comunicações 3 - - Descrever as características básicas, vantagens e
desvantagens do emprego do material de
comunicações da OM. (FACTUAL)
- Identificar cs tipos de mensagens. (FACTUAL)
- Distinguir a precedência das mensagens.
(CONCEITUAL)
- Distinguir os graus de sigilo das mensagens.
b. Mensagem 2 -
(CONCEITUAL)
- Identificar as partes componentes do formulário
de mensagem. (FACTUAL)
- Redigir uma mensagem em claro. (FACTUAL)
- Descrever cs tipos de mensageiros e seus modos
c. Mensageiro 1 -
de atuação. (::ACTUAL)
- Conhecer a finalidade das IPCom e das IECom.
(FACTUAL)
d. IPCom e IECom 2 -
- Identificar as instruções das IPCom e das IECom.
(FACTUAL)
- Conhecer a finalidade dos sistemas de
autenticação. (FACTUAL)
e. Sistema de Autenticação 2 -
- Empregar os sistemas de autenticação utilizados
nos pequenos escalões. (PROCEDIMENTAL)

UD XIV: COMUNICAÇÕES:
CgH: 19 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
EQUIPAMENTOS E EXPLORAÇÃO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Citar as características dos telefones em uso no
EB. (FACTUAL)
a. Telefones 2 - - Operar os telefones em L!SO no EB.
(PROCEDIMENTAL)

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ao

- Realizar a manutenção de 12 esca


.30 dos
telefones. {PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Enunciar o alfabeto fonético internacional e os
algarismos fonéticos. {FACTUAL)
b. Regras de Exploração 2 - - Empregar as regras de exp oração.
(PROCEDIMENTAL).
- Citar as características dos conjuntos rádio dos
Grupos le 2. (FACTUAL)
- Operar os conjuntos rádio. (PROCEDIMENTAL)
c. Conjuntos rádio dos Grupos 1 e 2 5 -
- Realizar a manutenção de 12 escalão nos
equipamentos. (PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Empregar as expressões convencio~ais de serviço.
(PROCEDIMENTAL)

d. Regras de Exploração de Rádio. 5 - - Interpretar um Diagrama de Rede Rádio.


(CONCEITUAL)
- Realizar abertura e fechamento de rede com e
sem autenticação. {PROCEDIMENTAL)
- Explorar os meios rádio para a :ransmissão e
e. Exploração Rádio 2 - recepção de mensagens em claro.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar os principais conceitos de Guerra
Eletrônica. (FACTUAL)
f. Guerra Eletrônica 3 - - Empregar as principais medidas de proteção
eletrônica. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

UD XV: DEFESA QUÍMICA,


BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E CgH:8 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
NUCLEAR TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Conhecer as definições básicas de: ADM, Arma
QBRN, Ameaça QBRN, Perigo QBRN e MIT.
{CONCEITUAL)
- Identificar os Perigos QBRN e conhecer a
a. Introdução à DQBRN 02 - classificação dos agentes QBRN. {FACUAL)
- Identificar a concepção do Sistema de Defesa
Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
{SisDQBRNEx) no âmbito do Exérc'to Brasileiro.
{FACTUAL)

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b. Detecção presuntiva, alarme e
- Conhecer os procedimentos de etecção
sistema de mensagens QBRN
01 - presuntiva, alarme e sistema de mer,sagens QBRN.
(FACTUAL)
- Conhecer os procedimentos de primeiros socorros
c. Primeiros socorros e
descontaminação imediata
01 - em ambiente contaminado e descontaminação
imediata. (FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da máscara contra
gases. (FACTUAL)
d. Exercício de Confiança no EPI
(Câmara de Gás)
04 - - Utilizar a máscara contra gases, dentro de uma
câmara de gás. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

UD XVI: TOPOGRAFIA DE
Cg H: 18 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
CAMPANHA
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Empregar os instrumentos de cálculo e medida
usados na topografia. (PROCEDIMENTAL)
a. Material da topografia de
1 - - Identificar as cartas militares. (FACTUAL)
Campanha
- Identificar molduras geográficas e quilométricas
de uma carta militar. (FACTUAL)
- Interpretar os símbolos militares e convenções
cartográficas. (CONCEITUAL)
b. Convenções Cartográficas 2 - - Compreender os principais dados marginais das
cartas militares. (CONCEITUAL)
- Empregar a fórmula da escala de uma carta.
(PROCEDIMENTAL)
c. Escalas 2 - - Resolver problemas de escala numérica e de
equivalência de escala. (CONCEITUAL;
- Utilizar instrumentos de medida para determinar
a distância entre dois pontos em uma carta militar.
d. Medidas de Distâncias 2 - (PROCEDIMENTAL)
- Determinar o valor do erro gráfico. (CONCEITUAL)
- Identificar, na carta, as direções bases. (FACTUAL)
e. Direções Base 2 - - Calcular a declinação magnética, a convergência de
meridianos e o ângulo QM. (PROCEDIMENTAL)
- Determinar o azimute de uma direção na carta.
(CONCEITUAL)
f. Azimutes 3 - - Resolver problemas de azimute, contra-azimute,
lançamento e contra lançamento.
(PROCEDIMENTAL)
g. Coordenadas Retangulares 2 - - Identificar as coordenadas retangul2res de pontos

12/189
ao

da carta. (FACTUAL)
- Locar pontos por coordenadas retan ui ares.
{PROCEDIMENTAL)
- Resolver, de forma ordenada e esquematizada,
problemas de coordenadas retangulares.
(CONCEITUAL)
- Identificar as coordenadas geográficas de um
ponto. (FACTUAL)
h. Coordenadas Geográficas 2 -
- Locar pontos pelas coordenadas geográficas.
(PROCEDIMENTAL)
i. Representação do relevo na - Identificar, na carta, as representa;ões adotadas
Carta
2 - para as diversas formas de relevo. (FACTUAL)

UD XVII: ORIENTAÇÃO EM
CgH: 31 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
CAMPANHA
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificaros processos expeditos de orientação
a. Orientação Expedita em diurna. (FACTUAL
1 -
Campanha - Identificar os processos expeditos de orientação
noturna. (FACTUAL)
- Identificar as precauções no emprego da bússola.
{FACTUAL)
- Empregar a bússola para orientar a carta com o
terreno. {PROCEDIMENTAL)
b. Bússola 2 - - Determinar, com a bússola, o azim.Jte entre dois
pontos da carta. (CONCEITUAL)
- Localizar, na carta, com a bússola, um ponto de
azimute e distância conhecidos. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar as precauções no emprego do GPS.
{FACTUAL)
- Utilizar o GPS para localizar um ponto no terreno.
c. GPS 8 - (PROCEDIMENTAL)
- Executar uma pista de orientação com GPS.
{PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Conduzir uma equipe durante um circuito básico de
orientação diurna, utilizando carta e bússola.
d. Orientação Diurna 4 -
{PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO e PERSISTÊNCIA
- Realizar um circuito básico de orientação noturna
e. Orientação Noturna - 16
empregando apenas a bússola. (PROCE)IMENTAL)

13/189
agn

- Realizar um circuito básico de orientação uti izando


carta e bússola. (PROCEDIMENTAL)
- Conduzir uma equipe durante um circuito oásico de
orientação noturna, utilizando a bússola.
(PROCEDIMENTAL)
- Distribuir as tarefas aos elementos de sua equipe e
supervisioná-las durante a realização de um circuito
básico de orientação noturna. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, CORAGEM e PERSISTÊNCIA

UD XVIII: OPERAÇÕES DE
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM Cg H: 10 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
(GLO) 1 TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características das Op de GLO.
(FACTUAL)
-Conceituar ZPI, API, SAPI, SEPI e SUSEPI.
(CONCEITUAL)
a. Generalidades 4 - - Citar os objetivos das operações de GLO.
(FACTUAL)
- Citar os tipos de operações de GLO que podem
ser desenvolvidas por uma tropa. (FACTUAL)
- Identificar a segurança ativa e passiva de um PSE.
(FACTUAL)
b. Posto de Segurança Estático (PSE) 3 - - Descrever a ocupação de um PSE. (FACTUAL)
- Observar a ocupação de um PSE. (CONCEITUAL)
- Identificar a segurança ativa e passiva de um
c. Posto de Bloqueio e Controle PBCE. (FACTUAL)
de Estradas (PBCE)
3 - - Descrever a ocupação de um PBCE. (FACTUAL)
- Observar a ocupação de um PBCE. (CONCEITUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TIPO DE TEMPO RETIFICAÇÃO DA UD
MODALIDADE INSTRUMENTO
PROVA DESTINADO APRENDIZAGEM AVALIADAS
AC 04 h 01 h li

AC 04 h 01 h Ili
AS AC PF 02 h 02 h XI, XII e XVIII
VII, VIII, XIII,
AC 04 h 02 h
XIV
14/189
AC 02 h 02 h XV e XVII

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
UDI
a. Deverão ser observadas as normas de segurança, previstas no PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO
MILITAR.
b. A instrução deverá apresentar uma exposição do armamento e munição existentes na OM.
e. A instrução deverá ser realizada no estande de tiro ou local que permita aos alunos verem as
armas, se possível atirando.
d. Os discentes deverão manusear um extrato da IGTAEx.
e. Os assuntos "b" e "c" devem ser ministrados antes das atividades de tiro.
f. O assunto 4 tem por finalidade esclarecer ao aluno sobre as atividades que serão desenvolvidas e
como será a avaliação do tiro.
g. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, P e EI, dentre outras.

UD li
a. Só poderão realizar o TIB os discentes que forem aptos na IPT e obtiverem o padrão mínimo, no
TIP, previsto nas IGTAEX.
b. Antes do TIB deverá ser observado aos alunos as formas de se obter o equilíbrio emocional para a
realização do tiro.
c. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e EI, dentre outras.
e. Somente os assuntos "a" e "b" devem ser abordados na respectiva AS.

UD Ili
a. Só poderão realizar o TIB os discentes que forem aptos na IPT e obtiverem o padrão mínimo no
TI P, previsto nas IGTAEX.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO
MILITAR.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e EI, dentre outras.
d. Somente os assuntos "a" e "b" devem ser abordados na respectiva AS.

UDIV
a. Esta UD poderá se constituir numa oficina do acampamento do período básico.
b. Havendo disponibilidade de munição, deverá ser efetuado o lançamento de granada de mão real.
c. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO
MILITAR.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e EI, dentre outras.

15/189
UDV
a. Dois tempos para a marcha de 8 km e três tempos para marcha de 12 km.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO
MILITAR.
c. Pode ser realizado no assunto "a", além de um acampamento, um bivaque e/ou acantonamento.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, EI, dentre outras.
e. Sugere-se a utilização, como meio auxiliar, de material e equipamento para demonstração, caixão
de areia e transparências.
f. As 130 {cento e trinta) horas de exercício no terreno também serão destinadas às refeições,
higiene individual e pernoite, sendo 65 {sessenta e cinco) horas em cada período.

UDVI
a. As instruções deverão ser eminentemente práticas.
b. Os assuntos "a", "b", "c" e "d" deverão ser explorados durante exercício em campanha .
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, EI, dentre outras

UD VII
a. As instruções deverão ser eminentemente práticas e, preferencialmente, ministradas no campo.
b. Os As "a" e "b" poderão ser objeto de oficina no acampamento do Período Básico.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, EI, dentre outras.
d. Sugere-se a utilização de meios auxiliares como: caixão de areia, binóculos, quadro mural e
quadro de giz.
e. No assunto "c" serão utilizadas 06 horas de instrução noturna.

UD VIII
a. A instrução deverá ser ministrada em local que favoreça a camuflagem pelos discentes.
b. Esta UD poderá ser objeto de oficina no acampamento do Período Básico.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, EI, dentre outras.

UDIX
A pista de cordas deverá ser montada por pessoal experiente.
b. Todos os métodos de transposição de obstáculos deverão ser ensinados a baixa altura antes de
serem aplicados em alturas e extensões reais.
c. Deverão ser observadas, rigorosamente, as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE
INSTRUÇÃO MILITAR.
d. Esta UD poderá ser objeto de oficina no acampamento do Período Básico.
e. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, EI, dentre outras.

UDX
a. A prática dos assuntos poderá ser feita em conjunto com o desenvolvimento da UD relativa a
Técnicas de Patrulha.

16/ 189
b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, dentre outras.

UDXI
a. No assunto "a", devem ser feitas referências às normas de segurança relativas ao transporte,
armazenamento e manuseio dos equipamentos de destruição. Neste assunto, sugere-se a L.tilizar a
técnica de ensino Discussão Dirigida.
b. Os assuntos "b" a "d" deverão ser essencialmente práticos. Sugere-se a técnica de ensino de
dramatização na abordagem dos assuntos de preparo, cálculo e de acionamento de cargas explosivas
inertes. O instrutor poderá determinar a técnica do Estudo Preliminar, para que o instruend::i tenha
subsídios suficientes para desenvolver em sala as técnicas de ensino sugeridas.
c. No assunto "e", sugere-se utilizar a técnica de ensino demonstração, sendo que as ações de
preparo e acionamento de cargas explosivas deverão ser co"1duzidas pelos instrutores e monitores
do curso. Este assunto poderá ser realizado em conjunto com a execução de tiro real e
demonstrações, sendo recomendável a realização de uma demonstração antes do início do assunto,
como motivação para o instruendo e alerta para os aspectos de segurança.
d. Nos assuntos de "a" a "d" deverão ser empregados materiais inertes, exceto o estopim de pólvora
negra, que poderão ser utilizados na instrução.
e. Deverão ser observadas rigorosamente as normas de segurança previstas nos documentos das
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

UD XII
a. A orientação noturna poderá ser objeto de oficina do acampamento do Período Básico.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO
MILITAR.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, D e EI.
d. No assunto "c" serão utilizadas 08 horas de instrução noturna.

UD XIII
a. Instrutor deverá apresentar uma exposição de material de comunicações, englobando rádios,
centrais, telefones e outros meios existentes na OM.
b. Os tempos do As "d" deverão ser divididos em dias diferentes. A teoria do preenchimento do
formulário em um tempo no primeiro dia, quando o instrutor deverá distribuir trabalho a dcmicílio.
A correção do mesmo deverá ser feita no tempo que resta em dia posterior.
c. Os instruendos deverão manusear extratos das IECom e IPCom.
d. Estes assuntos poderão ser praticados durante a prática de exploração rádio-telefônica.
e. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, dentre outras.

UDXIV
a. Os discentes deverão atuar como telefonistas.
b. O As "b" deverá estar limitado à chamada normal para um assinante.
c. Os alunos deverão instalar os equipamentos antes de operá-los.

17/189
d. O instrutor deverá enfatizar a necessidade de explorar uma rede rádio com clareza, r
maneira sucinta, a fim de dificultar a interceptação inimiga.
e. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, EI, dentre outras.

UDXV
a. Os discentes, dentro da câmara de gás, deverão estar acompanhados do instrutor e/ou monitor.
b. É proibida a exposição dos alunos a agentes químicos sem a proteção adequada.
c. Deverão ser observadas, rigorosamente, as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE
INSTRUÇÃO MILITAR.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D, DD, EI, dentre outras.

UDXVI
a. Deverão ser distribuídos trabalhos sobre operações matemáticas, an:es do início da UD, para
serem resolvidos a domicílio, com a finalidade de nivelar e relembrar conhecimentos e facilitando a
resolução de problemas topográficos.
b. No As "b" poderá ser usado o curvímetro, a régua milimetrada e o escalímetro.
c. Deverão ser elaborados exercícios, a serem executados pelos alunos, como instrumento da
Avaliação Formativa.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e EI.
e. Sugere-se a utilização como meios auxiliares o quadro de giz, cartas topográficas, transparências e
caixão de areia.

UD XVII
a. A orientação noturna poderá ser objeto de oficina do acampamento do Período Básico.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO
MILITAR,
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e EI.

UD XVIII
a. Deverão ser observadas as normas de Segurança previstas '10 PIM.
b. No assunto "b" e "c" poderão ser utilizadas instalações do EstbEns (paióis, caixa d'água,
reservatório de combustível, ruas) para a demonstração de Ccp de um PBCE/PSE.
c. Sugere-se utilizar as técnicas de ensino de Discussão Dirigida, Estudo de Caso e Exercício
Individual.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO


Não é o caso da disciplina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Caderneta Operacional da SIEsp AMAN.

18/189
C 3-40: Defesa Contra Ataques Químicos, Biológicos e Nucleares.
C 5-20: Camuflagem, Princípios Fundamentais e Camuflagem de Campanha.
C 5-25: Explosivos e Destruições.
C 5-34: Vade-Mécum de Engenharia.
C 11-1: Emprego das Comunicações.
C 11-30: As Comunicações na Brigada.
C 21-15: Uso e Conservação de Fardamento e Equipamento.
C 21-15/1: Apronto Operacional Aprestamento de Pessoal.
C 21-18: Marchas a Pé.
C 21-26: Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas.
C 21-74: Instrução Individual para o Combate.
C 21-78: Transposição de Obstáculos.
C 23-1: Tiro das Armas Portáteis.
C 24-9: Exploração em Radiofonia.
C 24-17: Centros de Comunicações-1• Parte.
C 24-75: Exploração em Telefonia.
EB70-MC-10.223: Operações
CI 7- 5/1: Abrigos a Espaldões para o Combatente de Infantaria.
Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Riscos nas Atividades Militares
(EB70-Cl-11.423), 1• Edição, 2019.
Caderno de Instrução de Explosivos da AMAN.
EB70-C1-11.450 Patrulhas -1• Ed 2021
EB70-Cl-11.463) Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serv·ço
EB70-MC-10.233: DQBRN
EB70-MC-10.234: DQBRN nas Operações
EB70-Cl-11.409: Caderno de Instrução DQBRN
EBl0-IG-06.001: Instruções Gerais de Tiro com Armamentos do Exército
EB70-MC-10.242: Operações de Garantia da Lei e da Ordem
IP 2-34: Vade-Mécum de Cavalaria.
IP 5-31: Minas Terrestres e Armadilhas.
Manuais técnicos do armamento e munição apresentados.
MD 33-M-02: Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças
Armadas.
PIM - PLANO DE INSTRUÇÃO MILITAR: Plano Básico de Instrução Militar.
T 23-200: Fuzil e Fuzil Metralhadora.

19/189
ao

PLADIS
DISCIPLINA: INSTRUÇÃO GERAL Cg H Tot 1: 152

Unidade de Competência:
- Atuar como Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha.
Elemento de Competência:
- Comandar uma fração.
- Executar os movimentos de OU, com e sem armas, determinados por toques de clarim ou
corneta.
- Descrever os preceitos da ética militar e os deveres militares essenciais.
- Redigir documentos de cunho administrativo da OM.
- Compreender aspectos básicos do Serviço Militar.
- Compreender a missão constitucional e a organização do Exército Brasileiro.
- Compreender os conceitos básicos de Inteligência e contra inteligência.
- Utilizar corretamente os uniformes.
- Compreender as normas gerais de segurança na instrução militar e no serviço de escala.
- Descrever os preceitos da ética militar e os deveres militares essenciais.
- Realizar corretamente a apresentação individual, procedendo de forma correta nas diversas
situações.
- Participar das atividades cotidianas da caserna.
- Compreender a sistemática de avaliação atitudinal.
- Descrever aspectos básicos do RDE, CPM e CPPM.
- Descrever as consequências dos crimes contra o serviço militar e o dever militar.
- Compreender a importância da prevenção ao uso de drogas.
- Identificar e citar a obrigação do Brasil como signatário dos Acordos Internacionais.
- Realizar atividades normativas e consultivas.
- Realizar aplicações dos dispositivos legais penais e/ou disciplinares.
- Realizar atividades de gestão ambiental.
- Realizar atividades de administração financeira.
- Realizar atividades de administração patrimonial.
- Realizar atividades de administração de pessoal.
- Elaborar plano de sessão de instrução.
- Coordenar as tarefas de manutenção, controle e inspeção dos materiais relacionados com a
Classes 1, li, 111, IV, VI, IX e X.
- Ministrar instrução.
- Avaliar a aprendizagem dos instruendos.
- Conduzir a instrução individual.
- Adquirir condicionamento físico necessário ao desempenho das atividades militares.
- Participar da instrução de adestramento.

UD 1: ORDEM UNIDA Cg H: 59 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Executar as voltas a pé firme. (PROCEDIMENTAL)
- Executar a marcha em passo ordinário:
rompimento, deslocamento, alto, marcar passo, em
a. Instrução Individual sem Arma,
a Pé Firme
13 - frente, trocar passo. (PROCEDIMENTAL)
- Executar os movimentos correspondentes às seguintes
posições: sentido, descansar, à vontade, em forma,
cobrir, perfilar, fora de forma, olhar à direita, olhar à

20/189
esquerda, apresentar arma. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO e COOPERAÇÃO
- Executar a marcha em passo sem cadência:
rompimento, passagem co passo ordinário para o
passo sem cadência, alto. (PROCEDIMENTAL)
- Executar a marcha em i:asso de estrada: variações
com passo sem cadência, alto. (PROCEDIMENTAL)
- Executar a marcha em passo acelerado:
b. Instrução Individual sem Arma,
rompimento, passagem do passo ordinário para o
em Marcha 10
passo acelerado, passagem do passo sem cadência
para o passo acelerado, alto, passagem do passo
acelerado para o passo ordinário. (PROCEDIMENTAL)
- Executar voltas em marcha e deslocamentos.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO e COOPERAÇÃO
- Executar os seguintes movimentos: ombro
arma(partindo do sen:ido), apresentar arma
(partindo do sentido), descansar arma (partindo do
ombro arma), ombro arma (partindo do apresentar
arma), em bandoleira arma, descansar arma
(estando em bandoleira arma), arma suspensa,
c. Instrução Individual com Fuzil a
13 cruzar arma (partindo co sentido), cruzar arma
Pé Firme
(partindo do ombro arma), descansar arma
(partindo do cruzar arma), ombro arma (partindo
do cruzar arma), armar e desarmar baioneta, a
tiracolo arma, ao solo arma e em funeral arma.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO, COOPERAÇÃO e ZELO
- Executar a marcha em passo sem cadência e em
passo de estrada. (PROCEDIMENTAL)
- Executar as voltas em marcha e deslocamentos.
d. Instrução Individual com Fuzil
10 - (PROCEDIMENTAL)
em Marcha
- Executar a marcha em passo ordinário e em acelerado.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO, COOPERAÇÃO e ZELO
- Executar as formações em coluna e em linha.
(PROCEDIMENTAL)
- Executar os movimentos determinados por toques de
e. Instrução Coletiva. Formações 9 -
clarim ou corneta. (PROCEDIMENTAL)
- Participar de formaturas e solenidades.
(PROCEDIMENTAL)

21/189
ao

- Executar os seguintes movimentos e J Jsições:


sentido (espada embainhada), descansar /'espada
embainhada), desembainhar espada, sentido (espada
desembainhada), descansar (espada desembainhada),
ombro arma (partindo do sentido), descansar arma
f. Instrução Individual com Espada _ (partindo do ombro arma), apresentar arma (partindo
2
a Pé Firme. do ombro arma), apresentar arma (partindo do
sentido), ombro arma (partindo do apresentar arma),
descansar arma (partindo do apresentar arma), arma
suspensa, cobrir e perfilar, em funeral arma e
embainhar espada. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO, COOPERAÇÃO e ZELO
- Executar, os seguintes deslocamentos e voltas com a
espada embainhada: rompimento de marcha, alto,
deslocamento no passo ordinário, deslocamento nos
passos sem cadência e acelerado, voltas a pé firme e
voltas em marcha. (PROCEDIMENTAL)
- Executar os seguintes deslocamentos e voltas com a
espada desembainhada: rompimento de -narcha
g. Instrução Individual com (partindo do ombro arma), alto, deslocamento em
2
Espada em Marcha. passo ordinário, deslocamentos nos passos sem
cadência e acelerado, ombro arma em marcha,
apresentar arma em marcha, ombro arma em marcha
(partindo do apresentar arma), passagem do ombro
arma para a posição de espada em marcha, no passo
ordinário, voltas a pé firme e voltar em marcha.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO e ZELO

UD li: ATITUDES E VALORES CgH:4 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Conhecer as atitudes e os valores do Perfil
a. Atitudes e Valores 2 - Profissiográfico. (FACTUAL)
- Conhecer a sistemática de avaliação do conteúdo
atitudinal. (FACTUAL)
b. Avaliação das Atitudes 2 -
- Relacionar as pautas comportamentais com as
atitudes. (CONCEITUAL)

UD Ili: FARDAMENTO CgH: 2 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Uniformes e Distintivos do Exército 2 - - Identificar o uso de cada uniforme. (FACTUAL)
22/189
- Descrever a composição dos unifori hes mais
usados. (FACTUAL)
- Identificar os distintivos das Armas, Quadro de
Material Bélico e Serviço de Intendência.
(FACTUAL)
- Descrever os cuidados a serem tomados para uma
boa apresentação do uniforme. (FACTUAL)
Utilizar corretamente os uniformes.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO

UD IV: SEGURANÇA NA
Cg H: 2 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Compreender as normas gerais de segurança,
- Segurança na Instrução e no
-
visando à prevenção de acidentes na instrução
2
Serviço militar e no serviço de escala. (CONCEITUAL)
COOPERAÇÃO

UD V: ESTATUTO DOS MILITARES CgH:4 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar a correspondência entre os postos e as
graduações da Marinha, do Exército e da
Aeronáutica. (FACTUAL}
a. Hierarquia Militar e Disciplina 2 - - Agir com correção ao relacionar-se com um
superior hierárquico, obedecendo às normas e
regulamentos vigentes. (PROCEDIMENTAL}
APRESENTAÇÃO
- Compreender as manifestações essenciais do
valor militar. (CONCEITUAL}
b. Obrigações e Deveres Militares 1 -
- Descrever os preceitos da ética milita r e os
deveres militares essenciais. (FACTUAL}
- Compreender os direitos dos militares.
c. Direitos e Prerrogativas dos (CONCEITUAL}
1 -
Militares - Identificar as prerrogativas dos militares.
(FACTUAL)

UD VI: CONTINÊNCIAS, HONRAS


CgH: 6 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
E SINAIS DE RESPEITO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
a. Continência e apresentação 3 - - Descrever o significado da continência . (FACTUAL)

23/ 189
ao

Individual - Identificar os símbolos e autoridades cc m direito


à continência. (FACTUAL)
- Realizar corretamente a apresentação individual.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO
- Participar da continência da tropa em situações
diversas. (CONCEITUAL)
- Executar os procedimentos da continência da
b. Continência da Tropa 2 -
guarda do quartel e da sentinela.
(PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Identificar as ocasiões em que são executadas as
honras de gala. {FACTUAL)
c. Cerimonial Militar 1 -
- Descrever as condições de hasteamento da
Bandeira Nacional. (FACTUAL)

UD VII: REGULAMENTO INTERNO


CgH: 11 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
E DOS SERVIÇOS GERAIS
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as atividades que compõe o horário do
corpo. {FACTUAL)
- Identificar os assuntos de cada parte do Boletim
a.Boletim Interno 2 -
1nterno. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de escala de serviço e os
serviços que as constituem. {FACTUAL)
- Identificar a composição e as missões da Gd SU.
(FACTUAL)
- Descrever os deveres do Sgt Dia, Cb Dia e dos
Plantões. (FACTUAL)
-Atuar, com interesse, como plantão da SU.
b. Guarda da Subunidade 3 - (CONCEITUAL)
- Exercer as atribuições de Cb da guarda da su.
(PROCEDIMENTAL)
- Cumprir as ordens emanadas pelo seu
comandante imediato. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO
- Identificar a composição e as missões da Gd Q.
{FACTUAL)
c. Guarda do Quartel 3 - - Descrever os deveres do Cmt Gd, do CbGd e das
Sentinelas. {FACTUAL)
- Atuar como Aux Cmt Gd, CbGd e sentinela.

24/189
{CONCEITUAL)
\
-Descrever os procedimentos para substituição das
Gd Q e das Sentinelas. {FACTUAL)
- Participar do serviço de guarda do Quartel,
cumprindo as missões de Aux Cmt Gd, CbGd e
sentinela. {CONCEITUAL)
- Exercer as atribuições do Aux Cmt Gd, CbGd e
sentinela. {PROCEDIMENTAL)
- Exercer as atribuições do Aux Cmt Gd, CbGd e
sentinela. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO e COOPERAÇÃO
- Compreender as atribuições do Of Dia e do
AdjOfDia. (CONCEITUAL)
-Atuar como Auxiliar do Of Dia. {CONCEITUAL)
- Participar do serviço de AuxOf Dia, cumprindo
suas missões independente de fiscalização.
(PROCEDIMENTAL)
d. Oficial de Dia e Adjunto 3 - - Exercer, com entusiasmo, as atribuições do AuxOf
Dia, impondo respeito pelo exemplo.
(PROCEDIMENTAL)
- Exercer as atribuições do AuxOf Dia, renunciando
dos interesses pessoais em favor do serviço.
{PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO e COOPERAÇÃO

UD VIII: REGULAMENTO
CgH:7 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
DISCIPLINAR DO EXÉRCITO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever os princípios gerais da hierarquia e da
disciplina. {FACTUAL)
- Identificar a esfera da ação e competência para a
aplicação do RDE. (FACTUAL)
a. Transgressões Disciplinares 2 - - Distinguir transgressão disciplinar de crime
militar. {CONCEITUAL)
- Identificar as transgressões disciplinares do
Anexo I do RDE. (FACTUAL)
- Classificar as transgressões disciplinares.
{FACTUAL)
b. Punições Disciplinares, Recursos e
Recompensas
2 - - Identificar as circunstâncias atenuantes e
agravantes. {FACTUAL)
- Compreender os procedimentos para
25/189
cumprimento de punição disciplinar. (CC NCEITUAL)
- Identificar o processo de Ampla D efesa e do
Contraditório. (FACTUAL)
- Identificar os momentos de aplicação dos
recursos disciplinares e das recompensas militares.
(FACTUAL)
- Identificar as condições de cancelamento de
registros e punições. (FACTUAL)
- Redigir, de forma clara e concisa, uma parte que
descreva uma transgressão. (CONCEITUAL)
- Identifica· a classificação do comportamento
militar. (FACTUAL)

c. Comportamento Militar 2 - - Identificar os prazos para mudança de


comportamento. (FACTUAL)
- Aplicar as regras definindo adequadamente a
mudança de comportamento. (PROCEDIMENTAL)
d. Confecção de Nota de Punição
1 -
- Confeccicnar uma nota de punição e uma
e Referência Elogiosa referência elogiosa. (PROCEDIMENTAL)

UD IX: LEGISLAÇÃO PENAL


CgH:2 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
MILITAR
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as situações que caracterizam os
crimes contra o Serviço Militar: insubmissão,
- Crimes contra o Serviço Militar e o
2 - deserção e abandono de posto. (FACTUAL)
Dever Militar
- Descrever as consequências dos crimes contra o
serviço militar e o dever militar. (FACTUAL)

UD X: CORRESPONDÊNCIA
Cg H: 2 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
MILITAR
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar o emprego dos documentos:
memorandcs, mensagens diretas, ofícios, partes,
radiogramas, encaminhamentos, fax, notas para
- Documentos de trâmite interno boletim, relatórios e requerimentos. (FACTUAL)
-
e externo nas OM 2 - Identificar os procedimentos no trato da
documentação em função da classificação sigilosa
e da precedência. (FACTUAL)
- Redigir um DIEx. (PROCEDIMENTAL}

1 UD XI: SERVIÇO MILITAR 1 Cg H: 6 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO

26/189
agn

ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Explicar a natureza e a obrigator edade do
Serviço Militar. {CONCEITUAL)
- Compreender a duração do Serviço Militar.
{CONCEITUAL)
- Distinguir recrutamento, alistamento, seleção,
convocação, incorporação e matrícula.
a. Características do Serviço Militar 2 (CONCEITUAL)
- Identificar os casos de: inspeção de saúde,
isenção, adiamento e dispensa de incorporação.
{FACTUAL)
- Explicar interrupção e prorrogação do tempo de
serviço, engajamento, reengajamento e
licenciamento. (CONCEITUAL)
- Identificar os deveres da Reserva e os casos de
Mobilização. (FACTUAL)
b. Reserva e Mobilização 2 - Identificar as categorias de reservistas. (FACTUAL)
- Identificar os deveres e os direitos do Oficial da
Reserva para com a Mobilização. {FACTUAL)
- Identificar os deveres e direitos do Oficial R/2 e
do Oficial Temporário. {FACTUAL)
- Descrever os critérios de acesso ao Estágio de
Instrução e Preparação para Oficiais Temporários
{EIPOT). {FACTUAL)
c. RCORE e IG 10-68 2
- Descrever os critérios de convocação para o
Estágio de Instrução Complementar {EIC).
(FACUAL)
- Relacionar os deveres e direitos do convocado.
(CONCEITUAL)

UD XII: INSTITUIÇÕES, FORÇAS


ARMADAS E EXÉRCITO CgH:3 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
BRASILEIRO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Compreender os tipos de instituições existentes no
meio social. {CONCEITUAL)
- Identificar o papel das instituições nacionais.
a. Instituições e Símbolos
1 - (FACTUAL)
Nacionais
- Descrever o uso e o significado dos símbolos
nacionais. (FACTUAL)
APRESENTAÇÃO

27/189
- Compreender a missão constitucional as Forças
Armadas. (CONCEITUAL)
- Interpretar a missão constitucional do Exército.
(CONCEITUAL)
b. Missão Constitucional e - Descrever as missões complementares do
2
Organizacional Exército. (FACTUAL)
- Descrever a organização do Exército. (FACTUAL)
- Identificar as missões, a organização geral e os
patronos das Armas, Quadro de Material Bélico e
Serviço de Intendência. (FACTUAL)

UD XIII: INTELIGÊNCIA MILITAR CgH:4 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Compreender os fundamentos e conceitos básicos
de Inteligência. (CONCEITUAL)
- Compreender o significado e as ações
desenvolvidas em cada ramo da Inteligência.
(CONCEITUAL)
- Compreender a diferença entre conhecimento e
a. Fundamentos e Conceitos dado. (CONCEITUAL)
Básicos da Inteligência Militar
2 - - Conhecer a natureza das fontes. (CONCEITUAL)
- Conhecer a importância da integração das fontes.
(CONCEITUAL)
- Compreender a importância de ser discreto nos
tratos dos assuntos de inteligência militar.
(CONCEITUAL)
COOPERAÇÃO
- Conhecer o Manual de Contra inteligência.
(CONCEITUAL)
- Identificar um Programa de Desenvolvimento de
b. Contrainteligência 2 -
Contrainteligência (PDCI) nível OM e citar os seus
planos. (FACTUAL)
COOPERAÇÃO

UD XIV: PREVENÇÃO AO uso CgH:6 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO


INDEVIDO DE DROGAS
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Definir droga lícita, droga ilícita, dependência,
dependência psíquica, dependência física e tolerância.
a. Conceitos básicos sobre drogas 2 - (CONCEITUAL)
- Citar as classificações das drogas. (FACTUAL)

28/189
- Conhecer a finalidade clínica de certas d ogas que
são conhecidas pelo seu uso indevido. (FACTUAL)
b. Efeitos fisiológicos das drogas 2 - '
- Identificar os efeitos fisiológicos das drogas e os
danos causados ao indivíduo que usa droga.
(FACTUAL)
- Identificar os efeitos psicossociais provocados ao
usuário de drogas e às pessoas que o cercam
(familiares, amigos, colegas de escola, etc). (FACTUAL)
- Compreender e ressaltar a importância da
c. Efeitos psicossociais causados ao participação da escola e da família na prevenção ao
2 - uso indevido de drogas. (CONCEITUAL)
usuário de drogas
- Caracterizar a realidade do jovem da comunidade e
os fatores que contribuem para utilização indevida de
drogas. (FACTUAL)
COOPERAÇÃO

UD XV: PROCESSOS
CgH: 8 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
ADMINISTRATIVOS TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a finalidade do TREM e do TEAM .
(FACTUAL)
- Descrever os procedimentos da comissão
a. Termo de Recebimento e Exame encarregada do TREM e do TEAM . (FACTUAL)
de Material (TREM) e Termo de - Identificar os prazos a serem observados pela
1 - comissão. (FACTUAL)
Exame e Averiguação de Material
(TEAM) - Identificar a composição de um TREM e de um
TEAM confeccionado na OM, atendo-se a detalhes
significativos da sua forma . (FACTUAL)
ZELO
- Identificar a finalidade da sindicância. (FACTUAL)
- Identificar as autoridades competentes para
instaurar sindicância. (FACTUAL)
- Descrever os procedimentos do sindicante.
(FACTUAL)
b. Sindicância 3 - - Identificar os prazos a serem observados pelo
sindicante. (FACTUAL)
- Descrever os princípios do contraditório e da
ampla defesa. (FACTUAL)
- Identificar o relatório de uma sindicância feita na
OM , seguinco as normas previstas. (FACTUAL)
c. Termo de Referência 4 a. Conceituar Termo de Referência e sua finalidade.

29/ 189
ao

{CONCEITUAL)
b. Conhecer as fases da despesa e de uma licitação.
(CONCEITUAL)
c. Identificar a legislação reguladora das Aquisições,
Licitações e Contratos na Administração Pública.
(FACTUAL)
d. Elaborar o Termo de Referência conforme a
legislação em vigor, descrevendo a especificação
detalhada do objeto, fundamentação adequada do
pedido e a definição do valor estimado da
contratação. (PROCEDIMENTAL)

UD XVI: ÉTICA PROFISSIONAL


Cg H: 20 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO
MILITAR
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever o histórico e a teoria geral dos direitos
humanos. (FACTUAL)
- Descrever os principais atos internacionais sobre
direitos humanos. (FACTUAL)
a. Legislação Internacional 7 - Conhecer a Divisão de Atos Internacionais do
Ministério das Relações Exteriores {MRE).
(FACTUAL)
- Conhecer aspectos de jurisprudências da Corte
Internacional de Direitos Humanos. {FACTUAL)
- Conhecer e descrever os aspectos legais que
versam sobre mecanismos de proteção e promoção
de cidadania e dignidade da pessoa humana.
(FACTUAL)
- Identificar na legislação nacional os ilícitos penais
relacionados à violação dos direitos humanos.
{FACTUAL)
- Conhecer as leis que nonmatizam as Operações de
b. Legislação Nacional. 8 - Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO) e na faixa de
fronteira. (FACTUAL)
- Conceituar meio ambiente, fauna, flora,
biocenose, ecossistemas, biornas, fatores bióticos e
abióticcs. {CONCEITUAL)
- Identificar os biornas brasileiros. {FACTUAL)
- Conhecer as implicações das leis ambientais sobre
as operações e atividades militares. {FACTUAL)
- Conhecer os crimes ambientais. (FACTUAL)

30/189
- Conhecer o Direito Internacional dos Conflitos
Armados (DICA). (FACTUAL)
- Diferenciar aspectos entre o Direito Internacional
dos Direitos Humanos e o DICA. (FACTUAL)
- Descrever e citar os aspectos legais e princípios
reguladores do DICA. (FACTUAL)
- Caracterizar e conhecer os aspectos que norteiam
o Direito de Genebra, Direito de Haia e Direito de
Nova Iorque (ou Direito Misto). (FACTUAL)
- Conhecer a posição brasileira diante dos Atos
c. Direito Internacional dos
5 Internacionais de DICA, como país signatário de
Conflitos Armados (DICA)
Acordos Internacionais. (FACTUAL)
- Descrever como acontece a proteção às vítimas
dos conflitos armados. (FACTUAL)
- Descrever a aplicação do DICA em missões de paz.
(FACTUAL)
- Identificar a posição brasileira no Tribunal Penal
Internacional e seu estatuto. (FACTUAL)
- Identificar os crimes de genocídio, contra a
humanidade, de guerra, de agressão e suas
características. (FACTUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TIPO DE TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE INSTRUMENTO UD AVALIADAS
PROVA DESTINADO APRENDIZAGEM
Ili, V, VI e VII.
02 h 01 h
(1ª Parte)
AS AC PF
VII 1, IX, X e XI.
02 h 01 h
(2ª Parte)

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
UDI
a. As formaturas deverão ser utilizadas para que o aluno pratique a Ordem Unida, mantendo os
padrões.
b. Poderá ser realizado um concurso de ordem unida ao final do período básico.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e EI, dentre outras.

UD li

31/189
a. Os alunos deverão compreender o significado de cada atributo por meio de exemplos p áticos.
b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e DD, dentre outras.
c. Sugere-se a utilização de fatos históricos envolvendo os patronos das Armas.

UD Ili
a. Deverão ser apresentados aos discentes os uniformes e distintivos mais usados.
b. O aluno deve ser orientado e exigido a fardar-se com esmero. Em conjunto com a disciplina
Ordem Unida, deve ser desenvolvido o atributo apresentação.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: D e DD, dentre outras.

UDIV
a. Os slides e filmes, quando não forem disponíveis, poderão ser produzidos pela própria OM, a
partir de situações reais ou fictícias.
b. Deverão ser explorados casos reais, ocorridos na instrução e no serviço.
c. Deverão se manuseadas pelos discentes, cópias do PIM.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, dentre outras.

UDV
a. Os discentes deverão manusear o E-1.
b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, dentre outras.

UDVI
a. O assunto "b" deverá ser desenvolvido na mesma época do assunto "c" da UD 1 - Ordem Unida.
b. O aluno deve relacionar as atividades executadas nas cerimônias com os textos dos regulamentos.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, EI, dentre outras.
d. Sugere-se a utilização como meio auxiliar transparência, filme, slide, nota de aula e quadro de giz.
e. O aluno deverá participar do cerimonial militar na comemoração das grandes datas e visitas de
inspeção.

UD VII
a. Os alunos devem participar de 10 (dez) serviços na OM do OFOR, fazendo o rodízio entre os
serviços nas funções de sentinela, CbGd, Aux Cmt Gd, AuxSgtAdj e AuxOf Dia.
b. Os serviços devem ser tirados nos finais de semana/feriados, totalizando 10 serviços por aluno,
com carga horária de 240 horas. (Complementação do Ensino)
c. Antes do início do serviço de escala, deverá ser apresentada, aos novos alunos, uma
demonstração do serviço de Gd Q.
d. Os discentes deverão manusear o RISG.
e. Deverá ser ressaltada a importância do relacionamento interpessoal na boa execução do serviço.
f. O Instrutor do assunto deverá acompanhar o rendimento dos alunos no serviço de escala por
intermédio de fichas específicas, preenchidas pelo Of de Dia.
g. Os alunos deverão concorrer ao serviço de guarda à SU durante o período da manhã, sem prejuízo

32/189
da instrução, com a finalidade de desenvolver conteúdos atitudinais como respons bilidade,
disciplina, apresentação e liderança.
h. Os objetivos de execução dos serviços de escala serão atividades de complementação do ensino.
i. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, EI, dentre outras.

UD VIII
a. Deverão ser apresentados casos esquemáticos, para resolução pelos discentes, versando sobre
punições, referências elogiosas e mudança de comportamento militar.
b. Os discentes deverão manusear o R-4.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, EC, dentre outras.

UD IX
O discente deverá manusear a legislação penal.
b. Pode ser usado o estudo de caso para desenvolver este assunto.
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: EC, dentre outras.

UDX
a. O aluno deverá redigir um DIEx conforme uma situação montada pelo instrutor.
b. Todas as oportunidades deverão ser utilizadas para a prática de confecção de partes pelo aluno.
c. Os discentes deverão manusear as IG para a Correspondência do Exército.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, dentre outras.

UDXI
a. Os discentes deverão manusear o RCORE e as IG 10-68.
b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD dentre outras.

UD XII
As instruções poderão ser enriquecidas com exposições de fotos, Noticiários do Exército, Revista
Verde-Oliva e outras publicações pertinentes ao assunto.
b. Quando não houver disponibilidade de slides sobre o assunto, os mesmos poderão ser produzidos
pela própria OM, a partir de Noticiários do Exército, Revistas Verde-Oliva e outras publicações.
c. Os tempos podem ser divididos para ser apresentado no primeiro tempo uma visão geral da Forca,
em seguida pode ser distribuído um trabalho a domicílio, em grupo ou individual, que deverá ser
debatido nos dois tempos restantes em outra data.
d. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, dentre outras.

UD XIII
a. As medidas de contrainteligência deverão referir-se, particularmente, à segurança do pessoal na
execução dos serviços de escala e nas atividades da rotina da OM, bem como identificar
comportamentos do pessoal que possam comprometer o Sistema Exército.
b. Deverão ser efetuados exercícios e questionários para o acompanhamento da avaliação formativa.

33/189
c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, dentre outras.

UDXIV
a. Para assunto "a" é importante a explanação de um psicólogo ou psiquiatra, principalmente para
caracterizar os sintomas de mudança na personalidade de um dependente de drogas.
b. O assunto "b" deverá ser ministrado de preferência por um médico.
c. Para a abordagem do assunto "c" sugere-se a inclusão de uma palestra ministrada por um ex-drogado ao
participante de grupos de recuperação de drogados.
d. Sugere-se como vídeos a serem utilizados ao término dos assun:os "b" e "c" para ilustrarem os assuntos:
"Cristiane F", "Cocaína" e "Trainspoting", etc.
e. Sugere-se utilizar as técnicas de EC e DD.

UDXV
a. As instruções deverão ser antecedidas de estudo domiciliar.
b. A Unidade Didática será complementada nas atividades de visita às OM da Arma, Quadro ou
Serviço.
c. O instrutor poderá mostrar exemplos de processos administrativos existentes na OM.
d. As instruções deverão servir de subsídio para capacitar o instruendo a elaborar um Termo de
Referência.
e. Os instruendos deverão ter uma introdução sobre Aquisição, Licitações e Contratos.
f. Deverão ser apresentadas as fontes de consulta para o modelo e a atualização da legislação antes
da confecção do Termo.
g. Deverá ser realizado exercício prático em grupo e individual, com a confecção de Tenmos de
Referência.
h. Sugestão de técnicas de ensino: Palestra, Estudo de Caso e Exercício Individual.

UDXVI
a. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: DD, dentre outras.
b. Sugere-se a aplicação de uma Avaliação Formativa.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO


Não é o caso da disciplina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C22-5: Ordem Unida -1ª Parte.
C22-5: Ordem Unida - 2ª Parte - Tropa a Pé, Motorizadas, Mecanizadas, Blindadas e Hipomóveis.
C22-6: 1nspeções, Revistas e Desfiles.
C 30- 3 : Contra inteligência.
Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Riscos nas Atividades Militares (EB70-
Cl-11.423), 1ª Edição, 2019.
Constituição Federal.
34/189
ao

CPM: Código Penal Militar.


CPPM: Código de Processo Penal Militar.
Decreto nº 98.820, de 12 de Janeiro de 1990. Aprova o Regulamento de Administração do Exército
(RAE)-(R-3).
Decreto nº 4.411, de 7 de outubro de 2002 - Dispõe sobre a atuação das Forças Armadas e da Polícia
Federal nas unidades de conservação.
Documentação de ensino de Ética Profissional Militar da AMAN
E-1: Estatuto dos Militares.
EBl0-IG-09.001: Aprova as Instruções Gerais para a Elaboração de Sindicância no Âmbito do Exército
Brasileiro.
EB 10.IG-01.001 Aprova as Instruções Gerais para a Correspondência do Exército.
IG 10-68: Instruções Gerais para Convocação, Estágios e Promoção dos Oficiais e dos Aspirantes-a-
Oficial da 2ê Classe da Reserva.
IP 30-1: Atividades de Inteligência Militar-1~ Parte e 2ê Parte.
IP 30-4: Operações de Inteligência
MD34-M-03: Manual de Emprego do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças
Armadas.
Portaria nº 010 - D Log, de 27 JUN 02 - Normas Administrativas Relativas à Manutenção (NARMNT).
Portaria Cmt Ex nº 386, de 9 de junho de 2008 - Aprova as Instruções Gerais para o Sistema de
Gestão Ambiental no Âmbito do Exército (IG 20-10).
Portaria Cmt Ex nº 571, de 6 de novembro de 2001 - Aprova a Diretriz Estratégica de Gestão
Ambiental do Exército Brasileiro.
Portaria Cmt Ex nº 934, de 20 de dezembro de 2007 - Determina a atualização do Sistema de Gestão
Ambiental do Exército Brasileiro.
Portaria Cmt Ex nº 011, de 10 de janeiro de 2001 - Aprova as Instruções Gerais para a Salvaguarda
de Assuntos Sigilosos (IG 10-51).
R-1: Regulamento Interno e dos Serviços Gerais ( RISG ).
R-2: Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas.
EBi0-R-01.003 Regulamento de Administração do Exército (RAE);
R-4: Regulamento Disciplinar do Exército ( RDE ).
R-124: Regulamento de Uniformes do Exército.

PLANO DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: HISTÓRIA MILITAR 1 Cg H Total: 33

UNIDADE DE COMPETÊNCIA:
-Atuar como Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha.
ELEMENTO DE COMPETÊNCIA:
35/189
- Valorizar a contribuição do Exército Brasileiro e das Forças Armadas para o processo histó ico
nacional.

UD 1: O EXÉRCITO COLONIAL
Cg H: 10
E DO IMPÉRIO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Conceituar: "Povo", "Território11, "Pátria", 11 Nação",
"Governo", "Estado", "Soberania" e ''Poder".
a. Teoria Geral do Estado 02 - (CONCEITUAL)
- Definir a expressão "estado democrático de direito".
(CONCEITUAL)
- Entender a situação militar e político-econômico-
social do Brasil, no século XVII. (CONCEITUAL)
- Caracterizar a importância da Campanha de
Guararapes na formação da identidade militar nacional
brasileira. (CONCEITUAL)
b. Guararapes 02 - - Identificar nas batalhas de Guararapes a origem do
Exército Brasileiro. (CONCEITUAL)
- Compreender as consequências das Invasões
Holandesas para o Brasil e para o Exército Brasileiro.
(CONCEITUAL)
- Descrever a participação do Duque de Caxias no
período pós-independência do Brasil. (FACTUAL)
c. A ação pacificadora de Luís - Conhecer as transformações do Exército: da
Alves de Lima e Silva, o Duque 02 - Independência até a participação na Guerra da Tríplice
de Caxias Aliança. (CONCEITUAL)
- Compreender os ensinamentos de Caxias para os
militares. (CONCEITUAL)
- Conhecer os principais fatos da Campanha do
Paraguai. (FACTUAL)
- Explicar o surgimento dos Patronos da maior parte
das Armas combatentes do Exército Brasileiro durante
d. A Guerra da Tríplice Aliança 04 - a Campanha da Tríplice Aliança. (CONCEITUAL)
- Compreender as consequências da Guerra da Tríplice
Aliança para o Brasil e o Exército Brasileiro.
(CONCEITUAL)

1 UD li: o EXÉRCITO DAI Cg H: 09 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL

36/189
u
REPÚBLICA ATÉ A PRIMEIRA
METADE DO SÉCULO XX
ASSUNTOS D N
- Conhecer a importância das doutrinas filosóficas e
políticas do século XIX para a Proclamação da República
no Brasil. (FACTUAL)
- Explicar a conflituosa relação entre os militares e o
sistema monárquico brasileiro, nos anos que·
a. A Proclamação da República 02
antecederam à Proclamação da República.:
(CONCEITUAL)
- Comparar a formação e o pensamento de Oficiais
formados pelas Escolas Militares com a dos Oficiais.
Tarimbeiros. (CONCEITUAL)
- Descrever as revoltas e as revoluções dos primeiros
governos republicanos. (FACTUAL)
- Descrever os aspectos econômico, social, místico e
político nas Revoltas de Canudos e Contestado.
(FACTUAL)
b. Revoltas e revoluções na
- Descrever a participação de Cadetes na Revolta da
República Velha: Armada,
03 Vacina, que culminou com a descentralização das
Federalista, Canudos,
Escolas Militares. (FACTUAL)
Contestado e Vacina
- Conhecer o processo de modernização do Exército,
decorrente das suas deficiências na Revolução
Federalista e Revoltas de Canudos e Contestado (Jovens
Turcos, Missão Indígena e Missão Militar Francesa).
(FACTUAL)
- Conhecer a posição da Instituição Militar quanto ao
movimento tenentista. (FACTUAL)
- Descrever as principais ações do movimento
c. O Tenentismo 02 -
tenentista. (FACTUAL)
- Relacionar o movimento tenentista contra as
oligarquias à Revolução de 1930. (CONCEITUAL)
- Descrever a situação mundial e o processo histórico
da Intentona Comunista no Brasil. (FACTUAL)
d. A Intentona Comunista 02 - - Caracterizar as consequências da Intentona
Comunista no âmbito da Instituição Militar.
(CONCEITUAL)

37/189
UD Ili: O EXÉRCITO DA
REPÚBLICA DA SEGUNDA
Cg H: 11
METADE DO SÉCULO XX ATÉ OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
OS DIAS ATUAIS
ASSUNTOS D N
- Descrever a participação da FEB na Itália por meio de
suas principais ações. {FACTUAL)
- Conhecer a adoção da linha doutrinária
estadunidense por tropas brasileiras na Segunda
a. A Força Expedicionária
04 - Grande Guerra. (FACTUAL)
Brasileira {FEB)
- Analisar as transformações sociais, políticas, e
econômicas ocorridas no Brasil após a Segunda Guerra
Mundial e explicar a inserção do País na conjuntura
mundial. {CONCEITUAL)
- Explicar a postura militar brasileira entre 1945 e 1985
como decorrência da Guerra Fria. (CONCEITUAL)
- Conhecer as decisões tomadas pela Instituição Militar
b. Governos Militares 04 - Brasileira no período posterior à Segunda Grande
Guerra. {FACTUAL)
- Analisar as diversas intervenções militares no período
1945-1985. {CONCEITUAL)
- Compreender o papel e as novas missões do Exército
como decorrência da Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988. (CONCEITUAL)
c. A missão do Exército
- Caracterizar a participação do Exército na defesa da
Brasileiro pós-Constituição da
02 Pátria; na garantia dos poderes constitucionais, da lei e
República Federativa do Brasil
da ordem; na cooperação com a Defesa Civil e com o
de 1988 desenvolvimento nacional; na participação de
operações internacionais e na atuação na faixa de
fronteira. {CONCEITUAL)
- Explicar a participação de tropas e Oficiais Brasileiros
nas missões de paz. (FACTUAL)
- Compreender a história e a estrutura da Organização
das Nações Unidas como instituição internacional da
d. As Missões de Paz do qual o Brasil par.icipa. {CONCEITUAL)
01
Exército Brasileiro - Compreender a história e a estrutura da Organização
dos Estados Americanos {OEA), como instituição
internacional da qual o Brasil participa. {CONCEITUAL)
- Compreender as consequências das Missões de Paz

38/189
ao

para o Brasil e o Exército Brasileiro. {CONCETUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


TIPO DE TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE INSTRUMENTO UD AVALIADAS
PROVA DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 02h 01 h 1, li e Ili

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. Procedimentos Didáticos Estratégia para desenvolvimento dos conteúdos atitudinais
a. Realizar atividades presenciais que privilegiem a utilização de situações-problema e as técnicas de
ensino da metodologia ativa, como: Pesquisa em Grupo, Philli::is 66, apresentação oral dos assuntos
propostos, Trabalho em Grupo, dentre outras.
b. Orientar o planejamento das aulas para a busca da contextualização com as missões atuais do
Exército Brasileiro e considerando o número de sessões por assunto.
c. Desenvolver os conteúdos atitudinais conforme permitam os assuntos trabalhados. Para isso, o
docente deve orientar-se pelas relações entre os assuntos do assunto e as atitudes, os valores e as
capacidades cognitivas e morais que comporão o eixo transversal, selecionado do Perfil
Profissiográfico. Ressaltar sempre os exemplos dos Patronos e dos Heróis Nacionais.
d. Empregar, preferencialmente, técnicas de ensino que viabi izem a prática de atividades a serem
desenvolvidas e que motivem os Alunos a participar das atividades realizadas em aula. Sugerem-se
as seguintes técnicas: tempestade de ideias, estudo preliminar, estudo dirigido e individual,
discussão dirigida, interrogatório, trabalho em grupos e pesquisas.
e. Propor em todas as aulas a elaboração de uma redação ou a resolução de uma situação-problema
para o tempo de estudo, estruturada em introdução, desenvolvimento e conclusão, para a entrega
na aula seguinte.
f. Desenvolvimento das Atitudes:
1) As atitudes DEDICAÇÃO e RESPONSABILIDADE serão desenvolvidas pela observação do interesse
e da motivação do aluno para com a matéria, durante os trabalhos em sala e pelos resultados das
avaliações formativas e somativas.
2) A atitude ADAPTABILIDADE será desenvolvida pela obse'Vação do comportamento militar do
aluno, pelo aprendizado da História do Brasil com o enfoque da participação do Exército Brasileiro na
vida nacional e pela assimilação da metodologia dissertativa completa, com introdução,
desenvolvimento e conclusão.
3) A atitude ORGANIZAÇÃO será desenvolvida durante a realização das redações. A Seção de
História orienta os Alunos a confeccionarem a solução das dissertações por meio de um processo
sistemático e metódico, estimulando-os a organizarem suas ideias em busca da solução do pedido.
Como atividades complementares, serão realizadas as avaliações, com grande importância para o
desenvolvimento da Organização.
4) A atitude COOPERAÇÃO será desenvolvida durante os trabalhos em grupo. O docente orientará os

39/189
Alunos quanto à importância da cooperação para que haja melhor desempenho da equipe,
lembrando sempre aos discentes que se trata de um atributo de grande importância para a
construção do espírito de corpo.
5) A atitude OBJETIVIDADE será desenvolvida durante as atividades de apresentação oral e de
trabalhos em grupo. O docente deverá enfatizar que o oficial sempre estará em condições de ser
expressar oralmente sobre os mais diversos assuntos e para ouvintes de diferentes origens.
g. Desenvolvimento dos valores militares:
1) Os valores militares são referenciais fixos e axiomáticos, fundamentos imutáveis e universais.
Como manifestações essenciais dos integrantes do Exército, são eles que embasam o caráter
permanente da Força.
2) O assunto História do Exército Brasileiro, ministrada no primeiro ano da formação acadêmica,
apresenta a gênese da nossa Instituição, com suas contribuições para a formação da nacionalidade
brasileira, inspirando com seus exemplos pretéritos as ações atuais e futuras de seus integrantes;
das tradições castrenses que distinguem o espírito militar que nos anima; e dos valores morais que
iluminam o caminho na direção da ética e da justiça.
3) No contexto de seu conteúdo acadêmico, o assunto de História do Exército Brasileiro proporciona
o desenvolvimento de todos os Valores Militares, a saber: patriotismo, civismo, fé na missão do
Exército, amor à profissão, espírito de corpo, aprimoramento técnico-profissional e coragem.
4) A apresentação dos fatos históricos mais marcantes na formação e consolidação do Exército
Brasileiro e a exa,tação dos feitos dos patronos das Armas, Quadros e Serviços, heróis e
personalidades civis e militares remetem à exaltação dos valores militares e de nossas raízes
históricas, conferindo fundamentos sólidos inerentes à formação do futuro oficial.
5. O desenvolvimento dos Valores Militares, por meio do assunto de História do Exército Brasileiro,
se realiza logo no primeiro ano, buscando, por um lado, a internalização das raízes, dos valores e das
tradições do Exército Brasileiro nos alunos oriundos do meio civil e, por outro lado, estimulando, o
mais cedo possível, a busca por padrões que serão fundamentais durante toda a formação
acadêmica. i
6) Finalmente, está em consonância com o Projeto Valores, Raízes e Tradições da Diretoria do
Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx).
h. Desenvolvimento das Capacidades Cognitivas:
1) As capacidades cognitivas EXPRESSÃO ESCRITA, OBJETIVIDADE e SINTETIZAÇÃO serão
desenvolvidas pelas redações completas (introdução, desenvolvimento e conclusão) que os Alunos
elaborarão como trabalho para os tempos de estudo e nas avaliações formativas.
2) As capacidades cognitivas EXPRESSÃO ORAL, OBJETIVIDADE e SINTETIZAÇÃO serão desenvolvidas
durante as apresentações orais dos resultados das pesquisas e trabalhos que os alunos farão durante
as aulas.

2. Procedimentos Didáticos Gerais

UDI
a. O Aluno deverá conhecer a conjuntura social-político-econômico-militar (século XVII) com base

40/189
ao

nas tradições e valores do Exército Brasileiro, nas características da profissão militar e nos receitos
da Teoria Geral do Estado, para compreender os eventos que deram origem ao Exército Brasileiro
como Instituição Nacional, anterior até ao Estado Brasileiro. As atitudes, as capacidades e os valores
a serem desenvolvidos nessa Unidade Didática são os seguintes:
1) ADAPTABILIDADE: nas aulas iniciais, verificar se o Aluno está incorporando a apresentação
individual, o assunto, as atitudes e os sinais de respeito, característicos da vida militar, se está
assimilando o novo enfoque da História sob o prisma dos fatos históricos do Exército Brasileiro e a
metodologia da dissertação completa, com introdução, desenvolvimento e conclusão, que utilizará
nas avaliações somativas.
2) DEDICAÇÃO e RESPONSABILIDADE: conforme item 1 destas Orientações Metodológicas.
3) ORGANIZAÇÃO: na realização de dissertação nos assuntos "a" Teoria Geral do Estado e "b"
Guararapes.
4) OBJETIVIDADE: patriotismo, civismo, fé na missão do Exército, amor à profissão, espírito de corpo,
aprimoramento técnico-profissional e coragem. Todos esses valores serão estudados no assunto "a"
Teoria Geral do Estado, com base no livro O Soldado e o Estado, de Samuel Huntington, e no
Manual do Exército Brasileiro. Serão, também, evidenciados no assunto "b" Guararapes, com o
estudo da resistência, das lideranças e dos heróis luso-brasileiros que se destacaram na época.
5) CAPACIDADES COGNITIVAS (expressão escrita e oral, objetividade e sintetização): conforme item
1 destas Orientações Metodológicas.

UD 11
a. o Aluno deverá conhecer o surgimento de lideranças como Duque de Caxias, cultuado como
Patrono do Exército, bem como Sampaio, Osório, Mallet, Villagran Cabrita e outros militares
participes desse período histórico, para compreender como o Exército Brasileiro afirma-se como
Instituição Nacional. As atitudes, capacidades e valores a serem desenvolvidos nessa Unidade
Didática são os seguintes:
1) COOPERAÇÃO será desenvolvida nas técnicas de metodologias ativas "pesquisa em grupo" e
"Phillips 66" empregadas no assunto "a" Proclamação da República.
2) DEDICAÇÃO e RESPONSABILIDADE: conforme item 1 destas Orientações Metodológicas.
3) ORGANIZAÇÃO: na realização de dissertação nos assuntos "a" Proclamação da República, "b"
Revoltas e revoluções na República Velha: Armada, Federalista, Canudos, Contestado e Vacina e "c"
Intentona Comunista.
4) CAPACIDADES COGNITIVAS (expressão escrita e oral, objetividade e sintetização): conforme item
1. destas Orientações Metodológicas.

UD 111
a. o Aluno deverá compreender a projeção do Exército Brasileiro no contexto da República, em
virtude de suas transformações doutrinárias; do exemplo legado pelos Patronos das Armas, dos
Serviços e Quadros; das transformações sofridas pela Força nas diversas revoltas e revoluções de
que participou no final do século XIX e início do século XX; e da vitória da Força Expedicionária
Brasileira na Itália, de acordo com a historiografia nacional. As atitudes, as capacidades e os valores a

41/189
ao

serem desenvolvidos nessa Unidade Didática são os seguintes:


1) COOPERAÇÃO será desenvolvida nas técnicas de metodologias ativas "pesquisa em grupo" e
"Phillips 66" empregadas nos assuntos "a" A Força Expedicionária Brasileira, "c" As Missões de Paz
do Exército Brasileiro. Como atividade complementar, o Plano Geral de Ensino prevê uma jornada
completa de atividades em homenagem à Força Expedicionária Brasileira, com formaturas, palestras,
encenações históricas, depoimentos de ex-combatentes, exposição de viaturas, armamentos,
equipamentcs e uniformes da época e apresentação da Banda de Música. Os Alunos participarão
ativamente da jornada, com exposições e apresentação oral de painéis e jogos de guerra.
2) DEDICAÇÃO e RESPONSABILIDADE: conforme item 1 destas Orientações Metodológicas.
3) ORGANIZAÇÃO: na realização de redação nos assuntos "a" A Força Expedicionária Brasileira (FEB).
4) VALORES MILITARES: patriotismo, civismo, fé na missão do Exército, amor à profissão, espírito de
corpo, aprimoramento técnico-profissional e coragem. Todcs esses valores serão estudados no
assunto "d" Força Expedicionária Brasileira por meio da análise das biografias dos heróis que se
destacaram durante a Campanha e nas batalhas na Itália.
5) CAPACIDADES COGNITIVAS (expressão escrita e oral, objetividade e sintetização): conforme item
1 destas Orientações Metodológicas.
3. Indicações Básicas de Segurança na Instrução
- As mesmas aplicáveis para qualquer situação inusitada, como a de abandonar em ordem e
rapidamente o local em caso de acidentes ou incidentes graves.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUGUSTO, Agnaldo Dei Nero. A Grande Mentira. Rio de Janeiro: BIBLIEx. 2001.
BARROS, J. A. L. de. A marcha da Coluna. Rio de Janeiro: Bibliex, 1997.
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BRASIL. EXÉRCITO BRASILEIRO. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. História do Exército Brasileiro: perfil
militar de um povo. Rio de Janeiro: IBGE, 1972.
_ _ . EXÉRCITO BRASILEIRO. DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DO EXÉRCITO.
Projeto Raízes, Valores e Tradições (Portaria n 255-EME, de 4 de julho de 2016). Rio de Janeiro:
DECEX, 2016.
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Letras, 2002 .
. História do Brasil. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2013.

42/189
ao

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Universitária, 1989.
FRAGOSO, A. T. História da guerra entre a Tríplice Aliança e o Paraguai. Rio de Janeiro: Bibliex, 2009.
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FRIEDE, R. Ciência Política e Teoria do Estado. Rio de Janeiro: Bibliex, 2015.
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vol.
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REZENDE, A. P. Uma trama revolucionária? Do tenentismo à Revolução de 30. São Paulo: Atual,
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SOUZA JUNIOR, A. de. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Bibliex, 1998.
WAACI<, W. Camaradas. Rio de Janeiro: Bibliex, 1998.

43/189
PLADIS
DISCIPLINA: LIDERANÇA MILITAR Cg H Total: 14

Unidade de Competência:
-Atuar como Oficial Subalterno de Subunidade em OM.
Elemento de Competência:
- Comandar uma fração.

UD 1: LIDERANÇA MILITAR CgH: 12


OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM / EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N

- Identificar e compreender as principais teorias da


liderança. (FACTUAL E CONCEITUAL)
- Compreender as formas de exercício da liderança.
(CONCEITUAL)
- Compreender o conceito de liderança militar.
a. Teorias da liderança,
3 - (CONCEITUAL)
liderança militar e ética - Identificar e compreender as características e os
aspectos básicos da liderança militar. (FACTUAL E
CONCEITUAL)
- Compreender os conceitos de valores, normas e ética
militar. (CONCEITUAL)

- Relacionar as noções de comando, chefia e direção


com a definição de liderança militar. (CONCEITUAL)
b. Princípios da liderança - Identificar os estilos de comando. (FACTUAL)
2 -
militar - Compreender a lide,rnça em diferentes níveis de
comando. (CONCEITUAL)

44/189
- Compreender as competências do líder militar.
(CONCEITUAL)
- Identificar as competências mobilizadas na ação do
líder militar em situações diversas. (FACTUAL)
- Compreender orientações práticas para a construção
da liderança militar. (CONCEITUAL)
- Compreender as competências do líder militar.
c. Atributos do líder 7 (CONCEITUAL)
- Compreender orientações práticas para a construção
da liderança militar. (CONCEITUAL)
- Relacionar os conceitos de disciplina e iniciativa e seus
impactos na constituição do líder militar
contemporâneo. (CONCEITUAL)
- Compreender a liderança em diferentes níveis de
comando. (CONCEITUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

TIPO
TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE DE INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
PROVA

AS AC PF 1h 1h 1

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

1. Procedimentos Didáticos.
a. A partir de estudo preliminar, o instrutor deverá planejar uma dinâmica de grupo que favoreça a
discussão sobre as teorias de liderança.
b. Os assuntos podem ser conduzidos por meio de palestra, discussão dirigida, interrogatório e
trabalho em grupo, concomitantemente com apresentação de trechos de filmes sobre liderança com
a finalidade de arguir os instruendos sobre o assunto em tela, verificando se o discente absorveu o
conceito correto de liderança após a apresentação de trechos dos filmes.

2. Indicações Básicas de Segurança.


a. A critério do instrutor.
b. As indicações básicas de segurança na instrução devem constar no Plano de Sessão e, quando for
o caso, no Plano de Segurança e Plano de Gerenciamento de Riscos.
e. O instrutor deverá alertar os instruendos sobre as medidas e procedimentos de segurança que
deverão ser adotados, quando for o caso.
45/189
REFERÊNCIA

MANUAL DE CAMPANHA C 20-10- Liderança Militar. Estado-Maior do Exército. 2a Ed, 2011.C 20-10.

1
PLADIS
CgH Total:
DISCIPLINA: TREINAMENTO FÍSICO MILITAR
136

UD 1: CORRIDA, BARRA,
CgH: 64
BRAÇO E ABDOMINAL OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Executar os treinamentos previstos no Manual EB-20-
MC-10.350 para corrida contínua, corrida variada e
a. Corrida, Flexão de Braço na treinamento intervalado aeróbico, visando desenvolver
Barra, Flexão de Braço no Solo, o condicionamento cardiopulmonar. (PROCEDIMENTAL)
64 - - Executar o controle da Frequência Cardíaca de Esforço
Flexão Abdominal
e da Frequência Cardíaca de Recuperação.
(PROCEDIMENTAL)
PERSISTENCIA

UD li: TREINAMENTO EM
CgH: 22
CIRCUITO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Executar os exercícios previstos na pista de
a. Treinamento em Circuito 22 - treinamento em circuito. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO

UD 111 : GINASTICA BÁSICA Cg H: 22


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Executar os exercícios previstos na ginástica básica.
a. Ginástica Básica 22 - (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO

UD IV: GINÁSTICA COM TOROS CgH:5 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL


ASSUNTOS D N
- Executar sessões de ginástica com toros.
(PROCEDIMENTAL)
a. Ginástica com Toros 5 -
- Conduzir sessões de ginástica com toros.
(PROCEDIMENTAL)

46/189
ao

APRESENTAÇÃO, EQUILÍBRIO EMOCI NAL e


PERSISTENCIA

UD V:PISTA DE PENTATLO
Cg H: 5
MILITAR OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Ultrapassar os obstáculos previstos na PPM.
(PROCEDIMENTAL)
a. Pista de Pentatlo Militar 5 - -Executar os obstáculos da PPM. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO, CORAGEM, EQUILÍBRIO
EMOCIONAL e PERSISTENCIA

UD VI: GRANDES JOGOS CgH:4


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Participar de jogos de bola militar.
a. Bola Militar 4 - (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO e COOPERAÇÃO

UD VII: DESPORTOS (gH: 6


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
llSSUNTOS 1 D N
1
1
1
- Participar das provas de atletismo.
(PROCEDIMENTAL)
'
- Participar de jogos de futebol. (PROCEDIMENTAL)
:
- Participar de jogos de voleibol. (PROCEDIMENTAL)
a. Desportos 6 -
- Participar de jogos de basquetebol.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO, EQUILÍBRIO EMOCIONAL,
PERSISTÊNCIA e COOPERAÇÃO

UD VIII: GINÁSTICA COM


CgH:4
ARMAS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Executar sessões de ginástica com armas previsto no
Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-CI-
27.402). (PROCEDIMENTAL)

a. Ginástica com armas


4 - - Conduzir sessões de ginástica com armas.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO, EQUILÍBRIO EMOCIONAL e
PERSISTENCIA

UD IX: LUTAS Cg H:4


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Executar os treinamentos de lutas previsto no
Caderno de Instrução EB70-Cl-11.414, visando a
a. Lutas 4 - aprender formas de ataque e defesa em um combate
corpo a corpo. (PROCEDIMENTAL)
47/189
-Conduzir sessões de Lutas. (PROCEDI MENTA )
APRESENTAÇÃO, EQUILÍBRIO EMOCIONAL e
PERSISTENCIA

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA UD
MODALIDADE TIPO DE PROVA INSTRUMENTO
DESTINADO APRENDIZAGEM AVALIADAS
AF - Exercício 03 - 1
AS AC PF 03 1 1
AF - Exercício 03 - 1
AS AC PF 03 1 1

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
UDI
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. Os exercícios de barra, braço e abdominal deverão ser realizados dentro do próprio tempo de
instrução, imediatamente após as corridas.
c. Os exercícios de flexão de braço na barra e flexão de braço no solo deverão ser praticados em dias
alternados.
d. Os alunos que nã:i conseguirem acompanhar o desenvolvimento dos objetivos deverão ter um
plano especial para recuperação do condicionamento físico.
e. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

UD li
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. A aplicação de sobrecarga aumentará gradativamente e conforme orientação do OTF.
c. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.
d. Os alunos deverão participar como guia das diversas sessões, conforme os objetivos propostos no
PGE do Estb Ens.

UD Ili
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. O número de repe:ições aumentará gradativamente e conforme orientação do OTF.
c. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.
d. Os alunos deverão participar como guia das diversas sessões, conforme os objetivos propostos no
PGE do Estb Ens.

UDIV
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à

48/189
ao

calma.
b. O número de repetições aumentará gradativamente e conforme orientação do OTF.
c. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

UDV
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. Os alunos só deverão transpor o obstáculo nº 1, após estarem plenamente adaptados aos
obstáculos 6 e 16.
c. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

UDVI
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

UD VII
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. As sessões poderão ser utilizadas para seleção de atletas, visando competições desportivas.
c. Deverá ser dada ênfase ao ensinamento das regras oficiais das modalidades esportivas.
d. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

UD VIII
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de volta à
calma.
b. O volume de treino será aumentado gradativamente e conforme orientação do OTF.
b. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

UDIX
a. As sessões deverão ser precedidas de aquecimento e complementadas por exercícios de
alongamento.
b. Sugere-se a utilização da técnica de ensino EI, dentre outras.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO


Exames para a prática do TFM, Manual de Treinamento Físico Militar- EB-20-MC-10.350.
Presença da equipe médica com ambulância.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Manual de Treinamento Físico Militar- EB-20-MC-10.350.
Regras Oficiais de Atletismo, Futebol, Voleibol e Basquetebol.
Caderno de Instrução de Combate Corpo a Corpo - EB70-Cl-11.L14.
Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-Cl-27.402).

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CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE INFANTARIA

PLADIS
DISCIPLINA: COMBATE E SERVIÇO EM CAMPANHA 11 1 Cg H Total: 73

Unidade de Competência:
- Empregar o material de emprego militar orgânico de uma Cia Fuz orgânica de um BIMtz.
Elemento de Competência:
- Executar a desmontagem, montagem e as operações de manejo da Mtr L.
- Enunciar as medidas para sanar incidentes de tiro da Mtr L.
- Conhecer um Roteiro de Tiro da Mtr L.
- Conhecer um Boletim de Amarração de Tiro da Mtr L.
- Conhecer as regras para a condução do tiro de Mtr L.
- Executar o tiro com a Mtr L.
- Realizar a desmontagem e a montagem de 12 escalão do MrtPelFuz.
- Conhecer os tipos de munição do MtrPelFuz.
- Executar corretamente a pontaria do MrtPelFuz em alcance e direção.
- Colocar o MrtPelFuz em posição.
- Utilizar corretamente uma régua de tiro.
- Realizar o pedido de fogo do MrtPelFuz.
- Executar o tiro com o MrtPelFuz.
- Conhecer as regras para a condução do tiro de MrtPelFuz.
- Realizar a observação e correção do tiro do MrtPelFuz.
- Conhecer as formas de emprego do Armt AC PelFuz.
- Conhecer os procedimentos de Seg do Armt AC PelFuz durante a realização do tiro.
- Realizar o tiro com o Armt AC PelFuz.
- Conhecer as regras para a condução do tiro de Armt AC PelFuz.
- Realizar a desmontagem e montagem da Mtr .50 em 12 Esc.
- Executar as operações de manejo da Mtr .50.
- Executar o tiro com a Mtr .50.
- Conhecer as regras para a condução do tiro de Mtr .50.
- Utilizar a carta topográfica.
- Realizar a interpretação de calces.
- Realizar a montagem de calces.
- Confeccionar calces.
- Confeccionar um esboço militar.

UD 1: METRALHADORA LEVE CgH: 12


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
a. Apresentação, 2 - - Citar as características Pcp daMtr L. (FACTUAL)
50/189
- '
agn (1

C/'
O,
Características, Montagem e - Identificar as peças da Mtr L. (FACTUAL)
Desmontagem - Realizar a desmontagem e montagem da Mtr L.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Executar as operações de manejo. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os incidentes de tiro mais comuns.
b. Manejo e Incidentes de Tiro 2 - (FACTUAL)
- Enunciar as medidas para sanar incidentes de tiro.
(CONCEITUAL)
- Identificar todos os dados para a execução de uma
missão de tiro com a Mtr L. (FACTUAL)
- Calcular o consumo de munição, em situações
c. Missão de Tiro 2 - diversas. (PROCEDIMENTAL)
- Citar a finalidade do Roteiro de Tiro. (FACTUAL)
- Descrever um Boletim de Amarração de Tiro.
(FACTUAL)
- Executar o tiro de instrução básico mantendo
d.Tiro Real de Mtr Leve 6 tranquilidade. (PROCEDIMENTAL)
-
- Executar o TIB.(PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

UD 11: MORTEIRO DO PEL FUZ Cg H: 27


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Enunciar as características principais do Mrt orgânico
do PelFuz. (CONCEITUAL)
a. Apresentação e Características 2 - - Citar as características do Mrt considerando alcance,
peso aproximado e fração apoiada. (FACTUAL)
- Identificar as peças do Mrt. (FACTUAL)
- Realizar a desmontagem de 12 escalão
(PROCEDIMENTAL)
- Realizar a montagem de 12 escalão. (PROCEDIMENTAL)
b. Desmontagem e Montagem 2 -
- Identificar acessórios e sobressalentes de uso corrente
no M rt. (FACTUAL)
ZELO
- Identificar os seguintes materiais de pontaria: balizas,
quadrante de nível e aparelho de pontaria. (FACTUAL)
- Identificar os componentes do aparelho de pontaria.
c. Material de Pontaria 3 - (FACTUAL)
- Registrar derivas e alças no aparelho de pontaria.
(PROCEDIMENTAL)
d. Entrada e saída de posição do 6 - -Armar o Mrt. (PROCEDIMENTAL)

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Mrt - Descrever o nivelamento do Mrt. (FACTUAL)
- Executar a pontaria em alcance e direção.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar as causas dos incidentes e saná-los.
{FACTUAL)
- Desarmar o Mrt. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os diferentes tipos de munição do Mrt.
(FACTUAL)
- Identificar os componentes da munição. (FACTUAL)
e. Munição do Mrt 2 - - Enunciar as operações de preparo da munição para o
tiro. (CONCEITUAL)
- Identificar a carga de projeção. (FACTUAL)
- Manusear a munição. (PROCEDIMENTAL)
f. Régua de Tiro 2 - - Utilizar uma régua de tiro. {PROCEDIMENTAL)
- Realizar a observação do tiro. {PROCEDIMENTAL)
- Realizar o pedido de fogo. (PROCEDIMENTAL)
- Definir o melhor tipo de observação para regular o tiro
g. Pedido de fogo 2 - em direção.{CONCEITUAL)
- Definir o melhor processo para regular o tiro em
alcance. {CONCEITUAL)
- Enunciar os comandos de tiro. {CONCEITUAL)
- Identificar os dados iniciais, pelo processo maii
indicado, face a uma situação tática. (FACTUAL)
h. Técnicas de Tiro 4 - - Descrever as regras para condução do tiro. (FACTUAL)
- Executar o trabalho de chefe de peça de morteiro.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar o Boletim de Tiro da Peça. (FACTUAL)
- Participar, como assistência, de uma demonstração de
tiro real do Mrt. (CONCEITUAL)
i. Execução do tiro real do Mrt 4 - - Executar o tiro de instrução básico. (PROCEDIMENTAL)
- Executar o TIB. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

UD Ili: ARMAMENTO
Cg H: 07
ANTICARRO DO PEL FUZ OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características do Armt. (FACTUAL)
a. Emprego e Características 2 - - Apresentar as formas de emprego do Armt.
{CONCEITUAL)
b. Descrição do Material, - Identificar as partes principais do Armt. (FACTUAL)
2 -
Nomenclatura e Segurança - Identificar as posições do registro de Seg. (FACTUAL)

52/189
- Conhecer os procedimentos de Seg durarte a r alização
do tiro. (CONCEITUAL)
- Identificar a área de segurança à retaguarda do Armt.
(FACTUAL)
- Descrever as inspeções realizadas no Armt pelo
atirador/auxiliar antes de cada tiro. (FACTUAL)
c. Técnicas de Tiro 1 -
- Apresentar os procedimentos para realização do tiro.
{CONCEITUAL)
- Descrever as inspeções realizadas no Armt pelo
atirador/auxiliar antes de cada tiro. (FACTUAL)
d. Demonstração do Tiro 2 -
- Apresentar os procedimentos para real zação do tiro.
(CONCEITUAL)

UD IV: METRALHADORA .50 Cg H: 13


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
-Identificar as características e a nomenclatura das
peças. (FACTUAL)
a. Características, - Realizar a desmontagem e montagem da Mtr em 12
3 -
desmontagem e montagem Esc. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar a manutenção de 12 Esc. {PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Identificar as fases do funcionamento da arma.
(FACTUAL)
- Aplicar as medidas para sanar os incicentes de tiro.
(PROCEDIMENTAL)
- Aplicar os procedimentos e regras de segurança no
b. Manejo 4 - manejo da arma. (PROCEDIMENTAL)
- Executar as operações de manejo da arma.
(PROCEDIMENTAL)
- Executar a manutenção necessária para o tiro.
{PROCEDIMENTAL)
- Identificar os procedimentos e técnicas de confecção
de Roteiro de Tiro da arma. {FACTUAL)
c. Roteiro de Tiro 2 - - Empregar o reparo terrestre. {PROCEDIM::NTAL)
- Aplicar as técnicas de confecção de Roteiro de Tiro.
(PROCEDIMENTAL)
- Realizar os exercícios preparatórios para a execução do
tiro {IPT) e o Teste de Instrução Preparatório (TIP).
d. Tiro real 4 - {PROCEDIMENTAL)
- Executar o tiro real da Mtr. {PROCEDIMENTAL)
- Participar de uma demonstração de tiro.

53/189
1 (PROCEDIM~NTAL)
1 1 COOPERAÇAO

UD V: SISTEMAS DE
CgH:4
COMUNICAÇÕES OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os grupos rádio utilizados pelo PelFuz.
(FACTUAL)
a. Sistema Rádio 4 - - Identificar as finalidades, características e diferenças
básicas existentes entre os diversos grupos de conjunto
rádio. (FACTUAL)

UD VI: INSTRUMENTOS E
CgH: 04
TRABALHOS TOPOGRÁFICOS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever o setor de Obs e campos de tiro. (FACTUAL)
a. Esboço Militar 2 -
- Confeccionar um esboço militar. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar um calco. (FACTUAL)
b.Calco 2 - - Resolver exercícios, na carta militar, utilizando papel
calco. (CONCEITUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h 1a IV

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a. De preferência, o assunto "d" deverá ser programado para um ET com tiro de outra arma.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM e no Caderno de lnstr ..1çãc-
Prevenção de Acidentes de Instrução (CI 32/1).
c. Sugere-se utilizar a técnica de ensino de Demonstração, Palestra e Exercício Individual.

UD li
a. As instruções teóricas devem ser introduzidas por intermédio de instruções programadas.
b. As sessões de instruções deverão se revestir em caráter eminentemente prático, com resolução de
problemas, retirada de dúvidas e intensivo manuseio do material
c. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM e no Caderno de Instrução-
Prevenção de Acidentes de Instrução

54/189
d. De preferência, a assunto "i" deverá ser programado para um ET com tiro de outra arma.
e. Sugere-se utilizar a técnica de ensino Exercício Individual e Palestra.

UD Ili
a. As instruções deverão ser eminentemente práticas.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM e no Caderno de Instrução-
Prevenção de Acidentes de lnstrução(CI 32/1).
c. De preferência, a assunto 4 deverá ser programado para um ET com tiro de outra arma.
d. Sugere-se utilizar a técnica de ensino de Discussão Dirigida, Palestra e Exercício Individual

UDIV
a. As instruções deverão ser eminentemente práticas, distribuindo-se os alunos em grupos. Sugere-se
a utilização das técnicas de ensino de Palestra, Demonstração e Exercício Individual.
b. Em todas as instruções deverá ser dada ênfase à importância da manutenção.
c. O assunto "d" poderá ser programado para um ET com tiro de outra arma.
d. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM e no Caderno de Instrução-
Prevenção de Acidentes de Instrução (CI 32/1).

UDV
a. A instrução deverá ser eminentemente prática.
b. O sistema rádio deverá ser operado, empregando-se: abertura e fechamento de rede, sistema de
autenticação e mensagens pré-estabelecidas.
c. Os Alu distribuídos em equipes operarão os rádios.
d. Sugere-se utilizar as técnicas de ensino de Palestra e Trabalho em Grupo.

UDVI
a. As seções deverão se revestir de caráter prático, mediante a resolução do exercício. Utilizar estudo
prévio.
b. Utilizar um estudo prévio mediante distribuição de notas de instrução e exercícios.
c. O assunto "b" deverá ser programada de maneira que haja um inter-relacionamento com a matéria
de ArmtMun e Tiro, principalmente no que se refere à técnica de tiro de morteiro.
d. Sugere-se utilizar a técnica de ensino de Palestra e Discussão Dirigida.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EB60 - ME - 14-004 Mtr MAG 7,62mm
EB70 - MC -10.246 As Comunicações nas Operações
C 21-26: Leitura de cartas e fotografias aéreas
C 21-30: Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas

55/189
c 23-85 - o Mrt 60 mm
C 24-16: Documentos de Comunicações
C 24-18: Emprego do Rádio em Campanha
EB70-Cl-11.463 Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço
EBl0-IG-06.001) Instruções Gerais de Tiro com Armamentos do Exército
Plano de Instrução Militar (PIM)

PLADIS
DISCIPLINA: PATRULHA li i Cg H Total: 27
Unidade de Competência:
- Comandar uma Patrulha.
Elemento de Competência:
- Comandar um PelFzc em operações tipo patrulha.
- Empregar as Técnicas de Ações Imediatas (TAi).
- Operar uma base de patrulha.

UD 1: TÉCNICAS DE PATRULHA Cg H: 21
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
-Descrever os processos de instalação, inspeção,
ocupação e realização da Seg de base de patrulha.
(FACTUAL)
a. Base de patrulha 3 -
- Descrever uma base de patrulha, uma base de Cmb e
uma área de reunião clandestina. (FACTUAL)

- ldt as técnicas de ação imediata, em situações típicas e


desfavoráveis do Cmb, e as ações subsequentes
correspondentes. (FACTUAL)
b. Técnicas de Ações Imediatas (TAi) 3 -
- Demonstrar as TAi. (PROCEDIMENTAL)

APRESENTAÇÃO

- ldt as missões e atribuições de seus integrantes.


(FACTUAL)

- ldt as técnicas de emboscadas e contraemboscadas.


c. Emprego de patrulha 6 9 (FACTUAL)

- Aplicar as medidas de segurança em deslocamento a


pé ou Mtz. (PROCEDIMENTAL)

56/189
ao

- Aplicar as normas de Cmdo do Cmt r atrulha.


(PROCEDIMENTAL)
- Confeccionar uma O Prep, uma O Patrulha e um
Relatório de Patrulha. (PROCEDIMENTAL)
- Comandar uma patrulha de Rec e de Cmb.
(PROCEDIMENTAL)
- Operar uma base de patrulha. (PROCEDIMENTAL)
- Participar de uma patrulha. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL e COOPERAÇÃO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM

AS AC PF 04h 02h 1

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a. Utilizar ao máximo o estudo prévio, mediante a distribuição de notas de instrução.
b. O assunto "c" poderá ser explorado em um ET após as instruções teóricas.
c. Sugere-se utilizar as técnicas de ensino de Discussão Dirigida, Palestra e Exercício Individual.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EB70-C1-11.450 Patrulhas-1• Ed 2021.
CI 21-75/1: O Pel Fuz nas Ações de Patrulha 1• parte - planejamento e preparação das patrulhas

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA INFANTARIA 1 1 Cg H Total: 179

COMPETÊNCIA PRINCIPAL:
Unidade de Competência:
- Compreender as características e o emprego da Arma de Infantaria.
- Conhecer o Apoio Logístico em um Batalhão de Infantaria.
- Comandar a maneabilidade do PelFuz e do GC.
- Realizar a maneabilidade do PelFuz e do GC.
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- Comandar o PelFuz em Op Ofensivas.
- Comandar o PelFuz em Op Defensivas.
Elemento de Competência:
- Conhecer a missão e o modo de operar da lnf no Ataque e na Defesa.
- Descrever as características: potência de fogo, mobilidade e ação de choque.
- Conhecer as possibilidades e limitações da lnf no Cmb.
- Descrever a organização sumária da BdalnfMtz.
- Conhecer as missões, as características, possibilidades e limitações da BdalnfMtz.
- Descrever a organização sumária do BIMtz.
- Conhecer as principais características possibilidades e limitações do BIMtz.
- Conhecer as missões e características do BIMtz.
- Descrever a organização da Cia Fuz.
- Conhecer as principais diferenças entre a Cia Fuz e a CCAp
- Conceituar Ap Log.
- Conhecer os trens do BI.
- Conhecer as principais instalações logísticas encontradas na AT/SU.
- Conhecer os fluxos de suprimento CI 1, Ili e V do BI para as SU e PelFuz.
- Conhecer como se processa a distribuição do suprimento CI 1, Ili e V nas OpOfs e Def no âmbito da
Cia Fuz.
- Conhecer como se processa a evacuação de doentes nas Operações Ofensivas e Defensivas.
- Conhecer as funções dos componentes do GC.
- Conhecer as formações utilizadas pelo GC no combate a pé.
- Comandar um GC durante as mudanças de frente.
- Executar os comandos de mudanças de frente, mantendo o controle do GC.
- Enunciar as funções do PelFuz.
- Conhecer as formações adotadas pelo Pel.
- Comandar e praticar mudanças de frente e formação do PelFuz.
- Conhecer as técnicas de progressão.
- Coordenar o PelFuz de forma a realizar a maneabilidade da fração.
- Comandar um Pelotão de Fuzileiros na Marcha para o Combate.
- Comandar um Pelotão de Fuzileiros no Ataque Coordenado.
- Conhecer o emprego do pelotão de fuzileiros no Aproveitamento do Êxito.
- Conhecer o emprego do pelotão de fuzileiros no Reconhecimento em Força.
- Conhecer o emprego do pelotão de fuzileiros na Perseguição.
- Conhecer o emprego do pelotão de fuzileiros no Ataque à Localidade.
- Comandar um Pelotão de Fuzileiros na Defesa de Área.
- Conhecer o emprego do pelotão de fuzileiros nos Movimentos Retrógrados.
- Conhecer o emprego do pelotão de fuzileiros na Defesa de uma Localidade.
- Conhecer o emprego de obstáculos e barreiras.
- Conhecer a finalidade das barreiras.
- Conhecer a prioridade de execução dos trabalhos de OT.

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_O,
V I
UD 1: ESCALÕES DA FORÇA
Cg H: 02
TERRESTRE OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRA ~SVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os G CmdoOp e GU Operacionais em que
se enquadram o BIMtz. (FACTUAL)
- Identificar a missão e o modo de operar da lnf no
Ataque e na Defesa. (FACTUAL)
- Escalões da Força Terrestre e a - Descrever as características: potência de fogo,
2 -
Infantaria mobilidade e ação de choque. (FACTUAL)
- Identificar a cooperação com as outras armas,
quadros e serviços. (FACTUAL)
- Identificar as possibilidades e limitações da lnf no
Cmb. (FACTUAL)

UD li: ORGANIZAÇÃO DAS


Cg H: 04
UNIDADES DE INFANTARIA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever a organização sumária da BdalnfMtz.
(FACTUAL)
a. A GU de Infantaria 1 - -
- Identificar as m1ssoes, as características,
possibilidades e limitações da BdalnfMtz. (FACTUAL)

- Descrever a organização sumária do BIMtz.


(FACTUAL)

- Identificar as principais características possibilidades


b. O Btl de Infantaria 1 - e limitações das unidades de Infantaria. (FACTUAL)

- Identificar a composição de um BIMtz. (FACTUAL)


- Identificar as missões e características do BIMtz.
(FACTUAL)

- Descrever a organização da Cia Fuz. (FACTUAL)


- Identificar a composição das Frações da Cia Fuz.
c. A Cia FuzMtz 2 - (FACTUAL)
- Identificar as principais diferenças entre a Cia Fuz e a
CCAp. (FACTUAL)

UD Ili: APOIO LOGÍSTICO CgH: 05


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Definir Ap Log. (CONCEITUAL)
a. Ap Log no BIMtz e na Cia Fuz 2 - - Identificar os trens do 81. (FACTUAL)

59/189
- Identificar as principais instalações I gísticas
encontradas na AT/SU. (FACTUAL)

- Identificar os fluxos de suprimento CI 1, Ili e V do BI


para as SU e PelFuz. (FACTUAL)
- Identificar como se processa distribuição do
b. Logística 3 suprimento CI 1, Ili e V nas operações Ofs e Def no
âmbito da Cia Fuz. (FACTUAL)
- Identificar como se processa a evacuação de doentes
nas Operações Ofensivas e Defensivas. (FACTUAL)

UD IV: MANEABILIDADE DO
Cg H: 09
GRUPO DE COMBATE OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- ldt a constituição e o armamento orgânico de um GC.
(FACTUAL)

a. Organização do GC 1 - - ldt as funções dos componentes do GC. {FACTUAL)

- Compreender as missões e subordinações do GC.


(CONCEITUAL)

- Identificar as formações utilizadas pelo GC no


combate a pé. (FACTUAL)
- Descrever o emprego das diversas formações.
b. Formações do GC 4 - (FACTUAL)
- Participar ativamente, auxiliando o GC durante a
tomada das formações. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Comandar um GC durante as mudanças de frente,
transmitindo suas ordens com entusiasmo, criando
condições favoráveis para o cumprimento da missão.
(PROCEDIMENTAL)
c. Mudança de frente do GC 4 -
- Executar os comandos de mudanças de frente, de
forma eficiente, mantendo o controle do GC.
(PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD V: MANEABILIDADE DO PEL
Cg H: 35
FUZ OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- ldt a organização do PelFuz. (FACTUAL)
a. Organização e atribuições 2 -
- ldt as atribuições dos componentes do PelFuz.

60/189
ao ,

(}
V I

(FACTUAL)

b. Formações do PelFuz - Enunciar as funções do PelFuz. (CONCEITUAL)


8 - - ldt as formações adotadas pelo Pel. (FACTUAL)
c. Mudança de frente e - Comandar e praticar mudanças de frente e formação
formações do PelFuz 8 - do PelFuz. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
d. Técnicas de progressão
PelFuz 4 - - ldt as técnicas de progressão. (FACTUAL)

- Coordenar o PelFuz de forma a real'zar a


e. Maneabilidade do PelFuz 8 5 maneabilidade da fração. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA

UD VI: O PEL FUZ NA MARCHA


Cg H: 40
PARA COMBATE OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever a conduta do GC Ponta quando o contato
com o inimigo for estabelecido. (FACTUAL)
- Identificar as condutas diante das diversas sitJações
a. O GC como Ponta 12 - que se apresentam na M Cmb. (FACTUAL)
- Conduzir o GC como Ponta na M Cmb.
(PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar uma ordem de operações de Cmt Cia.
(FACTUAL)
- Descrever a conduta do Pel na M Cmb, quando o
contato com o inimigo for estabelecido. (FACTUAL)
b. O PelFuz como EscRec na M - Identificar as condutas diante das diversas situações
Cmb 10 10 que se apresentam na M Cmb. (FACTUAL)
- Conduzir o PelFuz como EscRec na M Cmb.
(PROCEDIMENTAL)
- Participar na missão do EscRec na M Cmb.
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO
- Identificar uma O Op de Cmt Cia. (FACTUAL)
- Descrever a conduta durante a M Cmb quando o
contato com o inimigo for estabelecido. (FACTUAL)
c. O PelFuz no EscCmb de uma Vg 4 4 - Identificar as diversas condutas diante das situações
que se apresentam na M Cmb. (FACTUAL)
- Empregar o PelFuz enquadrado no EscCmb ou como
Flancogua rda. (PROCEDIMENTAL)
61/189
O_(J
C/

UD VII: O PEL FUZ NO ATAQUE CgH: 32


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a missão do GC no Atq. (FACTUAL)
- Descrever a conduta do GC durante o Atq.
(FACTUAL)
- Identificar as ações do Cmt do GC. (FACTUAL)
- Explicar os princípios que regem o emprego do GC
a. O GC no Atq 12 no Atq. (CONCEITUAL)
- Confeccionar uma ordem de Atq de Cmt GC.
(CONCEITUAL)
- Conduzir o GC no Atq. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar a missão do PelFuz no Atq. (FACTUAL)
- Identificar as ações do Cmt do PelFuz: na
transposição da LP; no Atq, no assalto, na conquista e
na manutenção do Obj, e na reorganização.
(FACTUAL)
- Explicar os princípios do emprego do PelFuz no Atq.
(CONCEITUAL)
b. O PelFuz no AtqCoor 20 - Explicar a atuação do PelFuz durante as fases do Atq
coordenado. (CONCEITUAL)
- Confeccionar a ordem de ataque do Pel.
(CONCEITUAL)
-Conduzir o PelFuz no AtqCoor. (PROCEDIMENTAL)
- Contribuir para o trabalho do Cmt PelFuz.
(CONCEITUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD VIII: O PEL FUZ NA DEFESA Cg H:42


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os princípios de emprego das frações do
PelFuz na Def quando no LAADA, na Res e no PAC.
a. Def de área 6 - (FACTUAL)
- Explicar os fundamentos da defesa. (CONCEITUAL)
APRESENTAÇÃO
- Identificar a frente e a profundidade do núcleo de
Def do GC de um PelFuz de 12 Esc na A DefAvcd.
b. O GC na Def 8 4
(FACTUAL)
- Identificar a P Def de um GC de Pel Res e no PAC,

62/189
L---

aplicando os princípios que regem o empreg~ no GC


na Def de área. (FACTUAL)
- Identificar uma ordem de defesa do Cmt Pel e
analisá-la para os integrantes do GC. (FACTUAL)
- Confeccionar o roteiro do GC. (CONCEITUAL)
- Descrever a conduta do GC na Def de área, inclusive
as ações dinâmicas. (FACTUAL)
- Descrever as medidas de Seg de uma P Def.
(FACTUAL)
- Identificar o processo de retraimento dos PAC.
(FACTUAL)
- Ocupar uma P Def (LAADA). (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a frente e a profundidade do núcleo de
Def de Pel. (FACTUAL)
- Identificar uma ordem de operações de Cmt Cia e
analisá-la para os elementos subordinados. (FACTUAL)
- Confeccionar a ordem de defesa do Pel.
(CONCEITUAL)
- Identificar o plano de fogos e o roteiro do Pel.
(FACTUAL)
- Identificar a conduta do Pel no LAADA, inclusive as
ações dinâmicas. (FACTUAL)
c. O PelFuz na A Def do BI 16 8 - Identificar as medidas de Seg de uma Pos Def.
(FACTUAL)
- Explicar a missão do PelFuz aprofundando a Def.
(CONCEITUAL)
- Coordenar o emprego do PelFuz na A Def do BI,
optando pela alternativa mais adequada diante das
diversas situações apresentadas. (CONCEITUAL)
- Superar as dificuldades encontradas durante a
realização de um exercício, apresentado
determinação. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA

UD IX: TÉCNICAS DE
Cg H: 04
OBSTÁCULOS E BARREIRAS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a finalidade dos obstáculos. (FACTUAL)
a. Obstáculos 2 - - Descrever os tipos de obstáculos e sua utilização.
(FACTUAL)
b. Barreiras 2 - - Identificar a finalidade das barreiras. (FACTUAL)

63/189
ao

- Descrever os tipos de barreiras. {FACTUAL)


- Identificar a prioridade de execução dos tra alhos de
OT. (FACTUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h Ili a IX

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
-Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra e Estudo de Caso.

UD li
-Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Estudo de Caso e Demonstração.

UD Ili
-Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra utilizando caixão de areia.

UDIV
a. Os alunos devem exercer todas as funções do Grupo de Combate e praticar a emissão de comandos.
b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: Palestra, Demonstração e Exercício
Individual.
c. O assunto "c" poderá ser explorado durante a execução de um Exercício no Terreno.

UDV
a. O assunto "e" poderá ser explorado durante a execução de um Exercício no Terreno.
b. Sugere-se utilizar as técnicas de ensino de Discussão Dirigida, Palestra e Estudo de Caso.

UDVI
a. Deverá haver uma simulação de uma ordem de Op do Cmt Cia no caixão de areia.
b. Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Exercício Militar e Estudo de Caso.
c. Os assuntos "a", "b" e "c" poderão ser explorados durante a execução de um Exercício no Terreno.

UD VII
a. A disciplina maneabilidade deverá se desenvolver paralelamente à esta UD, de maneira que os
alunos já tenham conhecimento sobre as formações do PelFuz e suas peças.
b. Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Estudo de Caso e Exercício Militar.
c. Os assuntos "a" e"::," poderão ser explorados durante a execução de um Exercício no Terreno.

64/189
UD VIII
a. Deverá ser estudada uma ordem de operações no caixão de areia.
b. Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Estudo de Caso e Exercício Militar.
c. Os assuntos "b" e "c" poderão ser explorados durante a execução de um Exercício no Terreno.

UDIX
- Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Estudo de Caso e Exercício Militar.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 5-15: Fortificação de Campanha
EB70-MC-10.228: A Infantaria nas Operações
C 7-5: Exercícios para a Infantaria
C 7-10: Companhia de Fuzileiros
C 7-15: Cia de Apoio do Batalhão de Infantaria
C 7-20: Batalhão de Infantaria
C 7-30: Brigada de Infantaria
C 31-5: Interdição e Barreiras
EB70-MC-10.223: Operações
EB20-MF-10.102- Doutrina Militar Terrestre - 2~ Edição - 2019
EB70-Cl-11.440 - Grupo de Combate (GC)

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA INFANTARIA li J Cg H Total: 41

Unidade de Competência:
- Comandar o PelFuz em Op GLO.
Elemento de Competência:
- Conhecer o emprego do PelFuz nas Operações de GLO.
- Ocupar um Posto de Segurança Estático.
- Conduzir o PelFuz na ocupação de um PBCE.
- Conduzir o deslocamento do PelFuz em OCD.

UD 1: GARANTIA DA LEI E DA
Cg H: 36
ORDEM {GLO) OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D I N
65/189
ao - - . --
'
-o.
a. Posto de Segurança Estático
- Ocupar um Posto de Segurança --Estático.

(PSE)
8 - (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO
b. Posto de Bloqueio e Controle - Realizar a ocupação de um PBCE/PBCVU.
de Estradas (PBCE) e Posto de (PROCEDIMENTAL)
Controle de Vias Urbanas
12 -
COOPERAÇÃO
(PBCVU)
- Identificar as características e formações do Pe/Fuz
em OCD. (FACTUAL)
- Descrever as técnicas de deslocamento do PelFuz em
OCD. (FACTUAL)
c. Operações de Controle de
16 - - Coordenar o deslocamento do PelFuz em OCD.
Distúrbio (OCD)
(PROCEDIMENTAL)
- Realizar uma Operação de Controle de Distúrbios.
(PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h Olh 1

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
-Sugestão de técnica de ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Estudo de Caso e Exercício Militar.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 19-15: Operações de Controle de Distúrbios {OCD).
EB70-Cl-11.407: Poste de Segurança Estático;
EB70-MC-10.242: Operações de Garantia da Lei e da Ordem;
EB70-Cl-11.408: O Pelotão de fuzileiros no combate em área edificada;
EB70-Cl-11.434: Técnicas, táticas e procedimentos para operações em ambiente urbano.

66/189
ao

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE CAVALARIA

PLADIS
DISCIPLINA: COMBATE E SERVIÇO EM CAMPANHA 11 1 Cg H Total: 192

Unidade de Competência
- Empregar os Materiais de Emprego Militar existentes na Arma de Cavalaria.
- Empregar equipamentos de comunicações orgânicos de um Pe C Mec.
- Comandar uma Patrulha.
Elemento de Competência
-Praticar as operações de manejo da Mtr MAG.
- Sanar os incidentes de tiro da Mtr MAG.
-Aplicar as técnicas para confecção do roteiro de tiro da Mtr MAG.
- Executar o tiro com a Mtr MAG.
- Identificar os componentes e os mecanismos de elevação e de direção do canhão da VBR e da Mtr A
Ae.
- Identificar o equipamento elétrico da torre da VBR.
- Identificar os procedimentos e regras de segurança na utilização da torre da VBR.
-Aplicar os procedimentos e regras de segurança no manuseio da cunha do canhão da VBR.
- Identificar os procedimentos e regras de segurança no manuseio da munição do canhão da VBR.
- Praticar as operações de manejo da arma da VBR conforme as normas técnicas e de segurança.
- Praticar o alinhamento da luneta - canhão da VBR- Mtr coaxial.
- Identificar as técnicas para amarração do tiro do carro e os procedimentos para a confecção do ro-
teiro de tiro.
- Executar o tiro com o Can da VBR.
- Identificar e aplicar os procedimentos e regras de segurança no manejo da munição do Mrt 81.
- Praticar entrada e saída de posição da peça do Mrt 81.
- Executar a pontaria do Mrt 81.
- Executar o tiro com o Mrt 81.
- Corrigir o tiro do Mrt 81, a partir dos dados fornecidos pelo observador.
- Executar as operações de manejo da Mtr .50.
-Aplicar as medidas para sanar os incidentes de tiro da Mtr .50.
- Utilizar a Mtr .50sobre o reparo terrestre e na VBTP.
-Aplicar as técnicas para confecção do roteiro de tiro da Mtr .50.
- Executar o tiro com a Mtr .50.
- Utilizar a carta topográfica militar.
- Empregar a IEComElt/ IPComElt para extrair o sistema de auterticação, indicativos deredes rádio e
outros de uso no pequeno escalão.
- Empregar o sistema de autenticação de um e dois alfabetos.
- Confeccionar e empregar um DRR nível Pel.

67/189
ao

- Operar o sistema rádio do Pel C Mec.


- Planejar e executar uma patrulha.
- Confeccionar uma O Preparatória da Patrulha.
- Comandar uma patrulha de Rec.
- Comandar uma patrulha de Cmb.
- Operar uma base de patrulha.
- Identificar as técnicas de ação imediata.
- Identificar as técnicas de emboscada e contraemboscada.

UD 1: COMUNICAÇÕES CgH: 10
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a importância da autenticação de uma
mensagem. (FACTUAL)
- Identificar os assuntos das IEComElt/lPComElt de uso
no R C Mec/Esqd C Mec. (FACTUAL)
- Empregar a IEComElt/ IPComElt para extrair o
sistema de autenticação, indicativos de redes rádio e
a. Normas e Documentos de
2 - outros de uso no pequeno escalão. (CONCEITUAL)
Comunicações
- Empregar o sistema de autenticação de um e dois
alfabetos. (CONCEITUAL)
- Confeccionar e empregar um DRR nível Pel.
(CONCEITUAL)
- Identificar os documentos e dados de Com extraídos
da O OpEscSp necessários ao Pel C Mec. (FACTUAL)
- Identificar os conjuntos-rádio utilizados no Pel C
Mec. (FACTUAL)
- Identificar as finalidades, características e diferenças
básicas existentes entre os diversos grupos de
b. Sistema Rádio 4 -
conjuntos-rádio utilizados pelo Pel C Mec. (FACTUAL)
- Realizar a manutenção de 12 Esc do material rádio.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Operar o sistema rádio do Pel C Mec, agindo de
c. Exploração das Comunicações 4 - forma oportuna. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO

UD li: TÉCNICAS DE PATRULHA li Cg H: 28


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever os processos de instalação, inspeção,
a. Base de Patrulha 4 - ocupação e realização da Seg de base de patrulha.
(FACTUAL)

68/189
- Descrever uma base de patrulha, uma base e e Cmb e
uma área de reunião clandestina. (FACTUAL)
- Identificar as técnicas de ação imediata, em
situações típicas e desfavoráveis do Cmb, e as ações
b. Técnicas de Ações Imediatas (TAi} 4 subsequentes correspondentes. (FACTUAL)
- Demonstrar as TAi. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO

- Identificaras missões e atribuições de seus


integrantes. (FACTUAL)
- Identificar as técnicas de emboscadas e
contraemboscadas. (FACTUAL)
- Aplicar as medidas de segurança em deslocamento a
pé ou Mtz. {CONCEITUAL}
- Aplicar as normas de Cmdo do Cmt patrulha.
(CONCEITUAL)
c. Emprego de Patrulha 12 8 - Confeccionar uma O Preparatória, uma O Patrulha e
um relatório de patrulha. (CONCEITUAL)
- Coordenar, na função de comandante, uma patrulha
de Recede Cmb. (PROCEDIMENTAL)
- Operar uma base de patrulha. (PROCEDIMENTAL)
- Comandar e participar de patrulhas dentro de um
quadro tático. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIOEMOCIONAL e COOPERAÇÃO

UD Ili: METRALHADORA LEVE


Cg H: 16
CALIBRE 7,62 "MAG" OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características e a nomenclatura das
peças. (FACTUAL)
- Desmontar e montar a Mtr em 12 Esc, colocando as
a. Características, Desmontagem
6 " peças em ordem e na sequência correta.
e Montagem
(PROCEDIMENTAL)
- Praticar a manutenção de 12 Esc. (PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Identificar as fases do funcionamento da arma.
(FACTUAL)
- Aplicar os procedimentos e regras de segurança no
b. Manejo 4 "

manejo da arma. (PROCEDIMENTAL)


" Praticar as operações de manejo da arma.
(PROCEDIMENTAL)

69/189
- Praticar a manutenção necessária para o tiro.
(PROCEDIMENTAL)
- Aplicar as medidas para sanar os incidentes de tiro.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Identificar os procedimentos e técnicas de confecção
de roteiro de tiro da arma sobre bipé e sobre reparo
terrestre. (FACTUAL)
c. Roteiro de Tiro - - Empregar o reparo terrestre da arma.
2
(PROCEDIMENTAL)
- Aplicar as técnicas para confecção do roteiro de tiro.
(CONCEITUAL)
- Praticar os exercícios preparatórios para a execução
do tiro (IPT) e o Teste de Instrução Preparatório (TIP).
d. Tiro Real 4 - (PROCEDIMENTAL)
- Executar o TIB da Mtr. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

UD IV: CANHÃO DA VBR Cg H: 24


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características e a nomenclatura das
peças. (FACTUAL)
- Identificar os procedimentos relativos à manutenção
de 1Q escalão. (FACTUAL)
- Identificar os componentes e os mecanismos de
a. Características e Nomenclatura 6 - elevação e de direção do canhão e da Mtr A Ae.
(FACTUAL)
- Identificar o equipamento elétrico da torre.
(FACTUAL)
- Identificar os procedimentos e regras de segurança
na utilização da torre. (FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das peças da cunha.
(FACTUAL)
- Identificar os procedimentos e regras de segurança no
manuseio da cunha. (FACTUAL)
- Aplicar os procedimentos e regras de segurança no
b Manejo 10 - manuseio da cunha. (PROCEDIMENTAL)
- Desmontar e montar a cunha. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar as fases do funcionamento do canhão.
(FACTUAL)
- Explicar os procedimentos de controle do

70/189
mecanismo de recuo. {CONCEITUAL)
- Identificar os tipos de munições utilizadas.
{FACTUAL)
- Identificar os diversos suportes de munição do carro.
{FACTUAL)
- Identificar os procedimentos e regras de segurança
no manuseio da munição. (FACTUAL)
- Praticar as operações de manejo da arma conforme
as normas técnicas e de segurança. (PROCEDIMENTAL)
- Aplicar os procedimentos relativos à manutenção de
12 escalão. {PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA e ZELO
- Identificar as características dos IODCT. {FACTUAL)
- Identificar a técnica de enquadramento do alvo
através da luneta. (FACTUAL)
- Identificar os procedimentos necessários para
alinhar luneta - canhão - Mtr coaxial. (FACTUAL)
c. Controle de Tiro 4
- Praticar o alinhamento da luneta - canhão - Mtr
coaxial. {PROCEDIMENTAL)
- Identificar as técnicas para amarração do tiro do
carro e os procedimentos para a confecção do roteiro
de tiro. {FACTUAL)
- Praticar o tiro com o Can do carro. (PROCEDIMENTAL)
d. Tiro Real das VBR 4 -
CORAGEM

UD V:MORTEIRO 81 mm CgH: 16
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características e a nomenclatura das
peças da arma. {FACTUAL)
- Desmontar e montar o Mrt, praticando sua
amarração. (PROCEDIMENTAL)
a. Técnica de material 4 - - Identificar os tipos de granadas. (FACTUAL)
- Explicar o funcionamento da arma e da granada.
{CONCEITUAL)
-Identificar e aplicar os procedimentos e regras de i
segurança no manejo da munição. (FACTUAL) 1

- Praticar entrada e saída de posição, compondo a 1


guarnição da peça. {PROCEDIMENTAL) '
b. Técnica de tiro 8 - - Identificar os componentes do aparelho de pontaria.
(FACTUAL)
- Identificaras técnicas de utilização do aparelho de

71/189
ao

pontaria. (FACTUAL)
- Registrar a deriva de vigilância. {CONCEITUAL)
- Praticar a pontaria em alcance e direção.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar e aplicar os comandos iniciais de tiro.
{FACTUAL)
- Praticar a correção do tiro a partir dos dados
fornecidos pelo observador. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Praticar o tiro real de Mrt, agindo de forma firme,
c. Tiro Real 4 - seguindo as normas de segurança. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

UD VI: METRALHADORA PESADA


Cg H: 12
".50'' OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características e a nomenclatura das
peças. (FACTUAL)
- Desmontar e montar a Mtr em 1º Esc, colocêndo as
a. Características, Desmontagem
e Montagem
4 - peças em ordem e na sequência correta.
(PROCEDIMENTAL)
- Praticar a manutenção de 1º Esc .(PROCEDIME'IITAL)
ZELO
- Identificar as características e a nomenclatura das
peças. (FACTUAL)
- Desmontar e montar a Mtr em 1º Esc, colocando as
b. Manejo 2 -
peças em ordem e na sequência correta.
(PROCEDIMENTAL)
- Praticar a manutenção de 1º Esc .{PROCEDIMENTAL)
- Identificar os procedimentos e técnicas de confecção
de roteiro de tiro da arma sobre o reparo terrestre e sobre
a torre da VBTP. (FACTUAL)
c. Roteiro de Tiro 2 - - Empregar a Mtr no reparo terrestre e na VBTP.
(PROCEDIMENTAL)
- Aplicar as técnicas para confecção do roteiro de tiro.
(PROCEDIMENTAL)
- Praticar os exercícios preparatórios para a execução
do tiro (IPT) e o Teste de Instrução Preparatório (TIP).
d. Tiro Real 4 - (PROCEDIMENTAL)
- Executar o TIB da Mtr. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

72/189
UD VII: CARTASTOPOGRÁFICAS E
CgH:8
CALCOS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características e a finalidade das cartas
topográficas empregadas por tropas blindadas.
(FACTUAL)
a. Cartas de Trafegabilidade de
4 - - Identificar os símbolos utilizados nas cartas.
Blindados (FACTUAL)
- Identificar, através da carta, áreas favoráveis e
desfavoráveis ao emprego de viaturas blindadas no
terreno. (FACTUAL)
- Identificar a finalidade, as formas de amarração e
b. Calco de Operações 4 - técnicas de confecção de calços. (FACTUAL)
- Confeccionar um calco simples. (CONCEITUAL)

UD VIII: MANEABILIDADE DO Pel 1


Cg H: 65
Mec OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
;ASSUNTOS D N
- Identificar a organização do Pel C Mec em pessoal e
material. (FACTUAL)
a. O Pel C Mec 2 - - Identificar as características do Pel c Mec.
(FACTUAL)
- Identificar a organização do G Expl em pessoal e
viaturas. (FACTUAL)
- Praticar o exercício de embarque e desembarque de
viaturas nas diversas formações. (PROCEDIMENTAL)
- Praticar a transmissão de ordens através do código
de bandeirolas e sinalização a braço.
(PROCEDIMENTAL)
- Praticar o processo de deslocamento da fração.
b. Escola do Grupo de Exploradores (PROCEDIMENTAL)
6 -
do Pel C Mec (GExpl) - Praticar os comandos e procedimentos das
guarnições ao parar as viaturas, desembarcar e
preparar para o tiro embarcado. (PROCEDIMENTAL)
- Praticar a entrada e as mudanças de posição de tiro
quando embarcado e desembarcado.
(PROCEDIMENTAL)
- Confeccionar o roteiro de tiro para as diferentes
posições de tiro. (CONCEITUAL)
- Obter a transmissão de informes. (CONCEITUAL)

73/189
- Identificar a organização do GC em p 'Ssoal e
material. (FACTUAL)
- Praticar o exercício de embarque e desembarque de
Vtr nas diversas formações. (PROCEDIMENTAL)
- Praticar deslocamento a pé com mudanças de
frente e formação. (PROCEDIMENTAL)
- Praticar a entrada em posição e a transmissão de
ordens através de código de bandeirolas e sinalização
c. Escola do Grupo de Combate (GC) 4
a braço. (PROCEDIMENTAL)
- Aplicar o mecanismo para reorganização e
consolidação após a conquista de um objetivo.
{CONCEITUAL)
- Confeccionar o Roteiro de Tiro para as diferentes
posições de tiro. {CONCEITUAL)
- Praticar o apoio do GC desembarcado às VBR.
{PROCEDIMENTAL)
- Identificar a organização da seção de VBR em
pessoal e viaturas. (FACTUAL)
- Aplicar a técnica de comando de tiro da VBR.
(CONCEITUAL)
- Praticar a transmissão de ordens através do código
de bandeirolas e sinalização a braço.
(PROCEDIMENTAL)
- Praticar o exercício de embarque e desembarque
das viaturas nas diversas formações.
d. Escola da Seção de Viaturas
{PROCEDIMENTAL)
Blindadas de Reconhecimento {Seç 4
- Praticar a ocupação das diferentes posições de tiro
VBR)
nos diversos tipos de desenfiamento.
{PROCEDIMENTAL)
- Confeccionar o roteiro de tiro para as diferentes
posições de tiro. (CONCEITUAL)
- Praticar os comandos e procedimentos para
mudança de formações dos elementos blindados em
conjunto. {PROCEDIMENTAL)
- Praticar a conduta da guarnição da VBR em diversas
situações. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a organização da Peça de Apoio em
pessoal e material. {FACTUAL)
e. Escola da Peça de Apoio 4 - Identificar a conduta da guarnição da peça nas
diversas situações. (FACTUAL)
- Praticar o exercício de embarque e desembarque de

74/189
(Contmuaçao ao Aatt :,eç t,ns r,i- '!',v, .:'.'!.:'.2 ao J::H j~ ':I, ae VJI"" / l i / L-1 •H ''"'ll) 1:'ag Il" /::,

Q
e,,/ I

Vtr nas diversas formações. {PROCEDIMENTAL)


- Praticar entrada, saída e mudança de posição
partindo da Vtr. (PROCEDIMENTAL)
- Aplicar os comandos e mecanismo para a execução
dos fogos e para sanar incidentes de tiro.
{CONCEITUAL)
- Planejar o emprego das concentrações para o tiro,
durante uma Op de Rec. {PROCEDIMENTAL)
- Praticar o Reconhecimento de Eixo integrando as
frações do Pel C Mec. {PROCEDIMENTAL)
f. O Pel C Mec no Reconhecimento
30 - - Praticar a maneabilidade das frações do Pel C Mec
de Eixo
no Rec de Eixo. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Identificar as técnicas para o balizamento de
Viaturas Blindadas. {FACTUAL)
- Citar os cuidados necessários durante um
g. Balizamento de Vtr 3 - balizamento. {CONCEITUAL)
- Executar o balizamento de Viaturas Blindadas.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar os órgãos de comando e os diversos
instrumentos do painel da VBR EE-9 CASCAVEL e
VBTP EE-11 URUTU. {FACTUAL)
- Descrever os procedimentos de Inspeção e
preparação da VBR EE-9 CASCAVEL e VBTP EE-11
h. Inspeção e preparação da VBR EE-
4 - URUTU para conduta auto. {CONCEITUAL)
9 CASCAVEL e VBTP EE-11 URUTU
- Executar os procedimentos de Inspeção e
para Conduta Auto
preparação da VBR EE-9 CASCAVEL e VBTP EE-11
URUTU para conduta auto. {PROCEDIMENTAL)
- Executar procedimentos para funcionara VBR EE-9
CASCAVEL e VBTP EE-11 URUTU. (PROCEDIMENTAL)
- Conduzir a VBR EE-9 CASCAVEL e VBTP EE-11 l RI TU
i. Conduta Auto da VBR EE-9 8 - aquartelamento, pequenos deslocamentos, balizados, a ba
lcASCAVEL e VBTP EE-11 URUTU proceder as verificações antes, durante e após o uso. (P ~( CE[

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 3h lh li

AS AC PF 4h lh IV e V

75/189
AS AC PF 3h 1h Ili e VI

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a. O instrutor poderá determinar a técnica do Estudo Preliminar.
b. No assunto "a", a sessão deverá ser essencialmente prática, utilizando-se as IEComElt e IPComElt
como fonte de consulta para que os instruendos extraiam os dados necessários à resolução dos
exercícios propostos. Neste assunto, sugere-se utilizar as seguintes técnicas de ensino: Discussão
Dirigida, Exercício Individual e Estudo de Caso.
c. No assunto "b", sugere-se utilizar as seguintes técnicas de ensino: Discussão Dirigida e Exercício
Individual.
d. No assunto "c", sugere-se utilizar a técnica de ensino de Exercício Individual. O sistema deverá ser
operado empregando-se: acoplamento de capacetes/combinados, acionamento e desligamento de
todos os componentes, abertura/fechamento de rede, autenticação e mensagens preestabelecidas.

UD 11
a. No Período Básico, o instruendo aprendeu as técnicas individuais do esclarecedor, do vigia e do
mensageiro, ficando capacitado a executar as missões individuais da patrulha. Nesta UD, o esforço do
instrutor deve voltar-se para que ele compreenda a atuação da patrulha como um todo, bem como as
atribuições do Cmt da patrulha, seja no planejamento, seja na execução das normas de comando.
b. No assunto "b", sugere-se a técnica do Estudo Preliminar, para que o instruendo tenha subsídios
suficientes para desenvolver em sala as técnicas de Discussão Dirigida ou Dramatização. Pode-se utilizar
filmes e outros MAi. Equipes de alunos ou monitores poderão participar de dramatizações relativas à
organização de uma patrulha de reconhecimento, preparo de uma emboscada e de uma ocupação de
uma base de patrulhas, utilizando-se das instalações existentes no EstbEns ou no campo de instrução.
c. No assunto "c", sugere-se a técnica do Estudo Preliminar, com a distribuição de uma situação tática e
do correspondente pedido para planejar a patrulha. Tudo para que o instruendo, organizado em grupos
durante a sessão, possa praticar os Estudos de Caso.
d. No assunto "c", a carga horária poderá ser dividida em 6 tempos diurnos e 5 tempos noturnos.
e. No assunto "c", o instrutor deve conduzir a instrução de forma que o instruendo compreenda toda a
sequência da execução de uma patrulha, procurando interceder apenas quando houver alguma
impropriedade doutrinária. Ao final, o instruindo deve comandar uma patrulha e deve ser feita uma
Análise-Pós-Ação, ressaltando-se os aspectos importantes desta execução e a importância do ensaio
como forma de exercer a ação de comando, tanto em operação real quanto no adestramento. Neste
assunto, a carga horária poderá ser dividida em tempos diurnos e noturnos, à critério do instrutor.

UD Ili
a.As instruções deverão ser essencialmente práticas, distribuindo-se os alunos em grupos. Sugere-se a
utilização das técnicas de Demonstração e Exercício Individual.
b. Em todas as instruções deve ser dada ênfase à importância da manutenção.

76/189
c. No assunto "a", o instrutor poderá abordar a identificação das peças pa·a conferência do ateria!
carga do pelotão, tendo como base o manual técnico da arma.
d. No assunto "b", deve ser utilizado também o reparo veicular da VBR, veicular das Vtr, Arma do G Expl
e coaxial da VBR.
e. Na instrução de tiro, o instruendo deverá executar a manutenção de 12 es:alão e sanar os incidentes
de tiro.
f. Deverão ser observadas rigorosamente as normas de segurança previstas nos documentos das
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS.

UDIV
a. IODCT: Instrumentos Óticos de Direção e Controle de Tiro.
b. No assunto "a", uma equipe de instruendos poderá ser empregada para demonstrar os
procedimentos de limpeza e lubrificação do tubo. O instrutor poderá abordar a identificação das peças
para conferência do material carga do pelotão, tendo como base o manual té:nico da arma.
c. No assunto "b", deverão ser apresentados diversos tipos de munição empregadas pelo canhão. Uma
equipe de instruendos poderá demonstrar os procedimentos de manuseio, transporte e colocação da
munição no interior da torre, incluindo a munição e cofres de Mun das Mtr.
d. No assunto "c", uma equipe de instruendos poderá demonstrar os procedimentos preconizados para
o alinhamento luneta - canhão - Mtr, utilizando os discos de visada.
e. As instruções deverão ser essencialmente práticas, voltando o aluno para e manuseio do material.
f. As instruções poderão se desenvolver como trabalho em grupo, com equipes se revezando nas
diversas atividades de preparo e operação do canhão.
g. Sugere-se utilizar a técnica de ensino Exercício Individual.
h. Em todas as instruções deve-se dar ênfase à importância da manutenção.
i. O tempo das instruções deve ser aproveitado ao máximo para o manuseio de todo o material,
incluindo os acessórios do Armt.
j. Na instrução de tiro, o instruendo deverá executar a manutenção de 12 escalão, sanar os incidentes
de tiro e identificar os procedimentos e comandos de tiro desempenhados pela guarnição.
k. Deverão ser observadas rigorosamente as normas de segurança previstas nos documentos das
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

UDV
a. Deverão ser observadas rigorosamente as normas de segurança previstas nos documentos das
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS.
b. Sugere-se a utilização das técnicas de Demonstração e Exercício Individual.
c. No assunto "c", podem ser usados dispositivos existentes na OM para simular o tiro real.

UDVI
a. As instruções deverão ser essencialmente práticas, distribuindo-se os alunos em grupos. Sugere-se a
utilização das técnicas de Demonstração e Exercício Individual.
b. Em todas as instruções deve ser dada ênfase à importância da manutenção.

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c. No assunto "a", o instrutor poderá abordar a identificação cas peças para conferência d material
carga do pelotão tendo como base o manual técnico da arma.
d. No assunto "b", deve ser utilizado também o reparo veicular da VBR, veicular das Vtr Arma do G Expl
e coaxial da VBR.
e. Na instrução de tiro, o instruendo deverá executar a manutenção de 12 escalão e sanar os incidentes
de tiro.
f. Deverão ser observadas rigorosamente as normas de segurança previstas nos documentos das
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS.

UD VII
-Sugere-se utilizar a técnica de ensino do Estudo Preliminar, com o objetivo de que o instruendo tenha
subsídios suficientes para desenvolver, em sala ou na área do EstbEns, a técnica do Exercício Individual.

UD VIII
a. A carga horária deverá ser distribuída de forma a conciliar os assuntos desta unidade didática com as
instruções da disciplina OECav, devendo ser iniciada antes do Exe T do PFA.
b. Os instruendos deverão praticar a escola das Gu nas próprias Vtr ou em "meios de fortuna"
preparados para a instrução.
c. Nos assuntos de "a" a "d", sugere-se a utilização da técnica de Dramatização e Exercício Individual.
d. A instrução será realizada, em princípio, na própria OM. Se houver disponibilidade, poderá ser
realizada mediante PCI em OM adequada.
e. No assunto "e", deverá ser apresentadauma situação tática simples ao instruendo, para que ele possa
planejar as concentrações de tiro de Mrt, empregando-as durante as sucessivas ordens para entrada de
posição, tudo com o objetivo de simular uma situação dinâmica de participação em um Exe de Rec.
f. Podem ser destinados alguns tempos da carga horária do assunto "e" e "f" para o período noturno.
g. O assunto "g" deverá ser plenamente atingido para que os assuntos "h"e "i" sejam iniciados, visando
a segurança na instrução.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 17-12: O Tiro do Carro de Combate -12 Parte
C 17-12: O Tiro do Carro de Combate - 22 Parte
C 24-16: Ordens, Registros e Relatórios de Comunicações
EB60 - ME- 14-004 Mtr MAG 7,62mm
C 23-90: O Morteiro de 81mm
C 23-99: Normas Básicas de Segurança para o Manuseio de Engenhos Bélicos
CI 2-36: O Pel C Mec
CI 7-10/2: O Gp de Cmb
CI 7-15/1: O Pel de Mtr
78/189
CI 21-15-1: Patrulha
EB70-Cl-11.463 Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço
EB10-IG-06.001 Instruções Gerais de Tiro com Armamentos do Exército
IP 2-34: Vade-Mécum de Cavalaria
MD 33-M-02: Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas
PPQ-02/2: Formação do Cabo de Cavalaria
T 9-210: Acidentes e Incidentes de Tiro e Avarias -Causas e Correções
Manual Técnico da ENG ESA
Manual Técnico da Mtr ".50"
Manuais técnicos do usuário do GPS (Sistema de Posicionamento Global por Satélite)
Topografia de Campanha -AMAN - Editora Acadêmica
PIM: Plano de Instrução Militar

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA CAVALARIA 1 Cg H Total: 128

Unidade de Competência:
- Compreender as características e o emprego da Arma de Cavalaria.
- Comandar o Pel C Mec em Op Ofensivas.
- Comandar o Pel C Mec em Op Defensivas.
- Comandar o Pel C Mec em Op Rec.
- Comandar o Pel C Mec em Op Seg.
Elemento de Competência:
- Identificar os G CmdoOp e GU Operacionais em que se enquadram as Unidades de Cavalaria.
- Descrever as possibilidades e limitações da Arma de Cavalaria.
- Identificar as missões básicas cumpridas pela Arma de Cavalaria.
- Identificar os tipos e a organização dos regimentos e das subunidades da Arma de Cavalaria.
- Realizar a transmissão da Ordem Preparatória nível Pel Cav.
- Praticar as Normas de Comando no contexto de uma OpRec e Seg.
- Realizar a transmissão da Ordem de Operações do CmtPel C Mec.
- Identificar aspectos doutrinários das Operações Ofensivas.
- Identificar as finalidades e fundamentos do combate ofensivo.
- Descrever o emprego dos Pel Provisórios numa Op de Atq.
- Identificar os objetivos do ataque coordenado e de oportunidade.
- Descrever as missões que o Pel C Mec poderá cumprir nas operações de Reconhecimento em Força,
Aproveitamento do Êxito e Perseguição.
- Identificar aspectos doutrinários das operações defensivas.
- entificar as finalidades e os fundamentos do combate defensivo.
- Identificar os tipos de operações defensivas.
79/189
- Identificar os fundamentos do movimento retrógrado.
- Identificar as missões do Pel C Mec na operação de retraimento.
- Identificar as missões do Pel C Mec na operação de retirada.
- Descrever aspectos doutrinários das Op Rec.
- Compreender os princípios fundamentais das Op de Rec.
- Distinguir os tipos de Rec e suas características.
- Identificar as medidas de coordenação e controle empregadas nas Op Rec.
- Descrever as diversas formações que o Pel C Mec utiliza no Rec de Eixo
- Identificares fatores determinantes do reconhecimento de zona e de área.
-Aplicar as técnicas especiais de Rec.
- Esboçar a ocupação de uma P Blq por um Pel C Mec.
- Descrever aspectos doutrinários das operações de segurança.
- Explicar os graus de Segurança.
- Descrever a atuação do Pel C Mec enquadrado numa Vanguarda, Flancoguarda e nas operações
de Retaguarda.
- Descrever a atuação do Pel C Mec como Força de Vigilância.
- Interpretar o procedimento do Pel C Mec enquadrado numa força de SEGAR.
- Executar o Trabalho de Comando num quadro tático de uma Flancoguarda.

UD 1: ORGANIZAÇÃO DAS
Cg H: 15
UNIDADES DE CAVALARIA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os G CmdoOp e GU Operacionais em que
se enquadram as Unidades de Cavalaria. {FACTUAL)
a. Grande Cmdo, Grande Unidade - Descrever as possibilidades e limitações da Arma.
4 - {FACTUAL)
e a Arma de Cavalaria
- Identificar as missões básicas cumpridas pela Arma
de Cavalaria. {FACTUAL)
- Identificar as características da Arma de Cavalaria.
{FACTUAL)
- Identificar os tipos e a organização dos regimentos e
das subunidades da Arma. {FACTUAL)
- Identificar o enquadramento das u e su
b. Composição das Unidades de independentes na estrutura dos G Cmdo e GU.
Cavalaria
2 - (FACTUAL)
- Descrever a composição e as atribuições básicas do
Estado-Maior do R C Mec. {FACTUAL)
- Descrever a composição em pessoal e material das
SU do R C Mec. (FACTUAL)
- Descrever as atribuições básicas do Cmt de Pel

80/189
relativas à administração, instrução e manu enção.
(FACTUAL)
- Identificar a sequência das ações do CmtPel, após o
recebimento de uma missão tática. (FACTUAL)
- Praticar a transmissão da Ordem Preparatória nível
Pel. (PROCEDIMENTAL)
c. Planejamento das Operações
Táticas
9 - - Praticar as Normas de Comando no contexto de uma
OpRec e Seg. {PROCEDIMENTAL)
- Praticar a transmissão da Ordem de Operações do
Cmt Pel. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD li: RECONHECIMENTO CgH: 34


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Compreender os princípios fundamentais das Op de
Reconhecimento. (CONCEITUAL)
- Distinguir os tipos de Rec e suas características.
(CONCEITUAL)
- Identificar os fatores condicionantes e os dados
a. Fundamentos 4 - médios de planejamento utilizados nas operações de
Rec. (FACTUAL)
- Identificar as principais abreviaturas e convenções
cartográficas, bem como os símbolos militares mais
característicos. (FACTUAL)
- Identificaras medidas de coordenação e controle
empregadas nesse tipo de operação. (FACTUAL)
- Descrever as técnicas de transmissão de informes e
as técnicas de deslocamento do Pel C Mec. (FACTUAL)
- Descreveras ações durante o contato. (FACTUAL)
b. Reconhecimento de Eixo 10 - - Identificar as condutas a serem adotadas diante de
obstáculos naturais e artificiais. (FACTUAL)
- Praticar o Trabalho de Comando. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as diversas formações que o Pel C Mec
utiliza no Rec de Eixo. (FACTUAL)
PERSISTÊNCIA
- Distinguir reconhecimento de zona de
reconhecimento de área. (CONCEITUAL)
c. Reconhecimento de Zona e - Identificar os fatores determinantes do
7 -
Área reconhecimento de zona e de área. (FACTUAL)
- Identificar as medidas de coordenação e controle
empregadas nesse tipo de operação. (FACTUAL)

81/189
- Identificar as técnicas de reconhecimento p lo fogo.
(FACTUAL)
- Identificar as técnicas de reconhecimento de ponte.
(FACTUAL)
d. Técnicas Especiais de - Identificar as técnicas de reconhecimento de
7 -
Reconhecimento localidade. (FACTUAL)
- Identificar as técnicas de reconhecimento de
desfiladeiro. (FACTUAL)
- Aplicar as técnicas especiais de Rec.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar as características de uma posição de
bloqueio. (FACTUAL)
- Identificar as técnicas para ocupação de uma posição
e. Posição de Bloqueio 6 - de bloqueio após o término de uma missão de
reconhecimento. (FACTUAL)
- Esboçar a ocupação de uma P Blq por um Pel C Mec.
(PROCEDIMENTAL)

UD Ili: SEGURANÇA Cg H: 15
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os fundamentos das Operaçces de
Segurança. (FAC-UAL)
- Explicar as Operações de Segurarça e
Reconhecimento como operações que se
a. Fundamentos e Características 4 -
complementam mutuamente. (CONCEITUAL)
- Explicar os Graus de Segurança. (CONCEITUAL)
- Identificar as características da Força de Segurança.
(FACTUAL)
- Descrever a atuação do Pel C Mec enquadrado numa
Vanguarda, Flancoguarda e nas Operações de
Retaguarda. (FACTUAL)
- Explicar a execução das técnicas do retraimento com
pressão e sem pressão, aplicadas na execução de uma
Vanguarda, Flancoguarda e Retaguarda.
b. Força de Proteção 5 - (CONCEITUAL)
- Descrever, dentro de um tema tático simples, as
medidas de coordenação e controle empregadas
nesse tipo de operação. (FACTUAL)
- Esboçar a organização do Pel C Mec numa Posição de
Bloqueio. (PROCEDIMENTAL)
- Praticar o Trabalho de Comando, dentro do quadro

82/189
tático de uma Flancoguarda. (PROCEDIMENTAL;
PERSISTÊNCIA
- Descrever a atuação do Pel C Mec como Força de
c. Força de Vigilância 2 -
Vigilância. (FACTUAL)
- Identificar as missões de SEGAR. (FACTUAL)
- Identificar os fundamentos de uma operação de
d. Força de SEGAR 4 - SEGAR. (FACTUAL)
- Interpretar o procedimento do Pel e Mec
enquadrado numa força de SEGAR. (CONCEITUAL)

UD IV: OFENSIVA Cg H: 15
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as finalidades e fundamentos do combate
ofensivo. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de operações ofensivas e as
características próprias de cada uma. (FACTUAL)
a. Operações Ofensivas 4 - Identificar os fatc·es condicionantes e os dados médios
de planejamento utilizados nas operações ofensivas.
(FACTUAL)
- Esboçar, por irstermédio de um esquema, as quatro
formas básicas de manobra. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as características dos Pel Provisórios
organizados em Jm Esqd C Mec. (FACTUAL)
- Descrever o emprego dos Pel Provisórios numa Op
de Atq. (FACTUAL)
- Identificar as medidas de coordenação e controle
b. O Pel C Mec no Ataque -
empregadas no ataque. (FACTUAL)
técnicas e conduta em situações 5 - - Identificar os objetivos do ataque coordenado e de
diversas
oportunidade. (FACTUAL)
- Descrever as missões que o Pel C Mec poderá
cumprir num ataque, enquadrado no Esqd ou atuando
isoladamente. (FACTUAL)
APRESENTAÇÃO
- Descrever as missões que o Pel C Mec poderá
c. O PelMec no Reconhecimento
cumprir nas ope-ações de reconhecimento er, força,
em Força, no ApvtExi e na 6 -
aproveitamento do êxito e perseguição, enquadrado
Perseguição
no Esqd ou atuando isoladamente. (FACTUAL)

UD V: DEFENSIVA Cg H: 15
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D I N

83/189
- Identificar as finalidades e os fundamen os do
a. A Manobra )efensiva - combate defensivo. {FACTUAL)
fundamentos, tipos e 4 - - Identificar os tipos de operações defensivas.
características (FACTUAL)
- Identificar as formas de defesa. (FACTUAL)
- Identificar as finalidades e fundamentos do
movimento retrógrado. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de movimentos retrógrados.
(FACTUAL)
b. O Movimento Retrógrado 5
- Identificar as med·das de coordenação e controle,
bem como as de segurança e dissimulação. {FACTUAL)
- ldentificaros fundamentos do movimento
retrógrado. {FACTUAL)
- Identificar as missões que podem ser impostas ao Pel
C Mec na operação de retraimento. (FACTUAL)
- Identificar as missões do Pel C Mec enquadrado num
c. O Pel C Mec na Operação de Esqd que executa a retirada. (FACTUAL)
6
Movimento Retrógrado - Identificar os fundamentos da ação retardadora.
(FACTUAL)
- Identificar a conduta de um Pel C Mec na ação
retardadora. (FACTUAL)

UD VI: OPERAÇÕES DE
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM Cg H: 10
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
(GLO) li
ASSUNTOS D N
- Descrever aspectos jurídicos relevantes e atuais
versando sobre as Oi: GLO. (FACTUAL)
- Realizar a busca pessoal e em veículos, de acordo
com o CPM e o CPPM. (PROCEDIMENTAL)
a. Aspectos Jurídicos das Op GLO 2 -
- Colocar corretamente algemas em indivíduos
suspeitos ou em flagrante delito. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os crimes de prevaricação, abuso de
autoridade e maus tratos. (FACTUAL)
- Descrever a organização da tropa para a ocupação de
um PSE. {FACTUAL)
- Descrever a(s) missão(ões) dos grupos que integram
b. Posto de Segurança Estático (PSE) 4 - um PSE. {FACTUAL)
- Emitir uma ordem de operações para ocupação de
um PSE. (PROCEDIMENTAL)
- Como comandante, praticar a ocupação de um PSE,

84/189
organizando e distribuindo o efetivo do Pel )ara o
cumprimento da missão. {PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Descrever a organização da tropa para a ocupação de
um PBCE. (FACTUAL)
- Descrever a(s) missão(ões) dos grupos que integram
um PBCE. (FACTUAL)
c. Posto de Bloqueio e Controle - Emitir uma ordem de operações para ocupação de
de Estradas (PBCE)
4 -
um PBCE. (PROCEDIMENTAL)
- Como comandante, praticar a ocupação de um PBCE,
organizando e distribuindo o efetivo do Pel para o
cumprimento da missão. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD VII: EQUITAÇÃO Cg H: 18
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as partes exteriores do animal e pelagens.
{FACTUAL)
- Descrever os principais cuidados a serem observados
com animais. (FACTUAL)
a. Hipologia 2 - - Realizar a limpeza diária do animal.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar as forragens deterioradas. {FACTUAL)
- Usar o material de forrageamento. (PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Montar e apear do animal. (PROCEDIMENTAL)
b. Encilhagem 4 - - Realizar a contenção do animal. {PROCEDIMENTAL)
- Encilhar corretamente o animal. {PROCEDIMENTAL)
- Executar os movimentos comandados para uma
tropa à cavalo. (PROCEDIMENTAL)
c. Flexionamento
6 - - Deslocar-se dentro de uma formação.
(Ginástica à cavalo)
{PROCEDIMENTAL)
CORAGEM
- Executar trabalhos em picadeiro, em terreno variado,
e trabalhos de passagem e salto de obstáculos.
d. Salto 6 -
(PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


MODALIDADE l TIPO l FERRAMENTA l TEMPO l RETIFICAÇÃO DAI UD AVALIADAS

85/189
DESTINADO APRENDIZAGEM 1

AS AC PF 2h lh 1, li e IV (1ª Parte)
AS AC PF 2h lh 111, V e VI (2ª Parte)

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
- Esta UD tem por finalidade transmitir aos alunos uma visão geral da organização da Arma, das suas
características e de como as OM estão estruturadas. Poderá desenvolver-se mediante a realização de
PCI com outras OM da região do EstbEns, onde serão apresen:adas aos instruendos a composição e a
organização da U e/ou SU e de suas frações subordinadas.
- O assunto "c" deverá ser ministrado após o assunto "c", da UD VII, da disciplina CSC li (Cartas
Topográficas e Caicos).
- Ainda no assunto "c", deverá ser demonstrado aos instruendos como o Cmt de Pel procede durante o
recebimento, planejamento e transmissão da O Prep e da ordem (verbal) aos seus subordinados,
utilizando-se, para tanto, de caixão de areia, calces, cartas topográficas e esboços
- Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: Estudo Preliminar, Discussão Dirigida e Estudo
de Caso (Situação Tática nível Pelotão).
- A UD deverá possibilitar ao instruendo o conhecimento da sistemática de planejamento, confecção e
transmissão das Ordens de Operações nos diferentes níveis.

UD li
- Sugere-se utilizar a técnica de ensino do Estudo Preliminar, para que o instruendo tenha subsídios
suficientes para desenvolver em sala as técnicas de Discussão Cirigida e Estudo de Caso.
- Os assuntos de "b" a "e" deverão ser apresentados sob a forma de uma situação tática, nível Pel C
Mec, quando serão abordados os assuntos em estudo.
- Deverão ser apresentados sob a forma de dramatização os procedimentos de transmissão de
informes, de conduta diante de Obt e de cumprimento às MddCoorCt. Para um melhor entendimento
e visualização prática, pode-se fazer uso de caixão de areia e "lençol tático" (painel).
- Nos assuntos "c", "d" e "e", as sessões podem ser divididas em tempos diurnos e noturnos.
- A demonstração da atuação de um Pel C Mec, nesse tipo de operação, particularmente quanto à
dotação de pessoal, equipamento e armamento, pode ser obje:o de PCI com OM adequada.

UD Ili
-Sugere-se utilizar a técnica de ensino do Estudo Preliminar, com o objetivo de que o instruendo tenha
subsídios suficientes para desenvolver em sala as técnicas de Discussão Dirigida e Estudo de Caso.
- Os assuntos de "b" a "d" poderão ser apresentados sob a forma de uma situação tática, nível Pel C
Mec, quando serão abordados os assuntos em estudo.
- Deverão ser apresentados sob a forma de dramatização os procedimentos de transmissão de
informes, de conduta diante de Obt e de cumprimento às MddCoorCt.
- Para um melhor entendimento e visualização prática, pode-se fazer uso de caixão de areia e "lençol
86/189
tático" (painel). (
UDIV
-Sugere-se utilizar a técnica de ensino do Estudo Preliminar, com o objetivo de que o instruendo tenha
subsídios suficientes para desenvolver em sala as técnicas de Discussão Dirigida e Estudo de Caso.
- Os assuntos "b" e "c" poderão ser apresentados sob a forma de uma situação tática, nível Pel C Mec,
quando serão abordados os assuntos em estudo.
- Deverão se· apresentados sob a forma de drarratização os procedimentos de transmissão de
informes, de conduta diante de Obt e de cumprimento às MddCoorCt.
- Para um melhor entendimento e visualização prática, pode-se fazer uso de caixão de areia e "lençol
tático" (painel).
- O assunto "b" poderá ser desenvolvido em duas etapas: Trabalho de Comando (em caráter não
presencial, incluindo o estudo da missão, da situação e tomada de decisão) e Execução no Caixão de
Areia ou Terreno Reduzido (em caráter presencial).
- O assunto "c" deverá ser planejado com base na organização de Pel Provisórios de um Esqd C Mec.

UDV
- Sugere-se utilizar a técnica de ensino do Estudo Preliminar, com o objetivo de que o instruen:lo tenha
subsídios suficientes para desenvolver em sala as técnicas de Discussão Dirigida e Estudo de Caso.
- Os assuntos "b" e "c" poderão ser apresentados sob a forma de uma situação tática simples, nível Pel
C Mec, quando serão abordados os assuntos em estudo.
- Deverão ser apresentados sob a forma de dramatização os procedimentos de transmissão de
informes, de conduta diante de Obt e de cumprimento às MddCoorCt.
- Para um melhor entendimento e visualização prática, pode-se fazer uso de caixão de areia e "lençol
tático" (painel).
- O assunto "c" poderá ser desenvolvido em duas etapas: Trabalho de Comando (em caráter não
presencial, incluindo o estudo da missão, da situação e tomada de decisão) e Execução no Caixão de
Areia ou Terreno Reduzido (em caráter presencial).

UDVI
- Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM.
- No assunto "a", utilizar experiências de militares que participaram de missões de Força de Paz ou de
GLO.
- Nos assuntos "b" e "c" poderão ser utilizadas instalações do EstbEns (paióis, caixa-d'água, Res de
Comb, ruas) para a demonstração de Ocp de um PBCE/PSE.
-Sugere-se utilizar as técnicas de ensino de Discussão Dirigida, Estudo de Caso e Exercício Individual.
- Os assuntos "b" e "c" poderão ser ministrados em 4 tempos diurnos e 4 tempos noturnos.

UD VII
- Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM.

87/189
- Os assuntos devem ser ministrados, se possível, em Regimentos de Cavalaria de Guardas ou entras
hípicos.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 2-1: Emprego da Cavalaria
C 2-35: Regimento de Cavalaria Mecanizado
c 2-36: o Esqd c Mec
C 2-45: Regimento de Carros de Combate
C 17-1: Forças-Tarefas Blindadas :particularmente os capítulos referentes aCmdo, Ct e Logística)
EB70-MC-10.223: Operações
CI 2-36: O Pel C Mec
EB70-Cl-11.463 Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço
IP 2-34: Vade-Mécum de Cavalaria
EB70-MC-10.242: Operações de Garantia da Lei e da Ordem
IP 100-1: Bases para a Modernização da Doutrina de Emprego da Força Terrestre (DOUTRINA DELTA)
PPA-CAV/1: Adestramento Básico das Unidades de Cavalaria - R C Mec
PIM: Plano de Instrução Militar

88/189
ao

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE ARTILHARIA

PLADIS
DISCIPLINA: COMBATE E SERVIÇO EM CAMPANHA 11 1 Cg H Total: 100

Unidade de Competência:
-Atuar como Comandante da Linha de Fogo.
Elemento de Competência:
- Realizar a pontaria da Linha de Fogo e às medidas de segurança para execução do tiro.
- Orientar as funções da guarnição de um obuseiro com segurança.
- Preparar a munição para o tiro.
- Conduzir os trabalhos de pontaria da linha de fogo.
- Comandar uma Linha de Fogo.
- Executar o tiro real com o obuseiro.
- Conduzir os trabalhos de uma Central de Tiro de Bateria.
- Participar ativamente de um REOP de Bateria de Obuses (Bia O).

UD 1: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E
Cg H: 36
TIRO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características e as partes do obuseiro.
a. Apresentação do Material. 1 - (FACTUAL)
- Identificar a guarnição da peça e suas formações.
(FACTUAL)
b. A Guarnição da Peça e suas - Identificar as atribuições específicas do CP, Cl, C2, C3,
Formações
5 - C4, CS, C6, C7 e C8. (FACTUAL)
- Executar as formações. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Apresentar as atribuições dos serventes no
acionamento do obuseiro. (CONCEITUAL)
- Acionar o obuseiro para as posições de tiro e de
marcha. (PROCEDIMENTAL)
- Conduzir a execução do deslocamento do obuseiro a
c. Acionamento do Material 4 2 braço. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar as atribuições dos serventes no
deslocamento da peça a braço. (FACTUAL)
- Engatar e desengatar na viatura tratara.
(PROCEDI MENTA_)
COOPERAÇÃO
d. Escola do Servente 2 2 - Executar as funções da guarnição do obuseiro.

89/189
(PROCEDIMENTAL)
- Desempenhar as funções da guarnição , e um
obuseiro referentes ao CP, C1, C2, C3, C4, CS, C6, C7 e
C8. {PROCEDIMENTAL)
- Identificar as granadas, seus componentes e
e. Estudo da Munição 2 - implementas. {FACTUAL)
- Preparar a munição para o tiro. (PROCEDIMENTAL)
f. Retificação do Aparelho de - Retificar o aparelho de pontaria do obuseiro.
Pontaria
4 -
{CONCEITUAL)
- Identificar as peças do mecanismo da culatra.
(FACTUAL)
g. Mecanismo da Culatra 4 -
- Realizar a desmontagem e montagem do mecanismo
da culatra. (PROCEDIMENTAL)
Conhecer o DT. (FACTUAL)
h. Tiro real com Dispositivo de - Conduzir os trabalhos de pontaria do DT, deixando-o
8 2
Treinamento (DT) em condições de executar o tiro. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

UD li: COMANDO DE LINHA DE


Cg H: 54
FOGO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar terminologia utilizada na Linha de Fogo
(FACTUAL)
a. Noções Gerais 2 - - Descrever a sequência dos trabalhos de pontaria:
pontaria inicial, pontaria recíproca e verificação do
feixe. (FACTUAL)
- Identificar as principais características da luneta
panorâmica. (FACTUAL)

b. Luneta Panorâmica 4 -
- Registrar elementos na luneta panorâmica.
(CONCEITUAL)
- Executar as verificações e ajustagens da luneta
panorâmica. {PROCEDIMENTAL)
- Identificar a sequência dos trabalhos realiz2dos na
pontaria do GB pelo processo do Ângulo de Vigilância.
c. Pontaria Inicial: Processo do
Ângulo de Vigilância
4 - (FACTUAL)
- Coordenar a pontaria inicial pelo processo
apresentado. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a sequência dos trabalhos realizados na
d. Pontaria inicial: Processo do pontaria do GB pelo processo do Lançamento.
4 -
Lançamento (FACTUAL)
- Coordenar a pontaria inicial pelo processo
90/189
apresentado. (PROCEDIMENTAL)

- Identificar os processos de pontaria recíproca: por


meio de um GB, por meio de uma peça, orientação da
peça por meio de um GB. (FACTUAL)
- Identificar a sequência dos comandos do CLF para a
e. Pontaria Recíproca 4 -
realização da pontaria recíproca da Linha de Fogo.
{FACTUAL)
- Conduzir a pontaria recíproca das peças por meio de
um GB. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os processos de verificação do feixe de
uma LF. {FACTUAL)
f. Verificação do Feixe 4 -
- Conduzir a verificação do feixe de uma LF.
(PROCEDIMENTAL)
- Conduzir os trabalhos de pontaria da linha de fogo,
deixando-a em condições de executar o tiro.
g. Pontaria da Linha de Fogo 6 -
(PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO
- Identificar os comandos iniciais e subsequentes
numa LF. (FACTUAL)
- Identificar as atribuições dos serventes de acordo
h. Comandos de Tiro 6 - com o comando emitido. {FACTUAL)
- Utilizar as fichas do CLF e CP. (PROCEDIMENTAL)
- Preencher detalhadamente as fichas do CLF e CP.
(PROCEDIMENTAL)
- Determinar a alça de cobertura. (CONCEITUAL)
- Calcular a elevação mínima. (PROCEDIMENTAL)
i. Elevação Mínima 4 - - Planejar, antecipadamente, as medidas de segurança
necessárias ao tiro. {PROCEDIMENTAL)
j. Incidentes de tiro 2 - -Sanar incidentes de tiro. (PROCEDIMENTAL)
- Conduzir os trabalhos de pontaria da Linha de Fogo,
deixando-a em condições de executar o tiro.
(PROCEDIMENTAL)
- Preencher detalhadamente as fichas do CLF e CP.
(PROCEDIMENTAL)
k. Tiro real com Linha de Fogo 12 2
- Adotar, antecipadamente, as medidas de segurança
necessárias para a realização do tiro. {CONCEITUAL)
- Executar o tiro real com o obuseiro, conduzindo os
trabalhos da linha de fogo. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM e ZELO

91/189
'----"'
D.
GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 0lh 1

AS AC PF 04h 0lh li

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. O ponto alto das instruções deverá ser a prática, a fim de aproveitar o pouco tempo disponível para
o contato com o Material de Artilharia.
b. Deverão ser tomadas todas as medidas e normas de segurança previstas no PIM / COTER.
c. Os OFOR deverão adaptar os assuntos ao Material de Artilharia disponível em sua OM.
d. Os atributos rusticidade e autoconfiança poderão ser desenvolvidos nas atividades de
maneabilidade com o material de Artilharia.
e. O instrutor deverá proporcionar o maior contato possível dos instruendos com a munição, a fim de
que os mesmos adquiram a experiência para manuseá-la com segurança.
f. Durante as atividades no terreno, o instrutor deverá conduzir o instruendo de modo a contribuir
espontaneamente para o trabalho da equipe, podendo, assim, desenvolver e/ou avaliar o atributo
cooperação.
g. Sugere-se as seguintes técnicas de ensino a serem empregadas na unidade didática: Discussão
Dirigida, Exercício Individual e Demonstração.

UD 11
a. O instrutor deverá, através de desenhos, materializar cada passo da pontaria de uma linha de fogo,
podendo, para isso, utilizar o quadro de giz, transparências ou um caixão de areia.
b. Todos os instruendos deverão praticar, supervisionados por um instrutor, os processos de pontaria
inicial com o GB, materializando ao término a DV (0-32) no terreno.
c. Os instruendos deverão, em instruções práticas, executar todos os comandos inerentes à pontaria de
uma linha de fogo, colocando-aem condições de tiro (pontaria inicial; pontaria recíproca e verificação
do feixe).
d. Durante a pontaria de uma linha de fogo, o instruendo deverá destacar-se pela capacidade de
direção e controle na utilização dos processos de pontaria, podendo ser desenvolvido, dessa forma, o
atributo iniciativa e liderança.
e. O instrutor deverá incentivar os instruendos para que demonstrem os gestos e a postura adequados
aos comandos para a LF.
f. Deverão ser simuladas situações de tiro para que a linha de fogo cumpra todas as formas de
desencadeamento do tiro.

92/189
ao ag n -

g. Deverão ser tomadas todas as medidas e normas de segurança previstas no PIM / COTER.
h. Durante as atividades no terreno, o instrutor deverá conduzir o instruendo de modo a contribuir
espontaneamente para o trabalho da equipe, podendo, assim, desenvolver e/ou avaliar o atributo
cooperação.
i. Sugere-se as seguintes técnicas de ensino a serem empregadas na unidade didática: Discussão
Dirigida, Exercício Individual e Demonstração.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 6-75: Serviço da Peça do Obuseiro
C 6-40: Técnica de Tiro de Artilharia de Campanha
C 6-34: Vade-mécum de Artilharia de Campanha
C 5-25: Explosivos e Destruições
C 6-140: Baterias do Grupo de Artilharia de Campanha
EB?0-MC-10.631: Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição do Grupo de Artilharia de
Campanha
C 6-199: Topografia do Artilheiro
T 9-1903 : Armazenamento, Conservação, Transporte e Destruição de Munição, Explosivos e A'i:ifícios
PIM/COTER

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA ARTILHARIA 1 Cg H Total: 220

Unidade de Competência:
-Atuar como Adjunto do Oficial de Comunicações.
-Atuar como Adjunto do Oficial de Inteligência (S2).
-Atuar como Adjunto do Oficial de Operações {S3).
-Atuar como Adjunto do Oficial de Logística {S4).
Elemento de Competência:
- Coordenar o emprego do meio fio e o meio rádio como os mais usados no Grupo de Artilharia de
Campanha {GAC) para possibilitar suas ações de apoio ao combate.
-Aplicar e utilizar as normas e os documentos referentes ao emprego das comunicações.
-Coordenar a instalação, a operação e a manutenção do material de comunicações.
- Comandar uma Seção de Comunicações.
- Participar da execução do Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição (REOP) no GAC.
- Conduzir a exploração das Comunicações no Grupo.
- Participar do planejamento e execução do Levantamento Topográfico do Grupo.

93/189
-Aplicar os aspectos doutrinários do Plano de Levantamento do GAC.
-Assessorar o S2 quanto aos assuntos ligados à topografia.
- Conduzir os trabalhos de uma Central de Tiro do Grupo
- Comandar uma Central de Tiro de Grupo.
-Assessorar o Oficial de Operações no comando e direção do tiro do GAC.
- Identificar as classes de suprimento.
- Comandar uma Seção Logísitica.
- Coordenar e controlar o transporte motorizado do GAC.
- Coordenar as operações de suprimento dos materiais e equipamentos das diversas classes.
- Supervisionar as condições de empaiolamento e a atividade de Remuniciamento do GAC.
-Assessorar o S4 quanto aos aspectos ligados à logística do GAC.
- Participar do planejamento e execução do Levantamento Topográfico de responsabilidade da Seção
de Reconhecimento, Comunicações e Inteligência.
-Aplicar as atividades de inteligência, inerentes ao comandante de fração, em operações.
- Participar ativamente de um REOP de Bia O.
- Empregar o meio fio e o meio rádio mais usados no GAC para possibilitar suasações de apoio ao
combate.
- Conduzir a exploração das Comunicações na Bateria.
- Identificar o trabalho do observador avançado no planejamento de fogos.
- Realizar o pedido, condução e correção de tiro junto à tropa apoiada.
- Confeccionar documentos, no seu nível de atuação, para a elaboração do Plano de Apoio de Fogo.
-Assessorar o Cmt SU da Arma Base para fogos de trajetória indireta.

UD 1: A ARTILHARIA DE
Cg H: 28
CAMPANHA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a missão geral da Artilharia de Campanha.
(FACTUAL)
a. Missão e Organização 3 -
- Identificar os elementos fundamentais do Sistema
de Artilharia de Campanha. (FACTUAL)
- Identificar a organização geral do GAC,
caracterizando as missões principais de suas
subunidades. (FACTUAL)
b. O GAC 4 -
- Identificar os oficiais integrantes de um GAC,
associando seu cargo à sua função em situação de
combate. (FACTUAL)
- Esboçar o organograma da Bia O. (CONCEITUAL)
- Identificar o pessoal integrante das Seções da Bia O.
c. A Bateria de Obuses 4 - (FACTUAL)
- Descrever as missões das Seções da Bia o,
destacando a importância de cada uma. (FACTUAL)

94/189
- Identificar as fases do REOP de Bia O. (FACTUAL)
- Identificar a compos1çao .- dos escalões :!e
reconhecimento. (FACTUAL)
d. Reconhecimento, Escolha e - Identificar as atribuições dos integrantes da Bia O no
Ocupação de Posição (REOP) da 7 2 REOP. (FACTUAL)
BO - Identificar as medidas passivas e ativas de defesa da
Bia O. (FACTUAL)
- Participar de um REOP de Bia O. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Identificar as classes de suprimento. (FACTUAL)
- Identificar as atividades de Administração de pessoal
e. Atividades Administrativas e
Logísticas na Bia O
4 - na Bia O. (FACTLAL)
- Identificar as atividades de Administração de
material na Bia O. (FACTUAL)
- Identificar o trabalho do observador avançado no
f. Planejamento de Fogos 4 - planejamento de fogos. (FACTUAL)

UD li: COMUNICAÇÕES Cg H: 12
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar o meio fio e o meio rádio como os mais
usados no GAC ::,ara possibilitar suas ações de apoio
ao combate. (FACTUAL)
a. Meios de Comunicações para
2 - - Identificar as diferentes situações de combate em
o apoio de Artilharia
que são empregados os meios fio ou rádio. (FACTUAL)
- Identificar as vantagens e desvantagens do emprego
dos meios fio e rádio. (FACTUAL)
- Identificar o sis:ema de comunicações rádio da Bia O.
b. Subsistema de Comunicações (FACTUAL)
4 -
Rádio da Bia O - Identificar o diagrama da rede rádio de uma Bia O.
(FACTUAL)
- Participar de uma exploração da rede rádio típica de
uma Bia O. (PROCEDIMENTAL)
c. Exploração Rádio 4 2 - Aplicar os conhecimentos de exploração rádio ao
método empregado na Artilharia. (CONCEITUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL e ZELO

UD Ili: TOPOGRAFIA Cg H: 60
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
a. A Topografia na Artilharia de - Identificar a finalidade dos levantamentos
1 - topográficos, caracterizando sua importância na
Campanha

95/189
(/
2 -1
precisão do Tiro de Artilharia. (FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura dos con ~roles
topográficos usualmente utilizados pela Artilriaria.
(FACTUAL)
- Identificar os instrumentos e acessórios utilizados no
b. Apresentação do Material
1 - levantamento topográfico do GAC e sua aplicação.
Topográfico
(FACTUAL)
- Executar as medidas de distância com a trena .
(PROCEDIMENTAL)
c. Trena 2 -
- Calcular a precisão de duplas medidas com as trenas.
(PROCEDIMENTAL)
Identificar as partes componentes do GB. (FACTUAL)
d. Goniômetro-Bússola (GB) 2 - - Instalar o GB. (PROCEDIMENTAL)
- Medir ângulos com o GB. (PROCEDIMENTAL)
e. Ficha Topográfico 1 6 - - Preencher a Ficha Topográfico 1. (PROCEDIMENTAL)
f. Nivelamento Trigonométrico e - Calcular a altitude de um ponto no terreno.
2 -
por Inspeção na Carta (PROCEDIMENTAL)
- Calcular o lançamento e a distância entre dois
pontos de coordenadas conhecidas.
g. Lançamento e Distância 4 - (PROCEDIMENTAL)
- Preencher a Rcha Topográfico 3 nos cálculos do
lançamento e distância. (PROCEDIMENTAL)
- Calcular as coordenadas de um ponto no terreno
através de um radiamento. (PROCEDIMENTAL)
h. Radiamento 4 - - Preencher a Rcha Topográfico 3 nos cálculos do
radiamento. (PROCEDIMENTAL)
- Executar os tra::>alhos de radiamento e nivelamento
no terreno, obtendo as coordenadas de um ponto.
i. Cálculo de Coordenadas 6 -
(PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Determinar as coordenadas de um ponto através de
um caminhamen:o de lados. (CONCEITUAL)
- Identificar a utilização da Ficha Topográfico 4 nos
j. Noções de Caminhamente 8 - trabalhos de caminhamente. (FACTUAL)
- Executar no terreno um caminhamente de lados com
o GB. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO
- Determinar as coordenadas de um ponto por
k. Noções de triangulação e triangulação ou interseção avante. (CONCEITUAL)
6 -
interseção avante - Identificar a utilização da Ficha Topográfico 5.
(FACTUAL)

96/ 189
- Executar no terreno uma triangulação ou irierseção
avante. (PROCEDIMENTAL)
APRESENTAÇÃO '

1. Levantamento da Área de Alvo, - Identificar os aspectos doutrinários do levantamento


8 2 na Área de Alvo, Posição e Conexão. (FACTUAL)
Posição e Conexão
- Identificar os aspectos doutrinários do levantamento
do GAC. (FACTUAL)
m. Levantamento do GAC 2 -
- Identificar a necessidade de divisão dos trabalhos
entre o Adj S2 e os O Rec das Bia O. (FACTUAL)
- Identificar os aspectos doutrinários para utilização
n. Levantamento Topográfico do GPS no levantamento topográfico. (FACTUAL)
Eletrônico 6 - - Executar no terreno um levantamento topográfico
eletrônico. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA

UD IV: TÉCNICA DE TIRO Cg H: 108


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
: - Identificar as diversas classificações do Tiro de
Artilharia. (FACTUAL)
a. Noções Gerais 2 - - Descrever os métodos para o tiro indireto
utilizados na Artilharia de Campanha. (FACTUAL)
- Identificar as diferenças de alcance do tiro pela
mudança da elevação do obuseiro, caracterizando o
tiro mergulhante e o tiro vertical. (FACTUAL)
- Identificar o controle da velocidade inicial da
b. Alcance do Tiro 1 - granada pelo sistema de cargas de projeção.
(FACTUAL)
- Identificar as possibilidades atuais de alcance da
Artilharia de Campanha Brasileira. (FACTUAL)
- Descrever a alça como elemento principal da
elevação. (FACTUAL)
- Identificar sítio topográfico. (FACTUAL)
- Conceituar correção complementar de sítio.
c. Elementos da Trajetória 1 - (CONCEITUAL)
- Identificar origem, ângulo de salto, vértice, flecha e
ângulo de chegada. (FACTUAL)
- Esboçar os componentes da trajetória de um tiro
indireto de Artilharia. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a existência de tabelas numéricas de tiro
d. Tabelas de Tiro 2 - para os diferentes materiais de Artilharia. (FACTUAL)
- Identificar os elementos padrão utilizados na
97/189
ao

(../
,1/.
confecção da tabela. (FACTUAL)
- Identificar a construção da tabela num, rica de tiro
para as diferentes cargas. (FACTUAL)
- Ser minucioso ao calcular a elevação em tiros
mergulhantes para alvos com diferentes alcances e
e. Cálculo da Elevação 3 -
desníveis. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar as funções dos elementos de uma C Tir
de Bia. (FACTUAL)
f. C Tir de Bia 2 - - Identificar os locais onde normalmente se instala a
C Tir de Bia. (FACTUAL)
- Descrever o trabalho do operador de prancheta.
(FACTUAL)
- Locar pontos de coordenadas: E, N, H.
g. Trabalho do Operador de (PROCEDIMENTAL)
Prancheta
10 - - Determinar derivas e alcances. (CONCEITUAL)
- Determinar Sítio Topográfico e Sítio Total.
(CONCEITUAL)
PERSISTÊNCIA
- Calcular os elementos para o tiro: deriva e
elevação. (PROCEDIMENTAL)
h. Trabalho do Calculador 4 -
- Registrar corretamente os dados referentes à
missão de tiro. (PROCEDIMENTAL)
- Executar o trabalho dos elementos de uma Central
i. Trabalho da C Tir 4 4 de Tiro. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Identificar os diversos tipos de regulação.
(FACTUAL)
- Descrever a regulação percutente. (FACTUAL)
j. Regulação de Precisão 10 - - Descrever a regulação tempo. (FACTUAL)
- Realizar a depuração nas regulações percutente e
tempo. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Conceituar o TSZ. (CONCEITUAL)
- Distinguir as missões tipo eficácia e tipo
k.Tiro Sobre Zona 12 - "AJUSTAREI". (CONCEITUAL)
N
-Realizar m1ssoes de tiro sobre zona: tiro
mergulhante e tiro vertical. (PROCEDIMENTAL)
-Identificar as partes integrantes da Ordem de Tiro.
1. Ordem de Tiro do S3 2 - (FACTUAL)
-Responder, como elemento de C Tir Bia, a Ordem de

98/189
..
1
(/ -
Tiro. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os oficiais de um GAC que são
prioritariamente empregados na condução do TSZ
(S2; Adj S2; O Rec; OA). (FACTUAL)
- Descrever os trabalhos preparatórios para o TSZ,
ocupando PO e localizando alvos. (FACTUAL)
- Preparar mensagens iniciais de tiro.
m. O Observador no TSZ 18 2 (PROCEDIMENTAL)
- Escolher adequadamente as mensagens iniciais de
tiro a serem atendidas. (CONCEITUAL)
- Conduzir-se como observador o TSZ em ajustagens
e eficácias, demonstrando segurança.
(PROCEDIMENTAL)
CORAGEM
- Desempenhar as funções dos componentes de uma
Central de Tiro na ajustagem, eficácia e relocação de
n. A Central de Tiro no TSZ 8 2
alvos. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar as características de uma missão HNA.
(FACTUAL)
o. Missão HNA 4 - - Calcular os elementos necessários para o
desencadeamento de uma missão HNA.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar as principais características de uma PTE.
p. Prancheta de Tiro de (FACTUAL)
4 -
Emergência (PTE) - Confeccionar uma PTE. (PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Executar o trabalho dos elementos êe uma Central
de Tiro, através da condução de tiro real.
q. Trabalho da Central de Tiro 12 2
(PROCEDIMENTAL)
CORAGEM

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h Ili
AS AC PF 04h 02h IV

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

99/189
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Para ilustrar e facilitar a visualização, tanto da missão geral, como da organização do Sistema de
Artilharia de Campanha, o instrutor poderá montar um caso esquemático na carta ou no caixão de
areia.
b. Uma visita a alguma OM ArtCmp poderá servir de subsídio para os assuntos "b" e "c".
c. O aluno deve ter a visualização do apoio logístico no GAC, incluindo o suprimento das diversas
classes, manutenção (Moto; Armt; Com), o apoio de saúde e a coleta de salvados.
d. Sugere-se a realização de atividades conjuntas com OM de Artilharia, visando a observação dos
procedimentos dos integrantes de um REOP da 80.
e. Sugere-se as seguintes técnicas de ensino a serem empregadas na unidade didá:ica: Discussão
Dirigida, Pesquisa em Grupo e Exercício Individual.

UD li
a. O Instrutor poderá criar os casos esquemáticos em cima de manobras simples nas quais a Bia O é
empregada, usando, para isso, o auxílio de cartas topográficas.
b. Os alunos deverão assimilar as situações típicas de emprego das Comunicações de acordo com a GU
a quem o GAC está subordinado.
c. O instrutor deverá prever situações típicas de condução do tiro, usando as mensagens características
do Observador e da Central de Tiro da Linha de Fogo.
d. A Unidade Didática poderá ser complementada quando o aluno participar de algu-n exercício da
OM, utilizando todos os meios de comunicações disponíveis.
e. Deverão ser tomadas todas as medidas e normas de segurança previstas no PIM/COTER.
f. Durante as atividades no terreno, o instrutor deverá conduzir o instruendo de modo a contribuir
espontaneamente para o trabalho da equipe, podendo, assim, desenvolver e/ou avaliar o atributo
cooperação.
g. Sugere-se as seguintes técnicas de ensino a serem empregadas na unidade didática: Discussão
Dirigida, Demonstração e Exercício Individual.

UD Ili
a. O instruendo deverá entender as formas pelas quais as coordenadas dos diversos controles
topográficos podem ser levantadas, entendendo que através de trabalhos de topografia, realizados
com instrumentos de precisão, segundo uma técnica pré-definida, estas coordenadas oferecerão maior
precisão ao tiro.
b. Na instrução com o GB é importante que todos os instruendos realizem indiv dualmente os
procedimentos de estacionamento e medida de ângulos.
c. Durante as atividades de campo, o instrutor deverá conduzir o instruendo de moco a contribuir
espontaneamente para o trabalho da equipe, desenvolvendo, assim, o atributo cooperação. Deverão,
ainda, ser desenvolvidos e/ou avaliados outros atributos que o instrutor julgue possível para este tipo
de instrução.

100/189
d. No decorrer das instruções os alunos devem familiarizar-se com o uso da Ficha Topog áfico 1 e da
calculadora, pois ambas serão empregadas em todos os trabalhos topográficos.
e. Caso não haja disponibilidade de equipamentos eletrônicos de levantamento topográfico, poderá
ser planejado um Pedido de Cooperação de Instrução (PCI), para que os instruendos tenham contato
com o referido material.
f. O aprimoramento do atributo persistência poderá ser feito ao se executar os trabalhos de campo e
os cálculos do levantamento, quando o instruendo deverá manter-se em ação continuada, vencendo as
dificuldades encontradas.
g. Na prática do caminhamento, todos os alunos deverão manusear a trena, o GB e fazer os cálculos
topográficos.
h. Deverá ficar caracterizada para cada aluno a diferença entre triangulação e interseção avante.
i. O instrutor deverá escolher casos esquemáticos que facilitem a visualização na Carta Topográfica da
compartimentação das áreas de levantamento topográfico
j. Sugere-se as seguintes técnicas de ensino a serem empregadas na unidade didática: Discussão
Dirigida, Demonstração e Exercício Individual.

UDIV
a. No caixão de areia, poderá ser improvisada uma manobra simples de modo que o instruendo possa
visualizar a posição da arma base amiga, do inimigo e da Artilharia amiga, explicando características da
Artilharia de Campanha como: tiro indireto, flexibilidade e potência de fogo.
b. No preparo do caixão de areia o instrutor deverá simular, com criatividade, uma situação real
caracterizando aspectos como: posição das linhas de fogo, massas cobridoras, posições de nossa lnf e
Cav, PO, área de alvos, alvos mais comuns, etc.
c. O instrutor deverá utilizar-se de desenhos no quadro de giz, caracterizando, pormenorizadamente,
cada elemento da trajetória e sua influência na mesma.
d. O instrutor poderá criar uma situação tática em uma carta 1:25000, com posições amigas e inimigas,
facilitando a visualização das distâncias usuais entre a Artilharia e a arma base, caracterizando as
possibilidades de apoio de fogo. Deverão ser definidas as posições de bateria, zona de ação, PV,
prováveis alvos, vias de acesso e prováveis Postos de Observação.
e. Na instrução de conduta do observador, poderá ser improvisado no pátio ou campo de futebol da
Unidade um terreno reduzido nas mesmas condições do estande de tiro de DT (1/10), simulando-se
com placas os prováveis alvos e os tiros de ajustagem e eficácia.
f. Deverão ser feitos vários exercícios, ao longo das instruções, que deverão servir de subsídio para a
avaliação formativa, de forma a consolidar os conhecimentos fundamentais sobre o trabalho do
Observador e da C Tir no TSZ.
g. Para o desenvolvimento do atributo organização, o instrutor deverá verificar se o instruendo atua de
forma sistemática e eficiente nos trabalhos da CTir Bia, corrigindo-o, se for o caso.
h. O instrutor deve estimular a atividade de inspeção na Carta, bem como a atividade de determinação
de direções e alcances para o tiro através de exercícios práticos.
i. Sugere-se o desenvolvimento do atributo equilíbrio emocional. Para tal, o instrutor deverá simula
casos que exijam que o aluno mantenha a calma diante das situações de emergência. Deverão, ainda

101/189
ser desenvolvidos e/ou avaliados outros atributos que o instrutor julgue possível para es
instrução.
j. Deverão ser tomadas todas as medidas e normas de segurança previstas no PIM / COTER.
k. Durante as atividades no terreno, o instrutor deverá conduzir o instruendo de modo a contribuir
espontaneamente para o trabalho da equipe, podendo, assim, desenvolver e/ou avaliar o atributo
cooperação.
1. Sugere-se as seguintes técnicas de ensino a serem empregadas na unidade didática: Discussão
Dirigida, Exercício Individual e Demonstração.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

C 6-1: Emprego da Artilharia de Campanha


C 6-10: Comunicações na Artilharia de Campanha
EB70-MC-10.360: Grupo de Artilharia de Campanha
EB70-MC-10.365: Grupo de Artilharia Antiaérea - 2021
C 6-40: Técnica de Tiro de Artilharia de Campanha
C 6-34: Vade-mécum de Artilharia de Campanha
C 6-140: Baterias do Grupo de Artilharia de Campanha
EB70-MC-10.631: Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição do Grupo de Artilharia de
Campanha
C 6-199: Topografia do Artilheiro

102/189
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE ENGENHARIA

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA ENGENHARIA 1 Cg H Total: 34

Unidade de Competência:
-Atuar como Comandante de um Pelotão de Engenharia de Combate (Pel E Cmb).
Elemento de Competência:
- Executar o planejamento e coordenação do Pel E Cmb em missões de apoio aos diversos tipos de
operações.
- Coordenar os trabalhos técnicos de Engenharia nas operações.
- Coordenar as atividades logísticas de Engenharia nas operações.
- Adequar o planejamento do emprego dos meios disponíveis aos diversos tipos de transposição de
curso d'água.

UD 1: AS GRANDES
UNIDADES DO EXÉRCITO Cg H: 4
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
BRASILEIRO
ASSUNTOS D N
- Identificar o tipo de OM de Eng orgânica da DE. (FACTUAL)
- Distinguir os tipos de OM de Eng orgânicas das BdalnfMtz,
a. As OM de Eng orgânicas
2 - Bld, Pqdt e de SI. (CONCEITUAL)
de DE e BDA
- Identificar o tipo de OM de Eng orgânica das Bda de Cav.
(FACTUAL)
- Explicar os símbolos e as abreviaturas militares.
b. Símbolos e Abreviaturas (CONCEITUAL)
2 -
Militares - Distinguir os símbolos e as abreviaturas referentes aos
elementos de Engenharia. (CONCEITUAL)

UD 11: CARACTERÍSTICAS E
ORGANIZAÇÃO DA Cg H: 15
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ENGENHARIA
ASSUNTOS D N
- Explicar a missão e a organização da Engenharia.
(CONCEITUAL)
- Participar de um debate sobre a importância da Eng, na
a. Missões e Aspectos
4 - Força Terrestre, expondo suas ideias com linguagem
Gerais de Emprego
adequada, mantendo atitude e porte condizente com os
padrões militares. (PROCEDIMENTAL)
- Distinguir os princípios, as características e formas de apoio
103/189
da Engenharia. {CONCEITUAL)
- Distinguir os trabalhos técnicos e as atividades lo, ísticas de
Engenharia. (CONCEITUAL)
- Apresentar soluções originais aos problemas propostos,
empregando os princípios, as características e as formas de
apoio de Engenharia. {CONCEITUAL)
- Distinguir os tipos de unidades e subunidades de
Engenharia. (CONCE/TUAL)
b. Unidades de Engenharia 2 -
- Identificar a missão, a organização e as características do BE
Cnst. {FACTUAL)
- Identificar a organização, a missão, as possibilidades e as
limitações do BE Cmb/DE. {FACTUAL)
c. O Batalhão de
- Identificar a organização, a missão, as possibilidades e as
Engenharia de Combate - 2 -
limitações da Cia E Cmb/BE Cmb. {FACTUAL)
BECmb/DE
- Identificar a organização, a missão, as possibilidades e as
limitações da Cia CmdoSv e da Cia E Pnt/BE Cmb. (FACTUAL)
- Identificar a organização, as características, as
d. Pelotão de Engenharia
de Combate - Pel E Cmb
3 - possibilidades e as limitações do Pel E Cmb da Cia E Cmb / BE
Cmb e da Cia E Cmb/Bda. {FACTUAL)
- Identificar a organização, a missão, as possibilidades, as
e. A Companhia de
limitações e as formas de emprego da Cia E Cmb/Bda.
Engenharia de
Combate/Bda -Cia E
4 - (FACTUAL)
- Distinguir a dupla função do Cmt da Cia E Cmb/Bda.
Cmb/Bda
(CONCE/TUAL)

UD 111: A ENGENHARIA
CgH:9
NAS OPERAÇÕES OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os aspectos principais de uma Ordem de Operações
de Engenharia. (FACTUAL)
a. Estudo de Situação 2 - - Interpretar os aspectos principais do parágrafo 32 da Ordem de
Operações da Engenharia. (CONCEITUAL)
- Explicar a missão da Engenharia da Bda na Ofensiva.
{CONCEITUAL)
- Distinguir os trabalhos técnicos e as atividades logísticas
b. Ofensiva 2 -
possíveis na ofensiva. {CONCEITUAL)
- Identificar o apoio da Engenharia, do escalão superior.
(FACTUAL)
- Explicar a missão da Engenharia da Bda na Defensiva.
c. Defensiva 2 - {CONCEITUAL)
- Distinguir os trabalhos técnicos e as atividades logísticas

104/189
possíveis na defensiva. (CONCEITUAL)
- Identificar o apoio da Engenharia, do escalão \Superior.
(FACTUAL)
- Identificar Sistema de Barreiras de uma Brigada. (FACTUAL)
- Explicar as missões do BE Cmb e da Cia E Cmb/Bda no
planejamento de uma transposição. (CONCEITUAL)
- Distinguir os tipos de transposição de curso d' água na ofensiva.
(CONCEITUAL)
-Adequar o planejamento do emprego dos meios disponíveis aos
diversos tipos de transposição de curso d' água na ofensiva,
d. Fundamentos da reformulando-o quando necessário. (PROCEDIMENTAL)
Transposição de Curso de 3 - - Distinguir os principais termos técnicos utilizados em uma
Água frente de travessia. (CONCEITUAL)
- Distinguir os diversos locais de travessia durante uma
transposição de curso de água preparada e/ou imediata.
(CONCEITUAL)
- Interpretar um esquema padrão de uma Zona de Reunião Final
de Material de Engenharia (ZRFME). (CONCEITUAL)
COOPERAÇÃO - EQUILIBRIO EMOCIONAL

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h 1, 11 e 111

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1, PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de sua apresentação.
b. As sessões de instrução devem visar a aplicação prática dos assuntos ministrados e podem ser
enriquecidas com casos esquemáticos, levando o aluno a interpretar os símbolos dos diversos tipos de
OM de Eng e das principais atividades desenvolvidas durante os trabalhos técnicos e nas atividades
logísticas.
c. Sugere-se a utilização da Técnica de Ensino: Discussão Dirigida, Palestra e Estudo de Caso

UD li
a. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de sua apresentação.
b. As sessões de instrução devem visar a aplicação prática dos assuntos ministrados e ser enriquecida
com organogramas, slide, etc.
105/189
c. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Estudo de Caso, Palestra e Discussão Dirigida.

UD Ili
a. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de sua apresentação.
b. As sessões de instrução devem visar a aplicação prática dos assuntos ministrados e ser enriquecida
com casos esquemáticos, levando o aluno a interpretar uma Ordem de Op, o Parágrafo 32 da Ordem de
Op e o esquema de uma Frente de Travessia .
c. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino; Discussão Dirigida, Palestra e Estudo de Caso.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 5-1 - Emprego da Engenharia
C 5-7 - O Batalhão de Engenharia de Combate
CI 5-7/1 - Pelotão de Engenharia
C 5-10 - O apoio de Engenharia no Escalão Brigada
C 5-31 - A Engenharia Divisionária
C 5-34 - Vade-Mécum de Engenharia
C 5-162 - O Grupamento e o Batalhão de Engenharia de Construção
C 21-30 - Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas
C 31-5 - Interdição e Barreiras
IP 31-60 - Operações de Transposição de Cursos de Água
EB70-MC-10.245 - A Engenharia de Corpo de Exército e de Divisão de Exército
Ministério da Defesa - MD 33 - M02 - Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográ-
ficas das Forças Armadas

PLADIS
DISCIPLINA: ATIVIDADES TÉCNICAS DE ENGENHARIA 1 Cg H Total: 286

Unidade de Competência:
- Atuar como Comandante de um Pelotão de Engenharia de Combate (Pel E Cmb).
- Atuar como Oficial de Manutenção do Material de Engenharia.
Elemento de Competência:
- Coordenar os trabalhos de manutenção, reparação, conservação e melhoria de estradas.
- Coordenar os trabalhos de Organização do Terreno.
- Calcular o rendimento para trabalho de Fortificação de Campanha.
- Calcular a quantidade de explosivos militares e comerciais necessários e realizar destruições como:

106/ 189
abatis, cisalhamento de trilho, corte de árvores e cratera rápida.
- Calcular cargas de corte, de ruptura e de pressão, utilizando as tabelas de explosivos.
- Calcular a quantidade de carga necessária para a abertura de crateras tipo rápido e/ou nor ai.
- Realizar o acionamento de uma carga explosiva militar e/ou comercial.
- Coordenar a instalação e neutralização de minas.
- Calcular as minas necessárias para o lançamento de um campo de rrinas padrão.
- Lançar um Campo de Minas padrão.
- Realizar a abertura de trilhas e brechas.
- Organizar o Pel E Cmb para a abertura de trilhas e brechas de campo de minas e de uma área
minada.
- Realizar a navegação a remo e a motor.
- Realizar o lançamento, o recolhimento e a manutenção de uma Passadeira de Alumínio.
- Realizar o lançamento, a navegação, o recolhimento e a manutençãc da Portada Leve.
- Coordenar a construção, a montagem e a desmontagem de pontes.
- Executar o reconhecimento de engenharia.
- Coordenar a operação, manutenção e as medidas de segurança dos equipamentos de Engenharia.
- Operar os diversos tipos de equipamentos de Engenharia.

UD 1: EQUIPAMENTOS DE
Cg H: 22
ENGENHARIA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Distinguir os principais equipamentos de engenharia de
dotação das OM de Eng. {CONCEITUAL)
a. Introdução ao Estudo do - Identificar a importância e emprego geral dos EqpEng.
2 -
Equipamento de {FACTUAL)
- Identificar os responsáveis pela manutenção do
equipamento. {FACTUAL)
- Distinguir os equipamentos leves com motor a gasolina.
b. Equipamentos Leves
2 - {CO NCEITUAL)
com M otor a Gasolina
- Identificar as normas de emprego e manuseio. {FACTUAL)
- Identificar os grupos geradores existentes nas OM Eng.
{FACTUAL)
- Apontar características, capacidade e emprego dos grupos
geradores. {FACTUAL)
c. Grupos Geradores 2 1
- Operar o grupo gerador. {PROCEDIMENTAL)
- Utilizar o material necessário para um sistema de
iluminação. {PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO - ZELO
- Identificar os diferentes tipos, características, possibilidades
d. Compressores 2 - e limitações de compressores e ferramentas pneumáticas
existentes nas unidades de Engenharia. {FACTUAL)

107/189
ao

- Apontar as características, possibilidades e limitações de um


guindaste. (FACTUAL)
e. Guindaste e
1 - Identificar a diferença entre guindaste e guindauto.
Implementes
(FACTUAL)
- Distinguir os tipos de guindastes. (CONCEITUAL)
- Identificar o ciclo de operações. (FACTUAL)
f. Terraplenagem 2 - Distinguir os equipamentos de terraplenagem.
(CONCEITUAL)
- Identificar as partes principais de um trator de esteira e
sobre rodas. (FACTUAL)
- Identificar as partes principais de uma carregadeira sobre
rodas. (FACTUAL)
- Identificar as partes principais de uma motoniveladora.
(FACTUAL)
- Identificar as partes principais de uma retroescavadeira.
(FACTUAL)
- Apontar as características, possibilidades e limitações dos
equipamentos. (FACTUAL)
- Identificar o emprego adequado dos equipamentos.
g. Equipamentos pesados
4 - (FACTUAL)
de Engenharia
- Identificar os custos de operação e manutenção de
equipamentos pesados de Engenharia empregados em obras
e trabalhos de construção. (FACTUAL)
- Apontar a importância das boas práticas de gestão de frota
para o índice de disponibilidade dos equipamentos pesados
de Engenharia. (FACTUAL)
- Distinguir peças de baixa e alta mortalidade dos materiais
de Engenharia. (FACTUAL)
- Descrever os procedimentos corretos da manutenção
preventiva realizada pelo Operador e pela Equipe de
Lubrificação. (FACTUAL)
- Identificar as regras de operação, manutenção e as medidas
de segurança dos equipamentos. (FACTUAL)
h. Operação dos - Interpretar uma Carta-Guia de Lubrificação (CONCEITUAL)
6
Equipamentos - Operar os diversos tipos de equipamentos de Engenharia
em diferentes situações. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM-ZELO

UD li: ESTRADAS Cg H: 28
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
a. Estradas de Campanha e 2 - - Explicar as missões da Engenharia em relação à rede de

108/189
1?.
C/
Permanentes estradas. (CONCEITUAL)
- Distinguir trabalhos de reparação, conservação e n elhoria.
(CONCEITUAL)
\
- Identificar as operações componentes de cada fase da
construção. (FACTUAL)
- Identificar os processos e equipamentos empregados.
(FACTUAL)
- Identificar as medidas de segurança. (FACTUAL)
b. Terraplanagem,
- Identificar, numa seção transversal, a marcação dos Off-Sets
Desmatamento, 4 -
e os pontos de passagens. (FACTUAL)
Destacamento e Limpeza
- Identificar os processos de execução de cortes. (FACTUAL)
- Descrever as operações básicas de terraplanagem.
(FACTUAL)
- Identificar as finalidades da drenagem superficial.
(FACTUAL)
c. Drenagem Superficial 2 - - Identificar as características da drenagem superficial.
(FACTUAL)
- Identificar as características da drenagem subterrânea.
(FACTUAL)
d. Drenagens
2 - - Identificar as partes componentes e as características de um
Subterrâneas.
bueiro de concreto ou metálico. (FACTUAL)
- Identificar as fases de construção de um bueiro. (FACTUAL)
- Identificar a plasticidade e consistência das argilas.
(FACTUAL)
- Distinguir os tipos de solo, explicando suas propriedades.
(CONCEITUAL)
- Identificar as características dos solos e os métodos práticos
e. Solos 3 -
de identificação. (FACTUAL)
- Identificar teor de umidade, peso específico, índice de
vazios e porosidade. (FACTUAL)
- Identificar os índices físicos dos solos mais utilizados na
construção da superestrutura rodoviária. (FACTUAL)
- Distinguir os diversos tipos de pavimentação. (CONCEITUAL)
- Identificar as várias "ases de execução de um pavimento.
(FACTUAL)
f. Tipos de Pavimentos 3 - - Distinguir os tipos de revestimentos betuminosos.
(CONCEITUAL)
- Identificar os métodos de construção dos pavimentos
betuminosos. (FACTUA~)
g. Operacionalização das - Identificar a operacionalização dos assuntos tratados em
estradas
10 - sala. ( FACTUAL)

109/189
APRESENTAÇÃO

UD Ili: MATERIAIS DE
CgH: 22
CONSTRUÇÃO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as impurezas e propriedades dos agregados
miúdos. (FACTUAL)
- Identificar os agregados miúdos existentes. (FACTUAL)
a. Agregados Miúdos e
2 - - Identificar as propriedades dos agregados graúdos.
Graúdos
(FACTUAL)
- Apontar como se obtém a areia, pedregulho e pedra
britada. (FACTUAL)
- Distinguir as propriedades da cal e da cal hidratada.
(CONCEITUAL)
- Distinguir as propriedades e características da cal hidráulica
e dos cimentos naturais. (CONCEITUAL)
b. Aglomerantes 1 - - Identificar as propriedades, características e aventamento
do cimento Portland. (FACTUAL)
- Identificar os princípios básicos para armazenamento de
cimento Portland. (FACTUAL)
- Identificar os materiais que compõem o concreto.
(FACTUAL)
- Identificar os fatores que influenciam a qualidade o
c. Concreto 1 - concreto. (FACTUAL)
- Identificar a consistência e a trabalhabilidade do concreto.
(FACTUAL)
- Explicar noções sumárias de locação de parede e fundações
com emprego de esquadro e trena. (CONCEITUAL)
d. Locação e Nivelamento
1 - - Explicar noções sumárias de alinhamento, empregando os
e Fundações
métodos do cavalete e do tapume. (CONCEITUAL)
- Identificar as fundações contínuas e isoladas. (FACTUAL)
- Dimensionar a padiola para ser utilizada com traço
correspondente. (PROCEDIMENTAL)
e. Alvenarias 1 -
- Distinguir alvenaria de pedra e de tijolo. (CONCEITUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Dimensionar uma padiola para ser utilizada com traço
correspondente. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar prazos de retirada de forma e escoramento.
f. Concreto Armado 1 -
(FACTUAL)
- Identificar as vantagens e desvantagens da estrutura de
concreto armado. (FAC-UAL)
110/189
- Identificar as propriedades da madeira. (FACTUAL)
- Identificar as medidas de preservação da madeira.
g. Madeira 1 - (FACTUAL)
- Identificar as vantagens e desvantagens da construção de
madeira. (FACTUAL)
- Distinguir os órgãos responsáveis pelas construções
militares. (CONCEITUAL)
h. Obras Militares 2 - - Identificar as obras militares e as modalidades de execução.
(FACTUAL)
- Identificar a classificação das obras pela DOM. (FACTUAL)
- Identificar os elementos gráficos e escritos do projeto.
i. Estudos e Projetos 2 - (FACTUAL)
- Conhecer obras e firmas relacionadas aos assuntos.
(PROCEDIMENTAL)
j. Operacionalização das - Conhecer os locais das obras. (PROCEDIMENTAL)
Obras
10 -
- Identificar a operacionalização dos assuntos tratados em
sala. (FACTUAL)
APRESENTAÇÃO

UD IV:ORGANIZAÇÃO DO
Cg H: 64
TERRENO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os trabalhos de Fortificação de Campanha.
(FACTUAL)
- Identificar e classificar os regimes de trabalho. (FACTUAL)
- Identificar as prioridades e as características das posições.
a. Trabalhos de
2 - (FACTUAL)
Fortificação de Campanha
- Calcular o rendimento para trabalho de Fortificação de
Campanha. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a diferença de Fortificação de Campanha e
Fortificação Permanente. (FACTUAL)
- Identificar o emprego e a sua finalidade. (FACTUAL)
- Identificar os materiais necessários para construção dos
b. Obstáculos de Arame 2 - obstáculos de arame. (FACTUAL)
- Identificar os tipos e os requisitos desejáveis dos obstáculos
de arame. (FACTUAL)
- identificar os explosivos militares e comerciais utilizados nos
BECnst. (FACTUAL)
c. Explosivos 8 - - Distinguir os tipos, as propriedades, as características e a
classificação dos explosivos militares e comerciais utilizados
nos BECnst. (CONCEITUAL)
111/189
ao

- Identificar os procedimentos para utilitação,


armazenamento e transporte de explosivos milita es e
comerciais. {FACTUAL)
- Identificar os componentes do equipamento de destruição.
(FACTUAL)
- Realizar os testes do galvanômetro e da espoleta com
cuidado e atenção. (PROCEDIMENTAL)
- Calcular a quantidade de explosivos militares e comerciais
necessários e realizar destruições como: abatis, cisalhamento
de trilho, corte de árvores e cratera rápida, mantendo a
cautela mesmo em situações de risco. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA-ZELO
- Calcular cargas de corte, de ruptura e de pressão, utilizando
d. Cargas de Demolição e as tabelas de explosivos. {PROCEDIMENTAL)
Cargas para Abertura de 8 4 - Calcular a quantidade de carga necessária para a abertura
Crateras de crateras tipo rápido e/ou normal. {PROCEDIIVENTAL)
PERSISTÊNCIA
e. Destruição de Engenhos - Identificar os processos e as medidas de segurança para
1
Falhados destruir engenhos falhados. (FACTUAL)
- Praticar o escorva'llento pirotécnico e elétrico de
lançamento de fogo. (PROCEDIMENTAL)
f. Processos de - Realizar o acionamento de uma carga explosiva militar e/ou
Escorvamento e 5 - comercial. (PROCEDIME'IITAL)
Lançamento de Fogo - Conhecer as normas de segurança para manuseio de
explosivos militares e comerciais. (FACTUAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar os tipos, o emprego e as características das
armadilhas. {FACTUAL)
- Identificar os equipamentos utilizados na preparação de
uma armadilha. (FACTUAL)
- Praticar a técnica de instalação, detecção e remoção de
g. Armadilhas 3 4
armadilhas. (PROCEDIMENTAL)
- Empregar o acionador polivalente na confecção de
armadilhas. (PROCEDIMENTAL)
- Confeccionar armadilhas improvisadas. (PROCEDIMENTAL)
CORAGEM e EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar os princípios do emprego das minas AC e AP.
{FACTUAL)
h. Minas AC e AP 2 - Identificar o funcionamento das minas AC e AP. (FACTUAL)
- Praticar a instalação e neutralização de minas.
(PROCEDIMENTAL)

112/189
- Identificar a terminologia do emprego das minas. (FAC "UAL)
CORAGEM e EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar as partes componentes de um detector de minas.
(FACTUAL)
- Manusear o detector de minas. (PROCEDIMENTAL)
i. Detector de Mi nas 2
- Identificar as preocupações no uso do detector. (FACTUAL)
- Operar o detector de minas. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO - EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Identificar a terminologia aplicada aos campos de minas.
(FACTUAL)
- Distinguir os tipos de campos de minas. (CONCEITUAL)
- Calcular as minas necessárias para o lançamento de um
j. Campo de Minas 8 -
campo de minas padrão. (PROCEDIMENTAL)
- Lançar um Campo de Minas padrão. (PROCEDll\/lENTAL)
- Realizar a abertura de trilhas e brechas. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA - CORAGEM - EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Lançar um campo de minas padrão. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar o lançamento de um campo de minas modelo
padrão de maneira organizada e sistemática.
k. Lançamento de um
4 2 (PROCEDIMENTAL)
Campo de Minas
- Empenhar-se no lançamento de um campo de minas,
auxiliando seus pares sem medir esforços. (PROCEDIM~NTAL)
COOPERAÇÃO - CORAGEM - EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Organizar o Pel E Cmb para a abertura de trilhas e brechas
de campo de minas e de uma área minada. (CONCEITUAL)
- Identificar o procedimento para abertura de passagem e
limpeza do campo de rr:inas. (FACTUAL)
1. Abertura de Passagens e
2 4 - Empregar o dispositivo de abertura de trilhas e brechas.
Limpeza de Minas
(PROCEDIMENTAL)
- Realizar a abertura de trilhas e brechas em campo de minas.
(PROCEDIMENTAL)
CORAGEM - EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Empregar os princípios da camuflagem. (PROCEDIMENTAL)
- Empregar os fatores de identificação da camuflagem.
(PROCEDIMENTAL)
- Distinguir os processos de camuflagem. (CONCEITUAL)
m. Camuflagem 3 - - Classificar os materiais de camuflagem em naturais e
artificiais. {CONCEITUAL)
- Identificar os diversos tipos de materiais emoregados na
camuflagem. (FACTUAL)
- Empregar os princípios e fatores para camuflagem em

113/189
ambientes diferenciados. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA - ZELO

UD V: PONTES Cg H: 100
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as unidades previstas em manual sobre o uso,
características, manutenção e armazenamento do cordame.
(FACTUAL)
- Calcular cargas de segurança de cabos de fibras usando as
a. Cordame 3 3
tabelas do CS-34. (PROCEDIMENTAL)
- Empregar os nós e emendas de uso militar.
(PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Identificar as características, a utilização e as normas para
uso, manutenção e armazenamento de cabos de aço.
(FACTUAL)
b. Cabos de aço 3 - - Identificar os processos de amarração e emenda. (FACTUAL)
- Calcular cargas de segurança de um cabo de aço usando as
tabelas do C 5-34. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Identificar os tipos de sistemas de ancoragem. (FACTUAL)
- Identificar o material necessário para a construção.
c. Ancoragem 3 4 (FACTUAL)
- Manusear o Tifor. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Identificar os materiais utilizados na construção de
aparelhos de força. (FACTUAL)
- Distinguir os diversos tipos de aparelhos de força existentes.
(CONCEITUAL)
d. Aparelho de força 4 4
- Identificar os materiais e as ferramentas empregados na
confecção dos aparelhos de força. (FACTUAL)
- Preparar um Aparelho de Força. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Identificar os tipos de propulsores. (FACTUAL)
- Identificar as características dos motores de popa.
e. Propulsores 3 - (FACTUAL)
- Identificar os cuidados de operação e manutenção dos
motores de popa. (FACTUAL)
- Identificar as normas para emprego, utilização, manutenção
f. Botes Pneumáticos 3 - e armazenamento de botes pneumáticos. (FACTUAL)
- Identificar as características e capacidade dos diversos tipos

114/189
de botes pneumáticos. (FACTUAL)
fi
- Explicar os comandos previstos para a navegação a riamo e a
motor. (CONCEITUAL)
- Identificar as medidas de segurança (FACTUAL)
g. Navegação a Remo e a - Empregar os comandos de navegação. (PROCEDIMENTAL)
6 6
Motor - Realizar a navegação a remo. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar a navegação a motor. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar a navegação a remo e a motor. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA- COOPERAÇÃO-CORAGEM
- Identificar as características, possibilidades e limitações das
passadeiras de alumínio. (FACTUAL)
- Identificar as técnicas de lançamento e recolhimento.
(FACTUAL)
- Identificar as normas para transporte, manutenção e
armazenamento. (FACTUAL)
h. Passadeira de Alumínio - Identificar a dotação de passadeiras nas unidades de
7
Engenharia. (FACTUAL)
- Realizar o lançamento de um cabo guia, utilizando-se de
meios de fortuna. (PROCEDIMENTAL)
- Lançar e recolher uma Passadeira de Alumínio.
(PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Realizar o lançamento, o recolhimento e a manutenção da
i. Lançamento da
4 5 passadeira de alumínio. (PROCEDIMENTAL)
Passadeira de Alumínio
COOPERAÇÃO
- Identificar os tipos, características, possibilidades,
limitações e as normas para manutenção e armazenamento
das portadas. (FACTUAL)
- Identificar os métodos de lançamento e recolhimento.
(FACTUAL)
- Identificar a dotação de Portadas Leves nas Cia E Cmb e BE
j. Portada Leve 7 - Cmb. (FACTUAL)
- Lançar e recolher uma Portada Leve. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar a navegação da portada. (PROCEDIMENTAL)
- Participar do lançamento, navegação, recolhimento e
manutenção da PrtdLv. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO - CORAGEM - EQUILÍBRIO EMOCIONAL -
PERSISTÊNCIA
- Realizar o lançamento, a navegação, o recolhimento e a
k. Lançamento da Portada
4 4 manutenção da PrtdLv. (PROCEDIMENTAL)
Leve
- Participar do lançamento, navegação, recolhimento e

115/189
manutenção da PrtdLv. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO - PERSISTÊNCIA
- Identificar os tipos, características, possibilidades,
limitações e as normas para manutenção e armazenamento
1. Pontes 27 das pontes. (FACTUAL}
- Executar a montagem e desmontagem de pontes.
(PROCEDIMENTAL)

UD VI: RECONHECIMENTO
Cg H: 30
DE ENGENHARIA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar os tipos e objetivos do Reconhecimento de
Engenharia. (FACTUAL)
a. Classificação 1 - - Explicar a missão e o emprego do pessoal de
reconhecimento dos BE Cmb/Div e das Cia E Cmb/Bda.
{CONCEITUAL)
- Planejar um reconhecimento de Engenharia.
(PROCEDIMENTAL)
- Interpretar as fases do Reconhecimento de Engenharia.
{CONCEITUAL)
b. Técnica para a Execução
dos Reconhecimentos
2 - - Confeccionar uma Ordem de Reconhecimento.
(PROCEDIMENTAL)
- Empregar as técnicas para reconhecimento.
{PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA- ZELO
- Identificar as convenções utilizadas e a lista de verificações.
(FACTUAL)
c. Relatório de
- Interpretar um Calco de Reconhecimento de Itinerário.
Reconhecimento de 2 -
(CONCEITUAL)
Engenharia
- Confeccionar um Relatório de Reconhecimento de
Engenharia. {PROCEDIMENTAL)
- Identificar as restrições existentes. (FACTUAL)
- 1nterpreta r fórmulas de classificação de rodovias.
d. Reconhecimento de
2 3 {CONCEITUAL)
Rodovias
- Identificar o modelo de Relatório de Reconhecimento de
Rodovia. (FACTUAL)
- Identificar locais de travessia, de instalação de P Sup Água e
construção de portadas e pontes. (FACTUAL)
e. Reconhecimento de
2 - Interpretar a fórmula de classificação de vau. (CONCEITUAL)
Curso D'água. - - Identificar o modelo de Relatório de Reconhecimento de
Curso de Água. {FACTUAL)

116/189
- Identificar os dados importantes a serem 1,vantados
f. Reconhecimento de durante o reconhecimento de uma ponte. {FACTUJl ,)
2 4
Pontes - Identificar o modelo de Relatório de Reconhec mente de
Pontes. {FACTUAL)
- Confeccionar relatórios de reconhecimento de rodovia,
pontes e curso d'água. {PROCEDIMENTAL)
g. Reconhecimento de - Realizar o reconhecimento de uma rodovia, pontes e/ou
10 -
Engenharia curso d'água. {PROCEDIMENTAL)
- Confeccionar o relatório. {PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Calcular o número-classe de viaturas sobre rodas, lagartas e
h. Sistema de Classificação combinações não padronizadas pelo processo expedito.
e Sinalização de Viaturas
2 - {PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

UD VII: SUPRIMENTO DE
Cg H: 07
ÁGUA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Avaliar a importância da água como substância natural e
como suprimento de tropa. {CONCEITUAL)
a. Importância da água 1 -
- Citar as responsabilidades do suprimento de água em
campanha. {FACTUAL)
b. Fontes de captação de - Identificar os tipos de fontes de água existentes. {FACTUAL)
água
1 -
c. Equipamentos de - Identificar os equipamentos de suprimento de água
1 - existentes nas OM de Engenharia. {FACTUAL)
suprimento de água
- Identificar os componentes da UFOR 1012. {FACTUAL)
- Compreender os princípios de funcionamento da UFOR
1012. {CONCEITUAL)
- Identificar as formas de transporte da UFOR 1012.
d. Unidade Móvel de Ultra {FACTUAL)
Filtração e Osmose 4 - - Identificar os produtos químicos utilizados pela UFOR 1012.
Reversas {UFOR 1012) {FACTUAL)
- Realizar o planejamento de utilização do UFOR 1012 para
OMs de Engenharia em campanha. {PROCEDIMENTAL)
- Participar da montagem e operação do UFOR 1012.
{PROCEDIMENTAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


MODALIDADE [ TIPO [ INSTRUMENTO [ TEMPO [ RETIFICAÇÃO DA [ UD AVALIADAS

117/189
agn

DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h Olh 1, 11, 111 IV
AS AC PF 04h Olh V e Vil
AS AA PF 02h Olh VI

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Poderão ser feitas avaliações formativas durante as sessões de instrução.
b. As sessões de instrução deverão ser enriquecidas com projeção de slides e vídeos.
c. O assunto "h" deverá ser ministrado durante a realização de PCI em uma OM de Engenharia.
d. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Demonstração, Discussão Dirigida, Palestra e Exercício
Individual.

UD li
a. As sessões de instrução deverão ser enriquecidas com projeção de slides e vídeos.
b. O assunto "b" deve ser essencialmente prático.
c. O assunto "c" contém objetivos a serem atingidos em exercício no terreno.
d. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de apresentação.
e. As sessões de instrução deverão ser enriquecidas com exemplos práticos de um BE Cnst.
f. Poderão ser feitas avaliações formativas durante as sessões de instrução.
g. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Discussão Dirigida, Palestra e Exercício Individual.

UD Ili
a. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de apresentação.
b. Poderá ser completada com uma visita a uma central de concreto.
c. Poderão ser feitas avaliações formativas durante as sessões de instrução.
d. O assunto "f", se possível, deverá ser ministrado em uma obra que esteja nessa fase da construção.
e. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Discussão Dirigida, Palestra e Exercício Individual.

UDIV
a. Deverão ser observadas, rigorosamente, as normas de segurança previstas no P BIM.
b. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de sua apresentação.
c. Durante a instrução do assunto "1", o aluno deverá realizar a abertura de uma trilha em um campo
de minas simulado com minas antipessoal de exercício.
d. Deverá haver uma demonstração dos assuntos "f", "g" e "1".
e. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Demonstração, Palestra, Discussão Dirigida, Exercício
Individual e Exercício Coletivo.

118/189
f. As sessões de instrução devem visar a aplicação prática dos assuntos ministrados.
g. Os assunto"c" e "j" contém objetivos a serem atingidos em exercício no terreno.

UDV
a. Deverão ser observadas, rigorosamente, as normas de segurança previstas no P BIM.
b. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de sua apresentação.
c. Esta UD será objeto de avaliação somativa. Serão feitas avaliações formativas durante as instruções.
d. Deverá ser confeccionada nota de aula desta matéria.
e. Os assuntos "g", "h", "j" e "1" contém objetivos a serem atingidos em exercício no terreno.

UDVI
a. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de apresentação.
b. As sessões de instrução devem visar a aplicação prática dos assuntos ministrados e ser enriquecida
com casos esquemáticos, levando o aluno a interpretar uma Ordem de Rec e confeccionar os
respectivos relatórios.
c. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Discussão Dirigida, Palestra, Exercício Individual e
Exercício Coletivo.
d. Os assuntos "c", "g" e "h" contém objetivos a serem atingidos em exercício no terreno.

UD VII
. Os assuntos deverão ser ministrados na sequência de apresentação.
b. As sessões de instrução devem visar a aplicabilidade dos conteúdos.
c. Sugere-se a utilização das Técnicas de Ensino: Palestra, Discussão dirigida e Exercício Individual.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 5-13 - O Soldado de Engenharia
C 5-15 - Fortificação de Campanha
C 5-25 - Explosivos e Destruições.
C 5-34 - Vade-Mécum de Engenharia
C 5-36 - Reconhecimento de Engenharia
C 5-37 - Minas e Armadilhas
C 5-38 - Estradas
C 5-39 - Instalações na Zona de Combate
C 5-40: Camuflagem, Princípios Fundamentais e Camuflagem de Campanha
T 5-250 - Grupo Eletrogêneo de 4,5 e 7,5 KVA
T 5-270 - Equipagem de Pontes B4A1
T 5-271- Equipamento Leve para Transposição de Curso d'água
T 5-272 - Portada Leve
119/189
T 5-277 - Pontes Bailey
T 5-278 - Pontes M4T6
T 5-505: Manutenção do material de Engenharia
T 5-725 -Aparelhos de Força.
T 9-1003 - Armazenamento, conservação, transporte e destruição de munições, explosivos e artifícios
C 32/1- Prevenção de acidente na instrução
Manual técnico da UFOR 1012

120/189
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE COMUNICAÇÕES

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES i Cg H Total: 30
Unidade de Competência:
- Atuar como Comandante de um Pelotão de Comunicações (Pel Com).
Elemento de Competência: Compreender a organização e o emprego da Cia Com Bda, para executar
o planejamento e a coordenação do sistema fio e rádio no apoio às grandes unidades.

UD 1: INTRODUÇÃO À
DOUTRINA DAS Cg H: 04
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
COMUNICAÇÕES
ASSUNTOS D N
- Compreender o conceito das Comunicações.
{CONCEITUAL)
a. As Comunicações -
02 - Descrever a importância das Comunicações no
combate moderno. (FACTUAL)
, .
b. Princípios de emprego das
02 -
- Identificar os pnnc1p1os de emprego das
Comunicações Comunicações. (FACTUAL)

UD li: MEIOS DE
CgH:05
COMUNICAÇÕES OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar o emprego dos meios físicos, (FACTUAL)
- Identificar o emprego dos meios do rádic. (FACTUAL)
- Identificar o emprego dos meios multicanal e
- Meios de comunicações 05 -
mensageiro. (FACTUAL)
- Identificar o emprego dos meios acústicos, visuais e
diversos. (FACTUAL)

UD Ili: SISTEMAS DE
Cg H: 10
COMUNICAÇÕES
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS
D N

- Descrever o Sistema de Comunicações do Exército


(SICOMEx). (FACTUAL)
a, Sistemas de comunicações 04 - - Descrever o Sistema de Comunicações de Comando
(SCC). (FACTUAL)
- Descrever o Sistema de Comunicações de Área (SCA).
121/189
(FACTUAL)
b. Sistemas de enlace - Descrever os sistemas de enlace confina o, não
06
confinado, rede de dados e rede rádio. (FACTUAL)

UD IV: ORGANIZAÇÃO DAS GU


DO EXÉRCITO E DAS OM DE Cg H: 08
COMUNICAÇÕES OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Compreender a organização, missões, possibilidades e
limitações da Cia Com Bda.(CONCEITUAL)
-A Companhia de
Comunicações de Brigada
08 - - Identificar as responsabilidades pela manutenção e
pelo suprimente de comunicações na Brigada.
(FACTUAL)

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA UD
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO
DESTINADO APRENDIZAGEM AVALIADAS
AS AC PF 02h 01h 1, li, Ili e IV

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1, PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Todos os assuntos deverão ser apresentados detalhadamente, pois são fundamentos para o
prosseguimento do estudo da doutrina de comunicações.
b. Sugere-se a Técnica de Ensino Palestra e Discussão Dirigida para os assuntos "a" e "b".

UD li
- Sugere-se a Técnica de Ensino Palestra e Discussão Dirigida.

UD 111
a. Os assuntos deverão ser estudados à luz e na sequência er, que são apresentados no EB70-MC-
10.241-As Comunicações na Forca Terrestre
b. Sugere-se a Técnica de Ensino Palestra para o assunto 1 e 2.

UDIV
- Sugere-se a Técnica de Ensino Discussão Dirigida e Estudo de Caso.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

122/189
agn

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cll-30 -As Comunicações na Brigada
EB60-ME-12.303 - Planejamento de Comunicações e Guerra Eletrônica
EB70-MC-10.241- As Comunicações na Forca Terrestre
EB70-MC-10.246 - As Comunicações nas Operações
EB20-MC-10.205 - Comando e Controle

PLADIS
DISCIPLINA: SEGURANÇA DAS COMUNICAÇÕES 1 Cg H Total: 47

Unidade de Competência:
- Atuar como Comandante de um Pelotão de Comunicações (Pel Com).
Elemento de Competência:
- Aplicar as atividades de inteligência, inerentes ao comandante de fração, em operações.
- Empregar a segurança das comunicações, de forma sistemática, para a salvaguarda das informações
e do material, dentro do quadro tático da Cia Com Bda, em operações.
Coordenar e executar a segurança das comunicações baseado Instruções Gerais para a Salvaguarda de
ssuntos Sigilosos (EBl0-IG-01.011) e na regulamentação federal que trata do assunto.
Empregar as Instruções para Exploração das Comunicações Eletrônicas (IEComElt) e Instruções Padrão
das Comunicações Eletrônicas (IPComElt).
- Confeccionar e interpretar a documentação de Comunicações em operações.
- Criptografar, decriptografar e autenticar mensagens.
- Confeccionar e empregar corretamente as tabelas de autenticação.

UD 1: SEGURANÇA DAS
Cg H: 41
COMUNICAÇÕES OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever o histórico da criptologia. (FACTUAL)
- Explicar o conceito de segurança das comunicações
baseado na legislação que trata do assunto.
(CONCEITUAL)
a. Fundamento da segurança
05 - - Empregar as Instruções para Exploração das
das comunicações
Comunicações Eletrônicas (IEComElt) e Instruções
Padrão das Comunicações Eletrônicas (1 PComElt).
(PROCEDIMENTAL)
- Dispor, ordenadamente, das IECom e IPCom, a fim de

123/189
preparar criptografar, decriptografar e autentica mensa-
gens. (CONCEITUAL)
- Preparar mensagens. (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Empregar as tabelas de autenticação.
(PROCEDIMENTAL)
b. Sistemas autenticação 04 - Confeccionar as tabelas de autenticação.
{PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Criptografar e decriptografar mensagens por meio dos
processos de cifra por substituição e transposição.
(PROCEDIMENTAL)
c. Sistemas de cifras 08 - Relacionar os meios disponíveis e os processos
utilizados no processamento de mensagens.
(CONCEITUAL)
COOPERAÇÃO
- Codificar e decodificar mensagens utilizando códigos de
operações e de mensagens pré-estabelecidas. (PROCE-
DIMENTAL)
- Codificar e decodificar pontos do terreno representados
d. Sistemas de código 08 - em uma carta topográfica utilizando códigos de
coordenadas. (PROCEDIMENTAL)
- Codificar e decodificar mensagens utilizando sistemas
de códigos de painéis. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Conhecer os princípios da Segurança da Informação.
(CONCEITUAL)
- Explicar as finalidades da criptografia computacional.
(CONCEITUAL)
- Explicar os sistemas criptográficos simétricos e
e. Criptografia computacional 16 - assimétricos. (CONCEITUAL)
- Explicar os sistemas criptográficos de chaves públicas.
(CONCEITUAL)
- Explicar o processo de assinatura digital. {CONCEITUAL)
- Operar os sistemas criptográficos. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM

124/189
AS AC PF 04h 02h

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UD 1
a. No assunto "a", os alunos deverão confeccionar um trabalho escrito respondendo aos objetivos
específicos para serem debatidos em sala pelo instrutor; os trabalhos podem ser realizados em grupos
ou individualmente e observar, na prática, o emprego da segurança das Com.
b. Distribuir aos alunos o C 24-50 e exemplares de IECom para acompanhamento e manuseio nas
instruções.
c. Sugere-se as Técnicas de Ensino Estudo Preliminar e Discussão Dirigida para o assunto 1, Discussão
Dirigida, Demonstração e Exercício Individual para os assuntos "b", "c" e "d" , Palestra e Discussão
Dirigida para o assunto "e".
d. O assunto "a" deverá ser ministrado em duas fases, na primeira fase será apresentada a teoria do
assunto e distribuído os trabalhos pedidos, tudo em um tempo de instrução. Numa segunda fase, em
dois tempos de instrução, deverão ser corrigidos os trabalhos pedidos e aplicada uma avaliação
formativa.
e. Os assuntos "b", "c" e "d" deverão ser ministrados em duas fases, na primeira fase será apresentada
a teoria do assunto e distribuídos os trabalhos pedidos. Numa segunda fase deverão ser corrigidos os
trabalhos pedidos e aplicada uma avaliação formativa.
f. Aplicar um teste prático para os assuntos "b", "c" e "d".
g. Na correção dos trabalhos pedidos, deverá haver a maior participação possível dos alunos.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
C 24-50 - Segurança das Comunicações
Caderno de Instrução Medidas de Proteção Eletrônica (EB70-Cl-11.403)
Instruções Gerais de Segurança da Informação e Comunicações para o Exército Brasileiro (EBl0-IG-
01.014)
Instruções Gerais para a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (EBl0-IG-01.011)
EB70-MC-10.220- Contra inteligência
ARRUDA e ARRUDA, Segurança de Dados e Criptografia. CEPUERJ, 1993
LUCHESI, Cláudio Leonardo. Introdução à Criptografia Computacional. Campinas, UNICAMP/Papirus,
1986

125/189
PLADIS
DISCIPLINA: SISTEMAS DE ENLACES Cg H Total: 183

Unidade de Competência:
- Atuar como Comandante de um Pelotão de Comunicações (Pel Com).
-Atuar como Oficial de Manutenção do Material de Comunicações.
-Atuar como Oficial de Tecnologia da Informação.
Elemento de Competência:
- Realizar a instalação, exploração e manutenção dos diferentes sistemas de comunicações, dentro do
quadro tático da Cia Com Bda, em operações.
- Identificar e construir os diversos tipos de circuitos especiais.
- Instalar, operar e manter um sistema de comunicações com fio.
- Instalar, operar e testar os diversos tipos de centrais telefônicas automáticas em uso no EB.
- Planejar e montar uma rede de dados local (LAN) e sem fio (WLAN).
- Conhecer e empregar as antenas em uso no Exército Brasileiro.
- Instalar e operar os conjuntos-rádio dos diversos grupos.
- Empregar os principais Sinais Especiais de Serviço e Expressões Convencionais de Serviço utilizados
na exploração dos meios de comunicações.
- Coordenar os procedimentos de Medidas de Proteção Eletrônica (MPE).
- Identificar e diferenciar as Medida de Ataque Eletrônico (MAE) e Medidas de Apoio a Guerra
Eletrônica (MAGE).
-Coordenar a manutenção e o suprimento de comunicações da GU.
- Executar a manutenção de 19 Escalão do material de Comunicações.
- Orientar o Comando quanto ao emprego dos meios ligados à Tecnologia da Informação (TI).
- Operar os sistemas de TI existentes no Exército Brasileiro.
- Operar os meios de videoconferência.

UD 1: SISTEMA DE ENLACE
Cg H: 33
FÍSICO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Discriminar as características físicas do material de
construção de linhas (FDT, cabos múltiplos, CLD, fibra
ótica, desenroladeiras e bobinas). (FACTUAL)
- Explicar o emprego do material de construção de linhas.
(CONCEITUAL)
a. Material de construção de - Operar uma desenroladeira mecânica.
linhas
04 - (PROCEDIMENTAL)
-Discriminar o material complementar de construção de
linhas (equipamentos do instalador, escadas, lança-
forquilhas, luvas, varas, réguas terminais, bobinas de
carga). (FACTUAL)
- Analisar as características de uma bobina de carga.
(CONCEITUAL)
126/189
e...---
t
- Explicar as características e o emprego fo material
/
complementar. (C:JNCEITUAL)
- Discriminar os componentes de uma viatura
especializada para construção de linhas. (FACTUAL)
COOPERAÇÃO e EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Executar os nós e amarrações utilizadas nas linhas
telefônicas de campanha. (PROCEDIMENTAL)
- Justificar a constituição e o empregc das emendas
b. Nós, amarrações e emendas 02 - utilizadas nas linhas telefônicas oe campanha.
(CONCEITUAL)
- Executar emendas em fio duplo telefônico e fibra ótica.
(PROCEDIMENTAL)
- Explicar os fundamentos da telefonia celular.
(CONCEITUAL)
c. Fundamentos de telefonia
03 -
- Explicar as diferenças entre TDMA, GSM, CDMA.
celular (CONCEITUAL)
- Explicar a diferença entre 3G, 4G e SG. (CJNCEITUAL)
- Exolicar características especiais. (CONCETUAL)
- Operar uma central telefônica manual com três ou mais
assinantes. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar uma exploração telefônica fazendo chamada
d. Telefones e centrais
normal, chamada urgente e conferência telefônica.
telefônicas de campanha em 02 - (PROCEDIMENTAL)
uso no Exército Brasileiro -Transmitir mensagens. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar exploração telefônica. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Explicar os tipos de circuitos especiais (volta pela terra,
simplex, fantasma, misto e composto). (CONCEITUAL)
- Analisar as características das bobinas translatoras.
(CONCEITUAL)
e. Circuitos especiais 02 - - Explicar a finalidade dos circui:os especiais.
{CONCEITUAL)
- Construir os diversos tipos de circuitos especiais.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Explicar as finalidades de um centro de construção.
(CONCEITUAL)
- Escolher o local para instalação de ..1m centro de
construção. (PROCEDIMENTAL)
- Explicar as final'dades da documentação utilizada em
f. Centro de construção 02 - um centro de construção. {CONCEITUAL)
- Confeccionar a documentação de um centro de
construção. (PROCEDIMENTAL)
- Instalar e operar um centro de construção.
(PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Explicar os tipos de construção de linhas e suas técni-
g. Técnicas de construção de 03 - cas. (CONCEITUAL)
127/189
linhas e travessia de pontos - Interpretar as informações contidas em u na Carta de
críticos Itinerário das Linhas. (CONCEITUAL)
- Discriminar os pontos críticos em uma c, pnstrução de
linhas. (CONCEITUAL)
- Explicar a técnica para travessia de estradas, ferrovia,
cursos d'água, regiões habitadas e terrencs alagadiços.
(CONCEITUAL)
- Discriminar os pontos de um circuito telefônico que
devam ser etiquetados. (CONCEITUAL)
- Explicar o funcionamento de um Posto de Verificação (P
Ver). (CONCEITUAL)
- Instalar um P Ver entre dois PC. (PROCEDIMENTAL)
- Explicar o funcionamento de um telefone automático.
h. Fundamentos de telefonia (CONCEITUAL)
automática
02 - - Explicar o funcionamento de uma central automática.
(CONCEITUAL)
- Discriminar os diversos tipos de centrais telefônicas
automáticas em uso no EB. (CONCEITUAL)
- Explicar as características dos diversos tipos de centrais
i. Telefones e centrais telefônicas automáticas em uso no EB. (CONCEITUAL)
telefônicas automáticas em uso 03 - - Instalar, operar e testar os diversos tipos de centrais
no Exército Brasileiro telefônicas automáticas em uso no EB.
(PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- Discriminar os defeitos mais comuns que ocorrem nas
linhas de campanha. (CONCEITUAL)
- Explicar os métodos para testar linhas de campanha.
(CONCEITUAL)
j. Manutenção do sistema de - Explicar os diversos processos utilizados para localização
enlace físico
02 - de defeitos. (CONCEITUAL)
- Localizar defeitos através dos diversos processos
existentes. (PROCEDIMENTAL)
- Analisar e reparar os diversos defeitos localizados em
um circuito lançado. (CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA
- Calcular o material necessário para a instalação de
k. Cálculo de material e tempo circuitos no terreno em distância pré-determinada.
para o lançamento de linhas de 02 - (PROCEDIMENTAL)
campanha - Calcular o prazo necessário para instalar o SCF da Bda.
(PROCEDIMENTAL)
- Descrever a finalidade da carta de itinerário de linhas.
(FACTUAL)
1. Carta de itinerário de linhas 02 - - Identificar a carta de itinerário de linhas da brigada.
(FACTUAL)
- Operar uma central telefônica manual com três ou mais
assinantes. (PROCEDIMENTAL)
m. Escola fio 04 - - Realizar uma exploração telefônica fazendo chamada
normal, chamada urgente e conferência telefônica.
(PROCEDIMENTAL)

128/189
ao

- Operar uma central telefônica automática om três ou


mais assinantes. (PROCEDIMENTAL)
- Realizar a exploração telefônica. (PROCEDIMENTAL)
-Transmitir as mensagens. (PROCEDIMENTAL)
- Executar a manutenção em 12 escalão nos telefones de
campanha, centrais telefônicas de campanha e
automáticas em uso no EB. (PROCEDIMENTAL)
- Comandar e conduzir o pessoal e o material existente
na turma de construção. (PROCEDIMENTAL)
Guardar o material telefônico manutenido.
(PROCEDIMENTAL)
- Construir linhas de campanha constituindo uma turma
de construção. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL, ZELO E COOPERAÇÃO

UD li: TECNOLOGIA DA
Cg H: 47
INFORMAÇÃO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Explicar a função dos componentes de um
microcomputador. (placa mãe, processador, memórias,
placas de vídeo, disco rígido, fontes de alimentação,
modem e periféricos). (CONCEITUAL)
- Citar os principais processadores empregados em
microcomputadores. (FACTUAL)
- Instalar a placa mãe no gabinete. (PROCEDIMENTAL)
- Explicar as características e instalar os diversos tipos de
memórias. (CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL)
- Discriminar e explicar a memória cache. (CONCEITUAL)
- Identificar os defeitos mais comuns que ocorrem no
microcomputador. (FACTUAL)
a. Informática 20 - - Interpretar o setup da máquina. (CONCEITUAL)
- Demonstrar a finalidade das diversas unidades de
entrada e saída de dados. (FACTUAL)
- Distinguir e instalar as diversas placas de expansão.
(CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL)
- Distinguir as portas seriais e paralelas. (CONCEITUAL)
- Discriminar os defeitos mais comuns que ocorrem nos
periféricos. (CONCEITUAL)
- Discriminar os tipos de fontes de alimentação.
(CONCEITUAL)
- Distinguir fontes internas e externas. (CONCEITUAL)
- Explicar os cuidados a serem tomados na ligação do
microcomputador à ·ede elétrica comercial (aterramente
129/189
e pinagem). (CONCEITUAL)
APRESENTAÇÃO
- Conceituar tecnologia da informação. (CONC
- Distinguir os tipos de redes. (CONCEITUAL)
- Explicar as características de uma rede local.
(CONCEITUAL)
- Discriminar as diferentes topologias de redes.
(CONCEITUAL)
- Explicar os meios de transmissão e suas características.
(CO NCEITUAL)
- Explicar os métodos de acesso e suas características.
(CONCEITUAL)
- Explicar o modelo OSI. (CONCEITUAL)
- Explicar os protocolos de rede e suas características.
(CONCEITUAL)
- Explicar os métodos de segurança de redes.
(CONCEITUAL).
- Distinguir o hardware de uma rede e sua finalidade
(placas de rede, hubs, switches, roteadores, pontes,
b. Redes de computadores. 27
gateways, material com tecnologia wireless,
cabeamento). (CONCEITUAL)
- Conceituar e conhecer os principais sistemas
operacionais. (CONCEITUAL).
- Distinguir os sistemas operacionais de rede e suas
características. (CONCEITUAL)
- Explicar as características de um cabeamento
estruturado. (CONCEITUAL)
- Preparar o cabeamento estruturado de uma rede local
(LAN). (PROCEDIMENTAL)
- Conceituar Telefonia VolP. (CONCEITUAL).
- Distinguir os aplicativos de rede e suas características.
(CONCEITUAL)
- Configurar os aplicativos de rede. (PROCEDIMENTAL)
- Utilizar os aplicativos de rede. (PROCEDIMENTAL)
- Montar uma rede local (LAN). (PROCEDIMENTAL)
PERSISTÊNCIA, ZELO e DISCRIÇÃO

UD Ili: SISTEMA DE ENLACE


Cg H: 72
RÁDIO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
a. Antenas e propagação 12 - - Analisar a função das antenas. (CONCEITUAL)

130/189
- Discriminar os diversos tipos de antenas tznsmissoras.
(CONCEITUAL)
- Dissertar sobre Jm sítio de antenas, sua I calização e o
espaçamento entre as antenas. (FACTUAL)
- Explicar os tipos de polarização de antenas existentes,
as vantagens e desvantagens de cada uma.
(CONCEITUAL)
- Calcular o comprimento físico das antenas em uso no
Exército Brasileiro a partir da fórmula geral,
identificando suas características e diagramas de
irradiação. (PROCEDIMENTAL)
- Explicar as causas de atenuação em uma linha de
transmissão. (CONCEITUAL)
- Construir antenas em uso no EB. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Explicar os principais processos de modulação analógica
e digital de sinais, suas características, vantagens e des-
vantagens.
b. Modulação analógica e - Explicar as fases do processamento de sinais.
08 -
digital - Explicar o processo de digitalização de um sinal analógi-
co abordando cada fase do processo: amostragem, quan-
tização e codificação.
ZELO e APRESENTAÇÃO
- Justificar o emprego dos equipamentos rádio por
grupos com base nas suas características. (CONCEITUAL}
- Analisar as exigências técnicas e táticas para a escolha
c. Técnicas de rádio operação 06 - do local de instalação de um posto rádio. (CONCEITUAL}
- Explicar as técnicas de rádio operação. (CONCEITUAL}
- Explicar os diversos procedimentos, vantagens e
desvantagens de cada técnica. (CONCEITUAL)
- Empregar os principais Sinais Especiais de Serviço e
Expressões - Convencionais de Serviço utilizados na
exploração dos meios de comunicações.
(PROCEDIMENTAL)
- Utilizar com desenvoltura as regras de exploração rádio
d . Procedimentos de
08 - (PROCEDIMENTAL)
exploração rádio
- Discriminar os fusos horários e realizar a conversão de
tempo. (CONCEITUAL)
- Interpretar as irformações contidas em um Diagrama
da Rede Rádio (DRR). (CONCEITUAL)
- Justificar os principais procedimentos de MPE (Medidas

131/189
de Proteção Eletrônica) utilizados na Explor, ção Rádio.
(CONCEITUAL)
- Realizar procedimentos de MPE na exploração rádio.
(PROCEDIMENTAL)
CORAGEM
- Descrever as diversas tecnologias especiais existentes
nos equipamentos rádio em uso no Exército Brasileiro,
tais como: salto de frequência, criptofonia, controle
automático de potência, embaralhamento de voz (AVS -
e. Tecnologias especiais 08 -
scrambler), estabelecimento automático de enlace (ALE),
modo antibloqueio e transmissão por salva (burst-
transmition). (FACTUAL)
APRESENTAÇÃO
- Identificar a administração de radiofrequências em nível
mundial. (FACTUAL)
- Identificar a administração de radiofrequências no
f. Administração de Brasil. (FACTUAL)
05
radiofrequências - Identificar a administração de radiofrequências em
tempo de paz. (FACTUAL)
- Identificar a administração de radiofrequências em
combate. (FACTUAL)
- Identificar os conceitos básicos de Guerra Eletrônica.
(FACTUAL)
- Identificar as Medidas de Apoio de Guerra Eletrônica
g. Introdução à Guerra _ (MAGE). (FACTUAL)
Eletrônica
os - Identificar as Medida de Ataque Eletrônico (MAE).
(FACTUAL)
- Identificar as Medidas de Proteção Eletrônicas (MPE).
(FACTUAL)
- Programar, instalar e operar os principais equipamentos
rádio HF, VHF e UHF em uso no EB, de acordo com os
manuais técnicos de cada equipamento.
(PROCEDIMENTAL)
- Explicar o Sistema de Rádio Digital Trocalizado.
h. Equipamentos rádio em uso (CONCEITUAL)
20
no EB - Analisar as características e componentes dos
equipamentos rádio. (CONCEITUAL)
- Explicar as características dos equipamentos rádio.
(CONCEITUAL)
- Discriminar os componentes dos equipamentos rádio.
(CONCEITUAL)

132/189
- Executar a manutenção de 12 Escalão do
sua responsabilidade. (PROCEDIMENTAL)
- Operar os equipamentos, instalando-os em viaturas e
transmitindo mensagens de acordo com a técnica de
exploração rádio corrente. (PROCEDIMENTAL)
- Apresentar as diferentes rotinas de trabalho no funcio-
namento do equipamento. (FACTUAL)
ZELO

UD IV: CENTRO DE
Cg H: 25
COMUNICAÇÕES OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever um Centro de Comunicações de Brigada.
(FACTUAL)
- Explicar a composição e a missão dos órgãos que
a. Centro de Comunicações 03 - compõem um C Com Bda. {CONCEITUAL)
- Explicar as normas a serem observadas na escolha dos
locais dos órgãos e instalações do C Com. (CONCEITUAL)
- Explicar o processamento de mensagens de chegada,
partida e trânsito. (CONCEITUAL)
- Processar mensagens de chegada, partida e trânsito.
(PROCEDIMENTAL)
- Explicar o processamento automatizado aplicado ao
tráfego de mensagens nos Centros de Comunicações.
(CONCEITUAL)
- Empregar os meios operacionais utilizados no
b. Processamento de
22 - processamento automático de mensagens a lápis e
mensagens operacionais
papel. (PROCEDIMENTAL)
- Instalar, explorar e manter um Centro de Mensagens e
um Centro de Mensagens Informatizado.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar os programas "C 2 em combate" (FACTUAL)
- Citar os diversos tipos de programa de comando e
controle. (FACTUAL)
COOPERAÇÃO e PERSISTÊNCIA

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h l,lllelV

133/189
agn

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. As sessões deverão ser conduzidas de modo prático e objetivo com manuseio do material,
b. Para o assunto "a", deverá ser montada uma exposição dos materiais.
c. No assunto "b" deverão ser distribuídos materiais para a execução dos nós e amarrações e para a
realização das emencas no fio.
d. Ao final do assunto "k", deverá ser calculado o número de bobinas de carga necessárias a um circuito
maior que 32 Km.
e. No assunto "g", os alunos deverão percorrer um circuito previamente lançado com os diversos tipos
de construção de linha.
f. Nos assuntos "f" e "g", deverá ser preparada uma demonstração de um centro de construção e posto
de verificação.
g. No assunto "j", deverá ser executada uma prática de depanagem dos defeitos mais comuns nas linhas
em pequenos circuitos como curto-circuito, fuga pela terra e rompimento.
h. No assunto "j", deverão ser utilizados os equipamentos telefônicos para identificar cada tipo de
defeito.
i. No assunto "1", deverá ser executada uma prática da construção de linhas em vários trechos, com
variação do tipo de construção e travessia de pontos críticos e prática de exploração telefônica.
j. Sugerem-se as Técnicas de Ensino Demonstração, Discussão Dirigida e Exercício Individual para todos
os assuntos.

UD li
a. Enfatizar a importância das medidas de segurança de equipamentos e dados informatizados,
buscando cumprir os objetivos de Segurança Orgânica.
b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: Palestra, Exercício Individual e
Demonstração.
c. Nos assuntos "a" e "b" as instruções deverão ser eminentemente práticas.

UD Ili
a. Deverá ser aplicado um teste escrito (VI) ao término dos assuntos "a", 'b" e "c", para avaliação dos
alunos.
b. No assunto "a", deverá ser previamente distribuído material para a confecção de antenas de
emergência.
c. Nos assuntos "b", 'c" e "e", deverá ser distribuído um rádio para cada grupo, de modo que os alunos
instalem os postos-rádio na área do aquartelamento.
d. Instalar, sintonizar uma frequência determinada e operar os rádios modulados em amplitude,
frequência e fase (Teste Prático).
e. Instalar, sintonizar uma frequência determinada e operar os rádios com o emprego de tecnologias
134/189
ao

especiais (Teste Prático).


f. Para o assunto "d":
1) praticar a montagem da STM em mensagens a serem transmitidas por meio elétrico;
2) deverá ser distribuído um QRR típico da Bda para ser utilizado na confecção do DRR;
3) os alunos deverão explorar os postos-rádio já distribuídos, atentando para a correta abertura e
fechamento da rede; e
4) praticar a utilização de várias tabelas de autenticação (pequeno e grande escalão).
g. Sugerem-se as Técnicas de Ensino Demonstração, Discussão Dirigida e Exercício Individual para todos
os assuntos.

UDIV
a. No assunto "b":
1) serão feitos exercícios de aplicação em sala; e
2) procurar-se-á enfatizar a operação do Centro de Comunicações.
b. A prática do assunto "b" só poderá realizar-se após a instrução de segurança das comunicações
relativa à criptografia.
c. Para o assunto "b", deverá ser mobiliado, pelo menos, dois centros de mensagens para o
processamento das mensagens enviadas e recebidas pelos diversos meios.
d. Sugere-se a Técnica de Ensino Palestra e Discussão Dirigida para o assunto "a", Palestra,
Demonstração e Exercício Individual para o assunto.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MD33-M-02 - Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças
Armadas.
C 24-2 -Administração de Radiofrequências
C 24-9 - Exploração em Radiotelefonia
C 24-16 - Documentos de Comunicações
C 24-17 Centros de Comunicações
C24-18 - Emprego do Rádio em Campanha
C 24-20 - Comunicações por Fio. 1~ parte. Construção
C 24-50 - Segurança das Comunicações (Reservado)
C 24-75 - Exploração em Telefonia
EB70-MC-10.247-A Guerra Eletrônica nas Operações
EB70-MC-10.232 - Guerra Cibernética
EB70-MC-10.201-A Guerra Eletrônica na Força Terrestre
EB70-MC-10.247 - Guerra Eletrônica nas Operações
EB70-Cl-11.403- Caderno de Instrução Medidas de Proteção Eletrônica
IECom - Instrução para Exploração das Comunicações
135/189
IEComElt - Instruções para Exploração das Comunicações (IEComElt de exercício)
Manual de Operações RF-7800V-HH, Estados Unidos, Harris, 2012
Manual de Operações MPR-9600 Rádio HF Tático avançado, Harris, 2012
VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. Editora Ciência Moderna,2017
MEDEIROS, Júlio César de Oliveira. Princípios de Telecomunicações-Teoria e Prática. Érica/Saraiava, 4!!
Edição, 2017.
FERREIRA, Sergio da Costa. Apostila de Cibernética; Tecnologia da Informação e Comunicações, 2014
FRANCISCATTO, Roberto. Redes de Computadores, Universidade Federal de Santa Maria, Colégio
Agrícola de Frederico Westphalen, 2014.
CYCLADES BRASIL. Guia Internet de conectividade, São Paulo, Editora SENAC, 2001

PLADIS
DISCIPLINA: COMBATE E SERVIÇO EM CAMPANHA 11 1 Cg H Total: 60

Unidade de Competência:
-Atuar como Comandante de um Pelotão de Comunicações (Pel Com).
Elemento de Competência:
- Instalar, explorar e manter um Centro de Mensagens e um Centro de Mensagens Informatizado.
- Instalar e operar os diversos órgãos e sistemas de comunicações, simultaneamente, em apoio a uma
operação de GU.
- Instalar, operar e manter um Centro de Comunicações de GU.

UD 1: COMUNICAÇÕES EM
CgH: 60
CAMPANHA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Instalar, operar e manter um Centro de Comunicações
1. Centro de Comunicações 10 10 de Brigada. (PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Instalar e operar o Sistema de Comunicações Rádio de
2. Sistema rádio 10 10 Brigada (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Instalar e operar o Sistema de Comunicações de
3. Sistema de comando e
10 10 comando e controle de brigada. (PROCEDIMENTAL)
controle
COOPERAÇÃO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


MODALIDAD TEMPO RETIFICAÇÃO DA
TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
E DESTINADO APRENDIZAGEM

136/189
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Todos os assuntos deverão ser praticados em ET.
b. Sugere-se as Técnicas de Ensino Estudo de Caso, Demonstração e Exercício Individual para todos os
assuntos.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EB70-MC-10.246-As Comunicações nas Operações
C 11-30 - As Comunicações na Brigada.
C 24-9 - Exploração em Radiotelefonia.
C 24-16 - Documentos de Comunicações.
C 24-17 Centros de Comunicações.
C 24-18 Emprego do Rádio em Campanha.
C 24-50 - Segurança das Comunicações.
IECom - Instrução para Exploração das Comunicações.
MD31-S-02 - Conceito de Operações do Sistema Militar de Comando e Controle (CONOPS SISMC2)
MD31-M-03 - Doutrina para o Sistema Militar de Comando e Controle.
MD31-P-03 - Política de Segurança da Informação para o Sistema Militar de Comando e Controle.
MD33-M-02 - Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças
Armadas.

137/189
ao

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO SERVIÇO DE INTENDÊN IA

PLADIS
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL Cg H Total: 92

Unidade de Competência:
-Atuar como Encarregado do Setor de Material de uma Unidade Administrativa.
Elemento de Competência:
- Identificar os órgãos que fazem parte da cadeia de suprimento do Exército.
- Conhecer as atribuições dos auxiliares do Encarregado do Setor de Material.
- Interpretar as Instruções Reguladoras para a Distribuição de Fardamento (IRDF).
- Realizar os trabalhos de escrituração e confecção dos documentos.
- Desenvolver as atividades relativas à gestão de material.
- Confeccionar a documentação relativa ao recebimento e exame de material pela UA para a
elaboração do Termo de Recebimento e Exame de Material (TREM).
- Descrever a sistemática de distribuição de material permanente e de material de consumo para as
frações da UA.
- Descrever o processo de descarga de material numa UA.
- Descrever os trabalhos a serem realizados por uma Comissão de Exame e Averiguação de Material
(CEAM) para a confecção do Termo de Exame e Averiguação de Material (TEAM).
- Descrever a sistemática do registro contábil de material na UA.
- Escriturar as fichas de material a cargo da Fiscalização Administrativa, do Almoxarifado e demais
dependências.
- Descrever como se processa a variação patrimonial na UA.
- Descrever o processo de alienação de bens móveis
- Preencher, numa sequência lógica, a documentação atinente à aquisição de material/serviço.
- Identificar os requisitos legais para a habilitação dos concorrentes nas diversas modalidades de
licitação.
- Descrever a sistemática para a realização da despesa.
- Realizar contratos e licitações.

UD 1: SISTEMA E GESTÃO DE
Cg H:41
MATERIAL DO EB OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Conceituar suprimento. {CONCEITUAL)
- Distinguir suprimento automático de suprimento
eventual. {CONCEITUAL)
a. Suprimento 5 -
- Descrever as formas de catalogação de suprimento
no Exército Brasileiro. (FACTUAL)
- Descrever o sistema de classificação de catalogação

138/189
ag n

P,
l
de suprimento no Exército Brasileiro. (FACTL AL)
- Identificar os órgãos que fazem parte dalcadeia de
suprimento do Exército. (FACTUAL)
- Descrever os principais subsistemas de material do
Exército Brasileiro. (FACTUAL)
RESPONSABILIDADE
- Identificar o Setor de Material (Almoxarifado) na
estrutura da OM e da Base Administrativa. (FACTUAL)
- Descrever as atribuições do Encarregado do Setor de
b. Setor de Material da UA 3 -
Material. (FACTUAL)
- Conhecer as atribuições dos auxiliares do
Encarregado do Setor de Material. (CONCEITUAL)
- Descrever as normas básicas para provimento de
material às UA, particularmente do material de
Intendência. (FACTUAL)
- Distinguir material permanente de material de
consumo, utilizando-se do ementário para
classificação da despesa. (CONCEITUAL)
- Interpretar as Instruções Reguladoras para a
Distribuição de Fardamento (IRDF). (CONCEITUAL)
-Identificar os documentos necessários para o
provimento de fardamento nas UA. (FACTUAL)
c. Gestão de material 6 -
- Escriturar os documentos de controle do
fardamento. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as normas para o relacionamento e
desrelacionamento do fardamento nas UA. (FACTUAL)
- Realizar os trabalhos de escrituração e confecção
dos documentos. (PROCEDIMENTAL)
- Desenvolver as atividades relativas à gestão de
material de maneira sistemática e eficiente.
(PROCEDIMENTAL)
RESPONSABILIDADE e ZELO
- Identificar as fases do recebimento e exame de
material em uma UA. (FACTUAL)
- Descrever as normas de recebimento e exame de
material pela UA, nas diversas situações. (FACTUAL)
d. Recebimento e exame de
6 - - Confeccionar a documentação relativa ao
material
recebimento e exame de material pela UA para a
elaboração do Termo de Recebimento e Exame de
Material (TREM). (PROCEDIMENTAL)
- Realizar os trabalhos de escrituração e confecção

139/189
dos documentos. (PROCEDIMENTAL)
- Desenvolver as atividades relativas à I estão de
material. {PROCEDIMENTAL)
RESPONSABILIDADE e ZELO
- Descrever a sistemática de inclusão em carga do
material permanente e o relacionamento do
material de consumo. (FACTUAL)
- Descrever a sistemática de distribuição de material
permanente e de material de consumo para as
e. Inclusão em carga 4 - frações da UA. (FACTUAL)
- Realizar os trabalhos de escrituração e confecção
dos documentos. (PROCEDIMENTAL)
- Desenvolver as atividades relativas à gestão de
material. (PROCEDIMENTAL)
RESPONSABILIDADE
- Identificar os dispositivos para descarga de material
controlado e não controlado. {FACTUAL)
- Descrever o processo de descarga de material numa
UA. {FACTUAL)
- Descrever os trabalhos a serem realizados por uma
Comissão de Exame e Averiguação de Material
{CEAM) para a confecção do Termo de Exame e
Averiguação de Material (TEAM). (FACTUAL)
f. Descarga de material 6 - - Preencher o Termo de Exame e Averiguação de
Material. {PROCEDIMENTAL)
- Realizar a escrituração contábil da descarga de
material. {PROCEDIMENTAL)
- Realizar os trabalhos de escrituração e confecção
dos documentos. (PROCEDIMENTAL)
- Desenvolver as atividades relativas à gestão de
material. (PROCEDIMENTAL)
RESPONSABILIDADE
- Descrever a sistemática do registro contábil de
material na UA. {FACTUAL)
- Identificar os agentes da administração responsáveis
pela escrituração do material. (FACTUAL)
g. Registros contábeis 5 - - Escriturar as fichas de material a cargo da
Fiscalização Administrativa, do Almoxarifado e demais
dependências. {PROCEDIMENTAL)
- Descrever a sistemática de apropriação contábil do
material. (FACTUAL)

140/189
ao

- Descrever como se processa a variação r atrimonial


na UA. (FACTUAL)
- Descrever o processo de compatibilização dos
registros contábeis da UA com os registros no SIAFI e
SIMATEX/SISCOFIS. (FACTUAL)
RESPONSABILIDADE
- Identificar as formas de exploração econômica de
bens pela UA. (FACTUAL)
- Identificar as prescrições gerais que regem a
exploração imobiliária. (FACTUAL)
h. Exploração econômica de - Identificar o destino dos recursos auferidos da
4
bens exploração econômica de bens e serviços da UA.
(FACTUAL)
- Descrever o processo de alienação de bens móveis.
(FACTUAL)
RESPONSABILIDADE
- Descrever os procedimentos necessários para o
recebimento de carga e encargos. (FACTUAL)
- Identificar as responsabilidades dos agentes
substituído e substituto, por ocasião da passagem de
i. Passagem de função 2 -
carga e encargos. (FACTUAL)
- Distinguir o conceito de detentor direto e detentor
indireto. {CONCEITUAL)
RESPONSABILIDADE

UD li: AQUISIÇÕES, LICITAÇÕES


CgH: 51
E CONTRATOS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar a documentação utilizada na aquisição de
material/serviço. (FACTUAL)
- Conhecer a tramitação da documentação quando da
a. Aquisição de material/serviço 7 -
aquisição de material/serviço. (CONCEITUAL)
- Preencher a documentação atinente à aquisição de
material/serviço. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a legislação reguladora das licitações.
(FACTUAL)
- Identificar as condicionantes para a realização de
b. Legislação das Licitações 8 - licitação. (FACTUAL)
- Identificar os objetivos das licitações, as
modalidades, os limites, as dispensas e
inexigibilidade. (FACTUAL)

141/189
- Descrever as principais exigências que evem ser
objeto de cláusulas contratuais. (FACTUAL}
- Identificar os requisitos básicos a serem observados
na formalização dos contratos/convênios. (FACTUAL}
- Identificar os requisitos legais para a habilitação dos
concorrentes nas diversas modalidades de licitação.
(FACTUAL}
- Descrever a sistemática para a realização da
despesa. (FACTUAL}
RESPONSABILIDADE
- Identificar os procedimentos, segundo as normas
vigentes, da montagem de um processo licitatório,
preenchendo os documentos pertinentes, de forma
sistemática e eficiente, utilizando-se das normas do
Sistema de Cadastro de Fornecedores (SICAF), do
6
c. Processo Licitatório - Sistema de Divt..lgação Eletrônica de Compras (SIDEC},
do Sistema de Registro de Preços (SIREP} e do Sistema
de Contratos (SICON). (FACTUAL/ PROCEDIEMTNAL)
- Conhecer as principais funções do sítio
comprasnet.gov.br. (CONCEITUAL / PROCEDIEMTNAL)
RESPONSABILIDADE
d. Sistema de Registro de Preços - Realizar o estágio de PREGOEIRO na ICFEx. (FACTUAL
21
(Pregão) / CONCEITUAL / PROCEDIMENTAL)
-Atuar como almoxarife. (PROCEDIMENTAL}
e. Prática de Comando 9 - RESPONSABILIDADE, ZELO, INICIATIVA e
APRESENTAÇÃO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h 1e li

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a. As sessões deverão situar o instruendo no contexto do funcionamento do Setor de Material.
b. Deverão ser realizados exercícios práticos sobre os assuntos ministrados.
c. Sugestão de técnicas de ensino: Estudo Dirigido, Palestra, Discussão Dirigida, Demonstração, Estudo
de caso e Exercício Individual.
d. A prática de comando, assunto "i", poderá ser vivenciada em um PCI, podendo ser na própria OM,

142/189
quando o instruendo exercerá as funções de oficial subalterno encarregado do setor de mater ai.
e. A prática das funções de Almoxarife poderão ocorrer no Setor de Almoxarifado da OM, por meio de
um caso esquemático.
f. As instruções poderão ser complementadas com a visita a um Batalhão Logístico, se possível,
desdobrado em uma Área de Apoio Logístico, e com a visita ao Depósito de Suprimento da RM onde
se encontra o OFOR.

UD li
a.O Instrutor deverá fazer com que os alunos tenham uma compreensão dos princípios da licitação.
b. O instrutor deverá usar exemplos do cotidiano da vida administrativa pública para ilustrar os
assuntos ministrados.
c. No assunto 03, o instrutor poderá apresentar um processo licitatório existente na OM ou criar um
caso esquemático. É importante, para a eficiência da sessão de instrução, que o exercício proposto
contenha todas as fases de um processo licitatório.
c. No assunto "c", o instrutor poderá apresentar um processo licitatório existente na OM ou criar um
caso esquemático. É importante, para a eficiência da sessão de instrução, que o exercício proposto
contenha todas as fases de um processo licitatório.
d. Sugestão de técnicas de ensino: Estudo Individual, Palestra e Estudo de Caso.
d. Sugestão detécnicas de ensino: Estudo Individual, Palestra, Demonstração, Estudo de Caso e
Exercício Individual.
e. A prática de comando, assunto "e", poderá ser vivenciada em um PC!, podendo ser na própria OM,
quando o instruendo exercer
2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- BRASIL. Tribunal de Contas da União. Licitações e contrato: orientações e jurisprudência do
TCU/Tribunal de Contas da União. - 4. ed. rev., atual. E ampl. - Brasília: TCU, Secretaria Geral da
Presidência: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010.
- EB70-MC-10.216 -A Logística nas Operações, 1• edição 2019;
-C 54-5: Apoio Administrativo na Divisão de Exército e na Brigada
-C 29-10: Cia Log Sup do B Log
- EBlO-R-01.003- Regulamento de Administração do Exército
- EB20-MC-10.204- Logística
- EB70-MC-10.357 - Manual de Campanha - Grupamento Logístico
- EB20-MC-10.238 - Logística Militar Terrestre
- EB70-ME-12.302- Manual de Ensino - Batalhão Logístico
- Instruções Reguladoras às Instruções Gerais para Utilização do Patrimônio Imobiliário Jurisdicionado
ao Exército Brasileiro (IR 50-03), Brasília, EGGCF, 1989
- MD33-M-02- Manual de Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas
- LEI N2 14.133, DE 12 DE ABRIL DE 2021, Lei de Licitações e Contratos Administrativos
- Ofício n2 080-A2-SEF, de 23 SET 10 - Sistema de Registro de Preços
143/189
- PORTARIA Nº 011 - SEF, DE 28 DE JULHO DE 2011. Aprova as Normas para a Administr ção das
Receitas Geradas pelas Unidades Gestoras.
- PORTARIA N2 099 - COLOG, DE 6 DE JULHO DE 2020. Aprova as Instruções Reguladoras para
Distribuição de Uniformes (EBl0-IR-30.450).

PLADIS
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE SUBSISTÊNCIA j Cg H Total: 79

Unidade de Competência:
-Atuar como Aprovisionador.
Elemento de Competência:
- Descrever a estrutura e o funcionamento do serviço de aprovisionamento de uma UA.
- Calcular etapas, rações, quantitativos e complementos, estabelecendo suas relações e finalidades.
- Identificar os princípios básicos de armazenagem nos aspectos relacionados aos locais utilizados,
aos equipamentos empregados e aos cuidados a observar.
- Caracterizar a técnica do expurgo, sua finalidade e os equipamentos utilizados.
- Identificar a sistemática de controle e movimentação interna de artigos de subsistência.
- Elaborar cardápios balanceados através da seleção de alimentos adequados e de acordo com a
necessidade energética da tropa a ser alimentada.
- Identificar a importância da bromatologia e de bacteriologia na inspeção de alimentos.
- Caracterizar os fatores que indicam o bom estado de conservação e as boas condições de consumo
dos diversos tipos de alimentos, bem como em sacaria.
- Identificar os principais cuidados a observar no congelamento e descongelamento de alimentos,
particularmente das carnes.
- Identificar os tipos e as características dos equipamentos de preparação, refrigeração, cacção,
móveis e utensílios de rancho mais utilizados nas UA, bem como os cuidados no seu uso,
manutenção e limpeza.
- Identificar, selecionar e posicionar o material de serviço de mesa e decorativo adequado aos
diversos tipos de pratos e serviços (à francesa, à americana e à brasileira), associados ao grau de
requinte do evento.
- Conhecer os procedimentos necessários para assegurar uma boa higienização dos gêneros de
subsistência.
- Identificar as normas de segurança e de controle sanitário das instalações do rancho.

144/189
ao

UD 1: O SERVIÇO DE
Cg H: 79
APROVISIONAMENTO OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRAN VERSAL
ASSUNTOS D N
- Descrever a estrutura, a organização e a missão do
a. Sistema de Subsistência do Sistema, no que se refere aos canais entre seus
4 - diversos órgãos e as UA consumidoras. (FACTUAL)
Exército
- Identificar as atribuições dos militares envolvidos no
Sistema de Subsistência. (FACTUAL)
- Identificar a terminologia empregada nas atividades
de aprovisionamento. (FACTUAL)
- Descrever os agentes do serviço de
aprovisionamento de uma UA e suas atribuições.
(FACTUAL)
- Descrever a estrutura e o funcionamento do serviço
b. Sistema de Aprovisionamento de aprovisionamento de uma UA. (FACTUAL)
6
da UA - Identificar os tipos e objetivos das inspeções
efetuadas no serviço de aprovisionamento de uma
UA. (FACTUAL)
- Calcular etapas, rações, quantitativos e
complementos, estabelecendo suas relações e
1 finalidades. (PROCEDIMENTAL)

ZELO e INICIATIVA
- Identificar os documentos existentes no sistema de
aprovisionamento de uma UA. (FACTUAL)
- Realizar o correto preenchimento de toda a
c. Documentações do Sistema de
12 documentação existente no sistema de
Aprovisionamento de uma UA
aprovisionamento de uma UA de forma sistemática e
eficiente. (PROCEDIMENTAL)
ZELO e RESPONSABILIDADE
- Interpretar a terminologia empregada na atividade
de armazenagem dos artigos de subsistência.
(CONCEITUAL)
- Identificar as quatro operações fundamentais e
permanentes, compreendidas na armazenagem dos
d. Armazenagem dos artigos de
8 - artigos de subsistência. (FACTUAL)
subsistência
- Identificar os princípios básicos de armazenagem
nos aspectos relacionados aos locais utilizados, aos
equipamentos empregados e aos cuidados a observar.
(FACTUAL)
- Identificar os tipos e as características dos depósitos

145/189
especiais {silos e câmaras frigoríficas). (FACTl AL)
- Caracterizar a técnica do expurgo, sua fina li, ade e os
equipamentos utilizados. (CONCEITUAL)
- Descrever as providências do gestor do armazém
antes da chegada do suprimento. (FACTUAL)
- Identificar a sistemática de controle e movimentação
interna de artigos de subsistência. (FACTUAL)
- Identificar os principais tipos de embalagens e seu
emprego no acondicionamento de artigos de
subsistência. {FACTUAL)
- Identificar os principais cuidados na estocagem de
produtos sensíveis (cereais e farinhas diversas, leite
em pó, açúcar, sal refinado e vinagre). (FACTUAL)
ZELO e RESPONSABILIDADE
- Distinguir alimento de nutrimento e alimentação de
nutrição. (CONCEITUAL)
- Identificar os principais tipos de nutrimentos
básicos, suas finalidades e as principais fontes de
fornecimento. (FACTUAL)
- Elaborar cardápios balanceados através da seleção
e. Nutrologia _ de alimentos adequados e de acordo com a
6
necessidade energética da tropa a ser alimentada.
(PROCEDIMENTAL)
- Elaborar, com originalidade, um cardápio semanal
para uma UA, dispondo de um limitado número de
artigos. (PROCEDIMENTAL)
ZELO e INICIATIVA
- Identificar os tipos de análise de alimentos e suas
finalidades. (FACTUAL)
- Identificar a importância da bromatologia e de
bacteriologia na inspeção de alimentos. (FACTUAL)
- Identificar as alterações por fraude mais comuns e
suas consequências nos diversos alimentos.
f. Análise de Alimentos 4 -
(FACTUAL)
- Caracterizar os fatores que indicam o bom estado de
conservação e as boas condições de consumo dos
diversos tipos de alimentos, bem como em sacaria.
(FACTUAL)
RESPONSABILIDADE
g. Preparo e conservação de - Identificar as operações das fases de pré-preparo,
4
alimentos cocção e as operações de natureza físicoquímicas,
146/189
o ,

especificamente em relação à temperatura e cacção


dos alimentos. (FACTUAL)
- Identificar a importância da conservação dos
alimentos como medidas de economia e fator
primordial no preparo de uma alimentação saudável.
(FACTUAL)
- Identificar os principais cuidados a observar no
congelamento e descongelamento de alimentos,
particularmente das carnes. (FACTUAL)
- Identificar os tipos e as características dos
equipamentos de preparação, refrigeração, cacção,
h. Equipamentos, Móveis e
4 móveis e utensílios de rancho mais utilizados nas UA,
Utensílios de Rancho
bem como os cuidados no seu uso, manutenção e
limpeza. (FACTUAL)
- Identificar, selecionar e posicionar o material de
serviço de mesa e decorativo adequado aos diversos
tipos de pratos e serviços (à francesa, à americana e à
brasileira), associados ao grau de requinte do evento.
(FACTUAL/ PROCEDIMENTAL)
- Planejar recepções de autoridades em um evento na
i. Etiqueta Social 11 - OM. (PROCEDIMENTAL)
- Desenvolver as atividades relacionadas ao
planejamento de recepções de autoridades para um
evento na OM de forma sistemática e eficiente.
(PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO, APRESENTAÇÃO e EQUILÍBRIO
EMOCIONAL
- Identificar a importância da higiene dos gêneros de
subsistência. (FACTUAL)
- Identificar as situações favoráveis à contaminação de
j. Contaminação e Higienização
4 gêneros de subsistência. (FACTUAL)
de Gêneros de Subsistência
- Conhecer os procedimentos necessários para
assegurar uma boa higienização dos gêneros de
subsistência. (CONCEITUAL)
- Conhecer as instalações do Serviço de
1. Instalações do Serviço de Aprovisionamento de uma Unidade Administrativa.
Aprovisionamento de uma UA. 6 (CONCEITUAL)
- Identificar as normas de segurança e de controle
sanitário das instalações do rancho. (FACTUAL)

- Atuar como aprovisionador, revelando postura


m. Prática de Comando 10 - condizente com os padrões militares.
147/189
ao

(PROCEDIMENTAL)
INICIATIVA, DISCRIÇÃO e RESPONSABILIDA E

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02h 1

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a. As sessões deverão situar o instruindo no contexto do funcionamento do Setor de
Aprovisionamento.
b. Sugestão de técnicas de ensino: Estudo Dirigido, Exercício Individual, Demonstração e Estudo de
Caso.
c. Para o assunto "f", sugere-se a visita ao LIAB localizado no 12 Depósito de Suprimento.
d. Para o assunto "k", deverá ser realizado uma visita ao Setor de Aprovisionamento da OM.
e. Poderão ser realizadas visitas a organizações civis e militares cujas atividades se relacionem com os
objetivos da disciplina Administração de Subsistência.
f. A prática de comando, assunto "!", poderá ser vivenciada em um PC!, podendo ser na própria OM,
quando o instruendo exercerá as funções de oficial subalterno encarregado do setor de
aprovisionamento.
g. A prática das funções de Aprov poderão ocorrer no Setor de Aprov da OM, por meio de um caso
esquemático.
h. As instruções poderão ser complementadas com a visita a um Batalhão Logístico, se possível,
desdobrado em uma Área de Apoio Logístico, e com a visita ao Depósito de Suprimento da RM onde
se encontra o OFOR.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-Normas Administrativas da Diretoria de Subsistência.
- Normas de Procedimentos e de Controle para o Serviço de Aprovisionamento.
- PAS- Plano de Apoio de Subsistência.
- Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (R 1 ou RISG).
- EBl0-R-01.003 Regulamento de Administração do Exército {RAE);
- Portaria Normativa N213/MD, de 23 de março de 2018;
- EB40-N-30.950 - (NARABST);
- PDR Log 2021;
- Normas de procedimentos para o Sv de Aprov;

148/189
- Portaria N2 019/DGS, de 24 de setembro de 1991- Instruções Reguladoras para o Saque d Etapas,
Quantitativos e Complementes, no Âmbito do Ministério do Exército (IR 70-10)

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA INTENDÊNCIA j Cg H Total: 82

COMPETÊNCIA PRINCIPAL:
Unidade de Competência:
-Identificar o emprego do Serviço de Intendência.
- Comandar o PelSup da Cia Log Sup.
- Comandar o PelTrnp da Cia Log Sup.
Elemento de Competência:
- Identificar os princípios básicos da Logística.
- Descrever o Sistema Logístico do Exército.
- Identificar as atividades do subsistema de Logística Operacional.
- Identificar o conceito de Teatro de Operações (TO), Zona de Combate (ZC), Zona de Administração
(ZA) e Zona de Interior (ZI).
- Diferenciar Grande Comando (G Cmdo) de Grande Unidade (GU).
- Descrever a missão do B Log.
- Relacionar as possibilidades e limitações do B Log.
- Identificar as missões das Subunidades de um B Log.
- Enunciar as possibilidades da Cia Log Sup / B Log de BdalnfMtz.
- Enunciar as possibilidades da Cia Log Sup / B Log de BdalnfMtz.
- Identificar o setor de desdobramento da Cia Log Sup dentro da BLB ocupada pelo B Log.
- Identificar as formas de desdobramento da Cia Log Sup.
- Identificar os fatores para a localização da BLB.
- Identificar o local de desdobramento da Cia Log Sup na BLB.
- Identificar as funções logísticas.
- Classificar itens conforme as classes de suprimento.
- Explicar a missão e a organização do PelSup CI I e Água/Cia Log Sup.
- Explicar os processos de distribuição de Sup CI 1, incluindo os processos espec·ais de
preposicionamento.
- Explicar o processamento dos pedidos e a sistemática de reajustamento de Sup CI 1.
- Descrever o fluxo de Sup CI 1.
- Explicar o conceito de reserva orgânica de Sup CI 1.
- Planejar o consumo e a reserva orgânica de Sup CI I nas operações de distribuição, bem como as
atividades de suprimento e ressuprimento de ração e o escalonamento da ração na GU.
- Descrever o local de desdobramento do GpSup Água.
149/189
- Explicar a sistemática de apoio de Banho e Lavanderia a uma BdalnfMtz.
- Resolver problemas de cálculo relativo a missões de banho.
- Resolver problemas de cálculo relativo a missões de ressuprimento de água.
- Explicar a missão e a organização do PelSup CI Ili e Mun.
- Interpretar o processamento do pedido e da distribuição de Sup CI Ili e Mun.
- Explicar o processo de repartição de Sup CI Ili e Mun.
-Analisar o fluxo de Sup CI Ili e Mun.
- Caracterizar o Relatório de Situação Diária.
- Descrever a composição da reserva orgânica de Sup CI Ili da GU.
- Planejar o consumo de Sup CI Ili para uma determinada operação.
- Explicar a missão e a organização da SeçSup O CI.
- Descrever o fluxo de Sup O CI.
- Caracterizar o transporte militar.
- Distinguir transporte operacional de transporte administrativo.
- Identificar as diferentes formações de marcha.
- Descrever os fatores que influem na organização de uma coluna motorizada.
- Descrever os trabalhos executados pelos diversos elementos que compõem o destacamento
precursor.
- Distinguir os diferentes tipos de alto-horário realizados em uma marcha motorizada.
- Descrever os processos pelos quais uma coluna de marcha pode inverter sua direção.
- Identificar as medidas logísticas necessárias ao Trnp Mil.
- Conceituar quadro de movimento e gráfico de marcha.
- Explicar a finalidade da ordem de movimento.
- Confeccionar gráfico de marcha e quadro de movimento.
- Resolver problemas de espaço e tempo relativos a Trnp.

150/ 189
UD 1: APOIO LOGÍSTICO N
Cg H: 46
GRANDE UNIDADE OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
SSUNTOS D N
- Identificar os princípios básicos da Logística. (FACTUAL)
- Descrever o Sistema Logístico do Exército. (FACTUAL)
- Identificar as atividades do subsistema Logística
Operacional. (FACTUAL)
- Identificar o conceito de Teatro de Operações (TO),
a. Sistema Logístico 4
Zona de Combate (ZC), Zona de Administração (ZA) e
Zona de Interior (ZI). (FACTUAL)
- Diferenciar Grande Comando (G Cmdo) de Grande
Unidade (GU). (CONCEITUAL)
- Conhecer AApLog/SAApLog de Bda /DE. (CONCEITUAL)
- Descrever a missão do B Log. (FACTUAL)
- Descrever o organograma do Batalhão Logístico de
BdalnfMtz. (FACTUAL)
- Relacionar as possibilidades e limitações do B Log.
(CONCEITUAL)
b. O Batalhão Logístico 11
- Distinguir as formas de emprego e situação de
comando do B Log. (CONCEITUAL)
- Identificar as missões das Subunidades de um B Log.
(FACTUAL)
COOPERAÇÃO
- Enunciar a missão da Cia Log Sup / B Log de BdalnfMtz.
(FACTUAL)
- Identificar a organização da Cia Log Sup / B Log de
BdalnfMtz. (FACTUAL)
- Enunciar as possibilidades da Cia Log Sup / B Log de
BdalnfMtz. (FACTUAL)
c. Companhia Logística de - Identificar as atribuições do Cmt da Cia Log Sup.
13
Suprimento (FACTUAL)
- Identificar o setor de desdobramento da Cia log Sup
dentro da Base Logística de Brigada (BLB) ocupada pelo
B Log. (FACTUAL)
- Identificar as formas de desdobramento da Cia Log
Sup. (FACTUAL)
COOPERAÇÃO
Praticar o emprego da Cia Log Sup.
d. Atuação do Cmt de Fração
18 (PROCEDIMENTAL)
-Atuar como Cmt Pel. (PROCEDIMENTAL)

151/189
ao

EQUILÍBRIO EMOCIONAL e PERSISTÊNCIA

UD li: SUPRIMENTO CgH: 22


OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as funções logísticas. (FACTUAL)
a. Funções Logísticas e Classes - Identificar as classes de suprimento. (FACTUAL)
2
de Suprimento - Classificar itens conforme as classes de suprimento.
(FACTUAL)
- Explicar a missão e a organização do PelSup CI I e
Água/Cia Log Sup. (CONCEITUAL)
- Avaliar a estrutura organizacional do PelSup CI I e
Água/Cia Log Sup. (CONCEITUAL)
- Conceituar ração. (CONCEITUAL)
- Identificar as rações utilizadas pelas Forças Armadas.
(FACTUAL)
- Explicar os processos de distribuição de Sup CI 1,
incluindo os processos especiais de pré
posicionamento. (CONCEITUAL)
- Explicar o conceito de intervalo de rações e ciclo de
ração. (CONCEITUAL)
- Explicar os tipos de repartição e loteamento de
b. Suprimento Classe 1 suprimento. (CONCEITUAL)
8
- Explicar o processamento dos pedidos e a
sistemática de reajustamento de Sup CI 1.
(CONCEITUAL)
- Descrever o fluxo de Sup CI 1. (FACTUAL)
- Explicar o conceito de reserva orgânica de Sup CI 1.
(CONCEITUAL)
- Explicar como se processa o escalonamento de
rações na Grande Unidade (GU). (CONCEITUAL)
- Planejar o consumo e a reserva orgânica de Sup CI 1
nas operações de distribuição, planejar as atividades
de suprimento e ressuprimento de ração e o
escalonamento da ração na GU. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO e EQUILÍBRIO EMACIONAL
- Explicar a missão e a organização do GpSup Água.
(CONCEITUAL)
- Descrever o local de desdobramento do GpSup Água.
c. Suprimento Água 4 - (FACTUAL)
- Explicar a sistemática de apoio de Banho e
Lavanderia a uma BdalnfMtz. (CONCEITUAL)
152/189
I

- Resolver problemas de cálculo relativo a mi sões de


banho. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever a sistemática de abastecimento de água
das U orgânicas da BdalnfMtz. (FACTUAL)
- Resolver problemas de cálculo relativo a missões de
ressuprimento de água. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever a missão e organização do Gp San e Lav.
{FACTUAL)
- Selecionar a melhor posição para o local de
desdobramento do Gp Bane Lav. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO
- Explicar a missão e a organização do PelSup CI Ili e
Munição. (CONCEITUAL)
-Interpretar o processamento do pedido e da
distribuição de Sup CI Ili. (CONCEITUAL)
-Explicar o processo de repartição de Sup CI Ili.
(CONCEITUAL)
d. Suprimento Classe Ili 6 - - Analisar o fluxo de Sup CI Ili. {CONCEITUAL)
- Caracterizar o Relatório de Situação Diária. (FACTUAL)
- Descrever a composição da reserva orgânica de Sup CI
Ili da GU. (FACTUAL)
- Planejar o consumo de Sup CI Ili para uma determinada
operação. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO e INICIATIVA
- Explicar a missão e a organização da SeçSup O CI.
(CONCEITUAL)
e. Suprimento de Outras Classes 2 - - Descrever o local de desdobramento da SeçSup O CI.
(FACTUAL)
- Descrever o fluxo de Sup O CI. (FACTUAL)

UD Ili: TRANSPORTE Cg H: 14
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Definir os conceitos básicos relativos ao transporte
militar. (CONCEITUAL)
a.Transporte Militar 2 - - Caracterizar o transporte militar. (FACTUAL)
- Distinguir transporte operacional de transporte
administrativo. (CONCEITUAL)
- Identificar os principais conceitos utilizados no
transporte motorizado. (FACTUAL)
b. Transporte Motorizado 6 -
- Identificar as diferentes formações de marcha.
(FACTUAL)

153/189
ao

Q
(__../

- Descrever os fatores que influem na organiz~ção de


uma coluna motorizada. (FACTUAL)
- Descrever os trabalhos executados pelos diversos
elementos que compõem o destacamento precursor.
(FACTUAL)
- Distinguir os diferentes tipos de alto horário
realizados em uma marcha motorizada. (CONCEITUAL)
- Descrever os processos pelos quais uma coluna de
marcha pode inverter sua direção. (FACTUAL)
- Identificar as medidas logísticas necessárias ao Trnp
Mil. (FACTUAL)
COOPERAÇÃO e INICIATIVA
- Conceituar quadro de movimento e gráfico de
marcha. (CONCEITUAL)
- Explicar a finalidade da ordem de movimento.
{CONCEITUAL)
- Confeccionar gráfico de marcha e quadro de
c. Documentação de Marcha 6 - movimento. (PROCEDIMENTAL)
- Resolver problemas de espaço e tempo relativos a
Trnp. (CONCEITUAL)
- Realizar os trabalhos de confecção dos documentos.
(PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 04h 02 1, 11 e Ili

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a.As sessões procurarão situar o CmtPel no contexto do funcionamento do Ap Log na GU.
b. Sugestão de técnicas de ensino: Estudo Dirigido, Exercício Individual, Demonstração e Estudo de
Caso.
c. A prática de comando, assunto "e", deverá ser vivenciada em um exercício no terreno, quando o
instruendo exercerá as funções de oficial subalterno da Cia Log Sup de um B Log.
d. As instruções poderão ser complementadas com a visita a um Batalhão Logístico, se possível,
desdobrado em uma Base Logística de Brigada, e com a visita ao Depósito de Suprimento da RM onde
se encontra o OFOR.

154/189
UD 11
a. O instrutor deverá fazer com que os instruendos tenham uma compreensão dos fund mentes da
estrutura de apoio em suprimento.
b. As instruções deverão exigir uma intensa participação do instruendo.
c. Nos Assuntos "b", "c" e "d", o instrutor deverá apresentar um caso esquemático com todos os
dados logísticos, para que o instruendo possa manusear informações e concluir corretamente sobre o
apoio em suprimento. A conclusão será um instrumento para a Avaliação Formativa.
d. No Assunto "c", sugere-se que seja feito um PCI em um Batalhão Logístico ou qualquer Unidade
que disponha do equipamento.
e. A prática dos assuntos deverá ser vivenciada em um exercício no terreno, quando o instruendo
exercerá as funções de oficial subalterno da Cia Log Sup de um B Log.

UD Ili
a. O instrutor deverá fazer com que os instruendos tenham uma compreensão dos fundamentos da
estrutura de apoio em transporte.
b. As instruções deverão exigir uma intensa participação do instruendo.
c. No Assunto "c", o instrutor deverá apresentar um caso esquemático com todos os dados logísticos,
para que o instruendo possa manusear informações e concluir corretamente sobre o apoio em
transporte. A conclusão será um instrumento para a Avaliação Formativa.
d. A prática dos assuntos deverá ser vivenciada em um exercício no terreno, quando o instruendo
exercerá as funções de oficial subalterno da Cia Log Sup de um B Log.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 55-1: Transportes Militares.
- C 25-10: Transportes Motorizados.
- EB20-MC-10.204 - Logística
- EB60-ME-13.402- Manual de Ensino-Companhia Logística de Transporte do Batalhão Logístico
- EB60-ME-13.403- Manual de Ensino-Companhia Logística de Suprimento do Batalhão Logístico
- EB70-MC-10.357 - Manual de Campanha - Grupamento Logístico
- EB20-MC-10.238- Logística Militar Terrestre
- EB70-ME-12.302- Manual de Ensino - Batalhão Logístico
- MD30-M-01- Doutrina de Operações Conjunta
- MD42-M-02- Doutrina de Logística Militar
- NCD Logística 12 JAN 15
- EB70MC10216 -A Logística nas Operações

155/189
PLADIS
DISCIPLINA: ORÇAMENTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cg HTo ai: 46

Unidade de Competência:
- Atuar como encarregado do setor financeiro de uma UA.
Elemento de Competência:
- Identificar os principais aspectos relativos à Administração Pública Federal, necessários à execução
de atos e fatos adm'.nistrativos no âmbito do EB.
- Identificar os princípios orçamentários.
- Identificar o conceito do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentares (LDO) e Lei
Orçamentária Anual (LOA).
- Conhecer a sistemática do Ciclo Orçamentário.
- Reconhecer as atribuições do Encarregado do Setor de Finanças.
- Identificar as características da gestão Tesouro Nacional e a gestão Fundo do Exército.
- Identificar os documentos gerados no SIAFI e no SIASG: Mensagem Comunica, Nota de Crédito
(NC), Nota de Empenho (NE), Nota de Lançamento (NL), Ordem Bancária (OB) e DARF (DF).
- Identificar no SIAFI as contas contábeis e correntes mais utilizadas na UG.
- Identificar as principais transações em uso no SIAFI e no SIASG, utilizando a CPR.
- Identificar os Estágios da Despesa e as características de cada estágio.
- Identificar o Processo de Despesa Realizado (PDR).
- Montar, de forma cuidadosa, e sistemática o PDR.
- Descrever o processamento das despesas inscritas em Restos a Pagar e das Despesas de Exercícios
Anteriores.
- Enunciar os documentos que devem compor o processo de prestação de contas de Suprimento de
Fundos.

UD 1: ORÇAMENTAÇÃO 1
Cg H: 46
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM/EIXO TRANSVERSAL
IASSUNTOS D N
- Descrever os conceitos de Administração Federal,
Administração Direta e Administração do Exército.
(FACTUAL)
a. Administração Federal 2 -
- Conceituar atividades administrativas. (FACTUAL)
- Distinguir os conceitos de UA, UG, UGR e UGE.
{CONCEITUAL)
- Identificar os princípios orçamentários. (FACTUAL)
- Identificar o conceito do Plano Plurianual (PPA), Lei
b. Elaboração Orçamentária 2 - de Diretrizes Orçamentares (LDO) e Lei Orçamentária
Anual (LOA). (FACTUAL)
- Conhecer a sistemática do Ciclo Orçamentário.

156/189
(CONCEITUAL}
- Reconhecer os agentes da Administração a UA.
(CONCEITUAL}
- Identificar o Setor de Finanças na estrutura da OM e
c. Setor de Finanças da UA 4
da Base Administrativa. (FACTUAL)
- Reconhecer as atribuições do Encarregado do Setor
de Finanças. (CONCEITUAL}
- Conceituar crédito. {CONCEITUAL}
- Identificar os órgãos do EB responsáveis pela
descentralização de crédito orçamentário e
extraorçamentário. (FACTUAL)
- Identificar os órgãos do EB responsáveis pelo sub-
d. Crédito e Numerário 6
repasse de numerário. (FACTUAL)
-Identificar a sistemática de emprego da Guia de
Recolhimento da União {GRU). {FACTUAL)
- Identificar as características da gestão Tesouro
Nacional e a gestão Fundo do Exército. (FACTUAL}
- Identificar o conceito de SIAFI e do SIASG, os
objetivos, a estrutura, as funções, a segurança do
Sistema, o acesso ao Sistema e a consulta aos
cadastros básicos disponíveis. {FACTUAL}
- Identificar os documentos gerados no SIAFI e no
SIASG: Mensagem Comunica, Nota de Crédito (NC),
Nota de Empenho {NE), Nota de Lançamento (NL),
e. SIAFI e SIASG 12 Ordem Bancária (OB} e DARF (DF). (FACTUAL)
-Identificar no SIAFI as contas contábeis e correntes
mais utilizadas na UG. (FACUAL}
- Identificar as principais transações em uso no SIAFI
e no SIASG, utilizando a CPR. (FACTUAL)
- Conceituar Programa de Trabalho, Plano Interno e
Natureza da Despesa. (CON::::EITUAL)
RESPONSABILIDADE
- Identificar os Estágios da despesa e as
características de cada estágio. (FACTUAL)
- Distinguir as modalidades de empenho.
(CONCEITUAL)
f. Despesa 6 - Descrever a sistemática de repasse dos recursos
financeiros para a UG. (FACTUAL)
- Identificar o Processo de Despesa Realizado (POR).
(FACTUAL)
- Montar, de forma cuidadosa, e sistemática o POR.

157/189
l.,/
oj
{PROCEDIMENTAL)
- Conceituar Restos a Pagar e Despesas de Exercícios
g. Restos a Pagar e Despesas de Anteriores. (CONCEITUAL)
Exercícios Anteriores 4 - - Descrever o processamento das despesas inscritas
em Restos a Pagar e das Despesas de Exercícios
Anteriores. (FACTUAL)
- Conceituar Suprimento de Fundos. (CONCEITUAL)
-. Identificar as condições que devem ser observadas
para a concessão de Suprimento de Fundos.
h. Suprimento de Fundos 2 - {FACTUAL)
- Enunciar os documentos que devem compor o
processo de prestação de contas de Suprimento de
Fundos. (PROCEDIMENTAL)
- Observar como é realizada a preparação de uma
inspeção de OM, por intermédio da realização de uma
i. Inspeções 2 - visita ao órgão de controle interno de área.
{CONCEITUAL)
RESPONSABILIDADE
- Atuar como encarregado do setor financeiro,
j. Atuação do encarregado do revelando postura condizente com os padrões
setor financeiro
6 - militares. {PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA UD
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO
DESTINADO APRENDIZAGEM AVALIADAS
AS AC PF 02 01 1

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
UDI
a. O instrutor deverá fazer com que os instruendos tenham uma total compreensão da estrutura
orçamentária da Administração Pública.
b. O instrutor deverá usar exemplos do cotidiano da vida administrativa das OM do EB para ilustrar os
assuntos ministrados.
c. Os instruendos deverão executar as principais transações no SIAFI treinamento.
d. Sugestão de técnicas de ensino: Exercício Individual, Palestra, Demonstração e Estudo Dirigido.
e. Para o assunto "i", sugere-se que seja realizada uma visita à lê ICFEx.
f. A prática de comando, assunto "j", poderá ser vivenciada em um PCI, podendo ser na própria OM,
quando o instruendo exercerá as funções de oficial subalterno encarregado do setor financeiro.

158/189
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 29-3: Apoio Logístico na Divisão de Exército e na Brigada
- C 54-5: Apoio Administrativo na Divisão de Exército e na Brigada
- EBl0-R-01.003- Regulamento de Administração do Exército
- EB20-MC-10.204 - Logística
- EB70-MC-10.357 - Manual de Campanha - Grupamento Logístico
- EB20-MC-10.238- Logística Militar Terrestre
- EB70-ME-12.302 - Manual de Ensino - Batalhão Logístico
- MD33-M-02- Manual de Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas
- Estatuto dos militares 1980
- Lei do Pregão 2002
-Constituição Federal 1988
- Caderno de orientação aos agentes da administração
- Nova lei de licitações e contratos 2021
- Dispõe sobre a utilização do cartão de pagamento do Governo Federal

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CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO QUADRO DE MATERIAL BÉLICO

PLADIS
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DO MATERIAL BÉLICO r Cg H Total: 62

Unidade de Competência:
- Identificar as atividades logísticas em campanha.
Elemento de Competência:
- Identificar a organização e o emprego do Material Bélico.
- Identificar os conceitos básicos de logística.
- Identificar os elementos componentes dos Subsistemas Logísticos Operacionais.
- Identificar a estrutura organizacional geral do sistema de apoio logístico do Exército.
- Identificar o emprego do MB.
- Identificar os tipos de missões do MB.
- Identificar, dentro do Gerenciamento do Material Bélico, as atribuições inerentes ao Comandante de
Pelotão Leve de Manutenção.
- Descrever a missão do Pel L Mnt.
- Identificar as condicionantes para compor a Seção Leve Mnt.
- Conhecer o emprego do Pel L Mnt em operações.
- Comandar uma Seção Leve de Manutenção.
- Descrever a missão e organização das Seções do Pel P Mnt/Cia Log Mnt.
- Identificar as particularidades para o desdobramento das Seções do Pel P Mnt.
- Identificar as missões do B Log.
- Identificar o organograma de um B Log.
- Identificar a importância do Centro de Operações de Apoio Logístico (COAL) na coordenação do Ap
Log.
- Descrever a missão da CCAp.
- Descrever a missão de cada Pel da CCAp.
- Descrever a missão da Cia Log Sup.
- Descrever a missão de cada Pel da Cia Log Sup.
- Descrever a missão da Cia Log Trnp.
- Descrever a missão de cada Pel da Cia Log Trnp.
- Identificar os pelotões integrantes da Cia Log Mnt.
- Destacar as possibilidades e limitações fundamentais para o emprego da Cia Log Mnt.

UD 1: LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE Cg H: 11 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar as simbologias das U e GU do EB.
a. Simbologia 2 -
(FACTUAL)

160/ 189
' -·

(./
/
oi I

OBJETIVIDADE 1

- Identificar os conceitos básicos de logística.


(FACTUAL)
- Identificar os objetivos do sistema logístico.
b. Sistema Logístico 2 - (FACTUAL)
- Identificar os elementos componentes dos
Subsistemas Logísticos Operacionais. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Descrever TG, TO. (FACTUAL)
- Identificar a organização territorial do TO.
(FACTUAL)
c. Apoio Logístico às Forças Terrestres 2 -
- Identificar a estrutura organizacional geral do
sistema de apoio logístico do Exército. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar o emprego do MB. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de missões do MB. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de vinculação de comando.
(FACTUAL)
d. Emprego do Material Bélico 5 -
- Estabelecer as diferenças entre as formas de
apoio de uma Operação Ofensiva e Defensiva.
{FACTUAL)
DIREÇÃO

UD 11: BATALHÃO LOGÍSTICO Cg H: 17 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar as missões do B Log. (FACTUAL)
- Identificar os diversos tipos de B Log através das suas
possibilidades e limitações. (FACTUAL)
- Identificar o organograma de um B Log. (FACTUAL)
a. Batalhão Logístico 4 -
- Identificar a importância do Centro de Operações de
Apoio Logístico (COAL) na coordenação do Ap Log.
(FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO
- Descrever a missão da CCAp. (FACTUAL)
- Identificar os pelotões integrantes da CCAp.
b. Companhia de Comando e Apoio 3 - {FACTUAL)
- Identificar a missão de cada Pel da CCAp. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE e DIREÇÃO
- Descrever a missão da Cia Log Sup. (FACTUAL)
c. Companhia Logística de
3 - - Identificar os pelotões integrantes da Cia Log Sup.
Suprimento
(FACTUAL)

161/189
- Identificar a missão de cada Pel da C a Log Sup.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE e DIREÇÃO
- Descrever a missão da Cia Log Mnt. (FACTUAL)
- Identificar cs pelotões integrantes da Cia Log Mnt.
d. A Companhia Logística de
(FACTUAL)
Manutenção 4 -
- Destacar as possibilidades e limitações fundamentais
para o emprego da Cia Log Mnt. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE e DIREÇÃO
- Descrever a missão da Cia Log Transp. (FACTUAL)
- Identificar os pelotões integrantes da Cia Log Transp.
e. A Companhia Logística de (FAC-UAL)
transporte 3 -
- Destacar as possibilidades e limitações fundamentais
para o emprego da Cia LogTransp. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE e DIREÇÃO

UD Ili: COMPANHIA LOGÍSTICA DE


Cg H: 28 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
MANUTENÇÃO
ASSUNTOS TRANSVERSAL
D N
- Descrever a missão da Seção de Cmdo. (FACTUAL)
- Descrever os deveres do Cmt da Seção de Cmdo.
a. Seção de Comando (FACTUAL)
2 -
- Identificar o organograma da Seção de Comando.
(FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO
- Descrever a missão do Pel Ap. (FACTUAL)
- Descrever os deveres do Cmt Pel. (FACTUAL)
- Identificar a organização das seções e instalações
logísticas do Pel Ap. (FACTUAL)
- Confeccionar o organograma do Pel Ap.
b. Pelotão de Apoio (PROCEDIMENTAL)
4 -
- Identificar o fluxo do Sup para atender as OM Ap.
(FACTUAL)
- ldertificar o fluxo Sup para atender à Oficina de
Manutenção. (FACTUAL)
- Identificar as atividades de Ev. (FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO e DIREÇÃO
- Descrever a missão e organização das Seções do Pel
c. Pelotão Pesado de Manutenção P Mnt. (FACTUAL)
6 - - Descrever os deveres do Cmt Pel. (FACTUAL)
- Identificar as ;:>articularidades para o desdobramento

162/189
das Seções do Pel P Mnt. (FACTUAL)
- Confeccionar o organograma do Pel P Mnt.
(PROCEDIMENTAL)
ORGANIZAÇÃO
- Descrever a missão do Pel L Mnt. (FACTUAL)
- Descrever os deveres do Cmt Pel. (FACTUAL)
- Confeccionar o organograma do Pel L Mnt.
{PROCEDIMENTAL)
- Identificar as condicionantes para compor a Seção
d. Pelotão Leve de Manutenção Leve Mnt. (FACTUAL)
16
- Conhecer o emprego do Pel L Mnt em Operações
Ofensivas e Defensivas. (CONCEITUAL)
- Comandar uma Seção Leve de Manutenção para
prestar o apoio logístico às OM da Grande Unidade
enquadrante. {PROCEDIMENTAL)
INICIATIVA, DIREÇÃO e ORGANIZAÇÃO

UDIV: COMUNICAÇÕES NA CIA LOG


Cg H: 02 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
MNT/BLOG
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar
a importância do emprego das
comunicações como meio indispensável para as
operações de apoio logístico. (FACTUAL)
- Identificar o sistema rádio, o sistema fio, o sistema de
Sistema de Comunicações na Cia Log
2 - mensageiro do B Log e da Cia Log Mnt. {FACTUAL)
Mnt/ B Log
- Identificar a responsabilidade pela instalação do
Sistema de Comunicações no B Log e na Cia Log Mnt.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 03 01 1, 11, 111 e IV

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI

163/189
ao

a. Os assuntos serão precedidos de estudo preliminar.


b. Nos assuntos "a" a "d" sugere-se utilizar a técnica de ensino Palestra e/ou Discussão Dirigid

UD li
a. Os assuntos deverão ser precedidos de estudo preliminar.
b. A Unidade Didática será complementada mediante cooperação de instrução de um B Log
desdobrado no terreno.
c. Nos assuntos de 1 a 5 sugere-se utilizar a técnica de ensino Palestra e/ou Discussão Dirigida.

UD Ili
a. A Unidade Didática será precedida de estudo preliminar.
b. A Unidade Didática será complementada mediante cooperação de instrução de um B Log
desdobrado no terreno.
c. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.
d. Nos assuntos "a" a "d" sugere-se utilizar a técnica de ensino Discussão Dirigida.

UDIV
a. Deverá ser dada ênfase à participação dos Cmt Pel nas redes-rádio da Cia Log Mnt e do B Log.
b. Deverá ser dada ênfase às medidas de segurança na utilização da rede-rádio.
c. Utilizar as técnicas de ensino Palestra e Estudo Preliminar.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 21-30 -Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas
- EB20-MC-10.204 - Logística
- EB70-MC-10.357- Manual de Campanha - Grupamento Logístico
- EB20-MC-10.238- Logística Militar Terrestre
- EB70-MC-10.357 - Manual de Campanha - Grupamento Logístico
- EB70-MC-10.359 - Manual de Campanha - Batalhão de Suprimento
- EB70-ME-12.302- Manual de Ensino - Batalhão Logístico
- MD33-M-02- Manual de Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas
- NARA (Normas Administrativas Relativas ao Armamento)
- NARMAT (Norma Administrativa Relativa aos Materiais de Gestão da Diretoria de Material)
- NARMNT (Normas Administrativas Relativas à Manutenção)
- NARSUP (Normas Administrativas Relativas ao Suprimento)

164/189
PLADIS
DISCIPLINA: COMBATE E SERVIÇO EM CAMPANHA li Cg H Total: 65

Unidade de Competência:
-Atuar como Oficial Subalterno da Cia Log Mnt.
Elemento de Competência:
- Identificar a Base Logística de Brigada (BLB) e fatores para sua localização.
- Identificar as instalações de Ap desdobradas na BLB.
- Conhecer o desdobramento do Batalhão Logístico em campanha.
- Descrever Área de Desdobramento.
- Identificar a legislação sobre o suprimento de manutenção.
- Conhecer a documentação de registro e controle da manutenção preventiva.
- Descrever a estrutura de manutenção no Exército.
- Identificar os componentes da estrutura da manutenção sob a gestão do COLog.
- Identificar o fluxograma da cadeia de suprimento de manutenção.
- Diferenciar as categorias de manutenção.
- Diferenciar os escalões de manutenção.
- Descrever a missão do Pel Ap/Cia Log Mnt.
- Identificar o fluxo do Sup para atender as OM Ap.
- Identificar o fluxo Sup para atender à Oficina de Manutenção.
- Identificar as atividades de Ev.
- Identificar a responsabilidade pela instalação do Sistema de Comunicações no B Log e na Cia Log
Mnt.
- Identificar o sistema rádio, o sistema fio, o sistema de mensageiro do B Log e da Cia Log Mnt.
- Identificar as regras e normas para segurança e conservação de paióis.
- Interpretar os valores contidos nos aparelhos de controle de umidade e temperatura dos paióis.
- Identificar as normas de empaiolamento, embalagem e acionamento dos explosivos, munições e
artifícios.
- Identificar as normas para transporte de explosivos.
- Identificar as regras de segurança e cuidados na destruição de munição.
- Identificar as condições para destruição à granel.
- Descrever o desmancho de munição.
- Identificar os métodos e normas de segurança para o desmancho de munições.
- Relacionar os métodos de neutralização de engenhos falhados, redução dos efeitos de sopro, de
fragmentação e de evitar a propagação do choque.
- Descrever as medidas ativas e passivas de proteção e de segurança.
- Planejar o emprego da equipe de apoio direto.
- Participar de uma equipe de apoio direto.
- Planejar o emprego da equipe de inspeção técnica.
- Participar de uma equipe de inspeção técnica de armamento.
- Participar de uma equipe de inspeção técnica de viaturas.
165/189
agn

J.
/
UD 1: MATERIAL BÉLICO EM
Cg H: 08 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /E IXO
CAMPANHA
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar BLB e fatores para sua localização.
(FACTUAL)
- Confeccionar o esboço de uma área de BLB.
(PROCEDIMENTAL)
- Identificar as instalações de Ap desdobradas na
BLB. (FACTUAL)
a. Base Logística de Brigada. 4 - - Ajustar o planejamento interpretando os
reflexos de uma mudança de BLB para prestação
de apoio. (FACTUAL)
- Conduzir seu grupo na localização adequada
SLB. (FACTUAL)
DIREÇÃO e FLEXIBILIDADE
- Descrever "Área de Desdobramento". (FACTUAL)
- Exemplificar o desdobramento da Cia, em
diversas áreas. (CONCEITUAL)
b. Área de Desdobramento da Cia Log
4 - - Conduzir seu grupo na localização adequada das
Mnt.
instalações logísticas numa área de
desdobramento. (PROCEDIMENTAL)
DIREÇÃO e PLANEJAMENTO

UD li: CONTROLE DE MUNIÇÕES Cg H: 13 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Diferenciar paiol, depósito e armazéns de
munições. (CONCEITUAL)
- Identificar as regras e normas para segurança e
conservação de paióis. (FACTUAL)
a. Depósitos, Paióis e Armazéns de - Identificar as distâncias regulamentares de
Munições.
2 - empaiolamento. (FACTUAL)
- Interpretar os valores contidos nos aparelhos de
controle de umidade e temperatura dos paióis.
(CONCEITUAL)
METICULOSIDADE
- Identificar as normas de empaiolamento,
embalagem e acionamento dos explosivos,
b. Empaiolamento, Embalagem e
munições e artifícios. (FACTUAL)
Acondicionamento, Escrituração, 3 -
- Identificar as normas para transporte de
Inspeções e Transportes.
explosivos. (FACTUAL)
- Descrever a escrituração de paióis e armazéns.

166/189
(FACTUAL)
- Identificar as normas para inspeção n s paióis.
(FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Identificar as munições que devem ser
destruídas. (FACTUAL)
- ldentif car os procedimentos para destruição de
muniçãc e elementos componentes. (FACTUAL)
- Identificar a quantidade de explosivos
c. Destruição de Munições. 3 - necessária à destruição de munições. (FACTUAL)
- Identificar as regras de segurança e cuidados na
destruição de munição. (FACTUAL)
- Identificar as condições para dest ruição à
granel. (FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Descrever o desmancho de munição. (FACTUAL)
- Identificar a necessidade de desmancho de
munições. (FACTUAL)
- Identificar os métodos e normas de segurança
d. Desmancho de Munições. 2 - para o desmancho de munições. (FACTUAL)
- Identificar medidas ativas e passivas de
proteção. (FACTUAL)
- Relacionar o ferramental utilizado. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Relacionar os métodos de neutralização de
engenhos falhados, redução dos efeitos de sopro,
de fragmentação e de evitar a propagação do
choque. (FACTUAL)
e. Engenhos Falhados. 3 - - Descrever as medidas ativas e passivas de
proteção e de segurança. (FACTUAL)
- Contro4ar suas reações nas destruições de
engenhos falhados. (PROCEDIMENTAL)
EQUILÍBRIO EMOCIONAL

UD 111: APOIO TÉCNICO DE MATERIAL


Cg H: 41 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
BÉLICO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
Planejar o emprego da equipe de apoio direto.
(PROCEDIMENTAL)
1. Apoio Direto 15 -
Participar de uma equipe de apoio direto.
(PROCEDIMENTAL)

167/189
l ontmuaçao ao Ad1t ;-;eç 1:ms 1~ , " ,~ 11 ao tll J~- Y, de UJ/UJ/lU22-1 Jl--inAI() J:'ag Il" 11:ltl

1},
1
Elaborar o relatório de apoio direto.
(PROCEDIMENTAL)
FLEXIBILIDADE e DIREÇÃO
Planejar o emprego da equipe de inspeção
técnica. (PROCEDIMENTAL)
Participar de uma equipe de inspeção técnica de
2. Inspeção Técnica de Armamento 13 - armamento. (PROCEDIMENTAL)
Elaborar o relatório de inspeção técnica.
(PROCEDIMENTAL)
FLEXIBILIDADE e DIREÇÃO
Planejar o emprego da equipe de inspeção
técnica. (PROCEDIMENTAL)
Participar de uma equipe de inspeção técnica de
3. 1nspeção Técnica de Viaturas 13 - viaturas. (PROCEDIMENTAL)
Elaborar o relatório de inspeção técnica.
(PROCEDIMENTAL)
FLEXIBILIDADE e DIREÇÃO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 02 01 1,lle/11

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Os assuntos serão precedidos de estudo preliminar.
b. A Unidade Didática poderá ser completada mediante cooperação de instrução de um B Log
desdobrado no terreno.
c. Nos assuntos 1 e 2, sugere-se utilizar a técnica de ensino Estudo de Caso.

UD li
a. Os assuntos deverão ser precedidos de estudo preliminar.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança previstas no PIM, caso haja manuseio de munições
e/ou amostra de explosivos.
c. A Unidade Didática poderá ser complementada mediante cooperação de instrução do Depósito de
Munições.
d. Nos assuntos "a" a "e", sugere-se utilizar a técnica de ensino Demonstração.

168/189
UD Ili
a. Os assuntos serão precedidos de estudo preliminar.
b. A Unidade Didática poderá ser completada mediante cooperação de instrução de um B Log.
e. Nos assuntos "a" a "c", sugere-se utilizar a técnica de ensino Exercício Individual.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-C5-34 - Vade-Mecum de Engenharia
-T9-1100 - Inspeções do Material Bélico Distribuído à Tropa
-T9-1903 -Armazenamento, Conservação, Transporte e Destruição de Munições, Explosivos e Artifícios
Plano de Instrução Militar
- EB20-MC-10.204 - Logística
- EB20-MC-10.238- Logística Militar Terrestre
- EB70-MC-10.359- Manual de Campanha - Batalhão de Suprimento
- EB70-ME-12.302- Manual de Ensino - Batalhão Logístico
-PORTARIA- C Ex No 1.555, DE 9 DE JULHO DE 2021 (RAE)
- NARA (Normas Administrativas Relativas ao Armamento)
- NARMNT (Normas Administrativas Relativas à Manutenção)
- NARSUP (Normas Administrativas Relativas ao Suprimento)

PLADIS
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DO MATERIAL BÉLICO Cg H Total: 44

Unidade de Competência:
-Atuar como Oficial Subalterno da Cia Log Mnt.
Elemento de Competência:
- Reconhecer o mapa de Indisponibilidade Modelo "B", de 2e e 39 escalões, das viaturas do EB.
- Descrever a sistemática para o pedido de suprimento para manutenção.
- Descrever os procedimentos administrativos para a obtenção do suprimento.
- Identificar a finalidade da Ordem de Transferência e da Ordem de Fornecimento e da guia de
remessa.
- Identificar a documentação relativa ao recebimento do material.
- Reconhecer um Termo de Doação.
- Identificar a sistemática utilizada para o recolhimento do material.

169/189
- Conhecer uma Guia de Recolhimento.
- Descrever os procedimentos para descarga do material controlado e não controlado.
- Definir material inalienável.
- Identificar os principais instrumentos utilizados para o controle do suprimento de manutenção.
-Conduzir uma inspeção técnica como Ch Eqp Inspetora.
- Identificar a documentação reguladora de um parecer técnico.
- Realizar um PT de material.
- Identificar os procedimentos necessários para a realização de um inquérito técnico.
- Identificar as partes componentes de um inquérito técnico.
- Elaborar um Plano de Manutenção Preventiva do armamento.
- Elaborar um Plano de Manutenção Preventiva de viaturas

UD 1: ESTRUTURA DA MANUTENÇÃO Cg H: 06 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar as ligações entre os componentes da
estrutura da manutenção. (FACTUAL)
- ldenti'icar os limites de responsabilidade da
manutenção. (FACTUAL)
- Identificar os componentes da estrutura da
a. Estrutura da Manutenção 2 - manutenção sob a gestão do COLog. (FACTUAL)
- Identificar o fluxograma da cadeia de
manutenção. (FACTUAL)
- Identificar o fluxograma da cadeia de
suprimento de manutenção. {FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO
- Definir administração de material.
(CONCEITUAL)
- Diferenciar canal técnico e canal de comando.
(CONCEITUAL)
- Identificar os instrumentos de controle e suas
finalidades. (FACTUAL)
b. Conceituações Básicas 2 - - Diferenciar as categorias de manutenção.
(CONCEITUAL)
- Definir as categorias e classes do material.
(CONCEITUAL)
- Identificar os órgãos responsáveis pela
manutenção. (FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO
- Diferenciar os escalões de manutenção.
c. Escalões de manutenção 2 - (CONCEITUAL)
- Identificar as atividades de manutenção em

170/189
?,
cada escalão. (FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO
UD 11: SUPRIMENTO DE
MANUTENÇÃO Cg H: 10 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
ASSUNTOS TRANSVERSAL
D N
- Identificar as atividades abrangidas pelo
planejamento da manutenção. (FACTUAL)
- Reconhecer o mapa de Indisponibilidade
Modelo "B", de 2º e 3º escalões, das viaturas do
EB. (FACTUAL)
- Descrever a sistemática para o pedido de
a. Planejamento, pedido e obtenção 2 - suprimento para manutenção. (FACTUAL)
- Conhecer um pedido de sup·imento para
manutenção e o quadro de necessidade de
manutenção. (CONCEITUAL)
- Descrever os procedimentos administrativos
para a obtenção do suprimento. (FACTUAL)
PLANEJAMENTO e ORGANIZAÇÃO
- Identificar a sistemática para o fornecimento do
suprimento de manutenção. (FACTUAL)
- Identificar a finalidade da Ordem de
b. Fornecimento 2 -
Transferência e da Ordem de Fornec·mento e da
guia de remessa. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE e ORGANIZAÇÃO
- Identificar os procedimentos para recebimento
de material, durante e fora do expediente.
(FACTUAL)
c. Recebimento 2 - - Identificar a documentação relativa ao
recebimento do material. (FACTUAL)
- Reconhecer um Termo de Doação. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE e ORGANIZAÇÃO
- Identificar a sistemática utilizada para o
recolhimento do material. (FACTUAL)
- Identificar o órgão responsável pela autorização
d. Recolhimento 2 -
do recolhimento de material. (FACTUAL)
- Conhecer uma Guia de Recolhimento.
(CONCEITUAL)
- Descrever os procedimentos para descarga do
material controlado e não controlado. (FACTUAL)
e. Descarga 2 -
- Identificar a documentação do processo de
descarga. (FACTUAL)

171/189
- Identificar os processos de eliminação do
material descarregado. (FACTUAL)
- Definir material inalienável. (CONCEITUAL)
OBJETIVIDADE e ORGANIZAÇÃO

UD Ili: CONTROLE DE MATERIAL Cg H: 20 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar os principais instrumentos utilizados
para o controle do suprimento de manutenção.
(FACTUAL)
- Identificar os principais documentos utilizados
para o controle da manutenção e do emprego do
a. Instrumentos de Controle 1 -
material. (FACTUAL)
- Identificar a importância dos instrumentos de
controle para a gestão de material bélico.
(FACTUAL)
ZELO
- Identificar a finalidade da inspeção técnica.
(FACTUAL)
- Identificar a documentação reguladora da
inspeção técnica de material. (FACTUAL)
b. Inspeção Técnica 8 -
- Conduzir o grupo empregando os
procedimentos do Oficial Ch Eqp Inspetora.
(PROCEDIMENTAL)
DIREÇÃO
- Identificar a finalidade do parecer técnico.
(FACTUAL)
- Identificar as partes que compõem um parecer
técnico. (FACTUAL)
- Identificar a documentação reguladora de um
c. Parecer Técnico 8 -
parecer técnico. (FACTUAL)
- Identificar a responsabilidade do despacho no
parecer técnico. (FACTUAL)
- Realizar um PT de material. (PROCEDIMENTAL)
METICULOSIDADE
Identificar a finalidade do inquérito técnico.
(FACTUAL)
Identificar os procedimentos necessários para a
d. Inquérito Técnico 3 -
realização de um inquérito técnico. (FACTUAL)
Identificar as partes componentes de um
inquérito técnico. (FACTUAL)

172/189
Verificar as conclusões finais do inquérito 'cnico.
(CONCEITUAL)
Identificar a responsabilidade pela homologação
do inquérito técnico. (FACTUAL)
RESPONSABILIDADE

UD IV: MANUTENÇÃO DO MATERIAL CgH: 05 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar as responsabilidades pela
manutenção preventiva do armamento.
(FACTUAL)
- Identificar os trabalhos diários da manutenção
de 12 e 22 escalões do armamento. (FACTUAL)
a. Manutenção Preventiva do
2 - - Identificar os documentos de registro da
Armamento manutenção. (FACTUAL)
- Identificar os escalões da manutenção
preventiva. (FACTUAL)
- Elaborar um Plano de Manutenção Preventiva
do armamento. (PROCEDIMENTAL)
METICULOSIDADE
- Identificar as responsabilidades pela
manutenção preventiva das viaturas. (FACTUAL)
- Identificar os trabalhos diários da manutenção
de 12 e 22 escalões das viaturas. (FACTUAL)

b. Manutenção Preventiva de Viaturas


- Identificar os documentos de registro da
2 - manutenção. (FACTUAL)
- Identificar os escalões da manutenção
preventiva (FACTUAL)
- Elaborar um Plano de Manutenção Preventiva
de viaturas. (PROCEDIMENTAL)
METICULOSIDADE
c. Manutenção Preventiva do Material - Identificar os cuidados e providências para a
da União conservação do material pertencente à União.
(FACTUAL)
1 -
- Identificar as atividades de manutenção do
fardamento. (FACTUAL)
ZELO

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


MODALIDADE I TIPO I INSTRUMENTO I TEMPO I RETIFICAÇÃO DAI UD AVALIADAS

173/189
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 02 01 1,11, Ili e IV

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. O instruendo deverá ser orientado no sentido de verificar a importância da correta escrituração dos
instrumentos de controle.
b. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.
c. Sugere-se utilizar a técnica de ensino Palestra.

UD li
a. O instruendo deverá ser orientado no sentido de verificar a importância da correta escrituração dos
instrumentos de controle.
b. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.
c. Sugere-se utilizar a técnica de ensino Exercício Individual.

UD Ili
a. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.
b. As instruções deverão ser precedidas de estudo preliminar.
c. Nos assuntos de "a" a "d", sugere-se utilizar as técnicas de ensino Estudo de Caso e Exercício
Individual.

UDIV
a. O Instrutor poderá colaborar, transmitindo suas experiências, como Oficial de Manutenção, aos
alunos de modo a facilitar o aprendizado.
b. Nos assuntos "a" a "c", sugere-se utilizar a técnica de ensino Exercício Individual.
c. Nos assuntos "a" e "b", sugere-se complementar a instrução com trabalho domiciliar

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-T9-1100 - Inspeções do Material Bélico distribuído à tropa

174/189
ao

-T 9-2810 - Manutenção Preventiva das Viaturas Automóveis do Exército


-PORTARIA- C Ex No 1.555, DE 9 DE JULHO DE 2021 (RAE)
-Separata n2 2 ao BE 27/02 - Normas Administrativas Relativas à Manutenção
-NARA (Normas Administrativas Relativas ao Armamento)
-NARMNT (Normas Administrativas Relativas à Manutenção)
-NARSUP (Normas Administrativas Relativas ao Suprimento)

PLADIS
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DO MATERIAL MOTOMECANIZADO 1 Cg H Total: 87

Unidade de Competência:
-Atuar como Oficial Subalterno da Cia Log Mnt.
Elemento de Competência:
- Realizar a manutenção de motores de ignição por centelha elétrica, de 2 e de 4 tempos.
- Relacionar as características do motor de ignição por compressão, dando ênfase às diferenças com o
motor a gasolina.
- Descrever o sistema de alimentação do motor diesel.
- Realizar a calagem, sangria e testes dos bicos injetores da bomba injetora.
- Identificar os tipos de ferramentas utilizadas em uma seção de manutenção e transporte de uma U.
- Descrever o funcionamento de um sistema de ignição eletrônica.
- Realizar a manutenção do sistema elétrico das viaturas militares.
- Descrever o funcionamento da caixa de mudanças.
- Identificar a caixa de tomada de força e de redução.
- Identificar defeitos mais comuns em rodas e guarnições.
- Identificar a finalidade do alinhamento, balanceamento e cambagem e seus efeitos para a segurança.
- Descrever o funcionamento e a finalidade do sistema ABS.
- Reconhecer a importância da suspensão na segurança do veículo e conservação dos pneumáticos.
- Descrever as operações de manutenção preventiva e corretiva nos diversos sistemas e componentes
das viaturas sobre rodas.
- Identificar as operações de manutenção orgânica das viaturas blindadas.

UD 1: MANUTENÇÃO DE MOTORES DE
Cg H: 18 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
IGNIÇÃO POR CENTELHA ELÉTRICA
ASSUNTOS TRANSVERSAL
D N
- Identificar os tipos de ferramentas utilizadas em
uma seção de manutenção e transporte de uma
a. Ferramental orgânico 1 -
Unidade. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
175/189
- Identificar os órgãos fixos de un motor.
(FACTUAL)
- Identificar os órgãos móveis de um motor.
(FACTUAL)
- Identificar as características de um motor a
gasolina. (FACTUAL)
b. Motores a Gasolina 4 - Descrever as características de funcionamento
de um motor de 2 tempos e de 4 tempos de
ignição por centelha elétrica. (FACTUAL)
- Descrever as vantagens e desvantagens dos
motores de 2 tempos e dos motores 4 tempos.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- ldentifcar o sistema de alimentação do motor.
(FACTUAL)
- Identificar os elementos componentes do
sistema. {FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da bomba de
c. Sistema de Alimentação 3 - combustível convencional. (FACTUAL)
- Realizar a manutenção preventiva necessária ao
sistema. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as panes mais comuns e as
manutenções corretivas. (FACTUAL)
METICULOSIDADE e ZELO
- Identificar os tipos de sistemas de injeção
eletrônica. (FACTUAL)
- Identificar as partes componentes do sistema de
injeção eletrônica. {FACTUAL)
- Descrever o funcionamento do sistema de
d. Injeção Eletrônica 4 - injeção eletrônica. (FACTUAL)
- Executar a manutenção preventiva necessária
ao sistema. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as panes mais comuns e as
manuterções corretivas. (FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Identificar o sistema de lubrificação do motor.
(FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da bomba de óleo.
e. Sistema de lubrificação 3 -
(FACTUAL)
- Relacionar o funcionamento do sistema de
lubrificação com o arrefecimento do motor.

176/189
?,
{CONCEITUAL)
- Executar a manutenção preventiva necessária
ao sistema. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as panes mais comuns e as
manutenções corretivas. (FACTUAL)
METICULOSIDADE e ZELO
- Identificar os elementos básicos do sistema de
arrefecimento. (FACTUAL)
- Descrever os sistemas e processos usados para
arrefecimento do motor. (FACTUAL)
- Relacionar o funcionamento do sistema de
arrefecimento com o funcionamento do motor.
f. Sistema de Arrefecimento 3 - (CONCEITUAL)
- Executar a manutenção preventiva necessária
ao sistema. (PROCEDIMENTAL)
- Descrever as panes mais comuns e as
manutenções corretivas. (FACTUAL)
ZELO, OBJETIVIDADE e METICULOSIDADE

UD 2: ELETRICIDADE Cg H: 13 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar os tipos de baterias. (FACTUAL)
- Identificar os componentes de uma bateria.
(FACTUAL)
- Descrever o funcionamento das baterias.
(FACTUAL)
a. Baterias 2 -
- Identificar a manutenção preventiva necessária
ao sistema. (FACTUAL)
- Conhecer as panes mais comuns e as
manutenções corretivas. (CONCEITUAL)
ZELO
- Identificar os tipos de geradores mecânicos de
corrente elétrica. (FACTUAL)
- ldentifi:ar os componentes de um alternador.
(FACTUAL)
- Descrever o funcionamento dos alternadores.
b. Alternadores 2 -
(FACTUAL)
- Identificar a manutenção preventiva necessária
ao sistema. (FACTUAL)
- Conhecer as panes mais comuns e as
manutenções corretivas. (CONCEITUAL)

177/189
L/ /

ZELO
- Identificar os elementos que compõ,!m um
circuito de carga. (FACTUAL)
c. Circuito de Carga 2 - Descrever o funcionamento de um circuito de
carga. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar os componentes de um circuito de
partida. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de mecanismo de
engrenagem do motor de partida. (FACTUAL)
- Descrever o funcionamento do circuito de
d. Circuito de Partida 2 - partida. (FACTUAL)
- Identificar a manutenção preventiva necessária
ao sistema. (FACTUAL)
- Conhecer as panes mais comuns e as
manutenções corretivas. (CONCEITUAL)
ZELO
- Identificar os elementos que compõem o
sistema de ignição convencional. (FACTUAL)
- Descrever o funcionamento de um sistema de
ignição convencional. (FACTUAL)
e. Sistema de Ignição 3 - - Identificar os elementos que compõem o
sistema de ignição eletrônica. (FACTUAL)
- Descrever o funcionamento de um sistema de
ignição eletrônica. (FACTUAL)
ZELO
- Identificar os componentes básicos do circuito
de iluminação e sinalização. (FACTUAL)
f. Circuito de Iluminação, Sinalização e
2 - Identificar o circuito de luz de freios. (FACTUAL)
Acessórios
- Identificar os circuitos do painel. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE

UD Ili: MANUTENÇÃO DE CHASSI Cg H: 28 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Identificar os tipos de rolamentos. (FACTUAL)
- Identificar os tipos de ligações articuladas.
a. Rolamentos, Ligações Articuladas, (FACTUAL)
2 -
Retentores - Avaliar o papel dos retentores no chassi da
viatura. (CONCEITUAL)
OBJETIVIDADE
b. Embreagem 2 - - Identificar os tipos de embreagem e partes

178/189
componentes. {FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da emb 'eagem.
(FACTUAL)
- Inspecionar a embreagem. (PROCEDIMENTAL)
ZELO e METICULOSIDADE
- Identificar os tipos de caixas de mudança.
{FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da caixa de
e. Caixa de Mudança de Velocidade 3 - mudanças. {FACTUAL)
- Conhecer os defeitos mais comuns.
(CONCEITUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar os tipos de transmissão. {FACTUAL)
- Identificar as transmissões articuladas e as
transmissões angulares. (FACTUAL)
- Identificar o funcionamento da caixa de
d. Caixa de Transmissão Múltipla 2 - transmissão múltipla. (FACTUAL)
- Identificar a caixa de tomada de força e de
redução. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar a finalidade de um diferencial.
(FACTUAL)
e. Diferencial 2 - - Descrever o funcionamento do diferencial.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar os componentes da roda e da
guarnição das rodas. (FACTUAL)
f. Rodas e Guarnições das Rodas 2 - - Identificar defeitos mais comuns em rodas e
guarnições. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar os diferentes tipos de pneumáticos e
suas finalidades. {FACTUAL)
- Descrever os significados da inscrição na banda
lateral. (FACTUAL)
- Descrever os defeitos mais comuns nas bandas
g. Pneumáticos 3 -
de rodagem e suas respectivas causas. {FACTUAL)
- Identificar a finalidade do alinhamento,
balanceamento e cambagem e seus efeitos para a
segurança. (FACTUAL)
METICULOSIDADE
h. Freios 3 - - Identificar os diferentes tipos de freios e suas

179/189
finalidades. (FACTUAL)
- Identificar os componentes do sistema de freio.
(FACTUAL)
- Descrever o funcionamento do sistema de freio.
(FACTUAL)
- Descrever o funcionamento e a finalidade do
sistema ABS. (FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Identificar os componentes do sistema de
direção convencional. (FACTUAL)
- Descrever o funcionamento do sistema de
direção convencional. (FACTUAL)
- Identificar os componentes do sistema de
direção hidráulica. (FACTUAL)
i. Direção 4
- Descrever o funcionamento do sistema de
direção hidráulica. (FACTUAL)
- Identificar as juntas homocinéticas e as ligações
de rótulas. (FACTUAL)
- Conhecer os ângulos da direção. (CONCEITUAL)
METICULOSIDADE
- Descrever a função do quadro de chassi.
(FACTUAL)
- Identificar os componentes do quadro de chassi.
j. Quadro de Chassi 2 - (FACTUAL)
- Identificar as manutenções necessárias.
(FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Identificar os tipos de suspensão. (FACTUAL)
- Identificar os componentes da suspensão.
(FACTUAL)
- Identificar a finalidade dos amortecedores,
percebendo seus efeitos práticos na segurança do
veículo. (FACTUAL)
k. Suspensão 3
- Identificar as manutenções necessárias.
(FACTUAL)
- Reconhecer a importância da suspensão na
segurança do veículo e conservação dos
pneumáticos. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE

180/189
UD IV: MANUTENÇÃO DE MOTORES
DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO Cg H: l1 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /E O
ASSUNTOS D N TRANSVERSAL

- Relacionar as características do motor, dando


ênfase às d iferenças com o motor a gasolina.
(CONCEITUAL)
a. Motor Diesel - Descrever as fases de funcionamento do motor.
4
(FACTUAL)
Realizar as manutenções necessárias.
(PROCEDIMENTAL)
ZELO
- Descrever o sistema de alimentação do motor
b. Sistema de Injeção 2
diesel. (FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da bomba injetora
convencional. (FACTUAL)
c. Bomba Injetora 5 - Realizar a calagem, sangria e testes dos bicos
injetores da bomba injetora. (PROCEDIMENTAL)
COOPERAÇÃO

UD 5: VIATURAS BLINDADAS Cg H: 13 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO


ASSUNTOS D N TRANSVERSAL
- Citar as características gerais das viaturas.
(FACTUAL)
- Identificar as características de sua blindagem.
(FACTUAL)
- Identificar o sistema de navegação e seus
compone,tes. (FACTUAL)
- Identificar os componentes do motor. (FACTUAL)
a. Viaturas Blindadas Sobre Rodas 3
- Citar a importância da caixa de descida.
(FACTUAL)
- Identificar as características da suspensão
Boomerang. (FACTUAL)
- Identificar as operações de manutenção
orgânica. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Citar as características gerais das viaturas.
(FACTUAL)
- Citar os componentes do trem de rolamento.
b. Viaturas Blindadas Sobre Lagartas 4 -
(FACTUAL)
- Citar os componentes da transmissão.
(FACTUAL)

181/ 189
- Identificar as características de sua blindagem.
(FACTUAL)
- Identificar o sistema de navegação e seus
componentes. (FACTUAL)
- Citar as operações de manutenção orgânica.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Citar as características da viatura. (FACTUAL)
- Identificar as características de sua blindagem.
(FACTUAL)
- Identificar o sistema de navegação da viatura e
c. VBTP sobre Rodas 3 - seus complementos. (FACTUAL)
- Citar as operações de manutenção orgânica.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar as características do motor.
(FACTUAL)
- Citar a importância da caixa de descida.
(FACTUAL)
d. VBR sobre Rodas 3 - - Identificar as características da suspensão
Boomerang. (FACTUAL)
- Identificar as operações de manutenção
orgânica. (FACTUAL)
OBJETIVIDADE

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO UD AVALIADAS
DESTINADO APRENDIZAGEM
AS AC PF 03 01 1, 11, Ili e IV

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. A Unidade Didática deverá ser conduzida mediante apoio do pessoal e das Vtr da Seção de
Manutenção e Transporte do próprio Estabelecimento de Ensino.
b. Deverão ser observadas as normas de Segurança contidas no PIM.
c. Em todas as atividades desenvolvidas com viaturas, deverão ser transmitidos o zelo com o material e
a responsabilidade no seu manuseio.

182/189
d. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que ermita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.
e. Sugere-se complementar a Unidade Didática 1 com um PCI.

UD 11
a. A Unidade Didática deverá ser conduzida mediante apoio do pessoal e das Vtr da Seção de
Manutenção e Transporte do próprio Estabelecimento de Ensino.
b. Deverão ser observadas as normas de Segurança contidas no PIM.
e.Em todas as atividades desenvolvidas com viaturas, deverão ser transmitidos o zelo com o material e
a responsabilidade no seu manuseio.
d. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.

UD Ili
a. A Unidade Didática deverá ser conduzida mediante apoio do pessoal e das Vtr da Seção de
Manutenção e Transporte do próprio Estabelecimento de Ensino.
b. Deverão ser observadas as normas de Segurança contidas no PIM.
e. Em todas as atividades desenvolvidas com viaturas, deverão ser transmitidos o zelo com o material e
a responsabilidade no seu manuseio.
d. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.

UDIV
a. A Unidade Didática deverá ser conduzida mediante apoio do pessoal e das Vtr da Seção de
Manutenção e Transporte do próprio Estabelecimento de Ensino.
b. Deverão ser observadas as normas de segurança contidas no PIM.
e. Em todas as atividades desenvolvidas com viaturas, deverão ser transmitidos o zelo com o material e
a responsabilidade no seu manuseio.
d. Deverão ser realizadas avaliações formativas ao longo da Unidade Didática, de modo que permita
que os instruendos cheguem à avaliação somativa com noções de como deverão proceder.

UDV
- A Unidade Didática poderá ser complementada mediante cooperação de instrução em Unidades que
possuam estes tipos de Vtr.
2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nota de Aula Viaturas - EsMB
Nota de Aula Eletricidade de Viaturas - EsMB

183/189
agn

Nota de Aula Chassi - EsMB


Livro do Automóvel -Arias Pae.

PLADIS
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO E MUNIÇÃO Cg H Total: 62

Unidade de Competência:
- Comandar o Pelotão Leve de Manutenção.
- Comandar o Pelotão Pesado de Manutenção.
Elemento de Competência:
- Identificar as operações de manutenção até 32 escalão do armamento leve e pesado orgânicos das U.
- Diagnosticar os incidentes de tiro.
- Identificar as características, a nomenclatura e as fases do funcionamento e as operações de
manutenção de 32 escalão do armamento leve e pesado orgânicos das U.
- Identificar as características das munições de armamento leve e pesado.
- Identificar as finalidades da munição traçante, de festim, perfurante, de projeção e inerte.
- Identificar as características comuns entre os diversos tipos de munições de armamento pesado.
- Distinguir a finalidade da munição iluminativa, fumígena, perfurante, incendiária, de projeção, de
exercício e inerte.

UD 1: MANUTENÇÃO DO
CgH: 38 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
ARMAMENTO LEVE
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Desmontar e montar o armamento até 22
escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a desmontagem até 32escalão.
(FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das peças até 32
escalão. (FACTUAL)
- Reconhecer as operações de manutenção até
32escalão. (FACTUAL)
a. Fz 7,62 M 964 10 -
- Conhecer o funcionamento da arma.
(CONCEITUAL)
- Identificar as causas dos incidentes de tiro,
relacionando-os ao funcionamento. (FACTUAL)
- Conhecer o emprego de calibradores, atendo-se
à prevenção de acidentes como resultado da
inspeção. (CONCEITUAL)
ORGANIZAÇÃO e METICULOSIDADE
184/189
1 •
V I

- Desmontar e montar o arma me nt até 22


escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a desmontagem . llescalão.
(FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das peças até
32escalão. (FACTUAL)
b. Pst9 mm 12 - - Reconhecer as operações de manutenção até
32escalão. (FACTUAL)
- Conhecer o funcionamento da arma, atendo-se
a detalhes significativos. (CONCEITUAL)
- Identificar as causas dos incidentes de tiro,
relacionando-os ao funcionamento. (FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO e METICULOSIDADE
- Identificar as características da arma. (FACTUAL)
- Desmontar e montar o armamento até 22
escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a desmontagem até 32escalão.
(FACTUAL)
- Descrever o funcionamento da arma. (FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das peças até
c. Mtr 7,62 M971 MAG 7 - 32escalão. (FACTUAL)
- Reconhecer as operações de manutenção até
32escalão. (FACTUAL)
- Conhecer o funcionamento da arma.
(CONCEITUAL)
- Identificar as causas dos incidentes de tiro,
relacionando-os ao funcionamento. (FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO e METICULOSIDADE
- Desmontar e montar o armamento até 22
escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar a desmontagem até 32escalão.
(FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das peças até
32escalão. (FACTUAL)
e. Mtr .50 M1A1 HB 7 - - Reconhecer as operações de manutenção até
32escalão. (FACTUAL)
- Conhecer o funcionamento da arma.
(CONCEITUAL)
- Inspecionar as regulagens de folga e de tempo
de carregamento, utilizando os respectivos
calibradores. (PROCEDIMENTAL)

185/189
ag n

Identificar as muniçoes de armament leve


quanto ao calibre. (FACTUAL)
Identificar as finalidades das munições traçantes,
f. Munições de Armamento Leve 2
de festim, perfurantes, de projeção e inertes.
(FACTUAL)
ORGANIZAÇÃO e METICULOSIDADE

UD 11: MANUTENÇÃO DO
CgH: 20 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM /EIXO
ARMAMENTO PESADO
TRANSVERSAL
ASSUNTOS D N
- Identificar as características comuns aos
morteiros. (FACTUAL)
- Identificar os morteiros por suas características
particulares. (FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das partes
a. Morteiros 4 - componentes do morteiro. (FACTUAL)
- Identificar as causas dos incidentes de tiro.
(FACTUAL)
- Reconhecer a manutenção até 32escalão.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar as principais características do
armamento. (FACTUAL)
- Identificar a nomenclatura das peças e partes
componentes do armamento. (FACTUAL)
- Reconhecer a manutenção até 32escalão.
b. Armamento Anticarro 4 - (FACTUAL)
- Conhecer o funcionamento da arma.
(CONCEITUAL)
- Identificar as causas dos incidentes de tiro,
relacionando-os ao funcionamento. (FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Identificar as características comuns aos
obuseiros. (FACTUAL)
- Identificar os obuseiros por suas características
particulares. (FACTUAL)
c. Obuseiros 4 - - Identificar a nomenclatura das partes
componentes do obuseiro. (FACTUAL)
- Conhecer o funcionamento da arma.
(CONCEITUAL)
- Identificar as causas dos incidentes de tiro,

186/189
ontrnuaçao o ' e agn

relacionanco-os ao funcionamento. (FACTUAL)


- Reconhecer a manutenção até 39 escalão.
(FACTUAL)
METICULOSIDADE
- Descrever as principais características dos
canhões dos Carros de Combate. (FACTUAL)
- Descrever as principais características dos
canhões das Viaturas Blindadas de
Reconhecimento. (FACTUAL)
- Reconhecer a manutenção até 39 escalão.
d.Canhões 3 -
(FACTUAL)
- Identificar a finalidade do equipamento de
exercitamento. (FACTUAL)
- Identificar a finalidade dos visores de alma.
(FACTUAL)
OBJETIVIDADE
- Identificar as características comuns entre os
diversos tipos de munições de armamento
pesado. (FACTUAL)
- Identificar as munições de armamento pesado
por suas características particulares. (FACTUAL)
e. Munições de Armamento Pesado 2 -
- Distinguir as finalidades das munições
iluminativas, fumígenas, perfurantes,
incendiárias, de projeção, de exercício e inertes.
{CONCEITUAL)
METICULOSIDADE
- Explicar o funcionamento do mecanismo de giro
da torre, atendo-se a detalhes significativos.
(CO NCEITUA.L)
- Distinguir o funcionamento do mecanismo de
f. Torres 3 -
elevação do canhão. (CONCEITUAL)
- Identificar a manutenção até 39 escalão.
(FACTUAL)
METICULOSIDADE

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


TEMPO RETIFICAÇÃO DA UD
MODALIDADE TIPO INSTRUMENTO
DESTINADO APRENDIZAGEM AVALIADAS
AS AC PF 03 01 1e li

187/189
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

UDI
a. Deverão ser observadas as normas de segurança contidas no PIM.
b. Em todas as atividades desenvolvidas com o armamento, deverá ser transmitido o zelo com o
material e a responsabilidade no seu manuseio.
c. Sugere-se utilizar as técnicas de ensino Demonstração e/ou Exercício individual

UD li
a. Deverão ser observadas as normas de segurança contidas no PIM.
b. Em todas as atividades desenvolvidas com o armamento e munição, deverá ser transmitido o zelo
com o material e a responsabilidade no seu manuseio.
c. O Instrutor deverá conduzir as sessões de modo a desenvolver o sentimento de "perito responsável".
d. Caso o Estabelecimento de Ensino não possua o armamento em estudo, a instrução poderá ser
complementada por Pedido de Cooperação de Instrução.

2. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
c 23-90 - Mrt 81 mm
T 9-200 - Nomenclatura Geral Padrão de Armamento e Munição
T 9-265 - Fz 7,62 M964 e FzMtr 7,62 M964
T 9-1015-234-35 - Ob 105 mm AR M102
T 9-1300-203 - Munições de Armamento Pesado
Nota de Aula Pst 9 M973 e Pst 9 M975 - EsMB
Nota de Aula Mtr 7,62 M971- EsMB
Nota de Aula Mtr .50 M2 HB - EsMB
Nota de Aula Can 90 mm EC-90 - EsMB

3~ PARTE - ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS

188/189
Sem Alteração

DISCIPLINA

A BARBOSA - CEL
Respondendo pel Expediente da DESMil

189/189

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