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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
por Barrientos (2004). Após definir um escopo claro, o atendimento às normas e segurança é
analisado, conforme indicado por Casillo (2018).
A automação industrial, ao aumentar a produtividade, conforme apontado por Kardec
(2005), é estratégica. O cálculo do custo-benefício, segundo Barrientos (2004), é essencial ao
considerar a automação para determinado equipamento. A automação, ao melhorar operações,
elimina erros humanos, garantindo precisão, destaca Barrientos (2004). Além dos benefícios
operacionais, a automação melhora a segurança, conforme Casillo (2018), com estruturas de
segurança evitando acidentes.
Vantagens competitivas, como a adoção de tecnologias avançadas, conferem posição
privilegiada, conforme Sanchez (1989). O monitoramento remoto, com controle remoto, é uma
característica distintiva da automação no século XXI. Ao concluir, a análise abrangente da
automação industrial revela sua contribuição para a qualidade do sistema. A fusão de técnicas,
como o Retrofit, destaca a versatilidade da automação na atualização de equipamentos, sendo
crucial para a modernização e melhoria contínua dos sistemas industriais.
A abordagem dos ciclos longos, adotada como método analítico, tem suas raízes no
esquema de Nikolai Kondratiev (1892-1938) para compreender o desenvolvimento do
capitalismo global. Os momentos desses ciclos longos são representados como ondas, refletindo
períodos de prosperidade, recessão e recuperação. Essa perspectiva oferece insights sobre as
mudanças estruturais no sistema internacional, incluindo a evolução desigual da distribuição de
tecnologia e inovação.
Teóricos dos ciclos de longa duração, como Arrighi, Modelski e Wallerstein,
fundamentam-se no trabalho de Fernand Braudel (1902-1985), que concebe o tempo histórico
como ondular e não uniforme, com duração alternada. Assim, uma "onda de longa duração"
representa o tempo estrutural, referente às relações compreendidas ao longo de um período
secular.
Em "World System Evolution," Modelski (2000) apresenta o Sistema-Mundo (SM)
como uma forma de organização social assumida pela humanidade. Ele o aborda como um
processo evolutivo, periodizado por fases, destacando a relação dialética entre os sujeitos do
SM e seus componentes estruturais. Modelski argumenta que as mudanças no SM resultam da
política dos poderes mundiais, que lideram os ciclos longos e influenciam a ordem global.
A crítica de Modelski (1986) às teorias da dependência destaca três conceitos distintos:
dependencia, dependence e dependency. A dependency, sendo a abordagem do autor, é vista
como uma característica do Sistema-Mundo moderno, compreendida dentro das instituições,
coletivos e organizações humanas. Esse processo macro-político, e secundariamente
econômico, busca compreender como o ciclo longo é afetado, sem considerar a dependency
como uma condição permanente, mas sim uma parte intrínseca do processo de mudança social.
Essas abordagens teóricas oferecem uma estrutura analítica robusta para compreender
as mudanças históricas, as dinâmicas de poder e a distribuição de inovação no contexto
internacional, especialmente durante a Quarta Revolução Industrial.
Quando aplicadas ao Sistema Mundo, Modelski (1986) investiga as causas da
dependency, considerando os ciclos longos como um processo intrínseco ao Sistema-Mundo
capaz de gerar mudanças, como a sucessão dos poderes mundiais, a ascensão da sofisticação
política e, derivadamente, as transformações econômicas e sociais. Ele destaca que os ciclos
longos criam concentrações de poder militar e inovação, sendo os poderes mundiais os
principais agentes dessas mudanças. No entanto, essas decisões sistêmicas geram um custo
social, a dependency, que se manifesta de maneira recorrente nos ciclos longos, resultando na
concentração militar pelo poder mundial e na desigual distribuição da inovação.
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5 METODOLOGIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
CASILLO, D. Automação e controle - IHM. 2018. Disponível em: . Acesso em: set. 2022.
COCO, I. A. Desempenho do negócio é o valor de TI. Information Week Brasil, São Paulo,
ano 10, n. 205, p. 49, jul. 2008.
SANCHEZ, I. C., MATSUSHITA, K., & PONS, F. C. Moagem & Moinhos. São Paulo:
Editora Votorantim, 2009.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2002. 747p.
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