Uma Revisão Da Cadeia de Suprimentos Sustentável Incorporada À Internet Das Coisas (IoT)

Machine Translated by Google
Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953
Listas de conteúdos disponíveis em ScienceDirect
Computadores e Engenharia Industrial
página inicial da revista: www.elsevier.com/locate/caie
Uma revisão da cadeia de suprimentos sustentável incorporada à Internet das Coisas (IoT)
T
para os requisitos da indústria 4.0
Manavalan E., Jayakrishna K.ÿ

Escola de Engenharia Mecânica, VIT University, Vellore, Índia
INFORMAÇÕES DO ARTIGO ABSTRATO
Palavras- As organizações da Cadeia de Suprimentos no atual ambiente global operam em um mercado cada vez mais complexo e dinâmico por natureza.
chave: Cadeia de suprimentos sustentável (CSC) A cadeia de suprimentos sustentável torna-se inevitável para atender à mudança agressiva nos requisitos do cliente. Com base nas análises,
Cadeia de suprimentos de circuito fechado (CLSC) revela-se que as empresas de manufatura precisam acelerar a mudança do foco para a sustentabilidade e fazer uso de tecnologias como a
Planejamento de Recursos Empresariais (ERP) 'Internet das Coisas' (IoT) para atingir o objetivo da organização. O objetivo deste trabalho de pesquisa é revisar os vários aspectos do SCM,
Indústria 4.0 IoT
ERP, IoT e Indústria 4.0 e explorar as oportunidades potenciais disponíveis na cadeia de suprimentos sustentável integrada de IoT para a
transformação da Indústria 4.0. Nesta revisão, um estudo abrangente sobre vários fatores que afetam a cadeia de suprimentos sustentável foi
IIoT
analisado e os resultados registrados. Com base na revisão, uma estrutura para avaliar a prontidão da organização da cadeia de suprimentos de
várias perspectivas foi proposta para atender aos requisitos da quarta revolução industrial. O modelo de estrutura conceitual foi formulado a partir
de cinco perspectivas importantes da gestão da cadeia de suprimentos, a saber: Negócios, Tecnologia, Desenvolvimento Sustentável, Colaboração
e Estratégia de Gestão. Este estudo fornece os critérios que podem ser avaliados pelas empresas para perceber a prontidão para a transformação
da indústria 4.0.
1. Introdução intuitivo para tomar decisões informadas e suporte para gerenciar as operações gerais
da organização de forma eficaz (Zhang et al., 2014).
A disrupção digital tornou-se a ordem do dia. A convergência dos sistemas de O SCM é parte integrante do ERP, que se conecta com diversos parceiros da cadeia
informação tornou-se mais complicada e dinâmica por natureza, o que leva as de suprimentos. A Cadeia de Suprimentos é composta por fornecedores, produtores,
organizações industriais a investir na manufatura inteligente (Wang, Wallace, Shen, & atacadista, varejista e cliente final e tem como objetivo sincronizar demanda e oferta
Choi, 2015; Ye & Wang, 2013). É imperativo que as organizações adotem a tecnologia (Stefanou, 1999). O processo coordenado de criação de valor, desde a compra de matéria-
em mudança para lidar com o ciclo de vida mais curto do produto e as rápidas mudanças prima até o uso do cliente final, pode ser efetivamente realizado por meio do ERP. Os
ambientais (Lucke, Constantinescu e Westkämper, 2008). Os Sistemas de Informação benefícios dos sistemas de informação são maior eficiência, maior produtividade, tempo
(SI) procuram integrar a comunicação entre as pessoas e a tecnologia. Um IS, incluindo reduzido, redução de custos, zero erros, estoque otimizado (Barut, Faisst, & Kanet,
o sistema Enterprise Resource Planning (ERP), fornece uma experiência de usuário 2002).
perfeita em tempo real, o que é tão A globalização no cenário atual é confrontada com o crescimento constante da
demanda global por bens de capital e de consumo por
Abreviaturas: SC, Cadeia de Suprimentos; SSC, Cadeia de Suprimentos Sustentável; CLSC, Cadeia de Fornecimento de Circuito Fechado; ERP, Planejamento de Recursos Empresariais; EOL, fim de vida; SCM,
Gestão da cadeia de abastecimento; SCN, Rede de Cadeia de Suprimentos; IoT, Internet das Coisas; IIoT, Internet Industrial das Coisas; CPS, Sistemas Físicos Cibernéticos; GSCM, Verde
Gestão da cadeia de abastecimento; TO, Tecnologia Operacional; TI, Tecnologia da Informação; SI, Sistemas de Informação; SRM, Gestão de Relacionamento com Fornecedores; CRM,
Gestão de Relacionamento com o Cliente; AHP, Analytical Hierarchy Process; ISM, Modelagem Estrutural Interpretativa; MICMAC, referência cruzada da matriz de impacto
Multiplicação Aplicada a uma Classificação; CFA, Análise Fatorial Confirmatória; ISM, Modelagem Estrutural Interpretativa; DEA, Análise Envoltória de Dados; NGT, Nominal
Técnica de Grupo; VIKOR, VlseKriterijumska Optimizacija I Kompromisno Resenje; ELECTRE, Eliminação e Escolha Expressando a Realidade; RDT, Recurso
Teoria da Dependência; TRIZ, Teoria da Resolução Inventiva de Problemas; RFID, identificação por radiofrequência; TQM, Gestão da Qualidade Total; IHM, Máquina Humana
Interação; RL, Logística Reversa; RSC, Cadeia de Suprimentos Reversa; FSC, Forward Supply Chain; PME, Pequenas e Médias Empresas; M2M, Máquina a Máquina; IoP,
Internet das Pessoas; IoE, Internet de Tudo; IoS, Internet de Serviços; IIoT, Internet Industrial das Coisas; CMfg, Manufatura em Nuvem; CCioT, Computação em Nuvem e
Internet das Coisas; ICPS, Sistemas Ciber-Físicos Industriais; IWN, rede sem fio industrial
ÿ Autor correspondente.
Endereço de e-mail: mail2jaikrish@gmail.com (K. Jayakrishna).
https://doi.org/10.1016/j.cie.2018.11.030 Recebido
em 7 de novembro de 2017; Recebido em forma revisada em 5 de novembro de 2018; Aceito em 16 de novembro de 2018
Disponível online em 17 de novembro de
2018 0360-8352/ © 2018 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953
Fig. 1. Principais desafios para as organizações da cadeia de suprimentos.
verificar o interesse geral pelos aspectos sociais, ambientais e econômicos (Pisching Os fatores que influenciam a incerteza na gestão da cadeia de suprimentos são a
et al., 2015a, 2015b). Para superar esse desafio, a cadeia de suprimentos industrial concorrência global, a falta de adaptabilidade, a entrada atrasada no mercado. A
deve estar equipada para sustentar e, agora, a criação de valor da cadeia de tecnologia IoT supera esses desafios, o que transforma significativamente a indústria
suprimentos é formada pelo avanço da Indústria 4.0 ( Bocken, Short, Rana, & Evans, da cadeia de suprimentos (Atzori, Iera, & Morabito, 2010; Giusto et al., 2010). Por
2014; Chen & Paulraj, 2004; Chen et al., 2004, 2014; Jayal, Badurdeen, Dillon e exemplo, essa tecnologia pode ser aproveitada para rastrear a localização da remessa
Jawahir, 2010; Li, Ragu Nathan, Ragu-Nathan e Rao, 2006). e a velocidade do veículo e para que os usuários sejam alertados sobre entregas
atrasadas. A tecnologia IoT pode ser implantada no monitoramento da condição de
um equipamento a partir de um local remoto (Qiu, Luo, Xu, Zhong e Huang, 2015).
Produtos sensíveis à temperatura podem ser monitorados com sensores e os dados
1.1. Desafios da cadeia de suprimentos
podem ser comunicados pela internet. Por exemplo, produtos perecíveis são
desperdiçados durante o transporte.
No ambiente dinâmico e em constante mudança da cadeia de suprimentos de
A confluência de internet, wireless, análise preditiva e tecnologias de nuvem pode
hoje, a organização enfrenta muitos desafios no espaço de fabricação, como
mudar todas as operações da cadeia de suprimentos e agregar mais valor a ela (Yang,
competitividade global, falta de adaptabilidade, tempo de entrada no mercado, conforme
Wu, Liang, Bi e Wu, 2011). Usando IoT, esse desperdício pode ser minimizado, pois
ilustrado na Fig. 1 (Arif-Uz-Zaman & Nazmul Ahsan, 2014; Narasimhan & Kim, 2001).
monitora a condição de produtos perecíveis e envia o status para as partes interessadas
da cadeia de suprimentos (Accorsi, Bortolini, Baruffaldi, Pilati, & Ferrari, 2017).
No passado, a maioria dos processos de fabricação foi desenvolvida com o
objetivo de viabilidade econômica para alcançar maior produtividade (Czajkiewicz,
Embora muitos pesquisadores estejam analisando a IoT, SCM individualmente, a
2008). No passado recente, a política de globalização eliminou a restrição das fronteiras
do mercado. O pequeno e médio aplicação da IoT nas empresas para atender aos requisitos da indústria 4.0 não foi
muito revisada e ainda está em fase inicial.
os fabricantes de escala estão encontrando dificuldades para competir com os grandes
A partir do estudo da literatura, revela-se que as organizações precisam focar mais nas
fabricantes globais, pois são incapazes de se adaptar às novas tecnologias para
tecnologias digitais e tomar iniciativas para implantar a indústria 4.0.
processar materiais difíceis, otimizar a utilização do espaço e consumir menos energia
Além disso, os estudos revelam que esta pesquisa é ligeiramente limitada à adequação
(Thomas & Trentesaux, 2013) . Outro desafio é apresentar um novo produto e
teórica e sugere explorar uma abordagem mais orientada para a prática nos próximos
disponibilizá-lo aos consumidores no momento certo.
dias.
O principal objetivo do artigo é revisar os vários aspectos do SCM, ERP, IoT e
O desafio comum enfrentado pelos fabricantes é prever a demanda correta versus
Indústria 4.0 e examinar a importância da digitalização e o papel da IoT na Cadeia de
oferta e reduzir o lead time de fabricação (Jovane et al., 2008). Consequentemente,
Suprimentos como um todo. Além disso, este estudo explora os critérios que podem
torna-se inevitável para eles se equiparem com os recursos e processos certos,
ser avaliados pelas empresas para perceber a prontidão para a transformação da
juntamente com a tecnologia para criar produtos revolucionários e serviços de classe
indústria 4.0.
mundial (Tajima, 2007).
Fig. 2. Esboço da revisão realizada com quatro grandes áreas.
926
A estrutura do trabalho de pesquisa é descrita na Fig. 2. O papel é organizado em 2.2. SCM: direções presentes e futuras
quatro áreas principais, como SCM, ERP, Indústria 4.0 e IoT. A revisão sobre SCM
com importância para GSCM e SSCM é analisada. Posteriormente, é estudada a O SCM teve um crescimento tremendo nas últimas seis décadas, desde o foco
literatura sobre o impacto do ERP em diversas indústrias. Além disso, a Indústria 4.0 é inicial na melhoria do processo de trabalho manual até a automação mais recente e a
revisada em profundidade para conhecer os blocos de construção, a influência da conexão eficaz da rede da cadeia de suprimentos (Li, Rao, Ragu Nathan e Ragu-
tecnologia em vários setores. Além disso, a IoT e seus aplicativos são analisados tanto Nathan, 2005; Parkhi, Joshi, Gupta , & Sharma, 2015).
da perspectiva da indústria quanto do consumidor. O papel da IoT no SCM é analisado. A Fig. 4 demonstra a evolução da SC nas últimas seis décadas com um gráfico. Na
Com base na análise, é proposta uma estrutura para avaliar a prontidão para a década de 1960, os fabricantes concentraram-se na fabricação em larga escala para
transformação da Indústria 4.0. reduzir o custo unitário de produção como objetivo principal e o sistema não era
contínuo (Bechtel & Jayaram, 1997).
Na década de 1980, ocorreu a integração da gestão de estoques e da distribuição
2. Revisão da literatura de materiais (Inman & Hubler, 1992). Esse processo impulsionou a industrialização na
década de 1990 e estimulou o conceito de integração de todos os módulos
Há um crescimento e melhoria consideráveis no ambiente industrial em relação à multifuncionais, como produção, depósito, logística e, eventualmente, todos esses
Cadeia de Suprimentos, ERP, Indústria 4.0 e IoT nos últimos dez anos. Foram elementos se tornaram parte da cadeia de suprimentos com o objetivo principal de
revisados e analisados artigos literários dos últimos dez anos na perspectiva do melhorar a eficácia operacional (Ragatz, Handfield, & Scannell , 1997). Com a ajuda
crescimento industrial. de aplicativos digitais e dispositivos móveis, a integração perfeita na cadeia de
suprimentos para conectar parceiros foi alcançada (Linton, 2017). Isso permitiu que a
2.1. Estrutura do estudo de literatura administração da cadeia de suprimentos controlasse os dados do produto e fluxos
financeiros de forma eficiente (Barratt, 2004).
Com base na análise, a seção de literatura foi logicamente classificada em quatro Posteriormente, a cadeia de suprimentos tornou-se incômoda com o crescimento
subdivisões. Inicialmente, o foco é dado à revisão das práticas de GSC e SSC em contínuo e redes complexas como muitos processos para monitorar e controlar
SCM. Posteriormente, descreve a relação entre ERP e SCM. Foi estudado o estudo (Fawcett, Fawcett, Watson e Magnan, 2012). As organizações posteriores sentiram a
sobre a Indústria 4.0 e seu surgimento em diversas indústrias. Além disso, descreve concorrência em todo o mundo e começaram a se concentrar em reduzir os
as várias investigações sobre IoT e como isso influencia no mundo digital. A presença desperdícios de material, tempo de operação da máquina, removendo os processos
da IoT na indústria está se expandindo rapidamente. Acadêmicos e profissionais redundantes (Mohammaddust, Rezapour, Farahani, Mofidfar, & Hill, 2017).
fizeram muitas pesquisas e desenvolvimentos de IoT nos últimos anos. Além disso, o Eventualmente, isso resultou em organizações buscando manufatura enxuta e
foco deve ser dado para modernizar a cadeia de suprimentos com IoT para aumentar tecnologias de classe mundial para trazer qualidade suprema e reduzir a taxa de
a receita digital (Iera, Floerkemeier, Mitsugi, & Morabito, 2010; Vermesan & Friess, fabricação, eliminando o desperdício e o trabalho rotineiro sem valor agregado ( Qi,
2013). Além disso, as empresas estão se movendo em direção à digitalização para Huo, Wang e Yeung, 2017). O foco no lean tornou-se predominante com os principais
fazer dispositivos econômicos, negócios interconectados em tempo real, colaboração fatores influenciadores como tempo, custo e material (Ruiz-Benitez, López, & Real,
além das fronteiras (Michahelles, Ilic, Kunze, Kritzler, & Schneegass, 2017; Ning & 2017).
Wang, 2011). Como o setor de manufatura influencia a economia global, as
organizações agora olham além da automação e se concentram na comunicação Mais recentemente, o rápido aumento da automação na cadeia de suprimentos
máquina a máquina em tempo real com a ajuda de sistemas de informação (Karre, tornou-se um fator importante do processo de evolução (MacCarthy, Blome, Olhager,
Hammer, Kleindienst e Ramsauer, 2017). Assim, a quarta revolução industrial parece Srai, & Zhao, 2016). Mais tarde, o CSC evoluiu de uma perspectiva das áreas social
mais imperativa agora. e ambiental, onde muitas organizações começaram a olhar para a cadeia de
suprimentos não apenas da perspectiva da lucratividade, mas para fazer produtos
ecologicamente corretos para que as gerações futuras também fossem beneficiadas
Os sistemas de informação, que são integrados a dispositivos físicos, podem ser (Wang, Lee, Zhu, & Li , 2017). Além disso, as organizações começaram a medir sua
denominados como sistemas embarcados, ou seja, Cyber Physical System (CPS) sustentabilidade em termos de suas operações de negócios e planos de ação também
(Arrieta, Sagardui, & Etxeberria, 2014). Um CPS é um sistema monitorado por sensor estão sendo desenvolvidos e implementados (Jabbarzadeh, Fahimnia, & Sheu, 2017;
integrado à internet e que se comunica com seus usuários (Kim, Kim, Lakshmanan, & Rezaee, Dehghanian, Fahimnia, & Beamon, 2017).
Rajkumar, 2013).
A partir da Fig. 3a, interpreta-se que, embora o número de pesquisas relatadas
sobre SSCM esteja crescendo gradualmente, as pesquisas sobre SSCM com Indústria 2.2.1. Definições de SCM
4.0 e IoT estão em estágio inicial. Por exemplo, para o ano de 2017, embora houvesse O escopo e a definição de SCM estão evoluindo continuamente. Bagchi, Chun Ha,
6.979 artigos no SSCM, com o contexto da Indústria 4.0, apenas 740 artigos foram Skjoett-Larsen e Boege Soerensen (2005) sugerem ter uma definição padrão de SCM
publicados. Além disso, se a IoT também for levada em consideração junto com a para melhor compreensão, pois as definições de SCM variam entre acadêmicos e
indústria 4.0 no SSCM, foram apenas 115 artigos. Assim, o presente estudo tenta focar profissionais. A Tabela 1 lista as definições importantes da perspectiva do SCM
no SSCM com a indústria 4.0 e também estudar o papel da IoT no SCM e sugestões conforme definidas pelas pesquisas.
foram dadas para levar a Indústria 4.0 para o próximo nível. Em suma, as definições da cadeia de suprimentos trazem múltiplas perspectivas
de vários autores e dão diferentes dimensões a ela. A cadeia de suprimentos
O número de publicações sobre IoT e Indústria 4.0 é mostrado na Fig. 3b. A compreende produtos, serviços, finanças e informações compartilhadas em toda a
velocidade de difusão da tecnologia pode ser calculada com base no número de cadeia de valor (Handfield & Linton, 2017). A cadeia de suprimentos não apenas
publicações na respectiva tecnologia. Por exemplo, para IoT, o número de publicações conecta fornecedores, fabricantes e clientes, mas também conecta várias camadas
no ano de 2012 é 3129 e o mesmo no ano de 2017 é 6173, o que representa um de fornecedores no lado upstream e, da mesma forma, conecta-se aos usuários finais
aumento de 97,28% nas publicações. que se beneficiam do valor do produto ou serviços no lado downstream (Dutta & Hora ,
Da mesma forma, para a Indústria 4.0, o número de publicações no ano de 2012 é de 2017). Essas definições insistem que todo o ecossistema da cadeia de suprimentos
7251 e o mesmo no ano de 2017 é de 14.664, o que representa um aumento de deve ser gerenciado economicamente e a rede da cadeia de suprimentos deve ser
102,23% nas publicações. Este dado representa que a velocidade de difusão da integrada para obter a produtividade ideal (Ângelo, Barata, da Cunha, & Almeida, 2017).
tecnologia nos últimos 5 anos é quase o dobro. Esta análise revela que, embora as
pesquisas sobre publicações relacionadas à tecnologia tenham aumentado, o estudo
sobre SSCM com IoT para atender a indústria 4.0 não tem sido muito focado e, 2.2.2. Fatores que influenciam a cadeia de
portanto, é identificado como a lacuna da literatura para o presente estudo. suprimentos A gestão da cadeia de suprimentos demonstra melhores resultados
em termos de melhor tempo de entrega, maior satisfação do cliente, melhor relacionamento
927
8000
7000
6000
5000
4000
Publicações
Número
de
3000 SSCM
2000 SSCM Indústria 4.0
1000 SSCM Indústria 4.0 IoT
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
SSCM 2083 2231 2712 3305 3901 4780 5309 6118 6979 6003
SSCM Indústria 4.0 152 143 165 182 242 290 728 767 740 572
SSCM Indústria 4.0 IoT 8555 7 19 52 79 115 128
Ano
Fig. 3a. Número de publicações em SSCM, Indústria 4.0 e IoT e as tendências.
com fornecedores (Quesada, Gazo, & Sanchez, 2012). Para uma melhor compreensão mercado (Rossetti, Handfield, & Dooley, 2011) •
da cadeia de suprimentos e suas operações, é inevitável reconhecer os fatores Estratégia – foco na sustentabilidade é a chave para seguir em frente
influenciadores que afetam o SCM (Fawcett, Ellram, & Ogden, 2013; Govindarajan & (Khonpikul, Jakrawatana, Sangkaew, & Gheewala, 2017) • Envolvimento
Ramamurti, 2011; Li, 2002; Williamson, 2008). do cliente – Cada parte interessada tem uma visão diferente, o envolvimento do
Conforme ilustrado na Fig. 5, os fatores que influenciam o gerenciamento da cadeia cliente é necessário para conhecer a expectativa real (Simchi
de suprimentos são Levi & Simchi-Levi, 2003)
• Informações em tempo real – o negócio espera que o planejamento e a execução
• Desempenho – a capacidade de resposta à mudança é uma medida importante para do plano dependam do compartilhamento de informações em tempo real (Ou,
avaliar o desempenho (Senvar, Tuzkaya, & Kahraman, 2014) • Tecnologia – Liu, Hung e Yen, 2010)
mudança dinâmica nos requisitos do cliente, especialmente alta tecnologia e • Aquisição – prevê a demanda e garante que o fornecimento seja feito de forma
eletrônicos de consumo precisam tomar cuidado (Gowen & otimizada para que não haja excesso de estoque e nenhuma situação de estoque
Talon, 2005) (Morgan & Monczka, 1995) • Zero
• Política ambiental - A influência das regulamentações governamentais sobre o meio erros – em certas indústrias, como cadeia de suprimentos de alimentos, aeroespacial,
ambiente é um dos principais fatores estratégicos a serem considerados (Vachon & há tolerância de zero por cento (Singer, Donoso e Traverso, 2003).
Klassen, 2007) •
Economia – Finanças é a parte essencial da qual decide o
força do SCM (Pfohl & Gomm, 2009)
• Colaboração na cadeia de suprimentos – SRM e CRM são as principais funções das 2.2.3. Drivers da cadeia de
práticas de negócios (Camilleri, 2017; Zhu & Sarkis, 2004) • suprimentos Esta seção discute os principais drivers, que aprimoram o desempenho
Competição – a geração de receita é baseada na competição no da organização em relação a materiais, logística e operações. Cada um desses drivers
insiste na capacidade de resposta geral da cadeia de suprimentos (Huang,
18000
16000
14000
12000
10000
Publicações
Número
de 8000
6000
4000
2000
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018*
IoT 3129 3321 3826 4653 5032 6173 5319
Indústria 4.0 7251 8310 8817 16375 15497 14664 11180
Ano
IoT *
Indústria 4.0 Dados exibidos até 10 de julho de 18
Fig. 3b. Número de publicações em IoT e Indústria 4.0.
928
Fig. 4. Evolução da Cadeia de Suprimentos.
Huang, & Yang, 2017). Com base na revisão, a Tabela 2 descreve os drivers SC. horizonte, que é denominado como 'Green SCM' (GSCM). Existem várias contribuições
feitas sobre práticas de GSCM (Sarkis, 2003; Srivastava, 2007).
2.2.4. Avanços nas operações da cadeia de suprimentos Curiosamente, mais de 300 artigos de pesquisa foram escritos por várias pesquisas
As operações da Cadeia de Suprimentos são importantes para as operações nos últimos 15 anos sobre o tema GSCM e SSCM (Asrawi, Saleh, & Othman, 2017;
comerciais e têm uma influência considerável nos custos e lucros. As operações de Brandenburg, Govindan, Sarkis, & Seuring, 2014; Mathivathanan, Kannan, & Haq ,
SCM incluem processos, infraestrutura, sistemas para gerenciar o fluxo de informações, 2018; Seuring, 2013).
materiais e serviços do fornecedor ao consumidor final. O foco principal no estágio inicial da cadeia de suprimentos eram as características
Avanços tecnológicos como IoT, Indústria 4.0 e automação ajudam a maximizar a financeiras, depois o centro do foco era considerar as influências ambientais que
eficácia das operações dentro da organização, bem como nos parceiros da Cadeia de influenciam o SC (Battini, Bogataj, & Choudhary, 2017; Piplani, Pujawan, & Ray, 2008;
Suprimentos. Khan, Hasan, Ray, Saha e Abdul (2013) sugeriram um sistema autônomo Sari, 2017; Seuring & Müller, 2008b).
de processamento de pedidos de vendas usando software de processamento de Vachon e Klassen (2008) propõem um modelo de colaboração, que apóia a
pedidos integrado via Web baseado em SMS para a indústria de processamento de avaliação da pegada ambiental com o objetivo de aumentar a correção e relevância do
alimentos para melhorar o desempenho da cadeia de suprimentos. Bienhaus e Haddud ciclo de vida na cadeia de suprimentos. Vachon (2007) traz uma relação entre o meio
(2018) estudaram o impacto da indústria 4.0 nas compras, identificaram os possíveis ambiente e as práticas da cadeia de suprimentos para ter pouco impacto na poluição e
gargalos e exploraram maneiras de superar os gargalos e transformar negócios em incentivar práticas verdes na cadeia de suprimentos. Mathiyazhagan, Govindan,
organização totalmente digital. NoorulHaq e Geng (2013) estudam uma indústria eletrônica para descrever a
Dolgui, Ivanov, Sethi e Sokolov (2018) em seu estudo analisaram sobre programação importância do GSCM para garantir um ambiente ecologicamente correto.
da produção, Supply Chain e indústria 4.0. Além disso, eles explicaram os métodos
qualitativos para controle ideal de engenharia industrial e gerenciamento de produção.
Hou, Chaudhry, Chen e Hu (2017) apresentaram a evolução do desenvolvimento
sustentável em SCM. 2.3.1. Método usado para implementação do GSCM
Vários estudos têm sido conduzidos para avaliar o método adotado para
Saberi, Cruz, Sarkis e Nagurney (2018) propuseram uma estrutura de ligação de
transportadores de carga na Cadeia de Suprimentos multiperíodo, onde os parceiros implementar o GSCM. A Tabela 3 descreve o resumo da implementação do GSCM
da Cadeia de Suprimentos podem maximizar o valor líquido de seus investimentos com várias abordagens.
com tecnologia ecologicamente correta. Tsang et ai. (2018) apresentou o sistema de Com base na literatura, diferentes abordagens são usadas para avaliar a indústria
detecção de risco embarcado IoT para a qualidade do item e segurança do trabalhador da cadeia de suprimentos para proteger o meio ambiente. Trazer ecologicamente
em ambiente frio. correto é um dos principais objetivos das organizações globais em todo o mundo. O
estudo também revela que os benefícios são enormes se as organizações aderirem à
produção de produtos ecologicamente corretos no contexto de fatores sociais,
2.3. Visão geral do GSCM
ambientais e financeiros.
O efeito de fatores ecologicamente corretos expande o SCM em um novo
Tabela 1
Lista de definições de SCM.
S. Não. Perspectiva de definição Fonte
1 Consumo de mercadorias sob a perspectiva da macroorganização Lumus e Vokurka (1999)

2 Perspectiva do processo de negócios Lambert e Cooper (2000)
3 Perspectiva de colaboração da cadeia de suprimentos Mentzer et ai. (2001)
4 Perspectiva de integração de funções Akkermans, Bogerd e Vos (1999)
5 Perspectiva do comportamento organizacional Gunasekaran e Ngai (2003)
6 Otimização da perspectiva da cadeia de valor Gunasekaran e Kobu (2007)
7 Perspectiva enxuta Melnyk, Lummus, Vokurka, Burns e Sandor (2009)
8 Perspectiva ágil Machowiak (2012)
9 Perspectiva de aquisição digital Hsin Chang, Tsai e Hsu (2013)
929
Fig. 5. Fatores que influenciam a cadeia de suprimentos.
Tabela 2
Lista de drivers SC.
S. Não. Drivers SC Descrição Fonte
1 Sistemas de informação da cadeia de Os principais impulsionadores dos sistemas de informação são planejamento estratégico, infraestrutura, Agus e Ahmad (2017)
suprimentos conhecimento de TI, modelos business-to-business ou business-to-consumidor, gerenciamento
corporativo e implementação.
2 Cadeia de suprimentos responsiva A cadeia de suprimentos deve ser responsiva. Capacidade de responder significativamente dentro de um Banchuen, Sadler e Shee (2017)
prazo estipulado para mudanças na demanda ou nos requisitos do mercado.
3 Análise da cadeia de suprimentos Usando inteligência de negócios, melhorar a eficácia da cadeia de suprimentos é uma oferta crítica na Sahay e Ranjan (2008)
competitividade da organização.
4 Automação da cadeia de suprimentos Devido à globalização, as redes da cadeia de suprimentos são altamente cruzadas e localizadas em Viswanadham (2002)
diferentes geografias. A automação combinada com tecnologias avançadas, como tecnologias
orientadas a software conectado à Internet, é a chave para gerenciar essas redes de cadeia de suprimentos.
5 Transporte e Logística da Cadeia Prevê-se um enorme impacto financeiro dos custos de transporte em organizações relacionadas Esperança (2018)
de Suprimentos ao meio ambiente.
6 Big data para a cadeia de suprimentos A tecnologia emergente big data estimula o crescimento da organização e toma decisões corretas em Zhong, Newman, Huang e Lan (2016);
momentos críticos, especialmente na cadeia de suprimentos, manufatura, saúde e setor financeiro. Addo-Tenkorang e Helo (2016)
7 Colaboração na cadeia de suprimentos O relacionamento com os parceiros da cadeia de suprimentos melhora a visibilidade e o tempo de resposta Cao e Zhang (2011)
às mudanças nas exigências do mercado.
Tabela 3
Lista de métodos de implementação.
S. No. Aproximação Descrição Fonte
1 Abordagem multicritério O ambiente de negócios global obrigou muitas organizações a criar produtos ecologicamente corretos. A Shen, Olfat, Govindan, Khodaverdi e Diabat (2013)
difusa abordagem multicritério difusa é usada para avaliar o desempenho do fornecedor ecologicamente
correto.
2 ISM O ISM é usado para visualizar as principais pressões enfrentadas pelas indústrias de manufatura das Diabat e Govindan (2011)
categorias de políticas governamentais e regulamentares para implementar o GSCM.
3 modelo DEA DEA é uma das técnicas que podem ser usadas para avaliar o GSCM para desenvolver o Tavana, Mirzagoltabar, Mirhedayatian, Saen e
desempenho ambiental. Azadi (2013)
4 NGT e VIKOR com método O desenvolvimento de fornecedores ecologicamente corretos é crucial para a GSCM. NGT é um método Noshad e Awasthi (2015)
difuso que pode ser usado para avaliar iniciativas de fornecedores verdes. A VIKOR ajuda a classificar o fornecedor
verde e propõe programas relevantes para implantação.
5 Abordagem ELECTRE e As abordagens ELECTRE e VIKOR foram utilizadas para avaliar o aspecto ambiental da cadeia de Chithambaranathan, Subramanian, Gunasekaran e
VIKOR suprimentos, que considera os serviços. Palaniappan (2015)
6 AHP Este método estuda os fatores do GSCM e avalia o nível de adoção para atender aos requisitos do Mathiyazhagan, Diabat, Al-Refaie e Xu (2015)
cliente cumprindo os princípios ecologicamente corretos.
7 Métodos mistos (ISM, Os capacitadores do GSCM são críticos no gerenciamento do desempenho financeiro e ambiental, que Dubey, Gunasekaran, Papadopoulos e Childe (2015)
MICMAC, CFA) usa vários métodos. Os principais fatores que influenciam o GSCM são estratégia de gerenciamento, SRM,
CRM etc.
8 RDT Este método auxilia na avaliação do desempenho do SSCM e sua relação com o desempenho organizacional. Esfahbodi, Zhang e Watson (2016)
9 TRIZ Este método é usado para identificar os problemas da cadeia de suprimentos verde (GSC). Moussa, Rasovska, Dubois, De Guio e
Benmoussa (2017)
10 Abordagem analítica Este método é uma técnica de otimização, que avalia o GSCM com muitos objetivos que capitaliza big data. Liu, Choo e Zhao (2017)
de big data
930
2.3.2. Drivers de práticas de GSCM gerenciamento. Ghelichi, Saidi-Mehrabad e Pishvaee (2018) sugerem um modelo de programação
Os principais impulsionadores das práticas de GSCM são ilustrados na Fig. 4. O estocástica, que foi aplicado ao SCN verde sob incerteza. Entezaminia, Heidari e Rahmani
os principais impulsionadores do GSCM são estudados pelos seguintes autores: (2017) estudaram o planejamento da produção em GSCM sob incerteza sobre o RSC. Algumas
das práticas verdes, como redução de desperdícios, emissões de carbono relacionadas à
• TQM (Gavronski, Klassen, Vachon, & do Nascimento, 2011; Kaynak, logística foram estudadas. Wu, Liao, Tseng e Chiu (2015) exploraram os fatores decisivos no
2003) • GSCM sob incerteza para o fabricante de automóveis e descobriram que a recuperação e a
CRM (Rao & Holt, 2005) • SRM (Bai reciclagem de produtos usados são os principais fatores que afetam o desempenho econômico.
& Sarkis, 2010; Carter & Jennings, 2004; Rao, 2005) • Emissões de Carbono (Hong &
Phitayawejwiwat, 2005) • Pressão Institucional (Kauppi, 2013; Zhu &
Sarkis, 2007) • Adoção verde (Testa & Iraldo, 2010; Vachon & Klassen, 2006)
2.4. Visão geral do SSCM
O ecossistema digital de SCM aumentou seu ritmo para a implantação, gerenciamento e

O SSC é um dos conceitos importantes em SCM que estabelece várias discussões no
integração de serviços que podem alimentar aplicativos de Internet industrial (Angeles, 2005). O
passado recente (Brandenburg & Rebs, 2015; Majumder & Groenevelt, 2001; Vachon & Mao,
ecossistema interconectado pode se adaptar e responder às demandas de mudança por si só.
2008). O aumento drástico na combinação de sustentabilidade em SCM é uma área emergente
Para isso, o CPS é visto como um sistema de próxima geração, que integra sistemas de
onde demonstra as relações abertas com SCM e suas interações (Ashby, Leat, & Hudson-Smith,
informação, RFID, sensores, dispositivos, equipamentos (Schirner, Erdogmus, Chowdhury, &
2012; Fallahpour, Olugu, Musa, Wong, & Noori, 2017; Madani & Rasti-Barzoki, 2017; Springett,
Padir, 2013). O CPS monitora os processos físicos e comunica o status ao humano em tempo
2003). A cadeia de abastecimento sustentável cuida de bens, informações, fluxos financeiros
real, que pode acessá-lo de qualquer lugar, o que melhora a interação homem-máquina (IHM)
com as principais medidas de sustentabilidade, que são derivadas de todas as partes
( Lee, 2008; Shafiq, Sanin, Szczerbicki, & Toro, 2015).
interessadas da cadeia de abastecimento (Tan, Kannan, Handfield, & Ghosh, 1999).
Com base na revisão, o SC digital deve ser considerado o principal impulsionador do

GSCM conforme ilustrado na Fig. 6.
O SSCM está integrando os principais sistemas de informação organizacional para gerar
uma cadeia de suprimentos bem definida, mantendo as considerações ambientais
socioeconômicas que gerenciam efetivamente os fluxos de bens, informações e finanças
2.3.3. Incerteza na cadeia de suprimentos sob a perspectiva verde A
associados a módulos multifuncionais, como gerenciamento de materiais, produção, vendas,
concepção de incerteza é uma área importante na gestão de riscos. A incerteza leva ao
atendimento de pedidos ( Pagell e Shevchenko, 2014). Kadambala, Subramanian, Tiwari,
atraso na entrega do produto, reduz o desempenho da cadeia de suprimentos. É fundamental
Abdulrahman e Liu (2017) estudaram o CLSC, que compreende fornecedor, fabricante,
lidar com as incertezas por meio de um melhor planejamento, com nível de estoque de buffer e
distribuidor, varejista e cliente. Ele revisa o ciclo de vida de transporte dos contêineres.
entregas pontuais. Nesta seção, a literatura sobre incerteza na cadeia de suprimentos do ponto
de vista verde foi revisada.
Tseng, Lim, Wong, Chen e Zhan (2018) estabeleceram um modelo para avaliar os serviços
de SC e a incerteza sobre as operações de serviços ambientais. Foerstl, Meinlschmidt e Busse 2.4.1. Definições de SSCM Esta
(2018) exploram as incertezas relacionadas à sustentabilidade em vários setores da cadeia de subdivisão narra as definições de SSCM da literatura disponível conforme tabulado na
suprimentos e propõem um método de processamento de informações para o fornecimento Tabela 4 e as definições são classificadas com base
sustentável sobre as principais características da sustentabilidade.
Fig. 6. Drivers do GSCM.
931
Tabela 4 FSC e RSC. No FSC, o fornecedor fornece matérias-primas, o fabricante produz os

Lista das características da Cadeia de Suprimentos Sustentável (SSC) a partir das definições. produtos acabados, o distribuidor distribui os produtos por meio de seus canais de
S. Não características SSC Fonte distribuição; varejista vende o produto ao consumidor. RSC essencialmente traz os
produtos devolvidos e melhora a sustentabilidade do item final para proteger o meio
1 Foco na colaboração Seuring e Muller (2008) ambiente global (Chanintrakul, Coronado Mondragon, Lalwani, & Wong, 2009; Kumar
2 Foco ambiental Badurdeen e outros. (2009)
& Rahman, 2014; Qiang, 2015; Savaskan, Bhattacharya, & Van Wassenhove, 2004;
3 Foco social Wittstruck e Teuteberg (2011)
4 Lobo (2011)
Zheng, Yang, Yang e Zhang, 2017).
Foco na fabricação
5 Foco no sistema de produção Ahi e Searcy (2013)
A RSC ajuda a reprocessar o produto devolvido/acabado das seguintes maneiras:
O principal resultado é que a percepção socioambiental tem sido o ponto central

das práticas de SCM. Embora houvesse muitas definições dadas a partir da perspectiva • Recondicionar o produto (Guide, Teunter, & Van Wassenhove, 2003) • Tornar os
empresarial e social, o foco da tecnologia não foi registrado por nenhuma das componentes do produto devolvidos como peças sobressalentes (Zailani,
definições publicadas. Govindan, Shaharudin e Kuan, 2017)
No geral, o resultado mostra que as definições para SSCM enfatizam amplamente os • Explodir a lista de materiais e reutilizar os componentes como matéria-prima onde
problemas ambientais. quer que
possível (Amelia, Wahab, Haron, Muhamad, & Azhari, 2009;

2.4.2. Revisão no CLSC
Gelbmann & Hammerl, 2015; McKenna, Reith, Cail, Kessler e Fichtner,
As organizações começaram a adotar o CLSC recentemente para melhorar a 2013; Pappis, Rachaniotis, & Tsoulfas, 2005)
agregação de valor e tornar o ambiente mais ecológico. A nova tecnologia facilita o
retorno de mercadorias bem manuseadas e rastreadas, resultando em economia de • Revenda as peças não utilizadas ao fornecedor que lida com sucatas para
custos (Atasu, Guide, & Wassenhove, 2008). Gerenciar incertezas na logística reversa, reciclagem (Guide, 2000; Inderfurth, de Kok, & Flapper, 2001; Lin,
como qualidade, cálculo de custos e percepção do cliente, são os principais desafios 2013; Nagalingam, Kuik, & Amer, 2013)
para obter o sucesso do CLSC (Battini et al., 2017; Wei, Govindan, Li e Zhao, 2015).
Assim, estudar as incertezas na gestão do CS e suas influências no CLSC é vital
(Guide & Van Wassenhove, 2009). 2.4.3. Produto com sensor embutido e cadeia de suprimentos
reversa Uma das maiores prioridades para as partes interessadas da Cadeia de
O SSCM desenvolveu interesses em negócios, bem como acadêmicos, pelo Suprimentos é entregar os produtos no prazo e em boas condições ao cliente. Isso
impacto que causa no meio ambiente. Existem duas fases no ciclo de vida sustentável requer visibilidade completa da condição do produto em toda a Cadeia de Suprimentos.
da cadeia de suprimentos (Govindan, Soleimani e Kannan, 2015). A primeira fase é O estabelecimento de produtos com sensores integrados pode transformar o
denominada Forward Supply Chain (FSC) e a próxima fase é denominada Reverse gerenciamento da Cadeia de Suprimentos para o próximo nível. No caso de RSC, o
Supply Chain (RSC) ou Logística Reversa (RL). A FSC cuida do fluxo de negócios produto usado que atingiu o fim da vida útil pode ser recuperado com vários processos,
adiante, onde o valor é adicionado a cada processo para atender aos requisitos dos como reutilização, reciclagem, reparo ou descarte.
clientes. A RSC traz os produtos devolvidos do cliente e aplica os 6Rs, ou seja, Ilgin e Gupta (2011) discutem os desafios na desmontagem de peças e a incerteza
Recuperar, Reutilizar, Remanufaturar, Reciclar, Redesenhar, Reduzir para estender sobre itens ausentes na cadeia de suprimentos reversa e estudam as medidas de
o ciclo de vida do produto ( Khor & Udin, 2012; Sasikumar & Kannan, 2008a, 2008b). desempenho, o que influencia os produtos com sensores que podem detectar itens
ausentes antes da desmontagem.
Ondemir, Ilgin e Gupta (2012) desenvolveram um modelo que trata dos produtos, que
Um modelo CLSC típico é mostrado conforme referido na Fig. 7, que contém são embarcados com sensores. O modelo desenvolvido
Fig. 7. CLSC típico.
932
Tabela
5 Lista de publicações em SSC e CLSC.
S. Não. Foco Explicação Fonte
1 Alimentos SC A SC alimentar é a principal beneficiária da CSS. A estrutura se concentra na reutilização de itens alimentares dentro de um Yakovleva, Sarkis e Sloan (2012)
país e avalia os impactos fora do país.
2 Assistência médica Concentra-se em questões de sustentabilidade nos cuidados de saúde. Discute sobre gestão de resíduos e gestão de recursos Grose e Richardson (2013)
na gestão hospitalar.
3 Indústria de vestuário O envolvimento do cliente e a estratégia de gestão são os principais fatores que impulsionam o desempenho do CSC. Vestuário Kozlowski, Searcy e Bardecki (2015)
a indústria torna-se enxuta e sustentável ao alavancar as metodologias de CSC.
4 Manufatura O crescimento industrial induz novas oportunidades, adere a novas tecnologias, melhora a ergonomia na perspectiva do CSC. Siemieniuch e Sinclair (2015)
determina o processo para lidar com o produto EOL no CLSC usando o produto com Sykes, 2000). A integração bem-sucedida do ERP com o SCM requer previsão de
sensor incorporado. Yang e outros. (2018) avaliaram a importância das informações de demanda adequada, planejamento de produção e utilização de recursos (Li, 2011;
recuperação de embalagens reutilizáveis registradas por sensores no gerenciamento da Vandaie, 2008). Em vez de gerenciar as funções individuais, interconectar as operações
cadeia de suprimentos em circuito fechado. Pal e Kant (2018) discutiram as oportunidades por meio de sistemas ERP para que as informações fiquem visíveis para as partes
que existem com a infraestrutura baseada em sensores para monitorar a cadeia de interessadas externas da cadeia de suprimentos (Palanisamy, 2008). Um exemplo é que
abastecimento de alimentos, o que pode reduzir o desperdício de alimentos e mantê-los o departamento de compras faz os pedidos conforme apropriado.
frescos até chegar ao consumidor final. Bibi, Guillaume, Gontard e Sorli (2017) revisaram Do lado do fornecedor, o setor de vendas recebe o pedido e trabalha para atendê-lo.
os sensores RFID, que podem ser usados na cadeia de abastecimento de alimentos para Mais tarde, o fabricante do equipamento original fabrica o produto; distribui através do
rastrear a condição dos alimentos, de modo que alimentos estragados possam ser evitados. canal de distribuição; em seguida, para os varejistas e, finalmente, satisfaz a demanda
do cliente. Todo o processo pode ser gerenciado de forma eficaz com a ajuda da
integração de sistemas ERP ao SCM (Acar, Zaim, Isik, & Calisir, 2017). O SCN é um
2.4.4. Foco da sustentabilidade em diferentes setores
esforço colaborativo do agente de compra, fornecedores, estoque gerenciado pelo
O SSCM é um tema de interesse para diversas pesquisas. Verificou-se que o SSCM
fornecedor e, mais importante, disposição para compartilhar as informações relevantes
afeta o desempenho e o crescimento da indústria da cadeia de suprimentos, pois eles
com o parceiro da cadeia de suprimentos (Li et al., 2017).
precisam atender aos regulamentos governamentais sobre políticas ambientais e
conformidade (Gotschol, De Giovanni, & Vinzi, 2014; Wiese, Kellner, Lietke, Toporowski,
A revisão revelou que os pesquisadores estudaram a influência do ERP
& Zielke, 2012). A distribuição da literatura SSC e CLSC está listada na Tabela 5.
em SC e outras indústrias, mas o esforço na cadeia de abastecimento sustentável com
sistema ERP não foi feito até agora. As organizações que implementaram ERP e fazem
A revisão da literatura revela que várias organizações estão tomando medidas em
parte da cadeia de suprimentos devem descobrir as oportunidades disponíveis do ponto
direção à sustentabilidade. Demonstra a adição de CSS em uma organização que muitas
de vista sustentável, o que acaba por melhorar a eficácia da organização.
instituições consideram como pressão (Bhakoo & Choi, 2013; Hult, Ketchen, & Arrfelt,
2007). As análises sugerem que toda a cadeia de suprimentos, incluindo os parceiros,
deve começar a implementar métodos de CSC (Alblas, Peters, & Wortmann, 2014;
Foerstl, Azadegan, Leppelt, & Hartmann, 2015; Lange, Driessen, Sauer, Bornemann, &
2.6. Estudo sobre indústria 4.0
Burger, 2013; Leppelt, Foerstl, Reuter e Hartmann, 2013; Sarkis, Zhu e Lai, 2011;
Sharma, Iyer, Mehrotra e Krishnan, 2010; Zhu, Sarkis e Lai, 2013).
A Indústria 4.0 é uma mistura de tecnologia digital, que transforma a produção
industrial para o próximo nível. A plataforma fundamental para o sucesso desta tecnologia
é a revolução em tecnologias que consiste em CPS, IoT e IoS. É flexível e inteligente
para interligar máquinas que possibilitam a fabricação de produtos customizados (Lasi,
2.5. Influência do ERP nas indústrias
Fettke, Kemper, Feld, & Hoffmann, 2014). A literatura da Indústria 4.0 é revisada para
conhecer o crescimento futuro nas indústrias da cadeia de suprimentos.
A tecnologia da informação e comunicação está mudando significativamente a
dinâmica dos negócios, pois várias empresas já implementaram ERP para gerenciar
A Indústria 4.0 alterará a produção completa, operações e manutenção de produtos
seus negócios de forma eficiente (Min & Zhou, 2002; Wu & Olson, 2008). O sistema ERP
e serviços por meio de componentes interconectados, máquinas, humanos. Com a
ajuda uma organização a gerenciar suas atividades diárias de negócios por meio de
influência da Indústria 4.0, espera-se que os sistemas de produção industrial tenham um
sistemas de informação, que integram todas as funções e departamentos para que o
desempenho 30% mais rápido do que antes e 25% mais eficiente (Rüßmann, Lorenz,
compartilhamento de informações entre os departamentos seja fácil e a comunicação
Gerbert, Waldner, Justus, Engel, & Harnisch, 2015).
ocorra dentro do sistema ( Huang, Chang, Li e Lin, 2004; Sun, Ni, & Lam, 2015). O papel
do ERP em uma organização é gerenciar efetivamente sua estratégia de negócios,
O fenômeno da Indústria 4.0 foi proposto pela primeira vez pela Alemanha para
operações e recursos (McAdam & Galloway, 2005; Newell, Tansley, & Huang, 2004).
tomar iniciativas estratégicas em 2011 (Bauernhansl et al., 2014; Drath & Horch, 2014;
Kagermann, 2015). Inicialmente a percepção sobre a Indústria 4.0 é dupla. Primeiro,
esperava-se que a revolução industrial tivesse um grande impacto na economia. Em
O fator importante para avaliar uma organização é medir a utilização ótima de seus
segundo lugar, a Indústria 4.0 promete alta eficácia operacional e oferece um caminho
recursos com forma eficiente de acompanhar suas rotinas de negócios (Gürbüz, Alptekin,
para a adoção de novos modelos de negócios (Kagermann, 2015). Wan, Cai e Zhou
& Alptekin, 2012; Mexas, Quelhas, & Costa, 2012; Wei, Wang, & Ju, 2005).
(2015) pesquisam que a Alemanha é líder global na indústria de manufatura, automotiva,
eletrônica e de equipamentos esportivos. O governo alemão está investindo na indústria
A influência do ERP em vários setores é analisada com base no uso de recursos,
4.0 e promovendo esta revolução em resposta à crise da dívida europeia. Oztemel e
gerenciamento de projetos, custo e tempo que traz consideravelmente o melhor serviço
Gursev (2018) estudaram o impacto da indústria 4.0 nos sistemas de manufatura,
possível para a organização (Sedera & Gable, 2010). Nesta subseção, uma lista de
forneceram uma visão para estabelecer um roteiro para digitalizar a configuração da
setores que têm impacto nos sistemas ERP foi fornecida conforme ilustrado na Tabela 6.
manufatura e exploraram as formas de transformar a manufatura orientada por máquinas
para a manufatura digital.
Esta revisão da literatura tentou categorizar as indústrias onde os sistemas ERP
foram implantados com sucesso. O sistema ERP influencia o desempenho da gestão da
cadeia de suprimentos (Willcocks &
933
Tabela
6 Lista de setores impactados pelos Sistemas ERP.
S. Não. Setor da indústria Descrição Fonte
1 Cadeia de mantimentos Os módulos SCM, ou seja, planejamento mestre, demanda e cumprimento, otimizador SC, são compactados e Stefanou (1999)
integrados com funções ERP convencionais, como Materiais, Compras, Manufatura, Finanças, Vendas e Recursos
Humanos.
2 Assistência médica A integração do ERP com a cadeia de suprimentos desencadeia efeitos em cascata em um ambiente complexo, Stefanou e Revanoglou (2006)
como o de saúde. Requer uma mudança de mentalidade que encoraje as pessoas a trabalharem juntas seguindo
novas formas de realizar suas tarefas enquanto compartilham objetivos e metas comuns.
3 Alta tecnologia O gerenciamento de qualidade de materiais e serviços são critérios críticos na indústria de alta tecnologia, o que Chien e Tsaur (2007)
afeta tremendamente um sistema ERP.
4 Indústria relacionada com A análise sugere que o modelo de lacuna de qualidade de serviço modificado auxilia os industriais a avaliar o Sim, Yang e Lin (2007)
semicondutores envolvimento do ERP na melhoria da qualidade do serviço para os clientes, removendo problemas de qualidade.
5 Automóvel Empregou um modelo de tomada de decisão para implementar sistemas ERP na indústria automobilística. Os Hakim e Hakim (2010)
benefícios do modelo reduzem os riscos da tomada de decisão e melhoram a taxa de sucesso da implementação do
projeto.
6 Farmacêutico Examina o papel do ERP na indústria farmacêutica e discute os recursos da reengenharia de processos de negócios. Bosilj-Vukšiÿ e Spremiÿ (2005)
O estudo mostra que a decisão de gestão adequada com sistemas de informação bem coordenados é a
chave para uma implementação de ERP bem-sucedida.
7 Engenharia e Apresenta um protótipo de sistema chamado SC Collaborator. Este sistema auxilia a cadeia de suprimentos Cheng, Law, Björnsson, Jones e
Construção das indústrias de construção, alavancando tecnologias baseadas na web. Os benefícios do sistema são mais Sriram (2010)
econômicos e personalizáveis para integrar os parceiros da cadeia de suprimentos, que compartilha informações
entre os parceiros da SC.
2.6.1. Definições da Indústria 4.0 A

visão da fábrica inteligente baseada no conceito da Indústria 4.0, onde o CPS conecta
o mundo digital e físico para tomar decisões descentralizadas (Bücker, Hermann, Pentek,
& Otto, 2016). A conexão de humanos, peças e sistemas cria interconexões autoguiadas,
dinâmicas e de valor agregado em tempo real em toda a cadeia de valor (Gorecky,
Schmitt, Loskyll e Zühlke, 2014). A Indústria 4.0 é uma abordagem estratégica, que utiliza
as mais recentes inovações tecnológicas na área de fabricação de sistemas convergentes
de informação e comunicação (Schuh, Potente, Wesch-Potente, Weber, & Prote, 2014).
A literatura revela que o modelo da Indústria 4.0 é bem-sucedido devido ao sistema

fortemente integrado, construído principalmente com base no CPS (Lee, Bagheri, & Kao,
2015). A colaboração da plataforma de informação e dispositivos móveis com tecnologia
conectada à internet é um fator chave para o sucesso do CPS para realizar um sistema
de manufatura inteligente (Baheti & Gill, 2011). Isso leva a indústria 4.0 a se tornar mais
digital, autoassistente e orientada por informações (Lee, Kao, & Yang, 2014).
2.6.2. Camadas do sistema físico cibernético Fig. 8. Dispositivos interconectados formam uma “linha digital” (Cyber Physical Systems).
CPS é um sistema interconectado, que é monitorado ou gerenciado pelo sistema de
informação. No CPS, o objeto digital e o físico estão interligados, interagem entre si e
foco na produtividade do sistema de produção. Conforme ilustrado na Fig. 9, diz-se que a
tomam decisões descentralizadas (Jazdi, 2014; Rajkumar, Lee, Sha, & Stankovic, 2010;
primeira revolução industrial é a 'era do vapor' que usa energia a vapor, também chamada
Riedl, Zipper, Meier, & Diedrich, 2014).
de energia hidrelétrica para desenvolver máquinas-ferramentas e aumentar o desempenho
do sistema de produção. A segunda revolução industrial aproveita a eletricidade e faz
O CPS requer três camadas conforme ilustrado na Fig. 8 (Jing, Vasilakos,
volume de produção para otimizar a energia elétrica. A terceira revolução industrial
Wan, Lu & Qiu, 2014).
estimula o conceito de automação para o trabalho rotineiro, combinando sistemas
• dispositivos conectados baseados em conhecimento e eletrônica. A quarta nesta categoria é a indústria 4.0, que
• dados armazenados em nuvem em uma infraestrutura de rede acelera o crescimento industrial, aproveita a mais recente tecnologia CPS para combinar
o mundo digital e físico com a tecnologia de informação.
• Sistema de aplicação ou Sistema de Informação
As máquinas físicas, ativos, componentes estão conectados digitalmente e

A viabilidade de fabricação ou produção é o objetivo principal quando o trabalho físico
compartilham as informações em tempo real (Frazzon, Hartmann, Makuschewitz, & Scholz-
envolvido na produção, mas a flexibilidade em todas as instâncias do sistema de produção
Reiter, 2013; Strang & Anderl, 2014). Os dados são armazenados em nuvem e transmitidos
é o principal impulsionador da Indústria 4.0 (Brettel, Klein e Friederichsen, 2016). Cidades
para o sistema em rede. Sistema de Aplicação ou Sistema de Informação é o sistema
inteligentes, fábricas inteligentes, indústria inteligente estão se tornando realidade com a
inteligente que auxilia as pessoas virtualmente e permite que os usuários tenham
Indústria 4.0, onde o mundo físico e os sistemas digitais estão interagindo entre si
interações em tempo real entre produtos, serviços e dispositivos conectados (Sun, Mohan,
(Wollschlaeger, Sauter e Jasperneite, 2017).
Sha, & Gunter, 2009).
2.6.3. Evolução da indústria 4.0 2.6.4. Princípios de design da indústria 4.0 Os

Nas revoluções industriais anteriores, os usuários viram os desenvolvimentos em princípios de design auxiliam a organização na seleção de possíveis componentes da
mecânica, elétrica e tecnologia da informação com indústria 4.0 para seus projetos de desenvolvimento iniciais e, em seguida,
934
Fig. 9. Quatro fases da revolução industrial.
Fig. 10. Princípios de design da Indústria 4.0.
ir para a implementação completa (Waschull, Bokhorst, & Wortmann, 2017). novas tecnologias (Erol, Jäger, Hold, Ott, & Sihn, 2016). A reinvenção digital na revolução
Os princípios de design da Indústria 4.0 são mostrados na Fig. 10. industrial está definida para redefinir todas as entidades na cadeia de valor da manufatura.
O princípio fundamental é integrar máquinas, sites com sistemas de informação que Dados digitais, conectividade, automação, mobilidade são as disrupções digitais que
possam trabalhar de forma independente e gerenciar uns aos outros (Thuemmler & Bai, acontecem com a indústria 4.0 (Cisneros Cabrera, Ramzan, Sampaio, & Mehandjiev,
2017). As organizações podem aproveitar os seis princípios de design da Indústria 4.0 em 2017). As listas de tendências tecnológicas estão descritas na Tabela 8, que são
um esforço para tornar seu processo de fabricação digitalizado e automatizado (Gregor, fundamentais para contribuir com o crescimento da indústria 4.0.
2002; Hermann, Pentek e Otto, 2016). Eles são discutidos conforme ilustrado na Tabela 7.
Essas tecnologias inovadoras na fabricação resultam em maior velocidade de
Com base na revisão da literatura, seis princípios de projetos foram revisados neste lançamento no mercado, precisão no produto, produção personalizada conforme exigido
artigo; mais pesquisas são incentivadas a partir de uma perspectiva acadêmica ou prática. pelo cliente e eficiência geral aprimorada (Schweer & Sahl, 2017). Os avanços na
tecnologia, juntamente com a inteligência conectada que amplifica o valor da digitalização
são a base da Indústria 4.0, formam a base conforme ilustrado na Fig. 11. Estima-se que
a indústria 4.0 redefinirá os negócios para a próxima década
2.6.5. Blocos de construção da indústria 4.0
O setor manufatureiro é um ponto focal central para a implementação
935
Tabela 7
Princípios de design da Indústria 4.0.
princípio de design Descrição Aplicativo Fonte
virtualização Sistemas de informação que criam réplicas virtuais das informações do mundo físico em dados digitais. CPS, fábrica inteligente MacDougall (2014)
Interoperabilidade Capacidade de equipamentos, componentes se interconectarem e se comunicarem uns com os outros e CPS, IoT, IoS, Inteligente Saldivar et ai. (2015)
com os humanos através da internet. Fábrica
Descentralização Capacidade dos sistemas conectados digitalmente para tomar decisões autônomas e realizar ações CPS, fábrica inteligente Gilchrist (2016)
apropriadas. A interação humana só é necessária durante exceções, conflitos com a saída antecipada.
Capacidade em tempo real Capacidade do sistema de comunicar as informações simultaneamente para tornar as informações rápidas e fábrica inteligente Vogel-Heuser e Hess (2016)
melhores decisões por parte dos recursos humanos.
Orientação de serviço Capacidade do sistema de atender organizações e humanos como um serviço usando a Internet, que pode ser Internet de serviços Sanders, Subramanian, Redlich e
usado por outras partes interessadas, tanto interna quanto externamente. Wulfsberg (2017)
Modularidade Um sistema que adere a modificações dinâmicas nos requisitos adicionando ou substituindo vários Internet de serviços Peres, Rocha, Coelho e Oliveira (2017)
módulos.
(Foehr e outros, 2017). A Indústria 4.0 influenciada pela IoT fornece maior valor em todo o ecossistema (Lee, Lapira, Bagheri, & Kao, 2013). As principais
eficiência na produção com processo totalmente integrado, automatizado e tendências da Indústria 4.0 mostram que há uma clara transformação na dinâmica
otimizado (Vermesan et al., 2013). do mercado de alta tecnologia para equipamentos industriais digitalmente (Basl, 2016).
2.6.6. Influência da indústria 4.0 em várias necessidades 2.6.7. Perspectivas de manufatura sustentável na indústria 4.0 – muito além Um
Esta tecnologia emergente não é apenas para indústrias de manufatura, pode dos
ser aplicável a qualquer indústria onde existam muitas variantes de produtos desafios da economia em crescimento é que há uma maior demanda pelo
produzidos, como alimentos, bebidas e indústrias automotivas. sistema industrial, ao mesmo tempo em que as organizações devem focar na
Em locais onde há necessidade de alta qualidade e precisão como semicondutores sustentabilidade de seus produtos (Bocken et al., 2014). O desenvolvimento da
e produtos farmacêuticos também são beneficiados (Kochan & Miksche, 2017). As Indústria 4.0 oferece enormes oportunidades para a realização de manufatura
organizações precisam decidir a infraestrutura adequada para obter os novos sustentável (Schaltegger & Wagner, 2011). Stock e Seliger (2016) forneceram uma
avanços tecnológicos da indústria 4.0. visão geral sobre as oportunidades disponíveis para a fabricação sustentável na
Os avanços tecnológicos na revolução industrial aumentam drasticamente a indústria 4.0.
produtividade respondendo às necessidades dos clientes (Riel & Flatscher, 2017). Com a ajuda do CPS e da abordagem de modernização, as organizações
Estabelece a base para trazer novos modelos de negócios inovadores que atendem podem prolongar a vida útil do equipamento estudando as características ecológicas
a várias necessidades dos seres humanos. Uma breve lista é fornecida na Tabela da fabricação de produtos sustentáveis. A opção viável para as PMEs é reutilizar
9, que é influenciada pela indústria 4.0. o equipamento, pois elas podem não ser capazes de arcar com um grande capital
A análise acima revela que a adoção de tecnologias digitais está crescendo para adquirir novos equipamentos de fabricação (Spath, Gerlach, Hämmerle,
mais rapidamente. As organizações precisam introduzir novos produtos inovadores Schlund e Strölin, 2013).
com recursos digitais para incorrer em rápido desenvolvimento e receita (Bagheri, Os fundamentos da sustentabilidade na Indústria 4.0 sugerem que as
Yang, Kao e Lee, 2015). Os serviços inteligentes baseados na Internet em análise organizações devem realizar ciclos de vida de ciclo fechado para o produto. As
de negócios expandirão o crescimento da indústria (Evans & Annunziata, 2012). A organizações devem aproveitar as oportunidades para permitir maneiras de
força da Indústria 4.0 é a capacidade de comunicar dados perfeitamente com as reutilizar e refabricar os produtos para alcançar um rendimento de alto nível (Duarte
novas tecnologias, o que cria & Cruz-Machado, 2017).
Tabela 8
Tecnologias que transformam a Produção Industrial (Indústria 4.0).
S. No. Tecnologia Descrição Fonte
1 Gerenciamento de qualidade baseado em big data Algoritmos baseados em dados históricos detectam problemas de qualidade e diminuem o produto Rüßmann et al. (2015)
falhas.
2 Cíber segurança As medidas de segurança cibernética têm alta prioridade, pois reconhecem as novas vulnerabilidades e Flatt, Schriegel, Jasperneite, Trsek e
desafios que interligam processos e sistemas de gerenciamento industrial digitalmente. Adamczyk (2016)
3 Produção Auto coordenada Máquinas coordenadas automaticamente otimizam sua utilização e produção. Zhang, Zhao e Qian (2017)
4 Ligação de fornecimento inteligente Monitore a rede de abastecimento que permite melhores julgamentos de abastecimento Radziwon, Bilberg, Bogers e Madsen
(2014)
5 Veículos autotransportados Sistemas de transporte totalmente automatizados usados logicamente na indústria. Kai et ai. (2017)
6 Operações acrescidas de trabalho, Método emergente, que facilita a orientação de manutenção, suporte remoto e serviço. Paelke (2014)
manutenção e reparação.
7 Modernização enxuta A automação enxuta traz flexibilidade e elimina o esforço de fabricação redundante para toda uma gama de Kolberg e Zühlke (2015)
máquinas.
8 Manufatura aditiva Os produtos são criados usando impressoras 3D que reduzem o custo de desenvolvimento do produto. Huang, Liu, Mokasdar e Hou (2013)
9 Simulação de operações de fabricação A simulação ajuda a otimizar a linha de montagem usando aplicativos de otimização. Zhou, Liu e Zhou (2015)
10 Serviço de nuvem de manutenção Os fabricantes oferecem serviços de manutenção, em vez de um produto. Crie nuvens privadas para salvar detalhes e Yue, Cai, Yan, Zou e Zhou (2015)
processamento de fabricação apropriados.
11 Integração de sistemas planos e Integre departamentos multifuncionais, bem como a coordenação contínua da cadeia de suprimentos entre Satoglu, Ustundag, Cevikcan e
hierárquicos os parceiros da SC, automatizando o processo sempre que necessário. Durmusoglu (2018)
12 Fabricação assistida por robôs Robôs flexíveis e inteligentes executam operações como montagem e embalagem de forma Wang, Zhang e Zhu (2017)
independente.
13 IIoT Essa tecnologia é parte essencial da indústria 4.0 equipada para interagir e se comunicar com a Smart Sadeghi, Wachsmann e Waidner (2015)
Factory e a cadeia de suprimentos.
14 Manutenção preditiva intuitiva O monitoramento remoto do equipamento permite o reparo antes da quebra. Wang (2016)
936
Fig. 11. Fundação da Indústria 4.0.
A Indústria 4.0 usa as tecnologias IoT, CPS, Cloud Manufacturing (Trappey, (Brettel, Friederichsen, Keller e Rosenberg, 2014). Todo o ecossistema será
Trappey, Govindarajan, Chuang, & Sun, 2017; Upasani, Bakshi, Pandhare, & beneficiado se a indústria 4.0 puder dar um passo adiante para acomodar a
Lad, 2017). Uma nova plataforma denominada nuvem de fabricação avançada sustentabilidade da cadeia de suprimentos digital (Farahani, Meier, & Wilke,
de coisas, juntamente com a aplicação da Metrologia Virtual Automática, atinge 2017).
a meta de zero defeitos na automação da usinagem de rodas, o que abre caminho A Fig. 12 visualiza a extensa interconexão de componentes, máquinas,
para a próxima fase, Indústria 4.1 (Lin et al., 2017) . sistemas, processos e várias partes interessadas da cadeia de suprimentos para
formar um SCN digital com a futura Indústria 4.0 (Atanasov, Nikolov, Pencheva,
Dimova e Ivanov, 2015; Pfohl, Yahsi e Kurnaz , 2017).
2.6.8. A próxima onda da indústria 4.0 com Modelos de negócios disruptivos podem oferecer produtos e serviços inteligentes
CSC A indústria 4.0 só pode ser realizada quando as organizações estiverem para atender os clientes em um ecossistema digital completo (Kölsch, Herder,
prontas para se transformar em tecnologia digital (Liao, Deschamps, Loures, & Zimmermann, & Aurich, 2017). A rede cibernética digital é o ponto focal, que
Ramos, 2017). Com a influência da Indústria 4.0, as cadeias de suprimentos compartilha as informações em toda a cadeia de suprimentos, distinguindo-se
tradicionais têm um grande potencial para transformar uma cadeia de suprimentos principalmente por realizar ações descentralizadas, de um local remoto com a
digital altamente eficiente, conectando-se de maneira inteligente desde o plataforma fortemente integrada ( Ivanov, Dolgui, Sokolov, Werner, & Ivanova,
2016; Zuehlke, 2010 ). As revisões revelam que os estudos são
desenvolvimento de produtos, aquisição, fabricação, logística, fornecedores, clientes e serviços
Tabela
9 Influência da Indústria 4.0 na lista resumida de diversas necessidades.
S. Não. Necessidades Descrição Fonte
1 Requisitos sem fio Desafios nas principais comunicações sem fio avaliadas com tecnologia. Os três principais critérios de projeto Varghese e Tandur (2014)
são latência, longevidade e confiabilidade da comunicação no CPS de comunicação máquina a máquina, que
monitora e
2 Sistemas de fabricação sincroniza de perto as máquinas em rede com a colaboração e o sistema de informações máquina a máquina. Theorin et ai. (2017)
3 Requisitos psicológicos Novas atividades em psicologia ocupacional e ciência da manufatura estão surgindo com a tecnologia. Dombrowski e Wagner (2014)
4 Pequenas e médias empresas As PMEs exploram oportunidades com a Indústria 4.0 para otimizar seus processos de negócios. Faller e Feldmüller (2015)
(PME)
5 fábrica inteligente Indústria, que usa máquinas autocontroladas e robôs autônomos controlados por CPS. Wang, Wan, Zhang, Li e Zhang (2016)
Com o avanço do sistema de comunicação sem fio, esses sistemas não são apenas intelectuais; ele tem a
inteligência adaptativa para tomar as ações necessárias com base nas instruções pré-definidas.
6 produtos inteligentes Os produtos inteligentes são capazes de se autoconectar e se comunicar com a ajuda da internet e do sensor Schmidt e outros. (2015)
no processo de produção.
7 Sistemas de produção de vários Com a indústria 4.0, as linhas de produção de vários fornecedores são relativamente flexíveis e auto- Weyer, Schmitt, Ohmer e Gorecky (2015)
fornecedores adaptáveis nos sistemas de produção.
8 Redes sem fio industriais As redes sem fio ajudam a acessar dados em tempo real a partir de um local remoto. A escalabilidade é crucial Li, Wu, Zong e Li (2017), Li, Liu, Liu,
para reduzir o custo, a adoção e melhorar o desempenho. Ele desempenha um fator chave para tornar a Lai e Xu (2017)
indústria 4.0 um sistema de tomada de decisão louvável e brilhante.
9 Fabricação inteligente A Manufatura Inteligente é a colaboração da tecnologia conectada à Internet que ajuda a indústria a fabricar Kang e outros. (2016)
produtos com menos envolvimento humano e capacidade de autoatendimento.
10 cidades inteligentes A base para a cidade inteligente é IoT e IoS, com o objetivo de proporcionar uma melhor qualidade de espaço de vida para Lom, Pribyl e Svitek (2016)
os cidadãos.
11 Operadores Inteligentes Traz flexibilidade para operadores humanos e ajuda a trabalhar em ambiente dinâmico com altas capacidades. Longo, Nicoletti e Padovano (2017)
A solução aproveita a realidade aumentada para conectar homem-máquina para os requisitos funcionais.
937
Fig. 12. Rede de cadeia de suprimentos sustentável com a futura 'Indústria 4.0'.
acontecendo na indústria 4.0, mas SCM com sustentabilidade como critério- comunica todas as informações relevantes em tempo real em toda a cadeia de
chave e sistemas SCM baseados em IoT não são muito explorados do ponto de valor'.
vista acadêmico, bem como da indústria. A IoT evoluiu do poderoso surgimento de tecnologias sem fio, sensores e
internet. IoT conecta os sistemas em rede e outros dispositivos através da
2.7. Visão geral sobre IoT internet. Os sistemas estão atentos ao ambiente e são intuitivos com a ajuda de
sensores onde os dispositivos transmitem uma enorme quantidade de dados
O termo IoT refere-se à comunicação robusta entre o mundo digital e o todos os dias. Esses sistemas conectados são fáceis de usar e entender uns aos
mundo físico (Internet Reports, 2005). Sob esse ponto de vista, a IoT traz a outros com a ajuda da internet.
convergência de produtos e sensores conectados para oferecer novas
competências. A IoT é aplicada em vários segmentos da indústria, incluindo
automotivo, saúde, manufatura, eletrônicos domésticos e de alta tecnologia para 2.7.2. Rápida evolução da Internet das Coisas (IoT)
tornar os produtos, serviços e operações mais inteligentes (Miorandi, Sicari, De A influência da IoT está acelerando em várias organizações, como
Pellegrini e Chlamtac, 2012). aeroespacial, cadeia de suprimentos, construção e setor de manufatura (Ji,
A Forrester Research estimou que até 2020, a receita global de IoT será 30 Ganchev, O'Droma, Zhao e Zhang, 2014). A IoT parece viável e escalável
vezes maior que a da internet. O setor de tecnologia da informação e considerando os avanços em aplicativos de internet, comunicação móvel,
comunicação crescerá trilhões de dólares, conectando 25 bilhões de aplicativos inteligência adaptativa, aprendizado de máquina em vários setores e traz
em todos os lugares (Pye, 2014). A IoT é uma tecnologia emergente, que oferece influência significativa nos sistemas corporativos (Dong, Mingyue, & Guoying,
soluções potenciais para alterar a operação e o papel das indústrias de 2017).
manufatura, cadeia de suprimentos e logística. O termo IoT foi inicialmente usado Durante a década de 1980, a tecnologia RFID foi usada para gerenciamento
para descrever os dispositivos conectados interoperáveis com a tecnologia RFID de armazéns, especialmente para identificar as mercadorias e monitorar os
(Ashton, 2011). estoques, conforme ilustrado na Fig. 13. Na década de 1990, começaram a
surgir dispositivos sem fio; como resultado, os sensores foram usados em vários
campos, como automotivo, produção e saúde. Na década de 2000, o meio da
2.7.1. Definindo IoT
Internet foi usado para comunicação padrão e, posteriormente, começou
Várias definições foram propostas para IoT. A essência das definições da
lentamente a fornecer informações úteis acessando os vários sistemas no setor
perspectiva do autor com base nas principais características coletadas da
empresarial. Mas o desafio era que os dispositivos ainda exigiam interação
literatura foi fornecida na Tabela 10.
humana. A partir de 2009, a IoT começou a ganhar força e alterou drasticamente
as aplicações industriais e de consumo. A inovação exclusiva da tecnologia IoT
2.7.1.1. Definição proposta pelo pesquisador. Depois de revisar meticulosamente
é compartilhar as informações em tempo real a partir de um local remoto. Essa
várias definições, uma nova definição é proposta. A IoT pode ser articulada em
tecnologia opera dinamicamente e reage às coisas como um humano agirá em
todas as superfícies da vida humana em todo o mundo; portanto, a IoT pode ser tais situações.
definida como uma 'tecnologia intuitiva, robusta e escalável que permite a
transformação digital do mundo conectado por meio da Internet e
Tabela 10
Lista de definições de IoT da perspectiva do autor.
S. Não. Perspectiva de definição Fonte
1 Perspectiva Tecnológica Uckelmann, Harrison e Michahelles (2011)

2 Perspectiva de comunicação interoperável Van Kranenburg (2008)
3 Perspectiva do aplicativo Yaqoob et al. (2017)
4 Perspectiva de negócios Sundmaeker, Guillemin, Friess e Woelfflé (2010)
5 Perspectiva Ambiental Shaikh, Zeadally e Exposito (2017)
6 Perspectiva analítica Gubbi, Buyya, Marusic e Palaniswami (2013)
7 Perspectiva de desenvolvimento Burkett e Steutermann (2014)
8 Perspectiva do processo Zhang, Qian, Lv e Liu (2017)
9 Perspectiva de rede Song et ai. (2016)
938
Fig. 13. Evolução da IoT.
Fig. 14. Aplicações IoT.
2.7.3. Tendências atuais e impacto futuro vários setores, como fábrica/indústria, veículos, residências, locais de trabalho,
Muitos dos pesquisadores mencionaram que a IoT é um dos maiores cidades, escritórios e humanos (Borgia, 2014; Wang, Gunasekaran, Ngai, &
avanços na era da internet digital. No entanto, a priorização das indústrias não Papadopoulos, 2016). A Fig. 14 mostra que IoT em aplicações humanas, de
foi mencionada (Fleisch, Weinberger, & Wortmann, 2015; Wortmann & Flüchter, fábrica/indústria e domésticas são as áreas mais estudadas pelos pesquisadores.
2015). A IoT desempenha um papel importante em diferentes setores, mas para
torná-la mais real, acadêmicos e profissionais precisam analisar e pesquisar Cada setor não é completamente independente, pois algumas das
mais sobre IoT (Zheng, Simplot-Ryl, Bisdikian e Mouftah, 2011). aplicações são mutuamente beneficiadas (Tragos et al., 2014). Por exemplo, o
rastreamento de remessa usa os aplicativos relacionados a locais de trabalho,
Como resultado, as informações provenientes dos sistemas físicos fábrica e veículo.
aumentarão drasticamente à medida que mais e mais novas oportunidades de Um dos desenvolvimentos significativos da IoT é a aceitação por ampla
negócios começarem a surgir. Estima-se que as informações do mundo digital disseminação de muitas indústrias e consumidores, caso contrário, esta
cresçam dez vezes até 2020 (Shah, 2016) . tecnologia pode não ser aceita pela comunidade (Coetzee & Eksteen, 2011).
Yan, Zhang e Vasilakos (2014) revisaram que o gerenciamento de confiança Nesta seção, várias aplicações de IoT foram discutidas e a agregação de
é importante na IoT para a segurança de dados, privacidade do usuário e valor que ela traz para as indústrias e para a sociedade. Poucas aplicações
segurança cibernética. O sucesso dessa tecnologia depende de consistência e como 'Health Monitoring Wearables', 'dissease management devices' habilitados
escalabilidade. IoT fornece interoperabilidade, confiabilidade, confiabilidade e por IoT produzem informações ricas e transmitem os dados de saúde física
operações eficazes em escala internacional (Bandyopadhyay & Sen, 2011). (Hassanalieragh et al., 2015; Lymberis & Olsson, 2003). Vários aparelhos em
casa podem ser gerenciados de forma eficiente e confortável usando o sistema
de controle inteligente, que aproveita a tecnologia IoT. Os sistemas de controle
inteligentes, como 'Controladores Domésticos' e 'Sistemas de Segurança',
2.7.4. Aplicações de IoT – intensificando com adoção generalizada monitoram os eletrodomésticos, a segurança doméstica, o consumo de
Fundamentalmente, a essência da IoT é conectar objetos físicos e digitais eletricidade e assim por diante ( Gaikwad, Gabhane, & Golait, 2015; Wang,
com a ajuda da internet e sistemas de informação (Hwang, Lee, Park, & Chang, Zhang, Zhang, Zhang, & Li, 2013). Usando dispositivos IoT, como 'Controladores
2017). A IoT está emergindo em vários setores, considerando sua capacidade de gerenciamento de energia' e 'Sistemas de segurança industrial', o consumo
de automonitoramento e tomada de decisões corretas (Khan, Khan, Zaheer e de energia do prédio de escritórios é monitorado e métodos de economia de
Khan, 2012). Independentemente da área de aplicação, a IoT traz um sistema energia são sugeridos (Lee & Lee, 2015; Wei & Li, 2011).
industrial sofisticado e flexível, que ajuda organizações em todo o mundo (Chen, A IoT estimula o crescimento da automação, onde operações regulares e
Xu, Liu, Hu e Wang, 2014). Com base na literatura, conforme mostrado na Fig. repetitivas podem ser automatizadas nas fábricas. Além disso, industriais
14, a aplicação de IoT pode ser classificada em
939
Tabela
11 IoT em vários setores.
S. Não. Indústria Descrição Fonte
1 produção mineira Os dispositivos IoT prevêem as situações inseguras na mina e enviam o alerta para as Qiuping, Shunbing e Chunquan (2011); Da
partes interessadas e trabalhadores antes que uma situação imprevista aconteça. Isso permite que Xu, Ele e Li (2014)
a equipe aja de forma proativa e salve vidas, custos e tempo.
2 Logística Os produtos inteligentes estão interconectados com os dispositivos IoT. As organizações Zhang et ai. (2012)
de logística estão rastreando os objetos físicos em tempo real e garantem que os parceiros SC
sejam informados com tempo realista de disponibilidade de mercadorias.
3 Alimentos SC A dinâmica da indústria de alimentos é limitada no tempo, pois lida com itens perecíveis. Pang, Chen e Zheng (2012); Doinea, Boja,
A qualidade do item deve ser rastreada desde a terra até o consumidor que o consome. Existem Batagan, Toma e Popa (2015)
vários processos que acontecem e o valor é agregado em cada processo. IoT aborda os
desafios enfrentados na indústria de processamento de alimentos; ele rastreia, prevê a vida útil dos
itens e estima a expiração do item em tempo real.
4 Assistência médica Vários dispositivos IoT chegaram ao mercado a partir da perspectiva da saúde. A condição humana Pang (2013)
é monitorada em tempo real virtualmente de qualquer lugar. O sofisticado sistema de informação
também é útil durante a emergência para alertar e atender as pessoas carentes com remédios e
equipamentos necessários continuamente.
5 Gerenciamento de resposta A IoT emerge tem um benefício nas operações de gerenciamento de resposta de emergência para Yang, Yang e Plotnick (2013)
de emergência rastrear as informações e agir imediatamente para tomar decisões rápidas onde o tempo é o
fator crucial.
6 Hospital A gestão de equipamentos de saúde é uma tarefa importante do departamento de administração, Peng, Su, Chen e Du (2017)
pois às vezes se torna crítica. A IoT é uma solução viável e econômica na gestão da cadeia de
suprimentos hospitalar, pois auxilia na previsão do tempo de manutenção dos equipamentos,
informa automaticamente as partes interessadas para que tomem providências imediatas.
7 Doméstico Do ponto de vista social, investigou-se a adoção da IoT e seu impacto na sociedade, Olsson, Bosch e Katumba (2016), Perera,
especialmente nas residências e seus ocupantes. Zaslavsky, Christen e Georgakopoulos (2014)
8 varejistas eletrônicos Para varejistas eletrônicos, a IoT ajuda a entregar o produto de forma oportuna e eficiente aos Jie, Subramanian, Ning e Edwards (2015)
clientes. Além disso, a IoT impulsiona a flexibilidade e traz um relacionamento saudável entre
provedores de logística e varejistas, resultando em entregas de produtos no prazo, o que acaba
satisfazendo os clientes.
9 combate a incêndio Os dispositivos IoT ajudam na pré-detecção de possibilidades de incêndio e enviam alertas antecipados, Rosas, Aguilar, Tripp-Barba, Espinosa e
aumentando o alarme automático para a equipe de tratamento de desastres. Esta tecnologia está provando Aguiar (2017)
seu valor durante a emergência.
10 Gerenciamento de armazenagem Os dispositivos IoT permitem que os supervisores rastreiem a localização dos componentes de um Reaidy, Gunasekaran e Spalanzani (2015)
local remoto. Ajuda a fornecer instruções ao vivo aos trabalhadores para manusear
equipamentos especiais e materiais sensíveis. Os dispositivos vestíveis aumentam a produtividade
e aceleram o envio. Além disso, traz visibilidade precisa da disponibilidade de estoque no depósito
e informa o gerente do depósito automaticamente.
11 Gerenciamento de energia A IoT ajuda as organizações a economizar custos, reduzindo o desperdício de energia. A inteligência Shrouf, Ordieres e Miragliotta (2014)
da IoT é a capacidade de obter os dados em tempo real, o que será útil para trazer iluminação
inteligente com sensores. A gestão de energia em fábricas inteligentes baseadas em IoT é o novo
modelo de negócio, que surge com foco na sustentabilidade.
12 Manufatura e Logística Com o advento da IoT, uma visibilidade em tempo real das máquinas, componentes e status Papakostas, O'Connor e Byrne (2016); Chuang e outros.
melhora a qualidade do produto. Da mesma forma, a IoT fornece visibilidade do status dos objetos (2016)
físicos, o que melhora a qualidade do serviço. No geral, a eficácia do SC é aumentada com a ajuda
da IoT.
13 Sistemas Industriais Hoje, a segurança e a privacidade de dados confidenciais em sistemas IoT industriais são críticas. Tao, Cheng e Qi (2018)
As aplicações de próxima geração utilizam sistemas físicos cibernéticos que prometem explorar a
segurança e possuem forte conectividade de dispositivos embarcados.
14 Construção Como uma tecnologia de construção sustentável, a pré-fabricação é um processo adotado para Li et ai. (2016)
construir novas casas para mitigar o risco de escassez de mão de obra, entregar no prazo com
segurança e proteção ambiental. A tecnologia digital ajuda a contornar as restrições e
construir rapidamente as casas pré-fabricadas.
15 Gerenciamento de energia do ciclo A IoT para gerenciamento de energia do ciclo de vida do produto ainda está em estágio inicial. As Tao, Wang, Zuo, Yang e Zhang (2016)
de vida do produto indústrias estão tentando empregar IoT para reduzir o consumo de energia.
16 Telecomunicação A IoT sustentável é priorizada na indústria de telecomunicações para torná-la mais eficiente e Zarei, Mohammadian e Ghasemi (2016)
escalável.
17 Vestuário/calçado da moda Com a ajuda da indústria 4.0 e IoT adotando o ERP em consideração, um grande salto aconteceu Majeed e Rupasinghe (2017)
na indústria de vestuário e calçados da moda para melhorar o desempenho operacional.
a produção pode atingir o próximo nível, utilizando as máquinas no nível ideal, segurança dos trabalhadores, sistema de monitoramento de saúde e manutenção
aproveitando a IoT. Alguns exemplos são fábricas inteligentes com cargas de trabalho preditiva em máquinas podem ser implementados na indústria de mineração (Jung,
e programadores de capacidade otimizados, controlador para automatizar operações Zhang, & Winslett, 2017).
regulares (Shrouf & Miragliotta, 2015). Espera-se que o foco no sistema IoT urbano apoie cidades inteligentes
A IoT pode ser implantada em locais de trabalho. Usando a IoT, os riscos sustentáveis. Sistema de estacionamento baseado em IoT, monitoramento de tráfego
potenciais de atraso na remessa podem ser identificados. Por exemplo, os passageiros e sistema de controle, gerenciamento de recursos são algumas aplicações para fazer
e as partes interessadas são alertados sobre interrupções nas viagens devido a uma cidade inteligente bem-sucedida (Vlacheas et al., 2013; Zanella, Bui, Castellani,
desvios de tráfego e condições da estrada usando o aplicativo IoT. Os veículos podem Vangelista e Zorzi, 2014).
ser monitorados dinamicamente e uma mensagem de alerta pode ser enviada ao O investimento em IoT do ponto de vista industrial aumentou significativamente.
departamento de manutenção com base no uso. Além disso, o sistema de administração O termo IoT tornou-se um destaque importante no setor, pois muitas organizações
tentam priorizar seu objetivo de fazer
de veículos pode melhorar tremendamente o tráfego rodoviário (Leng & Zhao, 2011). Considerando
940
Fig. 15. Novos modelos de negócios com a influência da IoT.
indústria digitalizada (Jeschke, Brecher, Meisen, Özdemir, & Eschert, 2017; Kiel, Arnold, & Todos os modelos de negócios mencionados acima só são possíveis por causa da internet
Voigt, 2017). A seção subsequente enfoca a IoT em vários setores. e os dispositivos começaram a se conectar de forma inteligente e a ajudar o mundo a se tornar
um lugar melhor para se viver.
2.7.5. Internet das coisas nas indústrias – expandindo as fronteiras 2.7.7. A transformação digital com IoT enablers Existem inúmeras
A IoT oferece uma oportunidade potencial para desenvolver sistemas industriais robustos oportunidades de negócios com a tecnologia IoT, que proporciona inteligência nos
com as principais tecnologias, como RFID, sensor e comunicação sem fio. Vários aplicativos dispositivos, produtos e serviços. Esta seção se concentra nos facilitadores de IoT, que auxiliam
industriais de IoT foram comercializados e começaram a se espalhar pelo mundo. Nesta as empresas ou a sociedade a melhorar sua cadeia de valor. A nuvem, big data e IoT são
seção, a revisão da literatura sobre a pesquisa atual de IoT nas indústrias é estudada como tecnologias divisíveis usadas para compartilhar volume de dados em tempo real sem qualquer
atraso de desempenho (Gunasekaran, Kumar Tiwari, Dubey, & Fosso Wamba, 2016). Uma
descrito na Tabela 11.
literatura foi estudada para revisar o impacto dos principais facilitadores da IoT em várias
Com base na análise, os aplicativos IoT são desenvolvidos para fins industriais e de aplicações. As listas dos principais ativadores de IoT com seus aplicativos são mostradas na
consumo. Mas o foco na indústria da cadeia de suprimentos para melhorar a cadeia de valor Tabela 12.
de ponta a ponta ainda não foi focado. A IoT é fundamental para melhorar a eficácia geral da
cadeia de suprimentos, fornecendo dados em tempo real. Além disso, com inteligência O estudo revela que os principais facilitadores da IoT são essenciais para alcançar o
adaptativa, as partes interessadas recebem decisões informadas. sucesso de qualquer aplicativo, como sistemas industriais, assistência médica, etc., que usam
IoT. Big data conecta uma enorme quantidade de dados que podem ser estruturados e não
estruturados. IoT é essencialmente o meio que coleta e envia dados para que os usuários
2.7.6. Novas oportunidades de negócios emergentes com a Internet das Coisas tomem decisões informadas. Para
As empresas globais estão continuamente procurando oportunidades de negócios Resumindo, Big Data e Cloud são o combustível, e IoT é o cérebro para concretizar o futuro de
inovadoras para atender os clientes e exploram novos modelos de negócios para tornar uma um mundo conectado inteligente.
organização lucrativa (Yan, 2017). Muitas oportunidades são oferecidas pela IoT, que podem
ser aproveitadas em diversos negócios. Atualmente, uma ampla gama de aplicativos pode usar
2.7.8. Papel da IoT com várias cadeias de suprimentos
IoT, como fábrica inteligente, carros inteligentes etc. Além disso, é usado em diferentes setores:
IoT é uma das tecnologias mais influentes de hoje que impactam os negócios. A empresa
saúde (Wu et al., 2017), defesa (Sha, Xiao, Chen e Sun, 2017 ), eletrodomésticos (Patel &
de pesquisa Gartner estima que o crescimento de dispositivos físicos conectados à internet
Kanawade, 2017), desmontagem das operações (Wang, Zhang, Liu, Li, & Tang, 2017) ou
aumentará exponencialmente até 2020, o que mudará o negócio de como a cadeia de
logística (Hofmann & Rüsch, 2017).
suprimentos opera (Shrouf & Miragliotta, 2015).
Vários modelos de negócios de IoT existem hoje com sucesso e crescem exponencialmente
Na última década, as empresas estavam usando sensores passivos onde os dados são
em termos de demanda versus oferta. Novos modelos de negócios estão surgindo com a
estáticos. Mas com a IoT, controlar a cadeia de suprimentos de forma dinâmica e executar as
influência da IoT, onde a IoT atua como uma plataforma e conecta os usuários digitalmente
decisões de localização externa é viável. As operações de logística são uma função chave do
com a ajuda de wireless e internet (Zhou et al., 2016).
SCM onde o rastreamento de ativos ou componentes em trânsito são complexos. A IoT auxilia
no monitoramento da operação logística (Qu et al., 2017).
Conforme ilustrado na Fig. 15, nesta era da Internet, o negócio está mudando de
A revisão foi feita em vários métodos da cadeia de suprimentos, incluindo práticas GSCM/
SSCM. A Tabela 13 descreve o resumo das observações feitas.
• Biblioteca de convenções para livros on-line • As
empresas começaram a usar o mercado de comércio eletrônico para encontrar produtos e
O estudo revela que a IoT influencia a futura cadeia de suprimentos.
serviços em vez de diretórios físicos • A
Informações, materiais e detalhes financeiros são compartilhados entre os parceiros da cadeia
rápida transformação está acontecendo na tecnologia de comunicação, os usuários estão
de suprimentos. O estudo sobre SSCM com a influência de tecnologias IoT é inadequado agora
migrando de dados gravados de dispositivos físicos para dados ao vivo
e os pesquisadores são encorajados a se concentrar nesta área.
• Os passageiros começaram a pensar sabiamente em compartilhar seu táxi com outras

2.7.9. Sistemas SCM baseados em IoT
pessoas, em vez de um táxi individual que oferece mais benefícios em termos de custo e
A IoT está definida para oferecer soluções eficientes e rápidas necessárias para atender
tempo (Siemens, 2016). Também ajuda a proteger o meio ambiente com uma porcentagem
aos desafios da cadeia de suprimentos, permitindo a tecnologia baseada em sensores e
considerável de redução na pegada de carbono (Dijkman, Sprenkels, Peeters, & Janssen,
compartilhando as informações pela Internet. Alguns dos principais desafios da cadeia de
2015).
suprimentos são abordados usando sistemas SCM habilitados para IoT. Tu, Lim e Yang (2018)
propuseram um sistema de transporte de manufatura habilitado para IoT em
941
942
Principais
facilitadores
da
IoT
com
seus 12
aplicativos. Tabela
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 S.
Não.
Habilitador
Nuvem dados
grandes IIoT
definida
por
software dados
grandes Nuvem dados
grandes modelagem
empresarial (SaaS) Modelo
de
software
como
serviço IoT
centrada
na
nuvem Nuvem Nuvem dados
grandes
Assistência
médica Sistemas
Industriais Sistemas
Industriais Economia
Sustentável Sistemas
Industriais Sistemas
industriais Manufatura Sistemas
Logísticos agricultura
de
precisão Sistema
de Automotivo)
Manufatura Múltiplos
(Saúde,
Logística, Sistemas
de
Manufatura Aplicativo
A
IoT
desempenha
um
papel
vital
na
conexão
de
dispositivos
médicos
e
sensores
no
setor
de
saúde.
Para
contornar
quaisquer
sofrimentos
agravantes
na
saúde
dos
pacientes,
é
obrigatório
ter
verificação
de
saúde
em
tempo
real
em
base
essencial
e
crucial. Big
data
ajuda
em
sistemas
industriais,
como
aindústria
aeronáutica,
aobter
insights
sobre
análises,
considerando
a
enorme
quantidade
de
dados
gerados.A
IIoT
e
seus
ativadores
fornecem
mais
flexibilidade
para
gerenciar
dispositivos
físicos. Acombinação
de
Big
Data
eIoT
melhora
o
uso
de
produtos
sustentáveis
e
reduz
desperdícios. A
integração
de
tecnologias
nuvem
e
sistemas
ciberfísicos
industriais
(ICPS)
torna-
se
cada
vez
mais
importante
na
cadeia
de
manufatura
e
serviços
empresariais.
O
ICPS
promoverá
a
eficiência
da
fabricação,
aumentará
a
qualidade
da
produção
e
possibilitará
um
sistema
industrial
sustentável
e
negócios
mais
ecológicos. O
modelo
de
implementação
'Unique
Sense'
para
a
quarta
revolução
industrial
com
big
data
mantém
o
foco
inovador
da
computação
inteligente
em
direção
à
personalização
dinâmica,
reutilização
e
compatibilidade
ecológica
para
poder
de
computação
econtrole
de
próxima
geração. A
emergente
Internet
das
Coisas
(IoT)
oferece
suporte
ao
Enterprise
System
na
fabricação
moderna,
que
na
verdade
é
um
sistema
complexo
que
compreende
dados
em
tempo
real
coletados
de
máquinas,
processos
e
ambientes
de
negócios.
A
IoT
auxilia
em
atividades
dinâmicas
de
tomada
decisão. A
IoT
se
comunica
com
o
aplicativo
SaaS,
por
sua
vez,
o
SaaS
envia
mensagens
de
alerta
em
tempo
real
para
as
partes
interessadas
no
setor
de
logística
sobre
ostatus
das
mercadorias
enviadas. A
IoT
pode
ser
usada
para
rastrear
aprodução
até
o
transporte
na
indústria
agrícola.
As
partes
interessadas
obtêm
informações
em
tempo
real
sobre
acondição
do
inventário.
A
nuvem
ajuda
no
suporte
ao
SC
agrícola
com
o
suporte
da
IoT. As
aplicações
das
tecnologias
IoT
eCC
em
sistemas
de
manufatura
fornecem
uma
percepção
e
conexão
inteligente
a
partir
de
formas
M2M
Cloud
Manufacturing
(CMfg).
Além
disso,
ele
compartilha
o
uso
sob
demanda
e
a
alocação
ideal
de
recursos
de
vários
recursos
de
fabricação
em
nuvem
para
que
a
estrutura
CCIOT-
CMfg
seja como
Cloud
e
IoT
se
misturam
com
sistemas
de
informação.
A
Indústria
4.0
pode
ser
aplicada
na
gestão
de
saúde
hospitalar,
logística
e
indústria
automotiva.
estabelecida. Tecnologias Setor
de
manufatura
avançando
para
a
próxima
transformação
de
'manufatura
preditiva'
com
a
ajuda
de
IoT
eCPS,
para
maximizar
a
produtividade
e
reduzir
o
tempo
de
inatividade. Descrição
Hossain
e
Muhammad
(2016) Voss,
Sebastian
e
Pahl
(2017) Wan
et
ai.
(2016) Nobre
e
Tavares
(2017) Sanislav,
Zeadally
e
Mois
(2017) Balamurugan
(2015) Vijaykumar,
Saravanakumar
e Bi,
Da
Xu
e
Wang
(2014) Chen,
Chen
e
Hsu
(2014) Satpute
e
Tembhurne
(2014) Tao,
Cheng,
Da
Xu,
Zhang
e
Li
(2014) Botta,
De
Donato,
Persico
ePescapé
(2014) Wang,
Torngren
e
Onori
(2015) Autores
Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953 E. Manavalan, K. Jayakrishna
Tabela 13
Estude a influência da IoT com vários SCM.
S. No. Descrição do método SCM Fonte
1 Tradicional Analisar a cadeia de suprimentos da indústria farmacêutica e o modelo específico de aplicação da internet das coisas na cadeia de suprimentos de Yan e Huang (2009)
medicamentos e como realizar a recuperação de informações sobre medicamentos.
2 sustentável Estabelece um sistema de alerta com a ajuda da IoT na indústria de processamento de alimentos para identificar o risco e fornece Wang e Yue (2017)
recomendações para proteger os alimentos e melhorar a qualidade. Também identifica padrões de anormalidades e realiza uma análise
especializada para aumentar a sustentabilidade da organização de fabricação de alimentos.
3 Ágil O surgimento da internet ajuda a compartilhar informações com as partes interessadas para acelerar os fluxos de materiais por meio da execução do SCM. Ung e Kun (2010)
4 Magro A IoT ajuda o SCM enxuto das empresas de construção a obter melhor eficiência operacional. A IoT conecta os ativos, recursos, Lian Yue (2012)
equipamentos e ajuda a alcançar a entrega pontual de pacotes de trabalho, melhorando o tempo de inatividade.
5 Tradicional A IoT ajuda o ecossistema de negócios colaborativos no SCM. Este artigo usou o modelo de estrutura 6C para examinar os padrões de SCM, Rong, Hu, Lin, Shi e Guo (2015)
aproveitando o ecossistema de negócios baseado em IoT.
6 CLSC Muitas empresas se concentram em recuperar e tratar seus produtos de uso final para contribuir com o meio ambiente. A IoT ajuda a rastrear, Zhong e outros. (2017); Wang e Wang
detectar e armazenar o processo do produto devolvido para a otimização das decisões de aquisição, fabricação, recuperação e descarte. (2017)
7 CLSC Um RSC inteligente usa a internet como meio para conectar sensores, sistemas de informação, RFIDs. Este sofisticado RSC moderniza as Parry, Brax, Maull e Ng (2016)
indústrias manufatureiras para se tornarem mais verdes, reduz os recursos não amigáveis ao meio ambiente, economiza energia e garante a
utilização ideal dos produtos ao reciclar as sobras.
8 Verde O sistema IoT no GSC aprimora a tomada de decisão no gerenciamento de inventário verde. Chen (2015)
9 Tradicional A inovação tornou-se elemento-chave no SCM para obter vantagem competitiva. O sistema SCM baseado em IoT ajuda a alcançar essa Li e Li (2017)
vantagem.
Fig. 16. Fábrica do Futuro em Ecossistema de Cadeia de Suprimentos Sustentável com Indústria 4.0.
Fig. 17. Estrutura para avaliar o SSCM para Indústria 4.0.
943
Tabela 14
Estrutura para avaliar o SSCM para a quarta revolução industrial.
Facilitador Critério Atributo Fonte
Operações inteligentes baseadas em negócios Gerenciamento de serviços • Simplifique e monitore a execução do serviço • Kathawala e Abdou (2003); Youngdahl e Loomba (2000); Balsmeier e Voisin
Perspectiva (1996).
Acompanhe o desempenho dos
serviços • Obtenha uma visão completa dos gastos com serviços
para saber se está em conformidade
Operacional • Automatizar trabalho/transações de rotina • Corbett e Kleindorfer (2003); Kleindorfer, Singhal e Wassenhove (2005);
Gerenciamento Alinhar operações às necessidades de Kocabasoglu, Prahinski e Klassen (2007).
negócios • Responder a exceções antes que os
negócios sejam afetados
• Gerencie os gastos e reduza o desperdício
Fornecimento Estratégico • Maximize as economias realizadas Anderson e Katz (1998); Croom, Romano e Giannakis (2000); D'Amico, Mogre,
• Obtenha fornecedores e materiais certos • Clarke, Lindgreen e Hingley (2017).
Estruture negociações para qualidade
resultados
• Aplicar verbosidade contratual apropriada •
Fornecedor Simplificar e automatizar auditorias de fornecedores Saeed, Malhotra e Grover (2005; Jayaram, Xu e Nicolae
Gerenciamento • Analisar o desempenho do fornecedor (2011); Prajogo, Chowdhury, Yeung e Cheng (2012); Ataseven e Nair (2017)
• Orquestrar a avaliação do fornecedor por vários
departamentos
Produtos inteligentes baseados em tecnologia IoT • Monitorar toda a rede da cadeia de suprimentos Tu, Chung, Chiu, Chung e Tzeng (2017); Nagurney, Daniele e Shukla (2017); Rodger
Perspectiva • Introduzir segurança cibernética e George (2017); Kache e Seuring (2017).
• Detectar os riscos ambientais antecipadamente •
Gerenciar recursos e sistemas • Avaliar
CPS as informações em tempo real compartilhamento • Monostori (2014); Monostori et ai. (2016); Barthelmey, Störkle, Kuhlenkotter e
Automonitorar e controlar o processo • Prever Deuse (2014)
ações ou necessidades dos usuários •
Produção auto-organizada • Gestão
realidade aumentada de emergências • Assistência Mourtzis, Doukas e Bernidaki (2014); Ong, Yuan e Nee
remota e orientação nas atividades de (2008); Salonite e Stavropoulos (2013)
manutenção
• Novas formas de coordenação de design e
processo de manufatura
Big Data • Alertas de risco proativos com base no histórico Hazen, Boone, Ezell e Jones-Farmer (2014); Wang, Chaudhry e Li (2016), Wang,
dados Wan, Li e Zhang (2016); Gunasekaran et ai. (2017)
• Esgotar problemas de qualidade e falha do produto •
Flexível na consolidação de dados para inteligência de
negócios •
Análise preditiva e ferramentas de previsão • Estabilidade
Desenvolvimento sustentável Econômico financeira • Estudar a Anderson (2007); Fahimnia, Sarkis, Gunasekaran e Farahani
Perspectiva exposição ao risco em toda a organização • (2017); Genovese, Acquaye, Figueroa e Koh (2017); Sauer e
Investimento em tecnologia Seuring (2017); Zeng, Chen, Xiao e Zhou (2017);
melhorias •
Abordagem de adaptação para estender o
vida útil do equipamento antes de considerar um
novo
Ambiente equipamento • Reduzir recursos de energia não Coyle, Thomchick e Ruamsook (2015); Dam e Petkova (2014);
renovável • Aquecimento global com poluição Zhu, Geng e Lai (2011)
do ar • Liberação de poluentes da água e do
Social solo • Aplicar práticas de saúde e segurança • Krause, Vachon e Klassen (2009); Mani, Gunasekaran,
Cumprir os regulamentos governamentais • Papadopoulos, Hazen e Dubey (2016); Kogg e Mont (2012)
Conscientização sobre macroeconomia •
Perspectiva de colaboração Desenvolvimento Conjunto Colaborar em todas as linhas de negócios • Jafari, Hejazi e Rasti-Barzoki (2017); Irani, Kamal, Sharif e Love (2017); Thomson
Uso de sistemas de gerenciamento de dados do produto et ai. (2017); Niesten, Jolink, de Sousa Jabbour, Chappin e Lozano (2017)
(PDM) •
Redução de custos sem valor agregado •
Integração Logística Visibilidade na remessa em trânsito Farkavcova, Rieckhof e Guenther (2018); Qaiser, Ahmed, Sykora, Choudhary e
Localização, status e alocações • Simpson (2017); Boenzi, Digiesi, Facchini, Mossa e Mummolo (2017); Sayyadi e
Remova os obstáculos que afetam a entrega ou Awasthi (2017).
variação de custo
• Aproveite a tecnologia e habilite informações

tomada de decisão dirigida. •
Fornecedor Melhorar o índice de desempenho de custo por Chen et ai. (2017); Squire, Cousins, Lawson e Brown (2009); Canzaniello,
Colaboração garantir o material certo • Hartmann e Fifka (2017)
Estabelecer colaboração com fornecedores
usando sistemas online •
Trazer visibilidade para Iniciativas Estratégicas •
Alavancar relacionamento de longo prazo com
Adoção de resposta do fornecedores • Satisfação do Cliente – Custo, Qualidade, Kuo et ai. (2017); Lim, Tseng, Tan e Bui (2017); de Camargo Fiorini e Jabbour
cliente Pontualidade (2017); Yawar e Seuring (2017)
• Experiência do usuário – adoção universal,
maximiza a economia
• Reduz o tempo de entrada no mercado automatizando
processos
Gestão de Custos
(Continua na próxima página)
944
Tabela 14 (continuação)
Facilitador Critério Atributo Fonte
Estratégia de Gestão e • Melhore a previsibilidade e a visibilidade do Um, Lyons, Lam, Cheng e Dominguez-Pery (2017); Keramydas,
Perspectiva da organização fluxo de caixa em toda a cadeia de suprimentos Mallidis, Dekker, Vlachos e Iakovou (2017); Wu, Wu, Redouté e Yuce (2017);
• Monitore os movimentos de preços de componentes Scholten e Fynes (2017)
que afetam a lucratividade •
Adapte-se a mudanças nos padrões de gastos •
Gerencie, processe e revenda produtos e serviços
Gerenciamento de tempo • Automatize o gerenciamento de dados caros • Tarafdar e Qrunfleh (2017); Blome, Schoenherr e Rexhausen
Assegure a conformidade para a aquisição de (2013); Braunscheidel e Suresh (2009); Pagell e Wu (2017)
serviços oportunos
• Sistemas de comunicação baseados em
Orientado por valor dispositivos móveis • Gerar demanda por bens e Liao, Hu e Ding (2017); Busse, Schleper, Weilenmann e
investimento serviços • Gerenciar a base de suprimentos em vários Vagner (2017); Christopher e Holweg (2017); Ele (2017)
categorias de produtos
• Antecipar riscos e fornecer mitigação
planos
cadeia de mantimentos. O sistema proposto pode rastrear produtos acabados e A indústria 4.0 é explicada nesta seção. Este artigo analisa os vários aspectos do
vários itens dos produtos acabados ao longo da cadeia de suprimentos. Leng, Jin, SCM, ERP, IoT e Indústria 4.0. Ele discute a importância da digitalização e a
Shi e Van Nieuwenhuyse (2018) estudaram a logística agrícola e a cadeia de influência da IoT no SCM geral.
suprimentos com base na tecnologia baseada em RFID. Também explorou a Com a IoT, as partes interessadas estão equipadas com tecnologia para gerenciar
aplicação do RFID no processo de fabricação de produtos agrícolas e testou a seus recursos de forma eficiente e remota. As análises revelaram que as aplicações
eficiência do sistema. Rezaei, Akbarpour Shirazi e Karimi (2017) sugeriram um de IoT em humanos, indústria/fábrica e residências são as áreas mais estudadas
modelo para desempenho da cadeia de suprimentos usando IoT, que permite que pelos pesquisadores. As organizações também são motivadas a fabricar produtos
os stakeholders tomem decisões dinâmicas com base em informações em tempo ecologicamente corretos usando matérias-primas renováveis, estabelecer uma
real. Li et ai. (2017) sugeriu um sistema de monitoramento ao vivo para CS de cadeia de suprimentos de circuito fechado e recuperar os produtos em fim de vida
alimentos baseado em IoT e compartilha as informações com as partes interessadas, para reduzir as pegadas de carbono e aumentar seu desempenho econômico.
o que melhora a qualidade dos alimentos pré-embalados. Esta iniciativa irá enriquecer o objetivo de sustentabilidade da organização.
A pesquisa também mostra que poucas indústrias começaram a investir em
tecnologia para melhorar sua eficiência operacional geral e, assim, aumentar as
margens. A revisão revela que as organizações podem ser integradas em tempo real
3. Oportunidades no SSC integrado à IoT na era da indústria 4.0
com as partes interessadas, como fornecedores, fabricantes, varejistas e clientes no
ambiente da Indústria 4.0.
As influências da IoT na cadeia de suprimentos ainda estão no estágio inicial,
Isso beneficia toda a cadeia de suprimentos com o compartilhamento de informações
onde o estudo sugere que a indústria da cadeia de suprimentos deve intensificar
nos processos de negócios, na construção de soluções inovadoras e no surgimento
para extrair os benefícios das tecnologias de próxima geração. O estudo também
de novas oportunidades de negócios. Este estudo explora os critérios que podem
revela as oportunidades disponíveis com IoT, Big data para cadeia de suprimentos sustentável.
ser avaliados pelas empresas para perceber a prontidão para a transformação da
Qualquer organização típica da cadeia de suprimentos precisa investir em tais
indústria 4.0.
tecnologias para colher os benefícios a longo prazo.
Além disso, as práticas sustentáveis da cadeia de suprimentos incentivam o uso
de energia sustentável. Conforme ilustrado na Figura 16, a visão da Indústria 4.0 em 5. Conclusão
CSC é que todo o negócio deve estar conectado digitalmente; reduzir a pegada de
carbono e ajudar as partes interessadas a tomar decisões dinâmicas em tempo real.
As organizações estão se movendo gradualmente para a implementação de
A IoT permite a interconexão de máquinas, componentes, dispositivos e usuários
tecnologia digital, IoT para melhorar os resultados. Garante amplas perspectivas
dentro de uma empresa. Além disso, não é apenas conectar-se a um local de
para obter vantagem competitiva e definir o tom para as futuras práticas sustentáveis
fabricação, ao aproveitar a nuvem e a Internet, deve ser possível conectar vários
da cadeia de suprimentos. A Indústria 4.0 oferece uma resposta rápida à demanda
locais formando muitas linhas de cadeia de suprimentos digitais (Hazen, Skipper,
do cliente. Ele melhora a produtividade e permite que as partes interessadas tomem
Ezell e Boone, 2016).
decisões mais rápidas em tempo real. Certamente abrir caminhos para adotar novos
O estudo da literatura sugere que a sustentabilidade na cadeia de suprimentos
modelos de negócios, melhorar o processo de fabricação.
alavancando a IoT com a Indústria 4.0 não foi focada anteriormente e, portanto, é
Nesta revisão, os vários aspectos da IoT, SSC e Indústria 4.0 foram investigados
considerada uma lacuna. Com base na literatura, uma nova estrutura para avaliar a
em detalhes. As literaturas foram analisadas para conhecer as tendências e explorar
sustentabilidade na gestão da cadeia de suprimentos para a indústria 4.0 é proposta,
o potencial das oportunidades de IoT disponíveis no espaço da cadeia de suprimentos
conforme ilustrado na Fig. 17. O modelo conceitual foi formulado a partir de cinco
sustentável para a indústria 4.0. Com base na investigação, uma nova estrutura
perspectivas de SSCM, ou seja, negócios, tecnologia, desenvolvimento sustentável,
para avaliar a preparação do SCM para um crescimento sustentável para atender a
colaboração, estratégia de gestão para atender aos requisitos da quarta revolução
indústria 4.0 é proposta. O modelo conceitual foi formulado a partir de cinco
industrial.
perspectivas de SCM, ou seja, negócios, tecnologia, desenvolvimento sustentável,
A estrutura possui três camadas, conforme tabulado na Tabela 14. A primeira
colaboração e perspectivas de estratégia de gerenciamento. A estrutura fornecida
camada contém cinco capacitadores, que influenciam a sustentabilidade; a segunda
pode ser a base para transformar a organização na indústria 4.0. Ao concluir essa
camada compreende 18 critérios de sustentabilidade; a terceira camada é composta
transformação, as organizações se tornarão empreendimentos digitais completos. A
por 62 tributos. Esta estrutura é um modelo completo para avaliar a sustentabilidade
empresa digital operará com parceiros da cadeia de suprimentos em ecossistemas
na organização SC da perspectiva da Indústria 4.0.
digitais organizacionais.
4. Implicações gerenciais A análise mostra que existem boas oportunidades disponíveis para realizar mais
pesquisas na cadeia de suprimentos sustentável, pois ainda está em fase de fantasia
As implicações resultantes desta análise para avaliar o SSCM em para os requisitos da indústria 4.0. Para melhorar
945
eficácia operacional, acadêmicos e profissionais são encorajados a investigar como Estendendo o pensamento do ciclo de vida total para o design sustentável da cadeia de suprimentos.
International Journal of Product Lifecycle Management, 4(1–3), 49–67.
alavancar as ofertas digitais mais recentes, como IoT, Indústria 4.0 em SSCM.
Bagchi, PK, Chun Ha, B., Skjoett-Larsen, T., & Boege Soerensen, L. (2005). Integração da cadeia de
suprimentos : uma pesquisa europeia. O Jornal Internacional de Gestão de Logística, 16(2), 275–294.
5.1. Limitações e direção de pesquisas futuras Bagheri, B., Yang, S., Kao, HA e Lee, J. (2015). Arquitetura de sistemas ciberfísicos para máquinas
autoconscientes no ambiente da indústria 4.0. IFAC-Papers OnLine, 48(3), 1622–1627.
O estudo da literatura sugere que é inevitável investir em tecnologia para colher os Baheti, R., & Gill, H. (2011). Sistemas ciber-físicos. O impacto da tecnologia de controle, 12,
161–166.
benefícios da indústria 4.0. Além disso, a transformação para a indústria 4.0 requer
Bai, C., & Sarkis, J. (2010). Desenvolvimento de fornecedor verde: avaliação analítica usando a teoria dos
soluções adequadas de segurança de TI, força de trabalho com os conjuntos de
conjuntos aproximados. Journal of Cleaner Production, 18(12), 1200–1210.
habilidades necessários, compartilhamento de informações em ambiente integrado com Balsmeier, P., & Voisin, WJ (1996). Gestão da cadeia de suprimentos: uma estratégia baseada no tempo.
parceiros de negócios. Indústrias de pequeno porte podem ter dificuldades para Industrial Management-Chicago Then Atlanta, 38, 24–27.
Banchuen, P., Sadler, I., & Shee, H. (2017). A colaboração da cadeia de suprimentos alinha o pedido
implementar a indústria 4.0, pois não possuem recursos financeiros suficientes para
estratégia vencedora com resultados de negócios. IIMB Management Review, 29(2), 109–121.
fazer investimentos. Assim, será um desafio para as indústrias de pequena escala Bandyopadhyay, D., & Sen, J. (2011). Internet das coisas: Aplicações e desafios em
implementar a indústria 4.0. A estrutura proposta para avaliar o SSCM é genérica para tecnologia e padronização. Comunicações pessoais sem fio, 58(1), 49–69.
Barratt, M. (2004). Compreender o significado de colaboração na cadeia de abastecimento.
todas as organizações. No futuro, pode haver mais algumas adições aos critérios na
Supply Chain Management: An International Journal, 9(1), 30–42.
estrutura para a implantação específica da indústria da Indústria 4.0. Barthelmey, A., Störkle, D., Kuhlenkotter, B., & Deuse, J. (2014). Sistemas físicos cibernéticos para
documentação técnica contínua do ciclo de vida das instalações de fabricação.
Procedia CIRP, 17, 207–211.
Barut, M., Faisst, W., & Kanet, JJ (2002). Medindo o acoplamento da cadeia de suprimentos: uma entrada
Referências
perspectiva do sistema de formação. European Journal of Purchasing & Supply Management, 8(3), 161–
171.
Acar, MF, Zaim, S., Isik, M., & Calisir, F. (2017). Relações entre ERP, orientação da cadeia de suprimentos e Basl, J. (2016). Sistemas e tecnologias de informação empresarial em empresas tchecas sob a perspectiva das
desempenho operacional: uma análise da modelagem de equações estruturais . Benchmarking: An tendências da indústria 4.0. Pesquisa e questões práticas de sistemas de informação empresarial: 10ª
International Journal, 24(5), 1291–1308. conferência de trabalho IFIP WG 8.9, CONFENIS 2016, Viena, Áustria, 13–14 de dezembro de 2016,
Accorsi, R., Bortolini, M., Baruffaldi, G., Pilati, F., & Ferrari, E. (2017). Paradigma da internet das coisas no anais 10 (pp. 156–165). Springer International Publishing.
controle e gestão das cadeias de abastecimento de alimentos. Fabricação Procedia, 11, 889–895.
Battini, D., Bogataj, M., & Choudhary, A. (2017). Cadeia de abastecimento de circuito fechado (CLSC):
Addo-Tenkorang, R., & Helo, PT (2016). Aplicações de big data em operações/ gestão da cadeia de Economia, modelagem, gestão e controle (pp. 319-321).
suprimentos: uma revisão da literatura. Computadores e Engenharia Industrial, 101, 528–543. Bauernhansl, T., Ten Hompel, M., & Vogel-Heuser, B. (Eds.). (2014). Indústria 4.0 em
Produktion, Automatisierung und Logistik: Anwendung, Technologien und Migration (pp.
Agus, A., & Ahmad, S. (2017). O impacto significativo das práticas de relacionamento com o cliente 1–648). Wiesbaden: Springer Vieweg.
(CRP), tecnologia da informação (TI) e compartilhamento de informações entre parceiros da cadeia de Bechtel, C., & Jayaram, J. (1997). Gestão da Cadeia de Suprimentos: Uma Perspectiva Estratégica. O
suprimentos (SI) sobre vendas de produtos. Gading Journal for the Social Sciences, 12(01), 65–85. Jornal Internacional de Gestão Logística, 8(1), 15–34.
Ahi, P., & Searcy, C. (2013). Uma análise comparativa da literatura das definições para gestão da cadeia de Bhakoo, V., & Choi, T. (2013). A gaiola de ferro exposta: pressões institucionais e heterogeneidade em toda
suprimentos verde e sustentável. Journal of Cleaner Production, 52, 329–341. a cadeia de suprimentos de saúde. Jornal de Gestão de Operações, 31(6), 432–449.
Akkermans, H., Bogerd, P. & Vos, B. (1999). Ciclos virtuosos e viciosos na estrada
para a gestão da cadeia de abastecimento internacional. International Journal of Operations & Production Bi, Z., Da Xu, L., & Wang, C. (2014). Internet das coisas para sistemas empresariais de manufatura moderna.
Management, 19(5/6), 565–582. IEEE Transactions on Industrial Informatics, 10(2), 1537–1546.
Alblas, AA, Peters, K., & Wortmann, JC (2014). Incentivos de sustentabilidade difusos no desenvolvimento de Bibi, F., Guillaume, C., Gontard, N., & Sorli, B. (2017). Uma revisão: a tecnologia RFID tendo aptidões de
novos produtos: uma exploração empírica dos desafios de sustentabilidade em empresas de manufatura. detecção para a indústria de alimentos e sua contribuição para o rastreamento e monitoramento de
Jornal Internacional de Gerenciamento de Operações e Produção, 34(4), 513–545. produtos alimentícios. Trends in Food Science & Technology, 62, 91–103.
Bienhaus, F., & Haddud, A. (2018). Procurement 4.0: Fatores que influenciam a digitalização de compras e
Amelia, L., Wahab, DA, Haron, CC, Muhamad, N., & Azhari, CH (2009). Iniciando a reutilização de componentes cadeias de suprimentos. Jornal de gerenciamento de processos de negócios.
automotivos na Malásia. Journal of Cleaner Production, 17(17), 1572–1579. Blome, C., Schoenherr, T., & Rexhausen, D. (2013). Antecedentes e facilitadores da agilidade da cadeia de
suprimentos e seu efeito no desempenho: uma perspectiva de capacidades dinâmicas.
Anderson, MS (2007). Uma nota introdutória sobre a economia ambiental da economia circular. Ciência da Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 51(4), 1295–1318.
Sustentabilidade, 2, 133–140. Bocken, NMP, Short, SW, Rana, P., & Evans, S. (2014). Uma revisão de literatura e prática para desenvolver
Anderson, MG, & Katz, PB (1998). Suprimento estratégico. The International Journal of Logistics Management, arquétipos de modelos de negócios sustentáveis. Journal of Cleaner Production, 65, 42–56.
9(1), 1–13.
Ángeles, R. (2005). Tecnologias RFID: aplicações da cadeia de suprimentos e questões de implementação. Boenzi, F., Digiesi, S., Facchini, F., Mossa, G., & Mummolo, G. (2017). Um modelo de programação inteira não
Gerenciamento de Sistemas de Informação, 22(1), 51–65. Ângelo, linear para logística sustentável de armazenagem. Sistemas e redes de engenharia (pp. 99–107). Cham:
A., Barata, J., da Cunha, PR, & Almeida, V. (2017). Transformação digital na cadeia de suprimentos de Springer.
compostos farmacêuticos: Desenho de um ecossistema de serviços com e- labeling. Conferência Bórgia, E. (2014). A visão da internet das coisas: principais recursos, aplicativos e oportunidades abertas
europeia, mediterrânea e do Oriente Médio sobre sistemas de informação (págs. 307–323). Cham: Springer. processa. Comunicações por Computador, 54, 1–31.
Bosilj-Vukšiÿ, V., & Spremiÿ, M. (2005). Implantação de sistema ERP e mudança de processos de negócio:
Arif-Uz-Zaman, K., & Nazmul Ahsan, AMM (2014). Medição de desempenho da cadeia de suprimentos Estudo de caso em uma empresa farmacêutica. CIT. Jornal de Computação e Tecnologia da
enxuta . Jornal Internacional de Gestão de Produtividade e Desempenho, 63(5), 588–612. Informação, 13(1), 11–24.
Botta, A., De Donato, W., Persico, V., & Pescapé, A. (2014). Sobre a integração de computação em nuvem e
Arrieta, A., Sagardui, G., & Etxeberria, L. (2014). Uma metodologia de teste baseada em modelo para a internet das coisas. Internet futura das coisas e nuvem (FiCloud), conferência internacional de 2014 sobre
validação sistemática de sistemas ciberfísicos altamente configuráveis. A sexta conferência internacional (pp. 23–30). IEEE.
sobre avanços em teste de sistema e ciclo de vida de validação (págs. 66–72 ). . Brandenburg, M., Govindan, K., Sarkis, J., & Seuring, S. (2014). Modelos quantitativos para gestão sustentável
da cadeia de suprimentos: desenvolvimentos e direções. European Journal of Operational Research,
Ashby, A., Leat, M., & Hudson-Smith, M. (2012). Fazendo conexões: uma revisão da literatura sobre 233(2), 299–312.
gerenciamento da cadeia de suprimentos e sustentabilidade. Supply Chain Management: An Brandenburg, M., & Rebs, T. (2015). Gestão sustentável da cadeia de suprimentos: uma modelagem
International Journal, 17(5), 497–516. perspectiva. Annals of Operations Research, 229(1), 213–252.
Ashton, K. (2011). Aquela coisa de 'internet das coisas'. RFiD Journal, 22(7). Braunscheidel, MJ, & Suresh, NC (2009). Os antecedentes organizacionais da agilidade da cadeia de
Asrawi, I., Saleh, Y., & Othman, M. (2017). Integrando as diferenças dos drivers na otimização do gerenciamento suprimentos de uma empresa para mitigação e resposta a riscos. Journal of Operations
da cadeia de suprimentos verde nos níveis tático e operacional. Computadores e Engenharia Management, 27(2), 119–140.
Industrial, 112, 122–134. https://doi.org/10.1016/j.cie.2017.08.018. Brettel, M., Friederichsen, N., Keller, M., & Rosenberg, M. (2014). Como a virtualização, a descentralização e
Atanasov, I., Nikolov, A., Pencheva, E., Dimova, R., & Ivanov, M. (2015). Uma abordagem para anotação de a construção de rede mudam o cenário da manufatura: uma perspectiva da indústria 4.0. Jornal
dados para internet das coisas. Jornal Internacional de Tecnologia da Informação e Engenharia Web Internacional de Mecânica, Ciências Industriais e Engenharia, 8(1), 37–44.
(IJITWE), 10(4), 1–19.
Ataseven, C., & Nair, A. (2017). Avaliação da integração da cadeia de suprimentos e relações de desempenho: Brettel, M., Klein, M., & Friederichsen, N. (2016). A relevância da flexibilidade de fabricação no contexto da
uma investigação meta-analítica da literatura. Jornal Internacional de Economia de Produção, 185, 252– indústria 4.0. Procedia CIRP, 41, 105–110.
265. Bücker, I., Hermann, M., Pentek, T., & Otto, B. (2016). Para uma metodologia de
Atasu, A., Guide, VDR, & Wassenhove, LN (2008). Economia de reutilização de produtos em pesquisa de Transformação da Indústria 4.0. Congresso Internacional de Sistemas de Informação Empresarial (págs.
cadeia de suprimentos de circuito fechado. Production and Operations Management, 17(5), 483–496. 209–221). Springer International Publishing.
Burkett, M. & Steutermann, S. (2014). Como os negócios digitais interrompem a cadeia de suprimentos.
Atzori, L., Iera, A., & Morabito, G. (2010). A internet das coisas: uma pesquisa. Computador Jornal de Wall Street, 9.
Networks, 54(15), 2787–2805. Busse, C., Schleper, MC, Weilenmann, J., & Wagner, SM (2017). Estendendo o limite de visibilidade da cadeia
Badurdeen, F., Iyengar, D., Goldsby, TJ, Metta, H., Gupta, S., & Jawahir, IS (2009). de suprimentos: Utilizando as partes interessadas para identificar a cadeia de suprimentos
946
riscos de sustentabilidade. International Journal of Physical Distribution & Logistics Dombrowski, U., & Wagner, T. (2014). A tensão mental como campo de ação na 4ª revolução industrial.
Management, 47(1), 18–40. Procedia CIRP, 17, 100–105.
Camilleri, MA (2017). Gestão responsável da cadeia de suprimentos e partes interessadas Dong, L., Mingyue, R., & Guoying, M. (2017). Aplicação da tecnologia de internet das coisas no sistema de
gestão para a reputação corporativa. Sustentabilidade empresarial, responsabilidade social e gestão manutenção preditiva de equipamentos de carvão. Procedia Engenharia, 174, 885-889.
ambiental (pp. 79–95). Springer International Publishing.
Canzaniello, A., Hartmann, E., & Fifka, MS (2017). Alianças estratégicas intra-setoriais para gerenciar riscos de Drath, R., & Horch, A. (2014). Indústria 4.0: hit ou hype? [fórum da indústria]. Revista IEEE Industrial Electronics,
fornecedores relacionados à sustentabilidade: motivação e resultado. International Journal of Physical 8(2), 56–58.
Distribution & Logistics Management, 47(5), 387–409. Duarte, S., & Cruz-Machado, V. (2017). Explorando as ligações entre a cadeia de suprimentos enxuta e verde
Cao, M., & Zhang, Q. (2011). Colaboração na cadeia de suprimentos: impacto na publicidade colaborativa e a indústria 4.0. Conferência internacional sobre ciência da administração e administração da
vantagem e desempenho firme. Journal of Operations Management, 29(3), 163–180. engenharia, julho (pp. 1242–1252). Cham: Springer.
Carter, CR e Jennings, MM (2004). O papel das compras na responsabilidade social corporativa: uma análise Dubey, R., Gunasekaran, A., Papadopoulos, T., & Childe, SJ (2015). Facilitadores da gestão da cadeia de
de equações estruturais. Journal of Business Logistics, 25(1), 145–186. suprimentos verde : pesquisa de métodos mistos. Produção e Consumo Sustentáveis, 4, 72–
88.
Chanintrakul, P., Coronado Mondragon, AE, Lalwani, C., & Wong, CY (2009). Projeto de rede de logística Dutta, DK, & Hora, M. (2017). Do sucesso da invenção ao sucesso da comercialização: empreendimentos
reversa : uma revisão de literatura do estado da arte. International Journal of Business Performance and tecnológicos e os benefícios das alianças upstream e downstream da cadeia de suprimentos. Journal
Supply Chain Modelling, 1(1), 61–81. of Small Business Management, 55(2), 216–235.
Chen, RY (2015). Sistema inteligente habilitado para IoT na cadeia de suprimentos verde usando o método Entezaminia, A., Heidari, M., & Rahmani, D. (2017). Planejamento robusto da produção agregada em uma
FCM integrado. Jornal Internacional de Análise de Negócios (IJBAN), 2(3), 47–66. cadeia de suprimentos verde sob incerteza considerando a logística reversa: um estudo de caso. O Jornal
Chen, SL, Chen, YY e Hsu, C. (2014). Uma nova abordagem para integrar o modelo de internet das coisas e Internacional de Tecnologia de Manufatura Avançada, 90 (5–8), 1507–1528.
software como serviço para sistemas logísticos: um estudo de caso. Sensores, 14(4), 6144–6164.
Erol, S., Jäger, A., Hold, P., Ott, K., & Sihn, W. (2016). Indústria tangível 4.0: uma abordagem baseada em
Chen, TK, Liao, HH e Huang, HC (2014). Riscos macroeconômicos da cadeia de suprimentos cenários para aprender para o futuro da produção. Procedia CIRP, 54, 13–18.
contrapartes e spreads de rendimento de títulos corporativos. Review of Quantitative Finance and Esfahbodi, A., Zhang, Y., & Watson, G. (2016). Gestão sustentável da cadeia de suprimentos em economias
Accounting, 43(3), 463–481. emergentes: trade-offs entre desempenho ambiental e custo.
Chen, IJ e Paulraj, A. (2004). Entendendo o gerenciamento da cadeia de suprimentos: pesquisa crítica e uma Jornal Internacional de Economia de Produção, 181, 350-366.
estrutura teórica. Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 42(1), 131–163. Evans, PC e Annunziata, M. (2012). Internet Industrial. Empurrando os limites de mentes e máquinas, 26.
Chen, IJ, Paulraj, A., & Lado, AA (2004). Compras estratégicas, gerenciamento de suprimentos e desempenho Fahimnia, B., Sarkis, J., Gunasekaran, A., & Farahani, R. (2017). Modelos de decisão para o desenho e
da empresa. Journal of Operations Management, 22(5), 505–523. gestão da cadeia de abastecimento sustentável. Anais de Pesquisa Operacional, 250(2), 277–278.
Chen, S., Xu, H., Liu, D., Hu, B., & Wang, H. (2014). Uma visão de IoT: Aplicações,
desafios e oportunidades com a perspectiva da China. Jornal da Internet das Coisas do IEEE, 1(4), 349– Fallahpour, A., Olugu, EU, Musa, SN, Wong, KY e Noori, S. (2017). Um modelo de apoio à decisão para a
359. seleção de fornecedores sustentáveis na gestão sustentável da cadeia de suprimentos. Computadores
Chen, L., Zhao, X., Tang, O., Price, L., Zhang, S., & Zhu, W. (2017). Colaboração na cadeia de suprimentos e Engenharia Industrial, 105, 391–410. https://doi.org/10.1016/ j.cie.2017.01.005.
para a sustentabilidade: uma revisão da literatura e agenda de pesquisa futura.
Jornal Internacional de Economia de Produção, 73-87. Faller, C., & Feldmüller, D. (2015). Fábrica de aprendizado da Indústria 4.0 para PMEs regionais.
Cheng, JC, Law, KH, Bjornsson, H., Jones, A., & Sriram, R. (2010). Uma estrutura orientada a serviços para a Procedia CIRP, 32, 88–91.
integração da cadeia de suprimentos da construção. Automação na Construção, 19(2), 245–260. Farahani, P., Meier, C., & Wilke, J. (2017). Agenda digital de gerenciamento da cadeia de suprimentos para a
indústria de fornecedores automotivos. Moldando a empresa digital (pp. 157–172). Springer International
Chien, SW, & Tsaur, SM (2007). Investigando o sucesso dos sistemas ERP: estudos de caso em três indústrias Publishing.
de alta tecnologia taiwanesas. Computers in Industry, 58(8), 783–793. Farkavcova, VG, Rieckhof, R., & Guenther, E. (2018). Ampliando o conhecimento sobre en
Chithambaranathan, P., Subramanian, N., Gunasekaran, A., & Palaniappan, PK (2015). impactos ambientais dos processos de transporte para decisões mais sustentáveis na cadeia de
Avaliação de desempenho ambiental da cadeia de suprimentos de serviços usando abordagem MCDM suprimentos: um estudo de caso usando avaliação do ciclo de vida. Pesquisa de Transporte Parte
híbrida baseada em cinza. Jornal Internacional de Economia de Produção, 166, 163–176. D: Transporte e Meio Ambiente, 61, 68–83.
Christopher, M. & Holweg, M. (2017). Cadeia de suprimentos 2.0 revisitada: uma estrutura para Fawcett, SE, Ellram, LM, & Ogden, JA (2013). Gerenciamento da cadeia de suprimentos: nova edição
gestão do risco induzido pela volatilidade na cadeia de abastecimento. International Journal of Physical internacional da Pearson: da visão à implementação. Pearson Ensino Superior.
Distribution & Logistics Management, 47(1), 2–17. Fawcett, SE, Fawcett, AM, Watson, BJ e Magnan, GM (2012). Olhando dentro da caixa preta: em direção a uma
Chuang, CH, Lee, DH, Chang, WJ, Weng, WC, Shaikh, MO, & Huang, CL compreensão da dinâmica de colaboração da cadeia de suprimentos. Journal of Supply Chain Management,
(2016). Monitoramento em tempo real por meio de sensores de força piezoelétricos do tipo patch para 48(1), 44–72.
logística baseada em Internet das Coisas. IEEE Sensors Journal, 17(8), 2498–2506. Flatt, H., Schriegel, S., Jasperneite, J., Trsek, H., & Adamczyk, H. (2016). Análise da segurança cibernética das
Cisneros-Cabrera, S., Ramzan, A., Sampaio, P., & Mehandjiev, N. (2017). mar digital tecnologias da Indústria 4.0 com base no RAMI 4.0 e identificação de requisitos. Tecnologias emergentes
ketplaces para a indústria 4.0: uma pesquisa e análise de lacunas. Conferência de trabalho sobre e automação de fábrica (ETFA), 2016 IEEE 21ª conferência internacional sobre (pp. 1–4). IEEE.
empresas virtuais (pp. 18–27). Cham: Springer.
Coetzee, L., & Eksteen, J. (2011). A internet das coisas promete para o futuro? Uma introdução. Actas da Fleisch, E., Weinberger, M., & Wortmann, F. (2015). Modelos de negócios e a internet das coisas.
conferência IST-Africa, 2011 (pp. 1–9). IEEE. Interoperabilidade e soluções de código aberto para a internet das coisas (pp. 6–10).
Corbett, CJ e Kleindorfer, PR (2003). Gestão ambiental e gestão de operações: Introdução ao terceiro número Cham: Springer.
especial. Production and Operations Management, 12(3), 287–289. Foehr, M., Vollmar, J., Calà, A., Leitão, P., Karnouskos, S., & Colombo, AW (2017).
Engenharia de arquiteturas de sistemas de automação ciberfísica de próxima geração.
Coyle, JJ, Thomchick, EA e Ruamsook, K. (2015). Ambientalmente sustentável Engenharia multidisciplinar para sistemas de produção ciber-físicos (pp. 185–206).
gerenciamento da cadeia de suprimentos: uma estrutura evolutiva. Dinamismo de marketing e Springer International Publishing.
sustentabilidade: as coisas mudam, as coisas permanecem as mesmas... (págs. 365–374). Cham: Springer. Foerstl, K., Azadegan, A., Leppelt, T., & Hartmann, E. (2015). Impulsionadores da sustentabilidade do
Croom, S., Romano, P., & Giannakis, M. (2000). Gerenciamento da cadeia de suprimentos: uma estrutura fornecedor: indo além da conformidade para o compromisso. Journal of Supply Chain Management,
analítica para revisão crítica da literatura. European Journal of Purchasing & Supply Management, 51(1), 67–92.
6(1), 67–83. Foerstl, K., Meinlschmidt, J., & Busse, C. (2018). É uma combinação! Escolhendo informações
Czajkiewicz, Z. (2008). Tecnologia de produção e desenvolvimento de novos produtos digitais diretos . mecanismos de processamento para lidar com a incerteza relacionada à sustentabilidade na gestão
Economia e Organização da Empresa, 2(2), 29–37. sustentável de suprimentos. Jornal de Compras e Gestão de Suprimentos.
D'Amico, F., Mogre, R., Clarke, S., Lindgreen, A., & Hingley, M. (2017). Como as práticas de compras e Frazzon, EM, Hartmann, J., Makuschewitz, T., & Scholz-Reiter, B. (2013). Rumo a sistemas sócio-ciber-
gerenciamento de suprimentos afetam os principais fatores de sucesso: O caso da cadeia de suprimentos físicos em redes de produção. Procedia CIRP, 7, 49–54.
eólica offshore. Journal of Business & Industrial Marketing, 32(2), 218–226. Gaikwad, PP, Gabhane, JP, & Golait, SS (2015). Uma pesquisa baseada no sistema de casas inteligentes
Da Xu, L., He, W., & Li, S. (2014). Internet das coisas nas indústrias: uma pesquisa. IEEE Transactions usando internet das coisas. Computação de energia, informações sobre energia e comunicação
on Industrial Informatics, 10(4), 2233–2243. (ICCPEIC), conferência internacional de 2015, abril (pp. 0330–0335). IEEE.
Dam, L., & Petkova, BN (2014). O impacto dos programas de sustentabilidade da cadeia de suprimentos Gavronski, I., Klassen, RD, Vachon, S., & do Nascimento, LFM (2011). Uma visão baseada em recursos da
ambiental na riqueza dos acionistas. International Journal of Operations & Production gestão de suprimentos verdes. Pesquisa de Transporte Parte E: Revisão de Logística e Transporte, 47(6),
Management, 34(5), 586–609. de Camargo Fiorini, 872–885.
P., & Jabbour, CJC (2017). Sistemas de informação e gestão sustentável da cadeia de suprimentos rumo a uma Gelbmann, U., & Hammerl, B. (2015). Sistemas integrativos de reutilização como modelos de negócios
sociedade mais sustentável: onde estamos e para onde vamos. Jornal Internacional de Gerenciamento inovadores para a criação de sistemas sustentáveis de produto-serviço. Journal of Cleaner
de Informações, 37(4), 241–249. Production, 97, 50-60.
Diabat, A., & Govindan, K. (2011). Uma análise dos fatores que afetam a implementação do gerenciamento da Genovese, A., Acquaye, AA, Figueroa, A., & Koh, SL (2017). Gestão sustentável da cadeia de suprimentos e a
cadeia de suprimentos verde. Recursos, Conservação e Reciclagem, 55(6), 659–667. transição para uma economia circular: evidências e algumas aplicações. Ômega, 66, 344–357.
Dijkman, RM, Sprenkels, B., Peeters, T., & Janssen, A. (2015). Modelos de negócios para a Internet das Coisas. Ghelichi, Z., Saidi-Mehrabad, M., & Pishvaee, MS (2018). Uma programação estocástica
Jornal Internacional de Gerenciamento de Informações, 35(6), 672–678. Abordagem para o projeto e planejamento otimizados de uma rede integrada de cadeia de suprimentos de
Doinea, M., Boja, C., Batagan, L., Toma, C., & Popa, M. (2015). Sistemas baseados em internet das coisas biodiesel verde sob incerteza: um estudo de caso. Energia, 156, 661-687.
para gestão de segurança alimentar. Informatica Economica, 19(1), 87. Gilchrist, A. (2016). Indústria 4.0: A internet industrial das coisas. Apress.
Dolgui, A., Ivanov, D., Sethi, SP, & Sokolov, B. (2018). Programação em sistemas de produção, cadeia de Giusto, D., Iera, A., Morabito, G., & Atzori, L. (Eds.). (2010). A internet das coisas: 20º workshop tirreno sobre
suprimentos e Indústria 4.0 por controle otimizado: Fundamentos, estado da arte e aplicações. Jornal comunicações digitais. Springer Science & Business Media.
Internacional de Pesquisa de Produção, 1–22. Gorecky, D., Schmitt, M., Loskyll, M., & Zühlke, D. (2014). Interação homem-máquina em
947
a era da indústria 4.0. Informática Industrial (INDIN), 2014 12ª conferência internacional do IEEE sobre Melhorar o desempenho através de uma cultura de competitividade e desenvolvimento do conhecimento .
(pp. 289–294). IEEE. Strategic Management Journal, 28(10), 1035–1052.
Gotschol, A., De Giovanni, P., & Vinzi, VE (2014). A gestão ambiental é um negócio economicamente Hwang, G., Lee, J., Park, J., & Chang, TW (2017). Desenvolvimento de sistema de medição de desempenho
sustentável? Jornal de Gestão Ambiental, 144, 73–82. para Internet das Coisas e ambiente de fábrica inteligente. International Journal of Production Research,
55(9), 2590–2602.
Govindan, K., Soleimani, H., & Kannan, D. (2015). Logística reversa e cadeia de suprimentos de circuito Iera, A., Floerkemeier, C., Mitsugi, J., & Morabito, G. (2010). A internet das coisas [ editorial convidado].
fechado: uma revisão abrangente para explorar o futuro. Jornal Europeu de Pesquisa Operacional, 240(3), Comunicações sem fio IEEE, 17(6), 8–9.
603–626. Ilgin, MA, & Gupta, SM (2011). Potencial de melhoria de desempenho de produtos com sensores embutidos em
Govindarajan, V., & Ramamurti, R. (2011). Inovação reversa, mercados emergentes e cadeias de suprimentos ambientais. Recursos, Conservação e Reciclagem, 55(6), 580–592.
estratégia mundial. Global Strategy Journal, 1(3–4), 191–205.
Gowen, CR e Tallon, WJ (2005). Efeito da intensidade tecnológica nas relações entre design Seis Sigma, negócios Inderfurth, K., de Kok, AG, & Flapper, SDP (2001). Recuperação de produtos em sistemas estocásticos de
eletrônicos e vantagem competitiva: um estudo do modelo de capacidades dinâmicas. The Journal of High remanufatura com múltiplas opções de reuso. Jornal Europeu de Pesquisa Operacional, 133(1), 130–152.
Technology Management Research, 16(1), 59–87.
Inman, RA, & Hubler, JH (1992). Certifique o processo, não apenas o produto. Produção
Gregor, S. (2002). Teoria do design em sistemas de informação. Jornal Australiano de e Inventory Management Journal, 33(4), 11.
Sistemas de Informação, 10(1). Irani, Z., Kamal, MM, Sharif, A., & Love, PE (2017). Habilitando energia sustentável
Grose, J., & Richardson, J. (2013). Gerenciando uma cadeia de suprimentos sustentável e de baixo carbono no futuros: Fatores que influenciam a colaboração da cadeia de suprimentos verde. Planejamento e Controle da
Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra: as opiniões dos gerentes seniores. Journal of Health Services Produção, 28(6–8), 684–705.
Research & Policy, 18(2), 83–89. Ivanov, D., Dolgui, A., Sokolov, B., Werner, F., & Ivanova, M. (2016). Um modelo dinâmico e um algoritmo para
Gubbi, J., Buyya, R., Marusic, S., & Palaniswami, M. (2013). Internet das coisas (IoT): uma visão, elementos escalonamento da cadeia de suprimentos de curto prazo na indústria de fábrica inteligente 4.0. Jornal
arquitetônicos e direções futuras. Future Generation Computer Systems, 29(7), 1645–1660. Internacional de Pesquisa de Produção, 54(2), 386–402.
Jabbarzadeh, A., Fahimnia, B., & Sheu, JB (2017). Uma abordagem de robustez aprimorada para gerenciar
Guia, VDR (2000). Planejamento e controle da produção para remanufatura: prática industrial e necessidades de incertezas de oferta e demanda. Jornal Internacional de Economia de Produção, 183, 620-631.
pesquisa. Journal of Operations Management, 18(4), 467–483.
Guide, VDR, Jr., Teunter, RH, & Van Wassenhove, LN (2003). Combinar demanda e oferta para maximizar os Jafari, H., Hejazi, SR, & Rasti-Barzoki, M. (2017). Desenvolvimento sustentável pela reciclagem de resíduos em
lucros da remanufatura. Gerenciamento de Operações de Manufatura e Serviços , 5(4), 303–316. uma cadeia de suprimentos de três níveis: uma abordagem da teoria dos jogos. Journal of Cleaner Production,
142, 2252-2261.
Guide, VDR, Jr., & Van Wassenhove, LN (2009). OU FÓRUM — A evolução da pesquisa da cadeia de Jayal, AD, Badurdeen, F., Dillon, OW, & Jawahir, IS (2010). manu sustentável
suprimentos de circuito fechado. Pesquisa Operacional, 57(1), 10–18. facturing: Desafios de modelagem e otimização nos níveis de produto, processo e sistema. CIRP Journal of
Gunasekaran, A., & Kobu, B. (2007). Medidas e métricas de desempenho em logística e gerenciamento da cadeia Manufacturing Science and Technology, 2(3), 144–152.
de suprimentos: uma revisão da literatura recente (1995–2004) para pesquisa e aplicações. Jornal Jayaram, J., Xu, K., & Nicolae, M. (2011). Os efeitos diretos e contingenciais da coordenação do fornecedor e da
Internacional de Pesquisa de Produção, 45(12), 2819–2840. coordenação do cliente no desempenho da qualidade e da flexibilidade.
Gunasekaran, A., Kumar Tiwari, M., Dubey, R., & Fosso Wamba, S. (2016). Big data e aplicativos de análise Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 49(1), 59–85.
preditiva no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Computadores e Engenharia Industrial, Jazdi, N. (2014). Sistemas físicos cibernéticos no contexto da Indústria 4.0. Automação, qualidade e testes,
101(C), 525–527. robótica, conferência internacional IEEE 2014 sobre (pp. 1–4). IEEE.
Gunasekaran, A., & Ngai, EWT (2003). A gestão bem-sucedida de uma pequena empresa de logística. International Jeschke, S., Brecher, C., Meisen, T., Özdemir, D., & Eschert, T. (2017). Internet industrial das coisas e sistemas
Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 33(9), 825–842. de fabricação cibernética. Internet industrial das coisas (pp. 3–19).
Springer International Publishing.
Gunasekaran, A., Papadopoulos, T., Dubey, R., Wamba, SF, Childe, SJ, Hazen, B., & Akter, S. (2017). Big data e Ji, Z., Ganchev, I., O'Droma, M., Zhao, L., & Zhang, X. (2014). Um middleware de estacionamento baseado em
análise preditiva para cadeia de suprimentos e desempenho organizacional. Journal of Business Research, nuvem para cidades inteligentes baseadas em IoT: design e implementação. Sensores, 14(12), 22372–22393.
70, 308–317.
Gürbüz, T., Alptekin, SE, & Alptekin, GI (2012). Uma metodologia MCDM híbrida para o problema de seleção de Jie, YU, Subramanian, N., Ning, K., & Edwards, D. (2015). Serviço de entrega de produtos
ERP com critérios interativos. Sistemas de Apoio à Decisão, 54(1), 206–214. seleção de fornecedores e satisfação do cliente na era da internet das coisas: a perspectiva de um varejista
Hakim, A., & Hakim, H. (2010). Um modelo prático de controle na implantação do ERP eletrônico chinês. Jornal Internacional de Economia de Produção, 159, 104–116.
riscos. Sistemas de Informação, 35(2), 204–214. Jing, Q., Vasilakos, AV, Wan, J., Lu, J., & Qiu, D. (2014). Segurança da internet das coisas: perspectivas e
Handfield, R., & Linton, T. (2017). BOM! A capacidade de construir cadeias de abastecimento equilibradas. desafios. Redes sem fio, 20(8), 2481–2501.
A cadeia de suprimentos LIVING: O imperativo em evolução da operação em tempo real (págs. 153– Jovane, F., Yoshikawa, H., Alting, L., Boër, CR, Westkamper, E., Williams, D., ... Paci, A.
173 ). . M. (2008). A chegada da revolução tecnológica e industrial global em direção à fabricação sustentável
Hassanalieragh, M., Page, A., Soyata, T., Sharma, G., Aktas, M., Mateos, G., Kantarci, B., & Andreescu, S. (2015). competitiva. CIRP Annals-Manufacturing Technology, 57(2), 641–659.
Monitoramento e gerenciamento de integridade usando detecção da Internet das Coisas (IoT) com
processamento baseado em nuvem: oportunidades e desafios. Computação de serviços (SCC), Jung, D., Zhang, Z., & Winslett, M. (2017). A análise de vibração para manutenção preditiva habilitada para IoT .
conferência internacional IEEE 2015 sobre (pp. 285–292). IEEE. Engenharia de dados (ICDE), 2017 IEEE 33ª conferência internacional sobre (pp.
Hazen, BT, Boone, CA, Ezell, JD e Jones-Farmer, LA (2014). Qualidade de dados para ciência de dados, análise 1271-1282). IEEE.
preditiva e big data no gerenciamento da cadeia de suprimentos: uma introdução ao problema e Kache, F., & Seuring, S. (2017). Desafios e oportunidades da informação digital na interseção de Big Data Analytics
sugestões para pesquisa e aplicações. Jornal Internacional de Economia de Produção, 154, 72–80. e gestão da cadeia de suprimentos. International Journal of Operations & Production Management, 37(1), 10–
36.
Hazen, BT, Skipper, JB, Ezell, JD e Boone, CA (2016). Big Data e análise preditiva para a sustentabilidade da Kadambala, DK, Subramanian, N., Tiwari, MK, Abdulrahman, M., & Liu, C. (2017).
cadeia de suprimentos: uma agenda de pesquisa orientada por teoria. Computadores e Engenharia Industrial, Redes de cadeia de suprimentos de circuito fechado: projetos para eficiência de valor de energia e tempo.
101, 592–598. Jornal Internacional de Economia de Produção, 183, 382–393.
Ele, Y. (2017). Compartilhamento de riscos de fornecimento em uma cadeia de suprimentos de circuito fechado. Jornal Kagermann, H. (2015). Mudança por meio da digitalização—Criação de valor na era da
Internacional de Economia de Produção, 183, 39–52. Indústria 4.0. Gestão da mudança permanente (pp. 23-45). Springer Fachmedien Wiesbaden.
Hermann, M., Pentek, T., & Otto, B. (2016). Princípios de design para cenários da indústria 4.0.
Ciências do sistema (HICSS), 2016 49ª conferência internacional do Havaí sobre (pp. 3928–3937 ). IEEE. Kai, Z., Ting, Q., Yanghua, P., Hao, L., Congdong, L., & Huang, GQ (2017). Sincronização de logística de
produção em nível de célula para produção de várias variedades e pequenos lotes: um passo em direção à
Hofmann, E., & Rüsch, M. (2017). Indústria 4.0 e o estado atual, bem como futuro indústria 4.0. Rede, detecção e controle (ICNSC), 2017 IEEE 14ª conferência internacional sobre (pp. 419–
perspectivas em logística. Computers in Industry, 89, 23–34. 424). IEEE.
Hong, JW, & Phitayawejwiwat, S. (2005). O impacto da certificação ISO 9000 nas práticas de gestão da Kang, HS, Lee, JY, Choi, S., Kim, H., Park, JH, Son, JY, ... Do Noh, S. (2016). Manufatura inteligente : pesquisas
qualidade na Tailândia. Revista de Tecnologia Industrial, 21(1), 1–6. anteriores, descobertas atuais e direções futuras. International Journal of Precision Engineering and
Manufacturing-Green Technology, 3(1), 111–128.
Hossain, MS, & Muhammad, G. (2016). Internet das coisas industrial assistida por nuvem Karre, H., Hammer, M., Kleindienst, M., & Ramsauer, C. (2017). Transição para um estado da Indústria 4.0 do
(iiot) – estrutura habilitada para monitoramento de saúde. Redes de Computadores, 101, 192–202. LeanLab na Graz University of Technology. Procedia Manufacturing, 9, 206–213.
Hou, H., Chaudhry, S., Chen, Y., & Hu, M. (2017). Distribuição física, logística, gerenciamento da cadeia de
suprimentos e a teoria do fluxo de materiais: uma perspectiva histórica. Kathawala, Y., & Abdou, K. (2003). Avaliação da cadeia de suprimentos na indústria de serviços: um
Tecnologia da Informação e Gestão, 18(2), 107–117. desenvolvimento de estrutura em comparação com a manufatura. Revista de Auditoria Gerencial, 18(2),
Hsin Chang, H., Tsai, YC, & Hsu, CH (2013). E-procurement e desempenho da cadeia de suprimentos. Supply 140–149.
Chain Management: An International Journal, 18(1), 34–51. Kauppi, K. (2013). Estendendo o uso da teoria institucional em operações e suprimentos
Huang, SM, Chang, IC, Li, SH e Lin, MT (2004). Avaliação de risco em projetos de ERP: Identificar e priorizar os pesquisa em gerenciamento de cadeia: revisão e sugestões de pesquisa. International Journal of Operations
fatores. Gestão Industrial e Sistemas de Dados, 104(8), 681–688. & Production Management, 33(10), 1318–1345.
Kaynak, H. (2003). A relação entre as práticas de gestão da qualidade total e
Huang, YC, Huang, CH e Yang, ML (2017). Impulsionadores de iniciativas e desempenho da cadeia de suprimentos seus efeitos sobre o desempenho da empresa. Journal of Operations Management, 21(4), 405–435.
verde : evidências das indústrias elétrica e eletrônica em Taiwan. Keramydas, C., Mallidis, I., Dekker, R., Vlachos, D., & Iakovou, E. (2017). custo e en
International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 47(9), 796–819. compensações ambientais no projeto e planejamento da rede da cadeia de suprimentos: o mérito de uma
Huang, SH, Liu, P., Mokasdar, A., & Hou, L. (2013). Manufatura aditiva e seu impacto social: uma revisão da abordagem baseada em simulação. Journal of Simulation, 11(1), 20–29.
literatura. O Jornal Internacional de Tecnologia de Manufatura Avançada, 1–13. Khan, MR, Hasan, A., Ray, SK, Saha, A., & Abdul, ABM (2013). Sistema autônomo de processamento de pedidos
para gerenciamento da cadeia de suprimentos – Uma iniciativa para combinar demanda e oferta para
Hult, GTM, Ketchen, DJ e Arrfelt, M. (2007). Gestão Estratégica da Cadeia de Suprimentos: indústrias de alimentos processados em Bangladesh. Jornal Internacional do Moderno
948
Pesquisa de Engenharia (IJMER), 3(6), 3348–3358. Li, S., Ragu-Nathan, B., Ragu-Nathan, TS e Rao, SS (2006). O impacto das práticas de gerenciamento da
Khan, R., Khan, SU, Zaheer, R., & Khan, S. (2012). Internet do Futuro: A Internet do cadeia de suprimentos na vantagem competitiva e no desempenho organizacional. Ômega, 34(2), 107–
arquitetura das coisas, possíveis aplicações e principais desafios. Fronteiras da tecnologia da informação 124.
(FIT), 10ª conferência internacional de 2012 (pp. 257–260). IEEE. Li, S., Rao, SS, Ragu-Nathan, TS e Ragu-Nathan, B. (2005). Desenvolvimento e validação de um instrumento
Khonpikul, S., Jakrawatana, N., Sangkaew, P., & Gheewala, SH (2017). Uso de recursos e análise da de medição para estudar as práticas de gestão da cadeia de suprimentos. Journal of Operations
estratégia de melhoria da cadeia de suprimentos de produção de gado e ração na Tailândia. O Jornal Management, 23(6), 618–641.
Internacional de Avaliação do Ciclo de Vida, 1–13. Li, Y., Wu, F., Zong, W., & Li, B. (2017). Colaboração da cadeia de suprimentos para ERP im
Khor, KS, & Udin, ZM (2012). Impacto da disposição de produtos de logística reversa no desempenho dos implementação: uma perspectiva de compartilhamento de conhecimento interorganizacional. International
negócios em empresas de E&E da Malásia. Journal of Supply Chain and Customer Relationship Journal of Operations & Production Management, 37(10), 1327–1347.
Management, 2012, 1. Lian-yue, W. (2012). Pense em SCM enxuto de construção baseado em IOT. Robótica e aplicações (ISRA),
Kiel, D., Arnold, C., & Voigt, KI (2017). A influência da Internet das Coisas Industrial nos modelos de negócios simpósio IEEE de 2012 (pp. 436–438). IEEE.
de empresas manufatureiras estabelecidas – Uma perspectiva de nível de negócios. Technovation, 68, Lião, Y., Deschamps, F., Loures, EDFR, & Ramos, LFP (2017). Passado, presente e futuro da Indústria 4.0 –
4-19. Uma revisão sistemática da literatura e proposta de agenda de pesquisa.
Kim, J., Kim, H., Lakshmanan, K., & Rajkumar, RR (2013). Escalonamento paralelo para sistemas físicos Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 55(12), 3609–3629.
cibernéticos: análise e estudo de caso em um carro autônomo. Anais da 4ª conferência internacional Liao, SH, Hu, DC, & Ding, LW (2017). Avaliação da influência da cadeia de suprimentos
ACM/ IEEE sobre sistemas ciberfísicos (pp. 31–40). ACM. inovação de valor de colaboração, capacidade de cadeia de suprimentos e vantagem competitiva na
Kleindorfer, PR, Singhal, K., & Wassenhove, LN (2005). Gestão de operações sustentáveis . Production indústria de comunicação em rede de Taiwan. Jornal Internacional de Economia de Produção, 191,
and Operations Management, 14(4), 482–492. 143–153.
Kocabasoglu, C., Prahinski, C., & Klassen, RD (2007). Vinculando investimentos diretos e reversos na Lim, MK, Tseng, ML, Tan, KH e Bui, TD (2017). Gestão do conhecimento na gestão da cadeia de
cadeia de suprimentos: o papel da incerteza nos negócios. Journal of Operations Management, 25(6), suprimentos sustentável: Melhorando o desempenho por meio de uma abordagem de modelagem
1141–1160. estrutural interpretativa. Journal of Cleaner Production, 162, 806–816.
Kochan, D., & Miksche, R. (2017). Manufatura avançada e indústria 4.0 para PME. Lin, RJ (2013). Usando fuzzy DEMATEL para avaliar o gerenciamento da cadeia de suprimentos verde
Conferência internacional sobre engenharia e tecnologias avançadas de manufatura (pp. práticas. Journal of Cleaner Production, 40, 32–39.
357–364). Cham: Springer. Lin, YC, Hung, MH, Huang, HC, Chen, CC, Yang, HC, Hsieh, YS, & Cheng, FT
Kogg, B., & Mont, O. (2012). Responsabilidade ambiental e social nas cadeias de abastecimento: A prática (2017). Desenvolvimento da nuvem avançada de manufatura das coisas (AMCoT)—Uma plataforma de
da escolha e a gestão interorganizacional. Ecological Economics, 83, 154-163. manufatura inteligente. IEEE Robotics and Automation Letters, 2(3), 1809–1816.
Linton, JD (2017). Cadeias de suprimentos de tecnologia emergente (pp. 1–3).
Kolberg, D., & Zühlke, D. (2015). Automação enxuta habilitada pelas tecnologias da indústria 4.0. Liu, Z., Choo, KKR e Zhao, M. (2017). Protocolos práticos para análise de big data terceirizada de preservação
IFAC-Papers OnLine, 48(3), 1870–1875. da privacidade: desafios e direções futuras de pesquisa.
Kölsch, P., Herder, CF, Zimmermann, V., & Aurich, JC (2017). Um novo conceito para o desenvolvimento de Computadores e Segurança, 69, 97–113.
modelos de negócios orientados à disponibilidade. Procedia CIRP, 64, 340–344. Lom, M., Pribyl, O., & Svitek, M. (2016). Indústria 4.0 como parte das cidades inteligentes. cidades inteligentes
Kozlowski, A., Searcy, C., & Bardecki, M. (2015). Relatórios de sustentabilidade corporativa na indústria de simpósio Praga (SCSP), 2016 (pp. 1–6). IEEE.
vestuário: uma análise dos indicadores divulgados. Jornal Internacional de Produtividade e Longo, F., Nicoletti, L., & Padovano, A. (2017). Operadores inteligentes na indústria 4.0: uma abordagem
Gerenciamento de Desempenho, 64(3), 377–397. centrada no ser humano para aprimorar as capacidades e competências dos operadores no contexto
Krause, DR, Vachon, S., & Klassen, RD (2009). Fórum de tópico especial sobre gestão sustentável da da nova fábrica inteligente. Computadores e Engenharia Industrial, 113, 144–159. https://doi.org/10.1016/
cadeia de suprimentos: introdução e reflexões sobre o papel da gestão de compras. Journal of Supply j.cie.2017.09.016 .
Chain Management, 45(4), 18–25. Lucke, D., Constantinescu, C., & Westkämper, E. (2008). Fábrica inteligente – Um passo em direção à próxima
Kumar, A., & Rahman, S. (2014). Reengenharia de processo habilitada para RFID de circuito fechado geração de manufatura. Sistemas de fabricação e tecnologias para a nova fronteira (pp. 115–118). .
cadeias de suprimentos no setor de saúde de Cingapura. Journal of Cleaner Production, 85, 382–394.
Lummus, RR, & Vokurka, RJ (1999). Definindo o gerenciamento da cadeia de suprimentos: uma perspectiva
Kuo, TC, Chen, GYH, Hsiao, YL, Dang, HT, Chiu, MC e Hsu, CW (2017). histórica e diretrizes práticas. Gestão Industrial e Sistemas de Dados, 99(1), 11–17.
Investigando os fatores influentes da gestão sustentável da cadeia de suprimentos, usando dois países
asiáticos como exemplos. Desenvolvimento Sustentável, 25(6), 559–579. Lymberis, A., & Olsson, S. (2003). Roupas biomédicas inteligentes para saúde pessoal e gerenciamento de
Lambert, DM e Cooper, MC (2000). Problemas na gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de Marketing doenças: estado da arte e visão futura. Telemedicine Journal e E health, 9(4), 379–386.
Industrial , 29(1), 65–83.
Lange, P., Driessen, PP, Sauer, A., Bornemann, B., & Burger, P. (2013). Governando para a sustentabilidade MacCarthy, BL, Blome, C., Olhager, J., Srai, JS e Zhao, X. (2016). Evolução da cadeia de suprimentos –
—Conceitualizando modos de governança. Journal of Environmental Policy & Planning, 15(3), 403–425. teoria, conceitos e ciência. International Journal of Operations & Production Management, 36(12),
1696–1718.
Lasi, H., Fettke, P., Kemper, HG, Feld, T., & Hoffmann, M. (2014). Indústria 4.0. Negócios MacDougall, W. (2014). Indústria 4.0: Manufatura inteligente para o futuro. Comércio da Alemanha e
& Engenharia de Sistemas de Informação, 6(4), 239–242. Investir.
Lee, EA (2008). Sistemas físicos cibernéticos: desafios de design. Orientado a objetos em tempo real Machowiak, W. (2012). Instrumento subestimado de gerenciamento de risco da estratégia de gerenciamento
computação distribuída (isorc), 11º simpósio internacional do IEEE de 2008 (pp. 363–369). da cadeia de suprimentos. LogForum, 8(4).
IEEE. Madani, SR, & Rasti-Barzoki, M. (2017). Gestão sustentável da cadeia de suprimentos com estratégias de
Lee, J., Bagheri, B., & Kao, HA (2015). Uma arquitetura de sistemas ciberfísicos para sistemas de manufatura determinação de preços, ecologização e tarifas governamentais: uma abordagem da teoria dos jogos.
baseados na indústria 4.0. Cartas de Fabricação, 3, 18–23. Computadores e Engenharia Industrial, 105, 287–298. https://doi.org/10. 1016/j.cie.2017.01.017.
Lee, J., Kao, HA e Yang, S. (2014). Inovação de serviço e análise inteligente para indústria 4.0 e ambiente de
big data. Procedia CIRP, 16, 3–8. Majeed, AA e Rupasinghe, TD (2017). Futuro integrado da Internet das coisas (IoT)
Lee, J., Lapira, E., Bagheri, B., & Kao, HA (2013). Recentes avanços e tendências em sistemas de manufatura cadeias de suprimentos para a indústria 4.0: uma avaliação de uma indústria de vestuário e calçados
preditiva em ambiente de big data. Cartas de Fabricação, 1(1), baseada em ERP. Jornal Internacional de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 6(1), 25–40.
38–41. Majumder, P. & Groenevelt, H. (2001). Concorrência na remanufatura. Production and Operations Management,
Lee, I. & Lee, K. (2015). A Internet das Coisas (IoT): Aplicações, investimentos e desafios para as empresas. 10(2), 125–141.
Business Horizons, 58(4), 431–440. Mani, V., Gunasekaran, A., Papadopoulos, T., Hazen, B., & Dubey, R. (2016). Sustentabilidade social da cadeia
Leng, K., Jin, L., Shi, W., & Van Nieuwenhuyse, I. (2018). Pesquisa sobre sistema de inspeção da cadeia de de suprimentos para nações em desenvolvimento: evidências da Índia. Recursos, Conservação
suprimentos de produtos agrícolas baseado em internet das coisas. Cluster Computing, 1– e Reciclagem, 111, 42–52.
9. Mathivathanan, D., Kannan, D., & Haq, AN (2018). Práticas sustentáveis de gerenciamento da cadeia de
Leng, Y., & Zhao, L. (2011). Novo design de sistema inteligente de gerenciamento de internet de veículos suprimentos na indústria automotiva indiana: uma visão de várias partes interessadas. Recursos,
baseado em computação em nuvem e internet das coisas. Engenharia eletrônica e mecânica e tecnologia Conservação e Reciclagem, 128, 284–305.
da informação (EMEIT), 2011 conferência internacional sobre: Vol. 6, (pp. 3190–3193). IEEE. Mathiyazhagan, K., Diabat, A., Al-Refaie, A., & Xu, L. (2015). Aplicação do processo de hierarquia analítica
para avaliar as pressões para implementar o gerenciamento da cadeia de suprimentos verde . Journal
Leppelt, T., Foerstl, K., Reuter, C., & Hartmann, E. (2013). Gestão da sustentabilidade além dos limites of Cleaner Production, 107, 229–236.
organizacionais – gestão sustentável do relacionamento com fornecedores na indústria química. Journal Mathiyazhagan, K., Govindan, K., NoorulHaq, A., & Geng, Y. (2013). Uma abordagem ISM para a análise de
of Cleaner Production, 56, 94–102. barreiras na implementação do gerenciamento da cadeia de suprimentos verde. Journal of Cleaner
Li, L. (2002). Compartilhamento de informações em uma cadeia de suprimentos com concorrência horizontal. Production, 47, 283–297.
Ciência da Administração, 48(9), 1196–1212. McAdam, R., & Galloway, A. (2005). Planejamento de recursos empresariais e inovação organizacional: uma
Li, Y. (2011). Adoção de ERP em pequenas empresas chinesas: um estudo de caso exploratório. perspectiva de gestão. Gestão Industrial e Sistemas de Dados, 105(3), 280–290.
Journal of Manufacturing Technology Management, 22(4), 489–505.
Li, CZ, Hong, J., Xue, F., Shen, GQ, Xu, X., & Luo, L. (2016). Análise SWOT e McKenna, R., Reith, S., Cail, S., Kessler, A., & Fichtner, W. (2013). Economia de energia através da reutilização
Plataforma habilitada para Internet das Coisas para produção de casas pré-fabricadas em Hong Kong. secundária direta: uma análise exemplar do setor automotivo alemão.
Habitat Internacional, 57, 74-87. Journal of Cleaner Production, 52, 103–112.
Li, B., & Li, Y. (2017). A Internet das coisas impulsiona a inovação da cadeia de suprimentos: uma estrutura Melnyk, SA, Lummus, RR, Vokurka, RJ, Burns, LJ, & Sandor, J. (2009). Mapeando o futuro da gestão da cadeia
de pesquisa. Jornal Internacional de Inovação Organizacional, 9(3), 71–92. de suprimentos: um estudo Delphi. Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 47(16), 4629–4653.
Li, X., Li, D., Wan, J., Vasilakos, AV, Lai, CF e Wang, S. (2017). Uma revisão das redes sem fio industriais no
contexto da indústria 4.0. Redes sem fio, 23(1), 23–41. Mentzer, JT, DeWitt, W., Keebler, JS, Min, S., Nix, NW, Smith, CD, & Zacharia, Z.
Li, Z., Liu, G., Liu, L., Lai, X., & Xu, G. (2017). Plataforma de rastreamento e rastreamento baseada em IoT para G. (2001). Definindo o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Journal of Business Logistics, 22(2),
cadeia de suprimentos de alimentos pré-embalados. Gestão Industrial e Sistemas de Dados, 1–25 8.
117(9), 1906–1916. Mexas, MP, Quelhas, OLG, & Costa, HG (2012). Priorização de recursos da empresa
949
critérios de sistemas de planejamento: com foco na indústria da construção. Jornal Internacional de Economia Parry, G., Brax, SA, Maull, R., & Ng, I. (2016). Visibilidade do contexto do consumidor: melhorando o fornecimento
de Produção, 139(1), 340–350. reverso com dados da internet das coisas. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: International Journal,
Michahelles, F., Ilic, A., Kunze, K., Kritzler, M., & Schneegass, S. (2017). IoT 2016. IEEE Pervasive Computing, 21(2), 228–244.
16(2), 87–89. Patel, SM e Kanawade, SY (2017). Casa inteligente baseada na Internet das coisas com Intel Edison. Actas da
Min, H., & Zhou, G. (2002). Modelagem da cadeia de suprimentos: passado, presente e futuro. Computadores e conferência internacional sobre comunicação e redes (pp.
Engenharia Industrial, 43(1), 231–249. 385-392). Singapura: Springer.
Miorandi, D., Sicari, S., De Pellegrini, F., & Chlamtac, I. (2012). Internet das coisas: visão, aplicações e desafios de Peng, S., Su, G., Chen, J., & Du, P. (2017). Projeto de um sistema de gerenciamento de risco baseado em IoT-
pesquisa. Ad Hoc Networks, 10(7), 1497–1516. BIM-GIS para operação básica hospitalar. Engenharia de sistemas orientada a serviços (SOSE),
Mohammaddust, F., Rezapour, S., Farahani, RZ, Mofidfar, M., & Hill, A. (2017). simpósio IEEE de 2017 (págs. 69–74). IEEE.
Desenvolvendo cadeias de suprimentos enxutas e responsivas: um modelo robusto para estratégias Perera, C., Zaslavsky, A., Christen, P., & Georgakopoulos, D. (2014). Sensoriamento como um modelo de serviço
alternativas de mitigação de riscos em projetos de cadeias de suprimentos. International Journal of para cidades inteligentes apoiadas pela internet das coisas. Transactions on Emerging Telecommunications
Production Economics, 183, 632-653. Technologies, 25(1), 81–93.
Monostori, L. (2014). Sistemas de produção ciberfísicos: Raízes, expectativas e desafios de P&D. Procedia CIRP, Peres, RS, Rocha, AD, Coelho, A., & Oliveira, JB (2017). Uma estrutura de análise de dados altamente flexível
17, 9–13. e distribuída para sistemas de manufatura da indústria 4.0. Orientação de serviço na manufatura holônica
Monostori, L., Kádár, B., Bauernhansl, T., Kondoh, S., Kumara, S., Reinhart, G., ... Ueda, K. (2016). Sistemas e multiagente (pp. 373–381). Cham: Springer.
ciberfísicos na fabricação. CIRP Annals-Manufacturing Technology, 65(2), 621–641. Pfohl, HC, & Gomm, M. (2009). Financiamento da cadeia de suprimentos: otimizando os fluxos financeiros nas
cadeias de suprimentos. Pesquisa Logística, 1(3–4), 149–161.
Morgan, J. & Monczka, RM (1995). Alianças para novos produtos. Compras, 118(1), Pfohl, HC, Yahsi, B., & Kurnaz, T. (2017). Conceito e fatores de difusão da indústria 4.0 na cadeia de suprimentos.
103–106. Dinâmica em logística (pp. 381–390). Springer International Publishing.
Mourtzis, D., Doukas, M., & Bernidaki, D. (2014). Simulação na fabricação: revisão
e desafios. Procedia CIRP, 25, 213–229. Piplani, R., Pujawan, N., & Ray, S. (2008). Gestão sustentável da cadeia de suprimentos.
Moussa, FZB, Rasovska, I., Dubois, S., De Guio, R., & Benmoussa, R. (2017). Revendo o uso da teoria da solução Pisching, MA, Junqueira, F., Santos Filho, DJ, & Miyagi, PE (2015b). Uma arquitetura para organização e localização
inventiva de problemas (TRIZ) em problemas da cadeia de suprimentos verde. Journal of Cleaner de serviços para a indústria 4.0. Anais do 23º Congresso Internacional de Engenharia Mecânica da ABCM,
Production, 142, 2677–2692. dezembro (pp. 8). r462TX4E.
Nagalingam, SV, Kuik, SS e Amer, Y. (2013). Medição de desempenho de retornos de produtos com recuperação Pisching, MA, Junqueira, F., Santos Filho, DJ, & Miyagi, PE (2015a). Serviço
para fabricação sustentável. Robotics and Computer-Integrated Manufacturing, 29(6), 473–483. composição na manufatura baseada em nuvem com foco na indústria 4.0. DoCEIS, abril (pp. 65–72). .
Nagurney, A., Daniele, P., & Shukla, S. (2017). Um modelo de teoria de jogo de rede de cadeia de suprimentos Prajogo, D., Chowdhury, M., Yeung, AC, & Cheng, TCE (2012). A relação entre a gestão de fornecedores e o
de investimentos em segurança cibernética com restrições orçamentárias não lineares. Annals of desempenho operacional da empresa: uma perspectiva multidimensional. Jornal Internacional de Economia
Operations Research, 248(1–2), 405–427. de Produção, 136(1), 123–130.
Narasimhan, R., & Kim, SW (2001). Estratégia de utilização do sistema de informação para abastecimento Pye, A. (2014). A Internet das Coisas: conectando os desconectados. Engenharia &
integração da cadeia. Journal of Business Logistics, 22(2), 51–75. Tecnologia, 9(11), 64 64-64.
Newell, S., Tansley, C., & Huang, J. (2004). Capital social e integração do conhecimento em uma equipe de projeto Qaiser, FH, Ahmed, K., Sykora, M., Choudhary, A., & Simpson, M. (2017). Sistemas de apoio à decisão para
de ERP: a importância da ponte e do vínculo. British Journal of Management, 15 (S1), 43-57. logística sustentável: Uma revisão e análise bibliométrica.
Gestão Industrial e Sistemas de Dados, 117(7), 1376–1388.
Niesten, E., Jolink, A., de Sousa Jabbour, ABL, Chappin, M., & Lozano, R. (2017). Qi, Y., Huo, B., Wang, Z., & Yeung, HYJ (2017). O impacto das operações e estratégias da cadeia de suprimentos
Colaboração sustentável: O impacto da governança e das instituições no desempenho sustentável. Journal of na integração e no desempenho. Jornal Internacional de Economia de Produção, 185, 162–174.
Cleaner Production, 155, 1–6.
Ning, H. & Wang, Z. (2011). Arquitetura futura da internet das coisas: como o sistema neural da humanidade ou a Qiang, QP (2015). A rede de cadeia de suprimentos de circuito fechado com competição e design para
estrutura de organização social? IEEE Communications Letters, 15(4), 461–463. remanufaturabilidade. Journal of Cleaner Production, 105, 348–356.
Qiu, X., Luo, H., Xu, G., Zhong, R., & Huang, GQ (2015). Ativos físicos e serviço
Nobre, GC, & Tavares, E. (2017). Análise da literatura científica sobre aplicações de big data e internet das coisas compartilhamento para Centro de Suprimentos habilitado para IoT no Parque Industrial (SHIP). Jornal
na economia circular: um estudo bibliométrico. Scientometrics, 111(1), 463–492. Internacional de Economia da Produção, 159, 4–15.
Qiuping, W., Shunbing, Z., & Chunquan, D. (2011). Estudo sobre as principais tecnologias da Internet
Noshad, K., & Awasthi, A. (2015). Desenvolvimento da qualidade do fornecedor: uma revisão da literatura e das das Coisas percebendo o meu. Procedia Engineering, 26, 2326–2333.
práticas da indústria. Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 53(2), 466–487. Qu, T., Thürer, M., Wang, J., Wang, Z., Fu, H., Li, C., & Huang, GQ (2017). Análise de dinâmica de sistema para
Olsson, HH, Bosch, J., & Katumba, B. (2016). Explorando as dimensões do usuário da IoT: um estudo de vários um sistema logístico de produção habilitado para Internet das Coisas.
casos sobre interações do usuário em sistemas de 'internet das coisas'. Melhoria do processo de software com International Journal of Production Research, 55(9), 2622–2649.
foco no produto : 17ª conferência internacional, PROFES 2016, Trondheim, Noruega, 22 a 24 de novembro de Quesada, H., Gazo, R., & Sanchez, S. (2012). Fatores críticos que afetam o gerenciamento da cadeia de suprimentos:
2016, anais 17 (pp. 477 a 484). Springer International Publishing. um estudo de caso na indústria de paletes dos EUA. Caminhos para a excelência da cadeia de suprimentos.
InTech.
Ondemir, O., Ilgin, MA, & Gupta, SM (2012). Gerenciamento ideal de fim de vida em cadeias de suprimentos de Radziwon, A., Bilberg, A., Bogers, M., & Madsen, ES (2014). A fábrica inteligente:
circuito fechado usando RFID e sensores. IEEE Transactions on Industrial Informatics, 8(3), 719–728. Explorando soluções de manufatura adaptáveis e flexíveis. Procedia Engenharia, 69, 1184–1190.
Ong, SK, Yuan, ML, & Nee, AYC (2008). Aplicações de realidade aumentada na manufatura: uma pesquisa. Jornal Ragatz, GL, Handfield, RB, & Scannell, TV (1997). Fatores de sucesso para a integração de fornecedores no
Internacional de Pesquisa de Produção, 46(10), 2707–2742. desenvolvimento de novos produtos. Jornal de Gerenciamento de Inovação de Produtos, 14(3), 190–202.
Ou, CS, Liu, FC, Hung, YC, & Yen, DC (2010). Um modelo estrutural de gestão da cadeia de suprimentos no
desempenho da empresa. International Journal of Operations & Production Management, 30(5), 526–545. Rajkumar, RR, Lee, I., Sha, L., & Stankovic, J. (2010). Sistemas ciberfísicos: a próxima revolução da computação.
Anais da 47ª conferência de automação de projeto (pp. 731–736 ). ACM.
Oztemel, E., & Gursev, S. (2018). Revisão da literatura da Indústria 4.0 e tecnologias relacionadas
ogies. Journal of Intelligent Manufacturing, 1-56. Rao, P. (2005). A ecologização dos fornecedores—No contexto do Sudeste Asiático. Journal of Cleaner Production,
Paelke, V. (2014). Realidade aumentada na fábrica inteligente: apoiando os trabalhadores na indústria 4.0. 13(9), 935–945.
ambiente. Tecnologia emergente e automação de fábrica (ETFA), 2014 IEEE (pp. 1–4). IEEE. Rao, P. & Holt, D. (2005). As cadeias de suprimentos verdes levam à competitividade e ao desempenho econômico?
International Journal of Operations & Production Management, 25(9), 898–916.
Pagell, M., & Shevchenko, A. (2014). Por que pesquisar na cadeia de suprimentos sustentável homem
agenciamento não deveria ter futuro. Journal of Supply Chain Management, 50(1), 44–55. Reaidy, PJ, Gunasekaran, A., & Spalanzani, A. (2015). Abordagem de baixo para cima baseada na internet das
Pagell, M. & Wu, Z. (2017). Implicações comerciais das práticas de sustentabilidade nas cadeias de suprimentos. coisas para atendimento de pedidos em um ambiente de armazenamento colaborativo.
Cadeias de abastecimento sustentáveis (pp. 339–353). Springer International Publishing. Jornal Internacional de Economia de Produção, 159, 29–40.
Pal, A., & Kant, K. (2018). Infraestrutura de detecção e comunicação baseada em IoT para o Rezaee, A., Dehghanian, F., Fahimnia, B., & Beamon, B. (2017). Projeto de rede de cadeia de suprimentos
cadeia de abastecimento de alimentos frescos. Computador, 51(2), 76–80. verde com demanda estocástica e preço do carbono. Annals of Operations Research, 250(2), 463–485.
Palanisamy, R. (2008). Cultura organizacional e gestão do conhecimento na implantação de ERP: Um estudo
empírico. Journal of Computer Information Systems, 48(2), 100–120. Rezaei, M., Akbarpour Shirazi, M., & Karimi, B. (2017). Estrutura baseada em IoT para medição de desempenho:
um alinhamento de decisão da cadeia de suprimentos em tempo real. Gestão Industrial e Sistemas de
Pang, Z. (2013). Tecnologias e arquiteturas da internet das coisas (IoT) para saúde e bem-estar. Dissertação de Dados, 117(4), 688–712.
doutoradoKTH Royal Institute of Technology. Riedl, M., Zipper, H., Meier, M., & Diedrich, C. (2014). Os sistemas ciberfísicos alteram as arquiteturas de
Pang, Z., Chen, Q., & Zheng, L. (2012). Criação de valor, portfólio de sensores e fusão de informações de soluções automação. Annual Reviews in Control, 38(1), 123–133.
de internet das coisas para cadeias de suprimentos de alimentos. Fronteiras dos Sistemas de Informação . Riel, A., & Flatscher, M. (2017). Uma abordagem de processo de design para a produção estratégica
planejamento para a indústria 4.0. Conferência europeia sobre melhoria de processos de software (pp.
Papakostas, N., O'Connor, J., & Byrne, G. (2016). Tecnologias da internet das coisas na manufatura: áreas 323–333). Cham: Springer.
de aplicação, desafios e perspectivas. Sociedade da informação (i Society), conferência internacional de Rodger, JA e George, JA (2017). Contabilidade de resultado triplo para otimizar a sustentabilidade do gás natural:
2016 sobre (pp. 126–131). IEEE. uma abordagem de modelo de sustentação otimizada ILOWA de programação linear estatística para reduzir
Pappis, CP, Rachaniotis, NP, & Tsoulfas, GT (2005). Recuperação e reutilização de contêineres marítimos : o caso a vulnerabilidade da segurança cibernética global da cadeia de suprimentos por meio da tecnologia de
da Blue Container Line. Gerenciando cadeias de suprimentos de circuito fechado (págs. 57–63 ). Berlim, informação e comunicação. Journal of Cleaner Production, 142, 1931–1949.
Heidelberg: Springer.
Parkhi, S., Joshi, S., Gupta, S., & Sharma, M. (2015). Um estudo da evolução e futuro da gestão da cadeia de Rong, K., Hu, G., Lin, Y., Shi, Y., & Guo, L. (2015). Compreendendo o ecossistema de negócios usando uma
suprimentos. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 9(2), 95–106. estrutura 6C em setores baseados na Internet das Coisas. Jornal Internacional de
950
Production Economics, 159, 41-55. gestão sustentável da cadeia de suprimentos. Journal of Cleaner Production, 16(15), 1699–1710.
Rosas, JC, Aguilar, JA, Tripp-Barba, C., Espinosa, R., & Aguilar, P. (2017). Um sistema de prevenção de incêndio
com sensor móvel baseado na internet das coisas. Conferência internacional sobre ciência computacional e Seuring, S., & Müller, M. (2008). Questões centrais na gestão sustentável da cadeia de suprimentos – Um estudo
suas aplicações (pp. 274–283). Cham: Springer. Delphi. Estratégia Empresarial e Meio Ambiente, 17(8), 455–466.
Rossetti, CL, Handfield, R., & Dooley, KJ (2011). Forças, tendências e decisões na gestão da cadeia de Sha, L., Xiao, F., Chen, W., & Sun, J. (2017). IIoT-SIDefender: Detecção e defesa contra o vazamento de
suprimentos farmacêutica. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, informações confidenciais na indústria IoT. World Wide Web, 1–30.
41(6), 601–622. Shafiq, SI, Sanin, C., Szczerbicki, E., & Toro, C. (2015). Objeto de engenharia virtual/
Ruiz-Benitez, R., López, C., & Real, JC (2017). Benefícios ambientais da gestão da cadeia de suprimentos enxuta, processo de engenharia virtual: Uma forma especializada de sistema físico cibernético para a Indústria 4.0.
verde e resiliente: o caso do setor aeroespacial. Journal of Cleaner Production, 167, 850-862. Procedia Computer Science, 60, 1146–1155.
Shah, M. (2016). Big Data e a internet das coisas. Análise de Big Data: Novos algoritmos para uma nova sociedade
Rüßmann, M., Lorenz, M., Gerbert, P., Waldner, M., Justus, J., Engel, P., & Harnisch, M. (pp. 207–237). Springer International Publishing.
(2015). Indústria 4.0: O futuro da produtividade e crescimento da manufatura nas indústrias (pág. 9). Shaikh, FK, Zeadally, S., & Exposito, E. (2017). Habilitando tecnologias para uma internet verde
Boston Consulting Group. das coisas. IEEE Systems Journal, 11(2), 983–994.
Saberi, S., Cruz, JM, Sarkis, J., & Nagurney, A. (2018). Um multiperíodo competitivo Sharma, A., Iyer, GR, Mehrotra, A., & Krishnan, R. (2010). Sustentabilidade e marketing business to business: uma
modelo de rede de cadeia de suprimentos com transportadoras de carga e opção de investimento em estrutura e implicações. Gestão de Marketing Industrial , 39(2), 330–341.
tecnologia verde. European Journal of Operational Research, 266(3), 934–949.
Sadeghi, AR, Wachsmann, C., & Waidner, M. (2015). Desafios de segurança e privacidade na internet industrial das Shen, L., Olfat, L., Govindan, K., Khodaverdi, R., & Diabat, A. (2013). um multi difuso
coisas. Conferência de automação de projeto (DAC), 2015 52ª ACM/ EDAC/ IEEE (pp. 1–6). IEEE. abordagem de critérios para avaliar o desempenho do fornecedor verde na cadeia de suprimentos verde com
preferências linguísticas. Recursos, Conservação e Reciclagem, 74, 170–179.
Saeed, KA, Malhotra, MK, & Grover, V. (2005). Examinando o impacto da inter Shrouf, F., & Miragliotta, G. (2015). Gestão de energia baseada na Internet das Coisas:
sistemas organizacionais sobre eficiência de processos e alavancagem de sourcing em díades comprador- Práticas e framework para adoção na gestão da produção. Journal of Cleaner Production, 100, 235–246.
fornecedor. Ciências da Decisão, 36(3), 365–396.
Sahay, BS, & Ranjan, J. (2008). Inteligência de negócios em tempo real na análise da cadeia de suprimentos Shrouf, F., Ordieres, J., & Miragliotta, G. (2014). Fábricas inteligentes na Indústria 4.0: Uma revisão do conceito e da
tiques. Gerenciamento de informações e segurança de computadores, 16(1), 28–48. gestão de energia abordada na produção baseada no paradigma da Internet das Coisas. Engenharia
Saldivar, AAF, Li, Y., Chen, WN, Zhan, ZH, Zhang, J., & Chen, LY (2015). Indústria 4.0 com integração ciberfísica: industrial e gerenciamento de engenharia (IEEM), conferência internacional IEEE 2014 sobre (pp. 697–
uma perspectiva de design e manufatura. 701). IEEE.
Automação e computação (icac), 2015 21ª conferência internacional sobre (pp. 1–6). IEEE. Siemens (2016). Automação totalmente integrada na empresa digital: a caminho da Industrie 4.0. Disponível em:
Salonitis, K., & Stavropoulos, P. (2013). Sobre a integração dos sistemas CAx para a produção sustentável. <https://w3.siemens.com/topics/global/de/partner programm/branchenveranstaltungen/Documents/end-
Procedia CIRP, 9, 115–120. customer-forum-fub/3_TIA% 20in%20DE.pdf> Acesso em agosto de 2017.
Sanders, A., Subramanian, KR, Redlich, T., & Wulfsberg, JP (2017). Indústria 4.0 e gestão enxuta – sinergia ou
contradição? Conferência internacional IFIP sobre avanços em sistemas de gerenciamento de produção (pp. Siemieniuch, CE, & Sinclair, MA (2015). Drivers globais, fabricação sustentável
341–349). Cham: Springer. e ergonomia de sistemas. Applied Ergonomics, 51, 104–119.
Sanislav, T., Zeadally, S., & Mois, GD (2017). Uma arquitetura de sistema ciberfísico baseada em agente, Simchi-Levi, DK, & Simchi-Levi, PE (2003). Desenhar e gerir a cadeia de abastecimento:
multicamada e integrada na nuvem. Computador, 50(4), 27–37. Conceitos, estratégias e casos.
Sari, K. (2017). Uma nova estrutura de decisão multicritério para avaliar as práticas de gerenciamento da cadeia Singer, M., Donoso, P., & Traverso, P. (2003). Estratégias de qualidade em alianças da cadeia de suprimentos
de suprimentos verde. Computadores e Engenharia Industrial, 105, 338–347. https://doi.org/10.1016/ de itens descartáveis. Omega, 31(6), 499–509.
j.cie.2017.01.016. Song, T., Li, R., Mei, B., Yu, J., Xing, X., & Cheng, X. (2016). Um protocolo de comunicação que preserva a
Sarkis, J. (2003). Uma estrutura de decisão estratégica para o gerenciamento da cadeia de suprimentos verde. privacidade para aplicativos IoT em residências inteligentes. Identificação, formação e conhecimento
Journal of Cleaner Production, 11(4), 397–409. na internet das coisas (IIKI), 2016 conferência internacional sobre (págs. 519–524). IEEE.
Sarkis, J., Zhu, Q., & Lai, KH (2011). Uma revisão teórica organizacional da literatura de gerenciamento da cadeia
de suprimentos verde. Jornal Internacional de Economia da Produção, 130(1), 1–15. Spath, D., Gerlach, S., Hämmerle, M., Schlund, S., & Strölin, T. (2013). Sistema ciberfísico para utilização de mão-
de-obra auto-organizada e flexível. Pessoal, 50, 22.
Sasikumar, P., & Kannan, G. (2008a). Problemas nas cadeias de suprimentos reversas, parte I: Recuperação de Speranza, MG (2018). Tendências em transporte e logística. Jornal Europeu de Pesquisa Operacional, 264(3),
produtos em fim de vida e gerenciamento de estoque – Uma visão geral. Jornal Internacional de Engenharia 830–836.
Sustentável, 1(3), 154–172. Springett, D. (2003). Concepções empresariais de desenvolvimento sustentável: uma perspectiva da teoria
Sasikumar, P., & Kannan, G. (2008b). Problemas nas cadeias de suprimentos reversas, parte II: reversa crítica. Estratégia Empresarial e Meio Ambiente, 12(2), 71–86.
questões de distribuição – uma visão geral. Jornal Internacional de Engenharia Sustentável, 1(4), 234–249. Squire, B., Cousins, PD, Lawson, B., & Brown, S. (2009). O efeito das capacidades de fabricação do fornecedor na
capacidade de resposta do comprador: o papel da colaboração. International Journal of Operations & Production
Satoglu, S., Ustundag, A., Cevikcan, E., & Durmusoglu, MB (2018). Produção enxuta Management, 29(8), 766–788.
sistemas para a indústria 4.0. Indústria 4.0: Gerenciando a transformação digital (pp. 43–59). Srivastava, SK (2007). Gestão Verde da Cadeia de Suprimentos: Uma Revisão da Literatura do Estado da Arte .
Cham: Springer. International Journal of Management Reviews, 9(1), 53–80.
Satpute, P., & Tembhurne, O. (2014). Uma revisão de: Estrutura baseada em IoT centrada na nuvem para Stefanou, C. (1999). Gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) e fatores-chave organizacionais para a
gerenciamento da cadeia de suprimentos na agricultura de precisão. Jornal Internacional de Pesquisa implementação bem-sucedida de sistemas de planejamento de recursos empresariais (ERP). AMCIS 1999
Avançada em Ciência da Computação e Estudos de Gestão, 2(11), 14–23. processo (pp. 276). .
Sauer, PC, & Seuring, S. (2017). Gestão sustentável da cadeia de suprimentos para minerais. Stefanou, CJ, & Revanoglou, A. (2006). Integração de ERP em um ambiente de saúde: um estudo de caso. Journal
Journal of Cleaner Production, 151, 235–249. of Enterprise Information Management, 19(1), 115–130.
Savaskan, RC, Bhattacharya, S., & Van Wassenhove, LN (2004). Modelos de cadeia de suprimentos de circuito Estoque, T., & Seliger, G. (2016). Oportunidades de manufatura sustentável na indústria 4.0. Procedia CIRP, 40,
fechado com remanufatura de produtos. Ciência da Administração, 50(2), 239–252. 536–541.
Sayyadi, R., & Awasthi, A. (2017). Um modelo de simulação baseado em dinâmica de sistemas para avaliar políticas Strang, D., & Anderl, R. (2014). Modelo de dados de componentes orientados ao processo de montagem em
regulatórias para o planejamento de transporte sustentável. Jornal Internacional de Modelagem e Simulação, sistemas de produção física cibernética. Anais do Congresso Mundial de Engenharia e Ciência da Computação.
37(1), 25–35.
Schaltegger, S., & Wagner, M. (2011). Empreendedorismo sustentável e inovação em sustentabilidade: categorias Sun, M., Mohan, S., Sha, L., & Gunter, C. (2009). Abordando os contras de segurança e proteção
e interações. Estratégia Empresarial e Meio Ambiente, 20(4), dicções em sistemas ciber-físicos. Anais do 1º workshop sobre direções futuras em segurança de sistemas
222–237. ciberfísicos, julho (CPSSW'09).
Schirner, G., Erdogmus, D., Chowdhury, K., & Padir, T. (2013). O futuro do ser humano Sun, H., Ni, W., & Lam, R. (2015). Uma avaliação de desempenho passo a passo e im
sistemas ciberfísicos em loop. Computador, 46(1), 36–45. método de melhoria para implementação de ERP: estudos de caso de ação em empresas chinesas .
Schmidt, R., Möhring, M., Härting, RC, Reichstein, C., Neumaier, P., & Jozinoviÿ, P. Computers in Industry, 68, 40–52.
(2015). Potenciais da Indústria 4.0 para a criação de produtos inteligentes: resultados de pesquisas Sundmaeker, H., Guillemin, P., Friess, P., & Woelfflé, S. (2010). Visão e desafios para concretizar a Internet das
empíricas. Conferência internacional sobre sistemas de informação empresarial, junho (pp. 16–27). Cham: Coisas. Grupo de Projetos de Pesquisa Europeus sobre a Internet das Coisas, Comissão Européia, 3(3), 34–
Springer. 36.
Scholten, K., & Fynes, B. (2017). Gestão de riscos e incertezas para cadeias de suprimentos sustentáveis. Cadeias Tajima, M. (2007). Valor estratégico da RFID na gestão da cadeia de suprimentos. Journal of Purchasing and
de abastecimento sustentáveis (pp. 413–436). Springer International Publishing. Supply Management, 13(4), 261–273.
Schuh, G., Potente, T., Wesch-Potente, C., Weber, AR, & Prote, JP (2014). Tan, KC, Kannan, VR, Handfield, RB, & Ghosh, S. (1999). Gestão da cadeia de suprimentos: um estudo empírico
Mecanismos de colaboração para aumentar a produtividade no contexto da indústria 4.0. de seu impacto no desempenho. International Journal of Operations & Production Management, 19(10), 1034–
Procedia CIRP, 19, 51–56. 1052.
Schweer, D., & Sahl, JC (2017). A transformação digital da indústria - o benefício para a Alemanha. Os Tao, F., Cheng, Y., Da Xu, L., Zhang, L., & Li, BH (2014). CCioT-CMfg: Sistema de serviço de manufatura em nuvem
impulsionadores da transformação digital (pp. 23–31). Springer International Publishing. baseado em computação em nuvem e internet das coisas. IEEE Transactions on Industrial Informatics, 10(2),
1435–1442.
Sedera, D., & Gable, GG (2010). Competência de gestão do conhecimento para o sucesso do sistema empresarial. Tao, F., Cheng, J., & Qi, Q. (2018). IIHub: um hub industrial de internet das coisas para
O Jornal de Sistemas de Informação Estratégicos, 19(4), 296–306. fabricação inteligente baseada em sistema ciber-físico. IEEE Transactions on Industrial Informatics, 14(5),
Senvar, O., Tuzkaya, UR, & Kahraman, C. (2014). Média de desempenho da cadeia de suprimentos 2271–2280.
certeza: Uma abordagem integrada DEMATEL e fuzzy-ANP. Gerenciamento da cadeia de suprimentos sob Tao, F., Wang, Y., Zuo, Y., Yang, H., & Zhang, M. (2016). Internet das coisas na gestão de energia do ciclo de vida
imprecisão (pp. 143–165). Berlim, Heidelberg: Springer. do produto. Journal of Industrial Information Integration, 1, 26–39.
Seuring, S. (2013). Uma revisão das abordagens de modelagem para o gerenciamento sustentável da cadeia de Tarafdar, M., & Qrunfleh, S. (2017). Estratégia ágil da cadeia de suprimentos e desempenho da cadeia de
suprimentos. Sistemas de Apoio à Decisão, 54(4), 1513–1520. suprimentos: papéis complementares das práticas da cadeia de suprimentos e capacidade dos sistemas de
Seuring, S., & Müller, M. (2008). De uma revisão de literatura a uma estrutura conceitual para informação para agilidade. Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 55(4), 925–938.
951
Tavana, M., Mirzagoltabar, H., Mirhedayatian, SM, Saen, RF, & Azadi, M. (2013). Um novo modelo DEA baseado Wan, J., Cai, H., & Zhou, K. (2015). Indústria 4.0: Tecnologias facilitadoras. Inteligente
em epsilon de rede para avaliação de desempenho da cadeia de suprimentos. computação e internet das coisas (ICIT), conferência internacional de 2014 sobre (pp. 135–140).
Computadores e Engenharia Industrial, 66(2), 501–513. IEEE.
Testa, F., & Iraldo, F. (2010). Sombras e luzes do GSCM (Green Supply Chain Wan, J., Tang, S., Shu, Z., Li, D., Wang, S., Imran, M., & Vasilakos, AV (2016). Internet das coisas industrial definida
Management): Determinantes e efeitos dessas práticas com base em um estudo multinacional . Journal of por software no contexto da indústria 4.0. IEEE Sensors Journal, 16(20), 7373–7380.
Cleaner Production, 18(10), 953–962.
Theorin, A., Bengtsson, K., Provost, J., Lieder, M., Johnsson, C., Lundholm, T., & Wang, K. (2016). Sistema de manutenção preditiva inteligente (IPdM) – Cenário da Indústria 4.0. WIT
Lennartson, B. (2017). Uma arquitetura de sistema de informação de manufatura orientada a eventos para Transactions on Engineering Sciences, 113, 259–268.
a Indústria 4.0. Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 55(5), 1297–1311. Wang, P., Chaudhry, S., & Li, L. (2016). Introdução: Avanços em pesquisa e aplicações de IoT. Pesquisa na
Internet, 26(2).
Thomas, A., & Trentesaux, D. (2013). Os sistemas de manufatura inteligentes são sustentáveis? 3º workshop sobre Wang, G., Gunasekaran, A., Ngai, EW, & Papadopoulos, T. (2016). Análise de big data em logística e gerenciamento
orientação de serviço em manufatura holônica e multiagente e robótica , SOHOMA (pp. 105–114). Editora da cadeia de suprimentos: certas investigações para pesquisa e aplicações. Jornal Internacional de Economia
AGIR. de Produção, 176, 98–110.
Thomson, AM, Ramsey, S., Barnes, E., Basso, B., Eve, M., Gennet, S., ... Spevak, E. Wang, D., Lee, S., Zhu, Y., & Li, Y. (2017). Um provisionamento sem intervenção humana para dispositivos IoT
(2017). Ciência na cadeia de suprimentos: oportunidades de colaboração para o avanço da agricultura industriais. Tecnologia industrial (ICIT), conferência internacional IEEE 2017 sobre (pp. 1271–1276). IEEE.
sustentável nos Estados Unidos. Cartas Agrícolas e Ambientais, 2(1).
Thuemmler, C., & Bai, C. (2017). Saúde 4.0: Aplicação dos princípios de design da indústria 4.0 no futuro Wang, L., Törngren, M., & Onori, M. (2015). Status atual e avanço dos sistemas físicos cibernéticos na fabricação.
gerenciamento da asma. Saúde 4.0: como a virtualização e o big data estão revolucionando a saúde Journal of Manufacturing Systems, 37, 517–527.
(págs. 23–37). Springer International Publishing. Wang, Y., Wallace, SW, Shen, B., & Choi, TM (2015). Service supply chain management: Uma revisão dos modelos
Tragos, EZ, Angelakis, V., Fragkiadakis, A., Gundlegard, D., Nechifor, CS, Oikonomou, G., Pohls, HC, & Gavras, A. operacionais. Jornal Europeu de Pesquisa Operacional, 247(3), 685–698.
(2014). Habilitando aplicativos de cidade inteligente confiáveis e seguros baseados em IoT . Oficinas de
computação e comunicação pervasivas ( Workshops PERCOM), conferência internacional IEEE de Wang, S., Wan, J., Li, D., & Zhang, C. (2016). Implementando a fábrica inteligente da indústria 4.0: uma perspectiva.
2014 (págs. 111–116). IEEE. International Journal of Distributed Sensor Networks, 12(1), 3159805.
Trappey, AJ, Trappey, CV, Govindarajan, UH, Chuang, AC, & Sun, JJ (2017). Uma revisão dos padrões essenciais Wang, S., Wan, J., Zhang, D., Li, D., & Zhang, C. (2016). Em direção à fábrica inteligente para a indústria 4.0: um
e cenários de patentes para a Internet das Coisas: um facilitador essencial para a Indústria 4.0. Informática de sistema multiagente auto-organizado com feedback e coordenação baseados em big data. Redes de
Engenharia Avançada, 33, 208–229. Computadores, 101, 158–168.
Tsang, YP, Choy, KL, Wu, CH, Ho, GTS, Lam, CH e Koo, PS (2018). Um Wang, XV, & Wang, L. (2017). Um sistema de produção baseado em nuvem para integração de informações e
Sistema de monitoramento de riscos baseado na Internet das Coisas (IoT) para gerenciar os riscos da cadeia de serviços: um estudo de caso da internet das coisas sobre resíduos eletrônicos. Enterprise Information Systems,
suprimentos de frio. Gestão Industrial e Sistemas de Dados. 11(7), 952–968.
Tseng, ML, Lim, MK, Wong, WP, Chen, YC e Zhan, Y. (2018). Uma estrutura para avaliar o desempenho do Wang, J., & Yue, H. (2017). Sistema de pré-alerta de segurança alimentar baseado em mineração de dados para um
gerenciamento sustentável da cadeia de suprimentos de serviços sob incerteza. Jornal Internacional de cadeia alimentar sustentável. Controle Alimentar, 73, 223–229.
Economia de Produção, 195, 359–372. Wang, S., Zhang, C., Liu, C., Li, D., & Tang, H. (2017). Interação e negociação assistida em nuvem de robôs
Tu, M., Chung, WH, Chiu, CK, Chung, W., & Tzeng, Y. (2017). Uma nova abordagem de pegada de carbono industriais para a fábrica inteligente. Computadores e Engenharia Elétrica, 63, 66–78.
dinâmica baseada em IoT para reduzir incertezas na avaliação da pegada de carbono de uma cadeia de
suprimentos solar fotovoltaica. Engenharia industrial e aplicações (ICIEA), 4ª conferência internacional de 2017 Wang, M., Zhang, G., Zhang, C., Zhang, J., & Li, C. (2013). Um sistema de controle de dispositivos baseado em IoT
(pp. 249–254). IEEE. para residências inteligentes. Controle inteligente e processamento de informações (ICICIP), quarta
Tu, M., Lim, MK e Yang, MF (2018). Logística de produção baseada em IoT e sistema de cadeia de suprimentos – conferência internacional de 2013 (pp. 744–747). IEEE.
Parte 1: Modelagem da cadeia de suprimentos de manufatura baseada em IoT. Gestão Industrial e Wang, M., Zhang, R., & Zhu, X. (2017). Uma abordagem de programação de dois níveis para os problemas de
Sistemas de Dados, 118(1), 65–95. decisão em uma cadeia de suprimentos ecologicamente correta fornecedor-comprador. Computadores
Uckelmann, D., Harrison, M., & Michahelles, F. (2011). Uma abordagem arquitetônica para e Engenharia Industrial, 105, 299–312.
protege a futura internet das coisas. Arquitetando a internet das coisas (pp. 1–24). Berlim, Heidelberg: Springer. Waschull, S., Bokhorst, JAC e Wortmann, JC (2017). Impacto da tecnologia no trabalho: Funcionalidades técnicas
que dão origem a novos projetos de trabalho na indústria 4.0. IFIP em conferência internacional sobre
Um, J., Lyons, A., Lam, HK, Cheng, TCE e Dominguez-Pery, C. (2017). produtos avanços em sistemas de gerenciamento de produção (pp. 274–281).
gerenciamento de variedade e desempenho da cadeia de suprimentos: uma perspectiva de capacidade em Cham: Springer.
seus relacionamentos e implicações de competitividade. Jornal Internacional de Economia de Produção, Wei, J., Govindan, K., Li, Y., & Zhao, J. (2015). Decisões de preço e cobrança em um
187, 15–26. cadeia de suprimentos de circuito fechado com informações simétricas e assimétricas. Computers & Operations
Ung, WANG e Kun, LV (2010). Revisão de pesquisa da cadeia de suprimentos ágil. Logística Tecnologia, Z1. (z1 – Research, 54, 257–265.
número da página). Wei, C., & Li, Y. (2011). Projeto de monitoramento de consumo de energia e economia de energia
Upasani, K., Bakshi, M., Pandhare, V., & Lad, BK (2017). manutenção distribuída sistema de gestão de edifícios inteligentes baseado na Internet das coisas. Eletrônica, comunicações e controle
planejamento em indústrias de manufatura. Computadores e Engenharia Industrial, 108, 1–14. (ICECC), conferência internacional de 2011 (págs. 3650–3652 ). IEEE.
Vachon, S. (2007). Práticas de cadeia de suprimentos verdes e a seleção de tecnologias ambientais.
International Journal of Production Research, 45 (18–19), 4357–4379. Wei, HL, Wang, ET e Ju, PH (2005). Compreendendo o desalinhamento e a mudança em cascata da implementação
Vachon, S., & Klassen, RD (2006). Estendendo práticas verdes em toda a cadeia de suprimentos: o impacto da do ERP: uma visão de estágio da análise do processo. Jornal Europeu de Sistemas de Informação, 14(4), 324–
integração upstream e downstream. International Journal of Operations & Production Management, 334.
26(7), 795–821. Weyer, S., Schmitt, M., Ohmer, M., & Gorecky, D. (2015). Rumo à Indústria 4.0-
Vachon, S., & Klassen, RD (2007). Gestão da Cadeia de Suprimentos e Meio Ambiente Padronização como o desafio crucial para sistemas de produção altamente modulares e de vários fornecedores .
tecnologias: O papel da integração. Jornal Internacional de Pesquisa de Produção, 45(2), 401–423. IFAC-Papers OnLine, 48(3), 579–584.
Wiese, A., Kellner, J., Lietke, B., Toporowski, W., & Zielke, S. (2012). Sustentabilidade no varejo – Uma análise de
Vachon, S., & Klassen, RD (2008). Gestão Ambiental e Manufatura conteúdo somativa. International Journal of Retail & Distribution Management, 40(4), 318–335.
desempenho: O papel da colaboração na cadeia de suprimentos. Jornal Internacional de Economia de
Produção, 111(2), 299–315. Willcocks, LP, & Sykes, R. (2000). Planejamento de recursos empresariais: o papel do CIO e sua função no ERP.
Vachon, S., & Mao, Z. (2008). Vinculando a força da cadeia de suprimentos ao desenvolvimento sustentável: uma Comunicações do ACM, 43(4), 32–38.
análise em nível de país. Journal of Cleaner Production, 16(15), 1552–1560. Williamson, OE (2008). Terceirização: economia de custos de transação e gerenciamento da cadeia de
Van Kranenburg, R. (2008). A Internet das Coisas: Uma crítica da tecnologia ambiental e da suprimentos. Journal of Supply Chain Management, 44(2), 5–16.
rede de RFID que tudo vê. Instituto de Culturas em Rede. Wittstruck, D., & Teuteberg, F. (2011). Desenvolvimento e simulação de um Balanced Scorecard para a gestão
Vandaie, R. (2008). O papel da gestão do conhecimento organizacional em projetos bem-sucedidos de implementação sustentável da cadeia de suprimentos – Uma abordagem de dinâmica de sistemas.
de ERP. Sistemas Baseados em Conhecimento, 21(8), 920–926. Rede, 7, 368.
Varghese, A., & Tandur, D. (2014). Requisitos sem fio e desafios na Indústria 4.0. Lobo, J. (2011). Integração da gestão da cadeia de suprimentos sustentável: uma análise qualitativa da indústria
Computação e informática contemporânea (IC3I), conferência internacional de 2014 sobre (pp. manufatureira alemã. Journal of Business Ethics, 102(2), 221–235.
634-638). IEEE. Wollschlaeger, M., Sauter, T., & Jasperneite, J. (2017). O futuro da comunicação industrial : redes de automação
Vermesan, O., & Friess, P. (Eds.). (2013). Internet das coisas: tecnologias convergentes para na era da internet das coisas e da indústria 4.0.
ambientes inteligentes e ecossistemas integrados. Rio Editora. Revista IEEE Industrial Electronics, 11(1), 17–27.
Vermesan, O., Friess, P., Guillemin, P., Sundmaeker, H., Eisenhauer, M., Moessner, K., ... Wortmann, F., & Flüchter, K. (2015). Internet das Coisas. Sistemas de Informação de Negócios
Primo, P. (2013). Agenda estratégica de pesquisa e inovação da Internet das coisas. River Publishers Series Engenharia, 57(3), 221–224.
em Comunicações, 7. Wu, KJ, Liao, CJ, Tseng, ML e Chiu, AS (2015). Explorando fatores decisivos nas práticas da cadeia de
Vijaykumar, S., Saravanakumar, SG e Balamurugan, M. (2015). Sentido único: Protótipo de computação inteligente. suprimentos verde sob incerteza. Jornal Internacional de Economia de Produção, 159, 147–157.
Procedia Computer Science, 50, 223–228.
Viswanadham, N. (2002). O passado, presente e futuro da automação da cadeia de suprimentos. IEEE Wu, KJ, Liao, CJ, Tseng, ML, Lim, MK, Hu, J., & Tan, K. (2017). em direção ao sus
Revista Robotics & Automation, 9(2), 48–56. sustentabilidade: usando big data para explorar os atributos decisivos dos riscos e incertezas da cadeia de
Vlacheas, P., Giaffreda, R., Stavroulaki, V., Kelaidonis, D., Foteinos, V., Poulios, G., ... suprimentos. Journal of Cleaner Production, 142, 663-676.
Moessner, K. (2013). Habilitando cidades inteligentes por meio de uma estrutura de gerenciamento cognitivo Wu, D., & Olson, DL (2008). Risco da cadeia de suprimentos, simulação e seleção de fornecedores.
para a internet das coisas. Revista IEEE Communications, 51(6), 102–111. Jornal Internacional de Economia de Produção, 114(2), 646–655.
Vogel-Heuser, B., & Hess, D. (2016). Indústria editorial convidada 4.0 – Pré-requisitos e visões . IEEE Transactions Wu, T., Wu, F., Redouté, JM, & Yuce, MR (2017). Uma implementação autônoma de rede de área corporal sem fio
on Automation Science and Engineering, 13(2), 411–413. para aplicativos de saúde conectados à IoT. Acesso IEEE, 5, 11413–11422.
Voss, S., Sebastian, HJ, & Pahl, J. (2017). Introdução ao suporte inteligente à decisão e big data para logística e
minitrack de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Yakovleva, N., Sarkis, J., & Sloan, T. (2012). Benchmarking sustentável de cadeias de suprimentos:
952
O caso da indústria alimentícia. International Journal of Production Research, 50(5), 1297–1317. Empresas chinesas de parques ecoindustriais. Journal of Cleaner Production, 155, 54-65.
Zhang, Y., Jiang, P., Huang, G., Qu, T., Zhou, G., & Hong, J. (2012). Infraestrutura de rastreamento de
Yan, R. (2017). Abordagem de otimização para aumentar a receita da cadeia de suprimentos de produtos informações de fabricação em tempo real habilitada para RFID para empresas estendidas.
perecíveis com a Internet das Coisas. Gestão Industrial e Sistemas de Dados, 117(4), 729–741. Journal of Intelligent Manufacturing, 23(6), 2357–2366.
Zhang, L., Luo, Y., Tao, F., Li, BH, Ren, L., Zhang, X., ... Liu, Y. (2014). Manufatura em nuvem: um novo
Yan, B. & Huang, G. (2009). Transmissão de informações da cadeia de suprimentos com base em RFID e paradigma de manufatura. Enterprise Information Systems, 8(2), 167–187.
internet das coisas. Computação, comunicação, controle e gerenciamento, 2009. CCCM 2009. Colóquio
internacional do ISECS em agosto (pp. 166–169). IEEE. Zhang, Y., Qian, C., Lv, J., & Liu, Y. (2017). Chão de fábrica inteligente baseado em agente e sistema ciberfísico
Yan, Z., Zhang, P., & Vasilakos, AV (2014). Uma pesquisa sobre gestão de confiança para Internet das Coisas. auto-organizado e auto-adaptativo. IEEE Transactions on Industrial Informatics, 13(2), 737–747.
Journal of Network and Computer Applications, 42, 120–134.
Yang, T., Fu, C., Liu, X., Pei, J., Liu, L., & Pardalos, PM (2018). Gerenciamento de inventário de cadeia de Zhang, Y., Zhao, L., & Qian, C. (2017). Modelagem de uma cadeia de suprimentos habilitada para IoT para
suprimentos de circuito fechado com informações de recuperação de contêineres reutilizáveis. Journal of alimentos perecíveis com centros de abastecimento de dois níveis. Gestão Industrial e Sistemas de
Combinatorial Optimization, 35(1), 266–292. Dados, 117(9), 1890–1905.
Yang, F., Wu, D., Liang, L., Bi, G., & Wu, DD (2011). Cadeia de suprimentos DEA: conjunto de possibilidades Zheng, J., Simplot-Ryl, D., Bisdikian, C., & Mouftah, H. (2011). A internet das coisas [Editor Convidado].
de produção e modelo de avaliação de desempenho. Anais de Pesquisa Operacional, 185(1), 195– Revista IEEE Communications, 49(11), 30–31.
211. Zheng, B., Yang, C., Yang, J., & Zhang, M. (2017). Precificação, cobrança e desenho de contrato em uma
Yang, L., Yang, SH e Plotnick, L. (2013). Como a tecnologia da internet das coisas aprimora as operações cadeia de suprimentos reversa com informações incompletas. Computadores e Engenharia
de resposta a emergências. Previsão Tecnológica e Mudança Social, 80(9), 1854–1867. Industrial, 111, 109–122. https://doi.org/10.1016/j.cie.2017.07.004.
Zhong, RY, Newman, ST, Huang, GQ e Lan, S. (2016). Big Data para gestão da cadeia de suprimentos nos
Yaqoob, I., Ahmed, E., Hashem, IAT, Ahmed, AIA, Gani, A., Imran, M., & Guizani, M. (2017). Arquitetura da setores de serviços e manufatura: desafios, oportunidades e perspectivas futuras. Computadores e
Internet das coisas: Avanços recentes, taxonomia, requisitos e desafios em aberto. Comunicações sem Engenharia Industrial, 101, 572–591.
fio IEEE, 24(3), 10–16. Zhong, RY, Zhong, RY, Tan, K., Tan, K., Bhaskaran, G., & Bhaskaran, G. (2017). Gerenciamento e sistemas
Yawar, SA, & Seuring, S. (2017). Gestão de questões sociais em cadeias de suprimentos: uma luz da cadeia de suprimentos de alimentos orientados por dados. Gestão Industrial e Sistemas de Dados,
revisão de natureza explorando questões sociais, ações e resultados de desempenho. Journal of Business 117(9), 1779–1781.
Ethics, 141(3), 621–643. Zhou, M., Fortino, G., Shen, W., Mitsugi, J., Jobin, J., & Bhattacharyya, R. (2016). Seção especial de editorial
Ye, F., & Wang, Z. (2013). Efeitos do alinhamento da tecnologia da informação e compartilhamento de convidado sobre avanços e aplicações da Internet das Coisas para sistemas automatizados inteligentes.
informações no desempenho operacional da cadeia de suprimentos. Computadores e Engenharia IEEE Transactions on Automation Science and Engineering, 13(3),
Industrial, 65(3), 370–377. 1225–1229.
Yeh, TM, Yang, CC e Lin, WT (2007). Qualidade de serviço e implementação de ERP: um estudo conceitual e Zhou, K., Liu, T., & Zhou, L. (2015). Indústria 4.0: Rumo a futuras oportunidades e desafios industriais. Sistemas
empírico das indústrias relacionadas a semicondutores em Taiwan. difusos e descoberta de conhecimento (FSKD) (pp. 2147–2152). IEEE.
Computers in Industry, 58(8), 844–854. Zhu, Q., Geng, Y., & Lai, KH (2011). Cooperação ambiental na cadeia de suprimentos e seu efeito na relação
Youngdahl, WE, & Loomba, AP (2000). Cadeias de suprimentos globais orientadas a serviços. prática-desempenho da economia circular entre fabricantes chineses. Jornal de Ecologia Industrial,
International Journal of Service Industry Management, 11(4), 329–347. 15(3), 405–419.
Yue, X., Cai, H., Yan, H., Zou, C., & Zhou, K. (2015). Sistemas físicos cibernéticos industriais assistidos Zhu, Q., & Sarkis, J. (2004). Relações entre práticas operacionais e desempenho
por nuvem: uma visão. Microprocessadores e Microsistemas, 39(8), 1262–1270. entre os primeiros a adotar as práticas de gerenciamento da cadeia de suprimentos verde em empresas
Zailani, S., Govindan, K., Shaharudin, MR, & Kuan, EEL (2017). Barreiras à gestão de devolução de produtos manufatureiras chinesas. Journal of Operations Management, 22(3), 265–289.
em empresas de manufatura automotiva na Malásia. Journal of Cleaner Production, 141, 22–40. Zhu, Q., & Sarkis, J. (2007). Os efeitos moderadores das pressões institucionais sobre as práticas e o
desempenho da cadeia de suprimentos verde emergente. International Journal of Production Research,
Zanella, A., Bui, N., Castellani, A., Vangelista, L., & Zorzi, M. (2014). Internet das coisas para 45 (18–19), 4333–4355.
cidades inteligentes. Revista IEEE Internet of Things, 1(1), 22–32. Zhu, Q., Sarkis, J., & Lai, KH (2013). Antecedentes de base institucional e resultados de desempenho de
Zarei, M., Mohammadian, A., & Ghasemi, R. (2016). Internet das coisas nas indústrias: uma pesquisa para o práticas internas e externas de gerenciamento da cadeia de suprimentos verde. Journal of Purchasing and
desenvolvimento sustentável. Jornal Internacional de Inovação e Desenvolvimento Sustentável, 10(4), Supply Management, 19(2), 106–117.
419–442. Zuehlke, D. (2010). SmartFactory—Rumo a uma fábrica-de-coisas. Revisões Anuais em
Zeng, H., Chen, X., Xiao, X., & Zhou, Z. (2017). Pressões institucionais, gestão sustentável da cadeia de Controle, 34(1), 129–138.
suprimentos e capacidade de economia circular: evidências empíricas de
953

Uma Revisão Da Cadeia de Suprimentos Sustentável Incorporada À Internet Das Coisas (IoT)

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Uma Revisão Da Cadeia de Suprimentos Sustentável Incorporada À Internet Das Coisas (IoT)

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Machine Translated by Google

Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Listas de conteúdos disponíveis em ScienceDirect

Computadores e Engenharia Industrial

página inicial da revista: www.elsevier.com/locate/caie

Manavalan E., Jayakrishna K.ÿ

INFORMAÇÕES DO ARTIGO ABSTRATO

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Fig. 1. Principais desafios para as organizações da cadeia de suprimentos.

Fig. 2. Esboço da revisão realizada com quatro grandes áreas.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

2000 SSCM Indústria 4.0

1000 SSCM Indústria 4.0 IoT

SSCM Indústria 4.0 IoT 8555 7 19 52 79 115 128

Fig. 3a. Número de publicações em SSCM, Indústria 4.0 e IoT e as tendências.

Indústria 4.0 7251 8310 8817 16375 15497 14664 11180

Fig. 3b. Número de publicações em IoT e Indústria 4.0.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Fig. 4. Evolução da Cadeia de Suprimentos.

O efeito de fatores ecologicamente corretos expande o SCM em um novo

S. Não. Perspectiva de definição Fonte

1 Consumo de mercadorias sob a perspectiva da macroorganização Lumus e Vokurka (1999)

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Fig. 5. Fatores que influenciam a cadeia de suprimentos.

S. Não. Drivers SC Descrição Fonte

Lista de métodos de implementação.

S. No. Aproximação Descrição Fonte

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

2.4. Visão geral do SSCM

O ecossistema digital de SCM aumentou seu ritmo para a implantação, gerenciamento e

Com base na revisão, o SC digital deve ser considerado o principal impulsionador do

sustentável sobre as principais características da sustentabilidade.

Fig. 6. Drivers do GSCM.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Tabela 4 FSC e RSC. No FSC, o fornecedor fornece matérias-primas, o fabricante produz os

O principal resultado é que a percepção socioambiental tem sido o ponto central

possível (Amelia, Wahab, Haron, Muhamad, & Azhari, 2009;

Fig. 7. CLSC típico.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

S. Não. Foco Explicação Fonte

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

S. Não. Setor da indústria Descrição Fonte

2.6.1. Definições da Indústria 4.0 A

A literatura revela que o modelo da Indústria 4.0 é bem-sucedido devido ao sistema

As máquinas físicas, ativos, componentes estão conectados digitalmente e

2.6.3. Evolução da indústria 4.0 2.6.4. Princípios de design da indústria 4.0 Os

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Fig. 9. Quatro fases da revolução industrial.

Fig. 10. Princípios de design da Indústria 4.0.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

princípio de design Descrição Aplicativo Fonte

S. No. Tecnologia Descrição Fonte

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Fig. 11. Fundação da Indústria 4.0.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

S. Não. Perspectiva de definição Fonte

1 Perspectiva Tecnológica Uckelmann, Harrison e Michahelles (2011)

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

Fig. 13. Evolução da IoT.

Fig. 14. Aplicações IoT.

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953

E. Manavalan, K. Jayakrishna Computadores e Engenharia Industrial 127 (2019) 925–953