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EFACEC ENERGIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, S.A.

| ENVR

FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

NOME DA EMPREITADA: Ampliação de um painel da Subestação de Vilorteo

Ref.ª do Projecto: E51000485

NOME FUNÇÃO DATA ASSINATURA

EMITIDO Rui Borga Técnico de Ambiente e Segurança 2023-05-31

VERIFICADO Pedro Nogueira Diretores Técnicos da Empreitada

VALIDADO Elena Fernández Neila Coordenador de Segurança

APROVADO Jose Luis Villanueva Representante Dono de obra

Destinatários

EMPRESA NOME

COGERSA

Efacec Energia, Máquinas e Equipamentos Elétricos, SA

Registo de Revisões

ÍNDICE EMITIDO POR DATA MOTIVO DA REVISÃO

00 Rui Borga 2023-05-31 Primeira emissão

01.000EFACEC-13300243-001-000-PT-00
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ÍNDICE

1. OBJETIVO ........................................................................................................................... 3

2. INTERVENIENTES E RESPONSÁVEIS EM OBRA ............................................................................... 3

3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES/ CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS ............................................ 4

4. RECURSOS .......................................................................................................................... 4

4.1 HUMANOS .......................................................................................................................... 5

4.2 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 5

5. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS ............................................................... 5

6. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DESTINADAS AO CONTROLO DO RISCO ................................................ 6

6.1 PROTECÇÃO COLETIVA ........................................................................................................ 6

6.2 PROTECÇÃO INDIVIDUAL....................................................................................................... 6

7. PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA ........................................................................................... 7

8. FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS INTERVENIENTES .................................................................... 7

9. DISTRIBUIÇÃO DO DOCUMENTO ............................................................................................. 8

10. GESTÃO DE RESÍDUOS EM OBRA ............................................................................................. 8

11. ANEXOS ............................................................................................................................. 8

ANEXO 1 – REGISTOS / MODELOS ...................................................................................................... 9

ANEXO 2 – ORGANOGRAMA ......................................................................................................... 10

ANEXO 3 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO; FICHAS DE


PREVENÇÃO E SEGURANÇA ........................................................................................................... 11

ANEXO 4 – PLANO DE EMERGÊNCIA ................................................................................................ 12

ANEXO 5 – DOCUMENTAÇÃO DAS EMPRESAS / TRABALHADORES .......................................................... 13

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1. OBJETIVO

Com a elaboração desta Ficha de Procedimento de Segurança pretende-se cumprir as prescrições no


âmbito da segurança no trabalho e legislação aplicável.

O principal objetivo deste documento é dar a conhecer aos trabalhadores os riscos associados às
intervenções necessárias para a realização desta obra, assim como os procedimentos de segurança a
aplicar para minimizar esses riscos.

Pretende ainda:

- Contribuir para evitar danos e prejuízos em instalações e equipamentos, a terceiros e no meio


ambiente;

- Contribuir para o enriquecimento de ações de formação necessárias às equipas que intervêm na


central, que sejam consideradas importantes, designadamente para novos trabalhadores em fase
de acolhimento e integração.

O presente documento é dinâmico deve ser atualizado, em conformidade com a evolução tecnológica, os
meios materiais e humanos que vierem a ser envolvidos nas intervenções na instalação, tendo como objetivo
a prevenção dos riscos profissionais.

2. INTERVENIENTES E RESPONSÁVEIS EM OBRA

No presente capítulo estão identificados os intervenientes e responsáveis em obra, de acordo com as tabelas
seguintes.

Tabela 1 – Intervenientes na Empreitada

COGERSA
Jose Luis Villanueva
Dono de Obra: Representante villanueva@acgingenieria.com
+34 661 283 912
Local dos trabalhos: Oviedo
Pedro Nogueria
Director Técnico:
pnogueira@efacec.com (+351) 939333340
Manuel Fernando mfernando@efacec.com
Responsável de Trabalhos em obra:
(+351) 939333547
Rui Borga
Técnico de Ambiente e Segurança: rui.borga@efacec.com
(+351) 932055532

Tabela 2 - Subempreiteiros selecionados

Subempreiteiro Especialidade

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No anexo 2 pode encontrar-se disponível o organograma da empreitada.

Número máximo de trabalhadores em simultâneo em Obra 2

Data prevista início dos trabalhos 22-05-2023 Data prevista termo dos trabalhos 30-06-2023

3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES/ CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS

Prevemos que sejam realizadas as seguintes atividades:

Ampliação de um painel através ACG – cliente final Cogersa

Fornecimento, configuração e integração de uma TPU S220 ed.1 na UC 500 da SE Vilorteo

SAT - Ensayos y puesta en servicio

Após análise do local onde vão decorrer as atividades identificaram-se no Anexo 3 os respetivos
condicionalismos.

Caso sejam identificados novos condicionalismos, os mesmos devem ser reportados ao responsável de
segurança ou responsável em obra. Devem ser definidas medidas de eliminação ou minimização dos
perigos. Todos os colaboradores devem ser informados dos condicionalismos locais existentes, bem como das
respetivas medidas de prevenção e segurança a implementar.

Aquando do início de trabalhos o responsável de trabalhos deverá analisar novamente os locais de trabalho
e atendendo às atividades que vão realizar devem identificar possíveis situações que coloquem em causa a
segurança de pessoas e bens.

4. RECURSOS

Para a execução destes trabalhos serão mobilizados meios humanos especializados nas tarefas a
desempenhar sendo estes pertencentes à Efacec Energia, Máquinas e Equipamentos Elétricos, S.A. e seus
subempreiteiros

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Serão também utilizados meios mecânicos e materiais para dar apoio na execução das diversas tarefas para
a presente atividade.

4.1 HUMANOS

Para a realização destas atividades prevê-se a utilização dos seguintes meios humanos:
 Chefes de Equipa;
 Técnico industrial

4.2 EQUIPAMENTOS

Os equipamentos previstos utilizar são:


 Escadas;
 Equipamento de Ensaios;
 Ferramentas Manuais.

Os meios acima identificados poderão ser ajustados de acordo com o desenvolvimento dos trabalhos.

5. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS

Através da análise das diferentes atividades, foram identificados os perigos, avaliados e quantificados os
riscos e definidas medidas preventivas.

A identificação dos riscos associados e respetivas medidas de prevenção encontram-se no Anexo 3, deste
documento.

A metodologia aplicada para a identificação e avaliação de riscos das diferentes atividades é definida no
procedimento implementado pela Efacec, que segue no anexo supra mencionado.

No Anexo 3, poderão também ser encontradas as instruções de segurança aplicáveis aos trabalhos a realizar
na presente empreitada.

Desta forma, além do cumprimento das medidas de segurança indicadas na avaliação de riscos elaborada,
deverão ser cumpridas as disposições de segurança mencionadas nas seguintes instruções de segurança.

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6. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DESTINADAS AO CONTROLO DO RISCO

6.1 PROTECÇÃO COLETIVA

Todas as medidas específicas para cada uma das tarefas a executar serão descritas detalhadamente na
identificação dos riscos associados e definição das medidas preventivas a adotar, sendo que será dada
prioridade à proteção coletiva face à individual.

Tabela 3 – Medidas de Proteção Coletiva

Riscos Medidas de Proteção Coletiva

- Consignação dos equipamentos (caso aplicável)


- Sinalização da zona de trabalhos
Eléctrico
- Colocação de terras;
- Verificação da ausência de tensão
Queda ao mesmo - Zonas de trabalho e de passagem devidamente arrumadas
nível - Níveis mínimos de iluminação assegurados
- Garantir perímetro de segurança no momento da carga eliminando a possibilidade
Queda de objetos
da carga passar por cima de pessoas;

6.2 PROTECÇÃO INDIVIDUAL

Os meios de proteção individual obrigatórios variam com a natureza dos trabalhos a desempenhar e
consequentemente com o nível de exposição a riscos específicos.

Assim, consoante a tarefa a realizar os colaboradores deverão utilizar os seguintes EPI’s descritos na seguinte
tabela:

Tabela 4 – Medidas de Proteção Individual

LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


O uso de vestuário de alta visibilidade é obrigatório em trabalhos próximos de vias rodoviárias e ferroviárias e perante a existência de
trabalhos que envolvam máquinas pesadas ou circulação de veículos.

TAREFA
Auriculares / Fato de
Capacete Calçado* Colete *** Luvas ** Arnês tampões Máscara Trabalho

Óculos / Viseira
(tarefas referidas
no Ponto 3 deste P P T T T T T P P
documento)
Legenda : T = uso obrigatório temporário; P = uso obrigatório permanente
*Calçado com Palmilha e biqueira de protecção (protecção S3)

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LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


O uso de vestuário de alta visibilidade é obrigatório em trabalhos próximos de vias rodoviárias e ferroviárias e perante a existência de
trabalhos que envolvam máquinas pesadas ou circulação de veículos.

TAREFA
Auriculares / Fato de
Capacete Calçado* Colete *** Luvas ** Arnês tampões Máscara Trabalho

Óculos / Viseira
** Luvas de Protecção Mecânica
*** Vestuário de alta visibilidade obrigatório na movimentação de cargas ou de equipamentos

NOTA: as tarefas referidas aqui identificadas, encontram-se discriminadas no ponto 3. do presente documento.

7. PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Orientações de atuação simples e adequadas sobre primeiros socorros permanecerão junto das equipas de
trabalho, estas orientações / procedimentos encontram-se no Plano de Emergência da Efacec, contudo
este documento tem um carácter complementar devendo ser cumprido na integra o plano de emergência
do local.

Deve ser garantida a existência, por equipa em obra, material de 1ºs socorros e extintor adequado
devidamente monitorizado, ambos em local de rápido e fácil acesso. Devem também estar afixados em
local visível os contactos de emergência.

O Plano de Emergência e os Contactos de Emergência encontram-se no Anexo 4.

8. FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS INTERVENIENTES

Na entrada do(s) técnico(s) e/ou restante equipa em obra, será ministrada formação de acolhimento antes
do início dos trabalhos.

A formação será baseada na Ficha de Procedimentos de Segurança e serão abordados os temas


apresentados no quadro abaixo:

Tabela 5 - Conteúdo Programático

Formação Temas abordados/conteúdo Programático Destinatários Data Prevista

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Formação Temas abordados/conteúdo Programático Destinatários Data Prevista

Enquadramento legal e da empreitada;


Principais regras de segurança e de ambiente a cumprir na
realização dos trabalhos em obra.
Todos os Antes da entrada
Acolhimento Condicionalismos e procedimentos internos do local onde se
trabalhadores em obra
desenvolvem os trabalhos;
Procedimentos e meios de atuação em caso de emergência
Equipamentos de proteção coletiva e individual
Regras mínimas de segurança, a implementar durante a
Todos os
execução das diferentes tarefas. Sempre que se
trabalhadores
Especifica Identificação de riscos e perigos associados a estes trabalhos. iniciem estes
expostos aos
Enumeração de medidas preventivas a cumprir durante a trabalhos
riscos
realização das atividades.

9. DISTRIBUIÇÃO DO DOCUMENTO

Na validação do presente documento, proceder-se-á à entrega do mesmo às empresas subcontratadas,


sendo que estas, deverão enviar uma Declaração de Aceitação de Documentos de Segurança, este
documento encontra-se no Anexo 1.

Deste modo, toda e qualquer operação efetuada é da responsabilidade do trabalhador. O trabalhador tem
a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma atividade que coloque
em causa a sua segurança e a de terceiros. O trabalhador deve identificar riscos existentes na operação e
normas de segurança a respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do
presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

10. GESTÃO DE RESÍDUOS EM OBRA

Os resíduos gerados em obra serão triados de acordo com o código LER e colocados nos contentores, sendo
posteriormente encaminhados para as instalações da Efacec.

11. ANEXOS

Anexo 1 – Registos / Modelos


Anexo 2 – Organograma dos trabalhos
Anexo 3 – Identificação de perigos e Avaliação de Riscos e Medidas de Prevenção;
Fichas de Prevenção e Segurança
Anexo 4 – Plano de Emergência
Anexo 5 – Documentação das Empresas / Trabalhadores

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ANEXO 1 – Registos / Modelos

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ANEXO 2 – Organograma

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ANEXO 3 – Identificação de perigos e Avaliação de Riscos e Medidas de Prevenção;

Fichas de Prevenção e Segurança

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ANEXO 4 – Plano de Emergência

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ANEXO 5 – Documentação das Empresas / Trabalhadores

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Sistema de Gestão

Registo de acidente de trabalho – Obras Exteriores

Obra:

Entidade empregadora: Unidade/Serviço


Companhia de seguros: Apólice N.º

Dados do sinistrado

Nome: N.º Data de nasc.


Categoria Data de
profissional: admissão:

Dados do acidente:

Data: Hora: Testemunhas:

Local do acidente:

Descrição sumária do acidente:

Tipo de Acidente Tipo de Lesão Localização da Lesão


Atropelamento Esmagamento Cabeça
Capotamento Contusão Olhos
Choque com objectos Amputação Pescoço
Contacto com subst. nocivas Fractura Tronco
Contacto com electricidade Luxação Coluna
Contacto com temperaturas extremas Entorse, distensão, rotura de Tórax
ligamentos
Sobreesforço Queimaduras Ombro, braço, cotovelo
Incêndio ou Explosão Intoxicação Mão
Inalação de gases nocivos Asfixia Dedos da mão
Queda ao mesmo nível Ferida/golpe Anca, coxa, rotula
Queda a nível diferente Lesões múltiplas Joelho, perna, tornozelo
Queda de objectos Traumatismo Pé
Soterramento Electrocussão Dedos do pé
Outro: Localizações múltiplas
Outra:

Consequências do acidente:

Sem incapacidade Incapacidade permanente %


Incapacidade temporária – Regresso ao trabalho em Morte

Analise do acidente:

Causas do acidente:

Medidas a tomar:

Data: Data: Data: Data:


Encarregado Sinistrado Dep. Médico Dep. de Hig. e Seg.

01.000EFACEC-13200102-001-003-PT-00 Página 1 de 1
Declaração de Aceitação de Documentos
de Ambiente e Segurança

Sr./Sr.ª ___________________________________________________"[Nome da Pessoa]" , com Número de


Identificação ____________________________________"[nº de identificação]" , como representante da
Empresa __________________________________"[Nome da Empresa]" , declara ter recebido a Ficha de
Procedimentos de Segurança para a empreitada de “ ----"na parte que deverão conhecer por razões de prevenção.

E para que assim conste, aceita o mesmo com o compromisso de observar, cumprir e fazer com que os seus
trabalhadores, subcontratados e trabalhadores independentes cumpram as medidas preventivas nele contidas.

Data: Ass.:
(Representante da Empresa) (Carimbo da Empresa)

01.000EFACEC-13300001-001-005-PT-02 Declaração de Aceitação de Documentos QAS Pág 1de 1


TRABALHADORES EM OBRA (Entrada/ Saída)
Dono de Obra

Designação Contrato

Instalação

Mês/Ano:

Dia
NOME EMPRESA Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida

Nota: O tempo definido para o almoço é o identificado no Horário de Trabalho


Estão previstas duas pausas adicionais de 15min cada uma de manhã e outra de tarde.
01,000EFACEC-13300259-007-000-PT-00 Trabalhadores em obra (Entrada/ Saída)
Sistema de Gestão

Participação de incidente de trabalho


Incidente
Data: N.º

1. Dados do incidente

Data: Hora: Dia da Semana 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Sáb. Dom.

Local do incidente:

Nome N.º
Testemunhas:
Nome N.º

Descrição do incidente:

2. Análise do incidente

2.1 Causa do incidente:


(a preencher pelo Dep. AHS)

2.2 Medidas a tomar:


(a preencher pelo Dep. AHS)

Medidas de prevenção implementadas ou sugeridas pela chefia / sector:

Medidas correctivas a implementar:

Prazo
Áreas / Empresas envolvidas: definido:

Responsável pela participação: Data:


Chefia do Responsável pela
sector: Data: Segurança:

2.3 Evidência da execução das medidas propostas

Responsável: Data:

01.000EFACEC-13200102-001-002-PT-00 Página 1 de 1
Sistema de Gestão

Registo de Atividades de Segurança

Data Observações / Constatações Assinatura:

Página
07.00000PTMA-13300259-007-000-PT-00 Registo de atividades de segurança
1
REGISTO DE PRESENÇAS

Formador: Formador Externo Formador Interno | nº colaborador:

Curso/Acção: Local: Código*:

Duração (h): Data: Horário:

Objectivos:

Conteúdo:

Nº Colab. NOME COMPLETO (EM MAIÚSCULAS) UN/Empresa RÚBRICA

01.000EFACEC-07040001-001-001-EN-07

* Códigos: 1 - Comportamental; 2 - QAS; 3 - Gestão e Administração; 4 - Línguas Estrangeiras; 5 - Informática; 6 - Técnica

DATA: 0/jan/00

ASSINATURA DO FORMADOR:
REGISTO DE TRABALHADORES EM OBRA
Dono de Obra

Designação Contrato

Instalação

Mês/Ano:

Dia
NOME EMPRESA Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida Entrada Saida

Nota: O tempo definido para o almoço é o identificado no Horário de Trabalho


Estão previstas duas pausas adicionais de 15min cada uma de manhã e outra de tarde.
Relatório de Acompanhamento de Trabalhos
Director Técnico
Nº Relatório:
Efacec:

Responsável de
Unidade / Obra:
Trabalhos:

Data da Visita: Técnico de Segurança:

SUBEMPREITEIRO 1: RESPONSÁVEL EM OBRA:


SUBEMPREITEIRO 2: RESPONSÁVEL EM OBRA:
SUBEMPREITEIRO 3: RESPONSÁVEL EM OBRA:
SUBEMPREITEIRO 4: RESPONSÁVEL EM OBRA:

Subempreiteiro 1

Subempreiteiro 2

Subempreiteiro 3

Subempreiteiro 4
N.º DA ACÇÃO/
Nº ITEM
OBSERVAÇÃO

Efacec
1. SEGURANÇA E AMBIENTE

1.1 Procedimentos de Segurança adequados às actividades

1.2 Documentação de segurança aplicável à empreitada (documentação de


empresas, trabalhadores e equipamentos).
1.3 Formação de ambiente e segurança (acolhimento e especifica) adequada à
empreitada
1.4 Registo Diário dos Trabalhadores em Obra
Os acessórios utilizados na movimentação de cargas estão verificados, são
1.5 adequados às cargas e encontram-se em bom estado de funcionamento e
conservação.
1.6 Meios de actuação em caso de emergência disponíveis, adequados e em bom
estado de conservação (ex: extintores, absorventes e bolsa 1º socorros)
1.7 Zonas de trabalho arrumadas e os caminhos de circulação limpos e
desimpedidos.
1.8 Os trabalhadores usam de forma adequada os EPI´s necessários à actividade
que realizam.
1.9 Registos de Inspecção e Prevenção (RIP´s) estão a ser preenchidos.
1.10 Estão disponíveis FDS dos produtos químicos em Português e encontram-se
em embalagens adequadas e rotuladas e adequadamente armazenados.
1.11 Documentos (ex: PGA, IA´s) de gestão ambiental para a empreitada.
1.12 Recipientes para diferentes tipos de resíduos e devidamente identificados.
1.13 Separação de resíduos de acordo com a tipologia.
1.14 Evidência de guias de acompanhamento de resíduos.
1.15 Armazenamento dos resíduos perigosos e produtos químicos em locais
protegidos de intempéries e com bacias de retenção.
1.16 Equipamentos desligados quando não estão a uso.
1.17 Não há evidência de queima a céu aberto.

1.18 Inventário dos equipamentos com substâncias que empobrecem a camada


de ozono (capacidade de refrigeração (kw) e data (mês ano) de fabrico.

2. QUALIDADE

2.1 Calibração e estado físico do EMM (Equipamento Monitorização Medição)


utilizado em ensaio (pertencente à empresa ou subcontratado)
2.2 Nº de cadastro do EMM registado no “Boletim” de ensaios, com o registo das
medidas e com o critério de aceitação definido
2.3 Produtos não conformes devidamente identificados. Verificar o registo de
não conformidades

Legenda: NA – Não Aplicável; C – Conforme; NC – Não Conforme; FDS – Ficha de Dados de Segurança.

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Tarefas RIP Entidade

N.º Acção/Observações Responsável Data de Implementação

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Registo Fotográfico

Item: Item:

Descrição: Descrição:

Risco/Impacte: Risco/Impacte:

Acção a desenvolver: Acção a desenvolver:

Prazo: Prazo:

Responsável: Responsável:

SITUAÇÃO SITUAÇÃO
NOVA NOVA
REPETIDA REPETIDA
RESOLVIDA NO LOCAL RESOLVIDA NO LOCAL
S N S N

Imagem Imagem

Item: Item:

Descrição: Descrição:

Risco/ Impacte: Risco/ Impacte:

Acção a desenvolver: Acção a desenvolver:

Prazo: Prazo:

Responsável: Responsável:

SITUAÇÃO SITUAÇÃO
NOVA NOVA
REPETIDA REPETIDA
RESOLVIDA NO LOCAL RESOLVIDA NO LOCAL
S N S N

Imagem Imagem

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Item: Item:

Descrição: Descrição:

Risco/ Impacte: Risco/Impacte:

Acção a desenvolver: Acção a desenvolver:

Prazo: Prazo:

Responsável: Responsável:

SITUAÇÃO SITUAÇÃO
NOVA NOVA
REPETIDA REPETIDA
RESOLVIDA NO LOCAL RESOLVIDA NO LOCAL
S N S N

Imagem Imagem

Item: Item:

Descrição: Descrição:

Risco/Impacte: Risco/Impacte:

Acção a desenvolver: Acção a desenvolver:

Prazo: Prazo:

Responsável: Responsável:

SITUAÇÃO SITUAÇÃO
NOVA NOVA
REPETIDA REPETIDA
RESOLVIDA NO LOCAL RESOLVIDA NO LOCAL
S N S N

Imagem Imagem

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Situações referidas na visita / obra anterior

(Verificar as situações registadas anteriormente ao subempreiteiro ou empreitada)


Item

Situações Registadas Estado de Resolução

Técnico de Segurança Responsável em Obra (tomei conhecimento)

Subempreiteiro1 Subempreiteiro2 Subempreiteiro3 Subempreiteiro4

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IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS, APRECIAÇÃO DO RISCO E DEFINIÇÃO DE CONTROLOS

ÍNDICE

1. OBJECTIVO ....................................................................................................................................................2

2. ÂMBITO ..........................................................................................................................................................2

3. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................2

4. DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................................2

5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO .........................................................................................................................3


5.1. PARÂMETROS E MÉTODO DE CÁLCULO DOS NÍVEIS DE RISCO .................................................................................. 4
6. PROCESSOS DE CONTROLO .........................................................................................................................7

7. DOCUMENTOS ASSOCIADOS ......................................................................................................................7

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01.000EFACEC-13200301-001-000-PT-03 IPAR
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1. Objectivo

Este procedimento tem como objectivo definir a metodologia utilizada para a identificação de
perigos, apreciação e hierarquização dos riscos e definição de medidas de controlo associados a
todas as actividades da organização, assegurando:
 Caracterização dos postos de trabalho;
 Identificação dos perigos;
 Apreciação dos riscos;
 Actividades de rotina e não rotina;
 Definição dos parâmetros/factores para quantificar/estimar;
 Definição das escalas a utilizar;
 Avaliação da aceitabilidade do risco;
 Legislação aplicável;
 Hierarquização dos riscos;
 Definição das medidas de controlo.

2. Âmbito

Este documento é aplicável à Efacec.

3. Referências

 OHSAS 18001/ NP 4397: Sistemas de Segurança e Saúde do Trabalho


 Legislação em vigor
 NP 4410

4. Definições

Perigo: Fonte ou situação com um potencial para o dano, em termos de lesões ou ferimentos para o
corpo humano ou danos para a saúde, para o património, para o ambiente do local de trabalho, ou
uma combinação destes.
Risco: Combinação da probabilidade e da consequência da ocorrência de um determinado
acontecimento perigoso.
Risco Aceitável: Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela organização, tomando
em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política de Segurança e Saúde no trabalho.
Identificação de Perigos: processo de reconhecer a existência de um perigo e de definir as suas
características. Devem ser identificados os perigos associados a todas as actividades ou situações de
rotina e de não rotina (actividades esporádicas, ocasionais ou de emergência);
Local de Trabalho: qualquer lugar físico em que são realizadas actividades relacionadas com o
trabalho, sob o controlo da organização.
Acidente: Acontecimento não planeado o qual resulta num dano pessoal ou na probabilidade de tal
ocorrência. Adopta-se ainda o conceito legal de acidente de trabalho.
Incidente/ Quase acidente: Acontecimento perigoso que não provoca um acidente. Não ocorreram
quaisquer danos para a saúde, ferimentos, danos materiais ou qualquer outra perda.
EPC: Equipamento de Protecção Colectiva.
EPI: Equipamento de Protecção Individual.
Hierarquização – Ordenar ou organizar numa hierarquia. Neste contexto trata-se da hierarquização
dos riscos actividade a actividade, se aplicável, de acordo com o cronograma dos trabalhos, com a
previsão dos riscos correspondentes a cada uma. De acordo com a hierarquização devem ser
implementadas medidas de redução/eliminação dos riscos.
Factores de origem externa – perigos identificados com origem fora do local de trabalho e com
capacidade para afectar adversamente a segurança e saúde das pessoas, sob controlo da
organização, no local de trabalho.

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Nota: Os factores de origem externa serão tidos em conta nas Apreciações de Risco, de uma forma
genérica, sendo no entanto especificados para os casos de obra ou de acordo com os
condicionalismos da envolvente local.

5. Descrição do Processo

Processo Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de


controlos
Responsabilidade Global Departamento AS + área envolvida

Caracterização das actividades


 Caracterização das instalações fixas, temporárias ou móveis;
 Análise das actividades desenvolvidas – rotina e não rotina;
 Divisão das actvidades em subactividades ou suboperações;
 Actividades que envolvam pessoal externo à organização;
 Caracterização das ferramentas/equipamentos e produtos químicos
utilizados.

Identificação dos Perigos e Apreciação dos Riscos (IPAR)


 Definição dos perigos inerentes a cada actividade descrita; Lista de perigos
 Fontes de informação: requisitos legais e outros aplicáveis, análise associados a cada
de acidentes, registos de ocorrências, consulta aos colaboradores, actividade
inspecções de entidades externas, informações internas ou
externas, emergências;
 Modificações no Sistema de Gestão.

Metodologia de Avaliação Modelo de Apreciação


 Atribuição da classificação a cada parâmetro; dos Riscos
 Cálculo do nível de risco através do método;
 Análise dos valores obtidos, segundo a escala;
 Classificação dos riscos.

Risco Sim
Aceitável? Risco Controlado

Não

Definição de Controlos dos Riscos


Moderados: Riscos que devem ser reduzidos de forma a serem
aceitáveis. Têm de ser definidas e descritas medidas de controlo.
Tem de ser efectuada uma análise de custo-benefício; Pode ser
necessária redefinição da Apreciação de Risco.
Substanciais: Definir possibilidade de redução do risco, devem ser
propostas acções de melhoria a implementar. Tem de ser efectuada
uma análise de custo-benefício. Pode ser necessária redefinição da
Apreciação de Risco.
 Intolerável: Suspensão imediata da actividade perigosa.

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3 de 7
5.1. Parâmetros e método de cálculo dos Níveis de Risco

O método recorre ao uso de uma matriz que integra quatro variáveis:


 Severidade;
 Frequência;
 Probabilidade;
 Condições de Controlo/Segurança.

Cada uma das 4 variáveis é analisada com recurso a uma escala de 4 níveis. A Magnitude do Risco é
determinada pela seguinte fórmula:

Nível de risco = [(0,40xSeveridade + 0,15xFrequência +0,15x Probabilidade + 0,30x Condições de


Controlo/Segurança)/4] x100

As tabelas que se seguem, apresentam a caracterização dos diferentes níveis de cada variável.

Severidade

Factor/ Parâmetro Classificação 40% Valor

Catastrófico: Morte e/ou pessoas gravemente feridas; lesão com


4
incapacidade total e permanente; doença profissional.
Crítico: Lesão que implique a ausência superior ou igual a 30 dias do posto de
trabalho, Incapacidade temporária Absoluta (ITA). Ex.: Amputações, fracturas, 3
lesões múltiplas, traumatismo grave, queimadura de 2º grau, asfixia, etc.
Substancial: Lesão que implique a ausência superior ou igual a 3 e inferior a 30
Severidade dias do posto de trabalho. ITA (Incapacidade temporária Absoluta) e
(consequência/ Incapacidade Temporária Parcial. Ex.: lesões músculo-esqueléticas, contusões 2
gravidade) graves, cortes profundos, entorses, distensão, luxação, queimaduras, corpos
estranhos, intoxicações, perfurações, dermatites, etc.
Marginal: Situações de ferimentos menores com deslocação ao posto médico
que não impliquem ausência do posto de trabalho no máximo até dois dias
(dores de cabeça, desconforto ocasional, etc.) ou Situação resolvida com 1
recurso a caixa de 1ºs socorros ou lava-olhos (cortes superficiais, pequenas
contusões, pequenas irritações, etc.).

Frequência

Factor/
Classificação 15% Valor
Parâmetro
Frequente: Situação perigosa e repetitiva a que o trabalhador está sujeito
4
(exposição sistemática) – mais de 4 horas diárias / diária.
Provável: Situação de perigo que pode ocorrer devido à exposição até 4
Frequência 3
horas diárias.
(Frequência de
exposição) Ocasional: Situação de perigo que pode ocorrer devido à exposição semanal. 2

Remota: Situação de perigo que pode ocorrer mensalmente ou em período


1
superior.

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4 de 7
Probabilidade

Factor/ Parâmetro Classificação 15% Valor


Alta: A possibilidade de ocorrência é muito grande ou existe evidências
4
de muitas ocorrências no passado (2 ou mais casos num ano).
Probabilidade Média: A possibilidade de ocorrência é razoável ou existe evidências de
(nível de 3
algumas ocorrências no passado (ocorreu 1 caso num ano).
probabilidade de
ocorrência dos Baixa: A possibilidade de ocorrência é muito reduzida (ocorreu 1 caso em
2
eventos) 2 anos).
Remota: A possibilidade de ocorrência é remota, não se tem
1
conhecimento no passado.

Condições de controlo/segurança

Factor/ Parâmetro Classificação 30 % Valor


Controlo inexistente ou mesmo existindo o risco é não controlado:
Muito deficitário - não existe formação específica;
-desconhecimento dos procedimentos existentes ou não cumprimento 4
dos mesmos;
- histórico de Acidentes e/ou NC registadas.
Controlo apresenta falhas ou não se encontra implementado, por
exemplo:
- não existe formação específica;
Deficitário - existem procedimentos definidos mas não se encontram totalmente 3
implementados;
- desconhecimento dos condicionalismos e procedimentos das
instalações.
Controlo existente e implementado mas necessita de melhoria, por
exemplo:
Passível de - existe formação específica;
melhoria - existem procedimentos e instruções definidas; 2
- existem falhas na evidência de controlo operacional ( conformidade
legal de máquinas/equipamentos, controlo documental, sinalização,
emergência, monitorização de agentes químicos, físicos e biológicos,
etc.);
Não são detectadas anomalias, os riscos estão identificados e
Aceitável 1
controlados.

Notas:
- Se um dos parâmetros for não aplicável este deve ser considerado como implementado, para
efeitos da selecção do valor.
- No caso de haver incumprimento da legislação aplicável, automaticamente a classificação do
parâmetro Condições de controlo/segurança toma o máximo valor admissível.

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A prioridade de intervenção é traduzida por meio de uma escala de índice de risco com quatro níveis
de actuação, existindo para cada um dos níveis medidas de actuação definidas que terão de ser
consideradas e respectiva avaliação da aceitabilidade do risco residual:

CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
Nível de
Aceitabilidade do Risco
risco Classificação Medidas de Actuação
(NR)
Suspensão imediata da
actividade perigosa. Risco inaceitável.
As actividades só poderão ter
> 82 Intolerável início após análise e
implementação de medidas
correctivas e preventivas
adequadas.
Definir possibilidade de redução do
risco, devem ser propostas acções de
Correcção necessária urgente. melhoria a implementar. Tem de ser
Deve ser realizada uma efectuada uma análise de custo-
hierarquização de riscos benefício.
substanciais. Fábrica: Poderão ser mantidos nestes
É necessária a implementação níveis se medidas de
61 – 81 Substancial de medidas específicas para a mitigação/eliminação não forem
redução dos riscos envolvidos. passíveis de implementar ou se o custo
Obra/ Intervenção: Necessário for desmesurado face à melhoria em
acompanhamento das vista – devidamente justificado.
atividades por Responsável dos Obra/ Intervenção: Necessário
trabalhos. acompanhamento permanente das
atividades por Responsável dos
trabalhos.
Riscos que devem ser reduzidos de
forma a serem aceitáveis. Têm de ser
definidas e descritas medidas de
controlo. Tem de ser efectuada uma
Correcção necessária
análise de custo-benefício.
atempadamente.
Fábrica: Poderão ser mantidos nestes
Deverão ser implementadas
níveis se medidas de
31 – 60 Moderado medidas de redução,
mitigação/eliminação não forem
prevendo-se a correcção dos
passíveis de implementar ou se o custo
factores de risco.
for desmesurado face à melhoria em
vista.
Obra/ Intervenção: Necessário
acompanhamento das atividades por
Responsável dos trabalhos
Não são necessárias medidas O risco é considerado aceitável.
de controlo adicionais. A
≤ 30 monitorização pode ser
Aceitável
necessária para garantir que as
medidas de controlo são
mantidas.

A metodologia de avaliação poderá ser alterada/ajustada, nas seguintes condições:

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 Na exigência de Cliente/CSO/Consórcios/Fiscalização/entre outros;
 Nos mercados internacionais.

6. Processos de controlo

Documento
Acção Frequência Metodologia Responsável
Saída
Na sequência, alterações de
origem interna ou externa,
passíveis de interferir no Sistema
de Gestão de Segurança e Saúde
do Trabalho: No seguimento da
implementação de medidas
Avaliação ou
propostas; Introdução de novos Identificação
reavaliação da
métodos de trabalho, ou de perigos,
Identificação de Departamento
alteração dos existentes; Definida no apreciação
perigos, AS + área
Utilização de novos materiais, processo do risco e
apreciação do envolvida
equipamentos e/ou serviços; definição de
risco e definição
Alterações tecnológicas; controlos
de controlos
Alterações no ambiente de
trabalho; Alterações na estrutura
organizacional; Alterações de
carácter legal; Ocorrência de
acidente, incidente ou não
conformidade.
Auditorias planeadas ou visitas
dos técnicos de segurança.
Nas visitas são registadas, com
Check-list AS Departamento
Controlo do recurso à check-list, as Definida no
Relatório AS + área
cumprimento situações detectadas com processo
Auditoria envolvida
comunicação às áreas e
responsáveis pelo trabalho/
actividade.

7. Documentos Associados

- Modelo de registo de Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos;


- Orientações para perigos e Riscos.

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Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

Antes de se iniciar os trabalhos o Responsável de


trabalhos deverá analisar os trabalhos a realizar e
as condições existentes no local.
- O responsável de trabalhos deverá analisar quais
as instalações que são necessárias consignar.
- Depois de identificar a zona de trabalho e
equipamentos a consignar devem verificar o
cumprimento das 5 regras essenciais previstas no
regulamento do ML, sendo essas regras as
seguintes:

O Responsável de Consignação ou por Operadores


seus auxiliares
Verificação e criação IS 15 - Mov. Manual de Cargas;
1. Separar completamente
de condições de IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
2. Proteger contra a reposição acidental
segurança para a Trabalhos em Tensão;
Verificações e Electrização/
realização dos X Vizinhança Sim 4 2 2 2 70 Substancial IS 34 - Delimitação e Acessos do
Consignações Electrocussão O Responsável de Trabalhos
trabalhos Tensão Estaleiro;
3. Verificar a ausência de tensão
(Consignação de IS 40 - Acessos de Viaturas e
4. Ligar à terra e em curto-circuito
Equipamentos) Equipamentos ao Estaleiro
5. Proteger contra as peças em tensão que estejam
na zona de trabalhos ou na zona de proximidade e
delimitar a zona de trabalhos.

- O responsável de trabalhos deverá informar todos


os colaboradores que se encontram ao seu cargo de
forma a todos tenham conhecimento dos
condicionalismos locais, dos trabalhos a realizar e
dos equipamentos que se encontram consignados.
- Cumprir com as disposições referidas no
regulamento do ML e com o disposto na Instrução
de Segurança: Trabalhos na proximidade de tensão

1|7
Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

IS 15 - Mov. Manual de Cargas;


Cumprir os requisitos das instalações. IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
Os veiculos devem circular com velocidade em Tensão;
Atropelamento Sim 3 2 1 1 49 Moderado reduzida. Os trabalhadores devem fazer- IS 34 - Delimitação e Acessos do
se acompanhar de colete reflector. Estaleiro;
Deverá ser cumprida a sinalética das instalações IS 40 - Acessos de Viaturas e
Equipamentos ao Estaleiro
Entrada/ saida de Circulação de
Código da Estrada
veiculos veiculos

Cumprir os requisitos das instalações.


Choque com Os veiculos devem circular com velocidade
X Sim 3 2 2 1 53 Moderado
objectos reduzida.
Deverá ser cumprida a sinalética das instalações

Devem adoptar posturas ergonómicas aquando da


realização destes trabalhos.
Gestos ou
Realizar pausas e se possível realizar rotatividade
Transporte de posturas de
Sobreesforços Sim 3 2 4 2 68 Substancial de funções.
equipamentos trabalho
Cargas superiores a 30 kg devem ser transportadas
incorectos
por mais doque um trabalhador.

Descarga de Antes de iniciar os trabalhos deve ter a certeza que


equipamentos da estão reunidas condições de segurança para se
viatura para o local realizar os trabalhos.
de trabalho - Os colaboradores deverão manter sempre a
distância de segurança em relação a partes em
tensão, que possam oferecer risco de electrocussão.
Deverão utilizar ferramentas com características IS 15 - Mov. Manual de Cargas;
Trabalhos na IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
Trabalhos isolantes.
proximidade de Electrização/ em Tensão;
X Vizinhança Sim 4 4 2 1 70 Substancial - Deverão ser tomadas precauções no que diz
elementos em Electrocussão IS 34 - Delimitação e Acessos do
Tensão respeito às ligações a efectuar de modo a que não
tensão Estaleiro;
ocorra nenhum erro de ligação que possa
proporcionar danos tanto para os colaboradores IS 40 - Acessos de Viaturas e
envolvidos, como para a própria instalação. Equipamentos ao Estaleiro
- Como complemento, observar o disposto na
instrução de segurança: Trabalhos na vizinhança de
instalações em tensão.

Cumprir os requisitos das instalações.



Descarga de Os veiculos devem circular com velocidade
X Entalamento movimentação sim 3 3 2 2 64 Substancial
materiais reduzida.
de cargas
Deverá ser cumprida a sinalética das instalações

2|7
Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

Antes de iniciar os trabalhos deve ter a certeza que


estão reunidas condições de segurança para se
realizar os trabalhos.
- Os colaboradores deverão manter sempre a
distância de segurança em relação a partes em
tensão, que possam oferecer risco de electrocussão.
Trabalhos na Deverão utilizar ferramentas com características
proximidade de Electrização/ isolantes.
X Sim 4 4 2 1 70 Substancial
elementos em Electrocussão - Deverão ser tomadas precauções no que diz
tensão respeito às ligações a efectuar de modo a que não
ocorra nenhum erro de ligação que possa
proporcionar danos tanto para os colaboradores
Trabalhos envolvidos, como para a própria instalação.
Vizinhança - Como complemento, observar o disposto na
Tensão instrução de segurança: Trabalhos na vizinhança de
instalações em tensão.
Evitar más posturas de trabalho, realizar pausas
durante a movimentação das cargas e realizar
rotatividade de funções quando for possível.
IS 15 - Mov. Manual de Cargas;
- Sempre que possível utilizar equipamentos
IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
auxiliares para proceder à movimentação de carga
em Tensão;
Montagem de quando se tiver que proceder à movimentação
IS 09 - Utilização escadas portáteis
equipamentos e x Sobre-esforços Sim 2 2 2 2 50 Moderado manual de cargas devem dar prioridade ao
IS 34 - Delimitação e Acessos do
configurações transporte em equipa face ao individual.
Estaleiro;
- Quando se proceder à movimentação manual de
IS 40 - Acessos de Viaturas e
cargas devem respeitar as regras de cargas
Equipamentos ao Estaleiro
máximas, 20Kg para tarefas repetitivas e 30Kg
para tarefas pontuais.

Garantir o bom estado dos equipamentos e


Posturas de trabalho Contacto com ferramentas a utilizar.
incorretas objectos com - Proteger eventuais partes cortantes/perfurantes
Cortes, golpes
x partes Sim 2 2 3 2 54 Moderado de equipamentos que possam oferecer risco de
ou perfurações
cortantes e/ou corte, quando não for possível devem utilizar luvas
perfurantes de protecção mecânica.

Definir caminhos de circulação e manter os mesmos


desimpedidos e limpos.
- Todos os materiais devem estar devidamente
arrumados e acondicionados.
Queda a
x Abertura Piso Sim 2 2 2 2 50 Moderado - Todas as aberturas que possam eventualmente
diferente nível
existir no interior da sala e que não possam ser
fechadas, devem ser delimitas e sinalizadas (ex.
caleira de cabos)

3|7
Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

Antes de iniciar os trabalhos deve ter a certeza que


estão reunidas condições de segurança para se
realizar os trabalhos.
- Os colaboradores deverão manter sempre a
distância de segurança em relação a partes em
tensão, que possam oferecer risco de electrocussão.
Deverão utilizar ferramentas com características
Trabalhos na
Trabalhos isolantes.
proximidade de Electrização/
X Vizinhança Sim 4 3 2 1 66 Substancial - Deverão ser tomadas precauções no que diz
elementos em Electrocussão
Tensão respeito às ligações a efectuar de modo a que não
tensão
ocorra nenhum erro de ligação que possa
proporcionar danos tanto para os colaboradores
envolvidos, como para a própria instalação.
- Como complemento, observar o disposto na
instrução de segurança: Trabalhos na vizinhança de
instalações em tensão

IS 15 - Mov. Manual de Cargas;


Garantir o bom estado dos equipamentos e IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
Contacto com
ferramentas a utilizar. em Tensão;
objectos com
Golpes, cortes e - Proteger eventuais partes cortantes/perfurantes IS 09 - Utilização escadas portáteis
X partes Sim 2 3 2 1 46 Moderado
perfurações de equipamentos que possam oferecer risco de IS 34 - Delimitação e Acessos do
cortantes e/ou
corte, quando não for possível devem utilizar luvas
Estaleiro;
Ensaios perfurantes
de protecção mecânica. IS 40 - Acessos de Viaturas e
Definir caminhos de circulação e manter os mesmos Equipamentos ao Estaleiro;
desimpedidos e limpos. Código da Estrada
Má - Todos os materiais devem estar devidamente IS 18 - Utilização de Ferramentas
organização Queda a arrumados e acondicionados. Eletricas
X Sim 2 3 2 1 46 Moderado
do loacal de diferente nível - Todas as aberturas que possam eventualmente Cumprir os requisitos do dono de obra.
trabalho existir no interior da sala e que não possam ser
fechadas, devem ser delimitas e sinalizadas (ex.
Realização de caleira de cabos)
ensaios
Evitar más posturas de trabalho, realizar pausas
durante a movimentação das cargas e realizar
rotatividade de funções quando for possível.
- Sempre que possível utilizar equipamentos
auxiliares para proceder à movimentação de carga
Posturas de quando se tiver que proceder à movimentação
X trabalho Sobreesforços Sim 1 2 3 2 44 Moderado manual de cargas devem dar prioridade ao
incorretas transporte em equipa face ao individual.
- Quando se proceder à movimentação manual de
cargas devem respeitar as regras de cargas
máximas, 20Kg para tarefas repetitivas e 30Kg
para tarefas pontuais.

4|7
Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

Antes de iniciar os trabalhos deve ter a certeza que


estão reunidas condições de segurança para se
realizar os trabalhos.
Delimitar a zona de trabalhos com rede laranja ou
corrente plástica e colocar a informação de “Perigo
Electrocussão” de forma a evitar a entrada de
terceiros.
- Colocar junto da mala de injecções um pirilampo a
Utilização de sinalizar execução de ensaios.
mala para - No decorrer dos ensaios o colaborador deve ter a
Realização de Electrização/
X injecções de Sim 4 3 2 1 66 Substancial garantia de que o painel se encontra isolado e estar
ensaios Electrocussão
correntes e em cima de um tapete isolante.
tensões - Utilizar ferramentas isoladas. Verificar o bom
estado de conservação dos cabos de
alimentação/informação, e caso se verifique alguma
anomalia informar o responsável em obra.
- A zona de ensaios não deverá ser abandonada,
devendo estar sempre um colaborador na zona do
ensaio.

Definir caminhos de circulação e manter os mesmos


desimpedidos e limpos. IS 15 - Mov. Manual de Cargas;
- Todos os materiais devem estar devidamente IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
arrumados e acondicionados. em Tensão;
Má - Todas as aberturas que possam eventualmente IS 09 - Utilização escadas portáteis
Organização local organização Queda a existir no interior da sala e que não possam ser IS 34 - Delimitação e Acessos do
X Sim 2 3 2 1 46 Moderado
trabalho do local de diferente nível fechadas, devem ser delimitas e sinalizadas (ex. Estaleiro;
Ensaios trabalho caleira de cabos) - Se existirem IS 40 - Acessos de Viaturas e
equipamentos que não estejam a ser utilizados, Equipamentos ao Estaleiro;
estes devem ser acondicionados fora do local onde Código da Estrada
estejam a realizar trabalhos IS 18 - Utilização de Ferramentas
Eletricas
Cumprir os requisitos do dono de obra;
Evitar más posturas de trabalho, realizar pausas
durante a movimentação das cargas e realizar
rotatividade de funções quando for possível.
- Sempre que possível utilizar equipamentos
auxiliares para proceder à movimentação de carga
Posturas de quando se tiver que proceder à movimentação
X trabalho Sobreesforços Sim 1 3 2 2 44 Moderado manual de cargas devem dar prioridade ao
incorretas transporte em equipa face ao individual.
- Quando se proceder à movimentação manual de
cargas devem respeitar as regras de cargas
máximas, 20Kg para tarefas repetitivas e 30Kg
Utilização de malas para tarefas pontuais.
de ensaios e ligações

Iluminar convenientemente a zona de trabalhos


quando esta for insuficiente, preferindo sempre que
Trabalhos possível a luz natural á luz artificial e de forma a
repetitivos evitar sombras.
que exigem - Efectuar pausas durante a realização da tarefa.
x Fadiga Visual Sim 1 3 3 2 48 Moderado
elevado nível Organizar o posto de trabalho de forma a evitar a
de incidência de luz directa no visor do (s)
concentração equipamento (s). Se necessário, efectuar pausas
durante a tarefa.

5|7
Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

Cumprir com o disposto no Regulamento de


segurança do pessoal em vias electificadas.
- Estes trabalhados devem ser de acordo com o
definido no protocolo de ensaios predefinido.
- Sempre que se iniciem ou terminem trabalhos, os
colaboradores deverão comunicar com o Despacho
da ML.
O colaborador responsável pelos trabalhos deve
informar todos os colaboradores presentes na zona
de trabalhos dos trabalhos a realizar, dos
IS 15 - Mov. Manual de Cargas;
condicionalismos e riscos associados.
Realização de IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
Os trabalhos devem ser realizados por técnico
ensaios/ em Tensão;
habilitado e com conhecimento nos trabalhos a
Utilização de IS 09 - Utilização escadas portáteis
Riscos realizar.
equipamentos Sim 4 3 1 1 63 Substancial IS 34 - Delimitação e Acessos do
Eléctricos - Os colaboradores deverão manter sempre a
eléctricos e Estaleiro;
distância de segurança em relação a partes em
electrónicos IS 40 - Acessos de Viaturas e
tensão, que possam oferecer risco de electrocussão.
Equipamentos ao Estaleiro;
Deverão utilizar ferramentas com características
Código da Estrada
isolantes.
- Deverão ser tomadas precauções no que diz
respeito às ligações a efectuar de modo a que não
ocorra nenhum erro de ligação que possa
proporcionar danos tanto para os colaboradores
envolvidos, como para a própria instalação.
Utilização de - Como complemento, observar o disposto na
equipamentos instrução de segurança: Trabalhos na vizinhança de
Ensaios X
Eléctricos e instalações em tensão
Eléctronicos

Devem adoptar posturas ergonómicas aquando da


realização destes trabalhos.
Posturas de
trabalho Sobreesforços Sim 2 4 4 1 58 Moderado
Realizar pausas e se possível realizar rotatividade
incorrectas
de funções.

IS 15 - Mov. Manual de Cargas;


Manter o local de trabalho sempre limpo e com o
Má IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações
equipamentos ou materiais a utilizar arrumados.
arrumação/or em Tensão;
Quedas ao Manter as vias de circulação desobstruídas.
ganização do Sim 1 4 2 1 40 Moderado IS 09 - Utilização escadas portáteis
mesmo nível Garantir que a zona de trabalhos apresenta
local de IS 34 - Delimitação e Acessos do
iluminação adequada.
trabalho Estaleiro;
IS 40 - Acessos de Viaturas e
Garantir a iluminação adequada da zona de Equipamentos ao Estaleiro;
trabalhos quando esta for insuficiente, preferindo Código da Estrada
Trabalhos sempre que possível a luz natural à luz artificial e
repetitivos de forma a evitar sombras.
que exigem Fadiga visual / Efectuar pausas durante a realização da tarefa e se
Sim 2 4 1 1 46 Moderado
elevado nível intelectual possível realizar rotatividade de funções. Organizar
de o posto de trabalho de forma a evitar a incidência
concentração de luz directa no visor do (s) equipamento (s). Se
necessário, efectuar pausas durante a tarefa

IS 17-Trabalhos Próximos de Instalações


Delimitação entra a área de trabalho e as zonas em
em Tensão;
Trabalhos na tensão.
IS 34 - Delimitação e Acessos do
Geral X proximidade Eléctrico C 4 2 3 1 66 Substancial Verificação de ausência de tensão
Estaleiro;
de tensao Ligação à massa dos equipamentos que estão
Procedimento- Como actuar em caso de
consignados
acidente eléctrico
Respeitar o Código da Estrada e as normas de
segurança rodoviárias incluindo: não falar ao
telemóvel durante a condução, cumprir sempre os
limites de velocidade, manter uma distância do
veículo da frente que permita travar/parar em
Deslocações ao
acidente de segurança, quando conduzir não consumir bebidas
serviço do _ X Deslocação C 4 3 1 2 70 Substancial Código da Estrada
viação alcoólicas, praticar uma condução pudente
Empregador
(adaptando ao estado de piso, às condições de
visibilidade, ao estado e carga do veículo, às suas
condições psicofisiológicas e a intensidade do
tráfego), para itinerários longos efectuar paragens
de 2 em 2 horas.

6|7
Identificação de perigos, apreciação do risco e definição de controlos

Área/ Actividade Avaliada: Ampliação de um painel de la subestación de Vilorteo Data de Emissão: 31/05/2023

Motivo da revisão: Data da última Revisão:


Equipa de Avaliação: Equipa AS e Área Processual Aprovação: CSO

Tipo de
Apreciação do risco Medidas de controlo
actividade

Conformidade

Probabilidade

Condições de
Operação Suboperação Perigo Ocorrência Legal e

Severidade

Frequência

segurança
controlo/
Normativa
R NR Nível de risco Classificação Descrição Doc. Referência

Declaro que entendi e que me foi explicado o conteúdo deste documento. Comprometo-me a divulgar e fazer entender o seu conteúdo aos diversos executantes desta actividade. Declaro ainda o compromisso de observar, cumprir e fazer com que os trabalhadores,
subcontratados e trabalhadores autónomos cumpram as medidas preventivas definidas, bem como informar o Departamento de Ambiente e Segurança sempre que exista uma alteração de processo, actividade, tarefa ou material.

Função: Nome: Assinatura: Data: ___ /___/___

Função: Nome: Assinatura: Data: ___ /___/___

Nota: em caso de obra a aprovação do responsável, no PSS ou FPS, sobrepõem-se excluindo o preenchimento deste campo.

01.000EFACEC-13200301-001-002-PT-01 Registo de identificação de perigos, apreciação dos riscos e definição de controlos

7|7
Condicionalismos
Empreitada: Ampliação de um painel de la
Dono de Obra: COGERSA
subestación de Vilorteo
Adjudicatário: Efacec Energia, Máquinas e Equipamentos
Local: Oviedo
Elétricos, S.A.

Após análise do local onde vão decorrer as actividades identificaram-se os seguintes condicionalismos:

CONDICIONALISMOS MEDIDAS PREVENTIVAS

Utilização de Escadas Móveis Garantir a distância de segurança a elementos em tensão.

O DO deverá consignar todas as instalações e ou equipamentos onde


não se consiga respeitar as distâncias de segurança.
O DO deverá garantir, no caso de não cumprir com as distâncias de
segurança aos elementos em tensão, dotar o local de proteção
eficiente e isolante, assim como as medidas que se definam necessárias
para que os trabalhadores não estejam expostos ao risco de
Trabalhos na proximidade de eletrocussão.
elementos em tensão
Os trabalhadores só poderão iniciar os trabalhos após consignação do
equipamento e possuírem a respetiva Autorização de Trabalho do Dono
de Obra.
Verificação da ausência de tensão.
Colocação de terras ao equipamento/instalação.

Delimitação e sinalização de segurança da área de intervenção e caso


Circulação de veículos aplicável nas imediações.

01.000EFACEC-13300259-002-000-PT-01 pág. 1 de 1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO

Riscos
 Atropelamento  Eléctrico
 Queda ao mesmo nível  Incêndio, Explosão
 Choque com objectos  Cortes, Golpes e Perfurações
 Queda de objectos  Esmagamento
 Sobreesforços  Contactos com substâncias nocivas ou tóxicas
 Entalamento

Medidas de prevenção

 Estado geral do estaleiro:


 Manter o estaleiro em perfeita ordem, arrumação e limpeza;
 Articular entre si as actividades que existam no local, ou no meio envolvente;
 Prestar informação aos trabalhadores sobre a organização do estaleiro e exigir o seu cumprimento;
 Elaborar um plano de sinalização que inclua não só a sinalização de segurança do estaleiro, como também a
sinalização rodoviária adequada;
 Colocar sinalização destinada a condicionar o acesso a pessoas estranhas à obra;
 Se a localização do estaleiro for próximo de vias públicas, colocar sinalização rodoviária que indique claramente a
movimentação de viaturas pesadas ou cargas longas.
 Escritórios e apoios sociais:
 Tomar as medidas de protecção contra incêndios adequadas às características das instalações, nomeadamente
extintores, baldes com areia, etc.;
 Dotar as instalações de iluminação natural e artificial adequada às tarefas a serem desenvolvidas;
 Garantir a eficiente ventilação das instalações, e garantir um ambiente térmico dentro dos parâmetros de conforto;
 Assegurar a existência de instalações sanitárias e vestiários de acordo com o volume de utilização previsível;
 Providenciar a existência de água canalizada e de esgotos para as instalações acima referidas.
 Zonas de passagem e de circulação:
 As vias de circulação devem ser conservadas e limpas regularmente;
 As vias e saídas de emergência devem estar devidamente sinalizadas e permanentemente desobstruídas;
 As vias e saídas de emergência devem estar dotadas com iluminação de emergência que permita a utilização
daqueles percursos em caso de falta de energia eléctrica;
 O parqueamento de viaturas na zona do estaleiro só poderá ocorrer em áreas demarcadas para o efeito e de forma
que não dificulte a circulação no estaleiro;
 As quedas ao mesmo nível, de uma forma geral, são evitadas caminhando-se com precaução entre os obstáculos
que representam as estruturas metálicas, caleiras e outros obstáculos naturais do terreno.
Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

01.000EFACEC-13300235-036-000-PT-00 Instrução de Segurança – Organização do estaleiro Pagina


1/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Calçado de segurança apropriado ao risco;
 Capacete de protecção;
 Luvas de protecção adequadas;
 Colete ou vestuário de alta visibilidade (se houver máquinas ou
equipamentos em utilização).
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de
Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Sinalização e delimitação de todas as áreas de trabalho, parqueamento e armazenamento;
 Meios de extinção de incêndio;
 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-036-000-PT-00 Instrução de Segurança – Organização do estaleiro Pagina


2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO

Riscos/ Consequências

 Exposição ao ruído
 Perda da capacidade auditiva
 Distúrbios gastrointestinais
 Interferência na comunicação

Medidas de prevenção

 Medidas de Carácter Geral:


○ Identificar as máquinas ruidosas e, se possível, actuar na organização do trabalho de modo a diminuir o ruído ambiente e/ou o
número de pessoas afectadas.
○ Organizar o trabalho de modo a diversificar a actividade e permitir a rotatividade.
○ Sempre que os trabalhadores estejam expostos a um nível de acção pessoal diária igual ou superior a 80 dB(A), devem:
● Utilizar protecção auricular adequada às características do ruído;
● Ser objecto de vigilância médica, incluindo exames audiométricos periódicos;
● Colocar sinalização de “Protecção obrigatória dos ouvidos”.
○ Executar medições do ruído, de acordo com a legislação aplicável.
○ Em função das medições de ruído, escolher EPI adequados e de acordo com a legislação.
 Medidas Organizacionais:
○ Execução de trabalhos ruidosos em períodos de menor presença de pessoas
○ Limitação do tempo de exposição:
● Rotação das pessoas expostas
● Intervalos
Aquisição de equipamentos, tendo em conta o factor ruído.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

01.000EFACEC-13300235-037-000-PT-00 Instrução de Segurança – Exposição ao ruído Pagina


1/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

Equipamento de Protecção Individual (EPI)

 Auriculares de protecção
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de
Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

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2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

ENSAIOS

Riscos
 Queda a diferente nível  Eléctrico
 Queda ao mesmo nível  Incêndio, Explosão
 Choque com objectos  Cortes, Golpes e Perfurações
 Queda de objectos  Esmagamento
 Entalamento  Sobreesforços
 Projecção de partículas e/ou fragmentos

Medidas de prevenção

 Os trabalhos só poderão ser executados após se verificarem as seguintes situações:


 Existência de Consignação do equipamento a intervir;
 Existência de Terras colocadas no equipamento a intervir;
 Existência de encravamentos mecânicos no equipamento a intervir. A chave de desbloqueio deve ficar na posse do
trabalhador responsável pelos ensaios;
 Existência de autorização de trabalho por parte do Dono de Obra;
 Delimitação da zona de intervenção com corrente sinalizadora e sinalização de Proibição de Passagem;
 O local definido para acesso à área restrita, será identificado e será apenas um;
 O responsável de ensaio deve:
 Identificar-se;
 Explicar a operação;
 Delimitar a zona de trabalhos com corrente plástica, ou rede laranja, e colocar a informação “Perigo Electrocussão”,
de modo a evitar a entrada de terceiros;
 Colocar um pirilampo de modo a sinalizar a execução do ensaio;
 No decorrer do ensaio, o trabalhador deve ter a garantia que o painel se encontra isolado e deve utilizar um tapete
isolante;
 Utilizar ferramentas isoladas;
 Verificar os meios a utilizar:
 Verificar o bom estado de conservação dos cabos de alimentação e se verificar alguma anomalia, substituir;
 Testar a plataforma elevatória (se necessário);
 Testar meios de sinalização (acústicos e oculares).
 Cumprir com os manuais de instruções dos aparelhos de ensaio;

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.
Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

01.000EFACEC-13300235-039-000-PT-00 Instrução de Segurança – Ensaios Pagina


1/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Capacete de protecção com francalete;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas de protecção mecânica;
 Sistema anti-quedas (quando houver risco de queda do trabalhador)
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e
Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Delimitar a zona de trabalhos;
 Colocar um pirilampo de modo a sinalizar a execução do ensaio;
 Meios de extinção de incêndio;
 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-039-000-PT-00 Instrução de Segurança – Ensaios Pagina


2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

ACESSO DE VIATURAS E EQUIPAMENTOS AO ESTALEIRO

Riscos
 Queda a diferente nível  Eléctrico
 Queda ao mesmo nível  Incêndio, Explosão
 Choque com objectos  Atropelamento
 Queda de objectos  Capotamento
 Entalamento

Medidas de prevenção

 Determinar os níveis dos cursos de água (linhas de água) em condições de pluviosidade intensa.
 Verificar as características dos solos dos acessos e locais dos apoios.
 Fazer a bombagem de água quando em excesso.
 Identificar a vegetação a abater e a preservar.
 Sinalizar e delimitar poços e desfiladeiros, quando existam nos acessos e locais de implantação dos postes.
 Utilização de viaturas adequadas ao tipo de terreno e às condições ambientais, climáticas
 Ancoragem de taludes e muros de suporte, se necessário.
 Eliminação de elementos instáveis / melhoramento dos acessos, se necessário.
 Todos os caminhos utilizados para a circulação rodoviária serão previamente inspeccionados.
 O motorista deve verificar se a carga se encontra em condições de segurança antes de arrancar.
 Os veículos utilizados para acesso aos postes deverão circular preferencialmente o mais afastado da berma e em
períodos do dia de maior luminosidade.
 Acessos de Viaturas e Equipamentos Pesados ao Estaleiro:
o Todos os caminhos a utilizar para a circulação das viaturas ou equipamentos pesados serão previamente
inspeccionados, pelo Encarregado de Obra e um representante da Empresa proprietária dessas mesmas viaturas
ou equipamentos pesados.
o No reconhecimento a efectuar a todos os postes, serão verificadas as medidas de prevenção mencionadas nesta
ficha, e registadas em documento próprio para o efeito.
Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

01.000EFACEC-13300235-040-000-PT-00 Instrução de Segurança – Acesso de Viaturas e Equipamentos ao Pagina


Estaleiro
1/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas de protecção mecânica;
 Colete ou vestuário de alta visibilidade.
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e
Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Delimitação das áreas perigosas;
 Meios de extinção de incêndio;
 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-040-000-PT-00 Instrução de Segurança – Acesso de Viaturas e Equipamentos ao Pagina


Estaleiro
2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

FERRAMENTAS PORTÁTEIS DE ACCIONAMENTO MOTRIZ

Riscos
➢ Queda ao mesmo nível ➢ Eléctrico
➢ Queda de objectos ➢ Incêndio, Explosão
➢ Entalamento ➢ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas
➢ Esmagamento ➢ Projecção de partículas e/ou fragmentos
➢ Agarramento ➢ Exposição de Ruído
➢ Golpes, Cortes e Perfurações ➢ Exposição a vibrações
➢ Contactos térmicos ➢ Sobreesforços

Medidas de prevenção

➢ As ferramentas devem ser resistentes, apropriadas ao trabalho e mantidas em bom estado de conservação e limpeza;
➢ Verificar periodicamente o estado de conservação das ferramentas;
➢ As reparações das ferramentas são feitas por pessoal especializado;
➢ As ferramentas não podem ser usadas para fins diferentes daqueles para os quais foram concebidas;
➢ As ferramentas são guardadas em locais adequados;
➢ Respeitar a capacidade das ferramentas e não forçá-las;
➢ Só podem ser utilizados acessórios indicados pelo fabricante das ferramentas. Antes de as utilizar verificar a fixação dos mesmos;
➢ Os trabalhadores devem ser informados sobre a utilização correcta de cada tipo de ferramenta;
➢ As ferramentas devem ser inspeccionadas (tendo especial atenção às protecções) antes de se iniciar o trabalho, devolvendo à
ferramentaria as que não se encontrem em bom estado de conservação;
➢ Nunca retirar as protecções dos equipamentos de corte;
➢ As ferramentas de corte deverão estar devidamente afiadas;
➢ Assegurar que o vestuário utilizado não é demasiado largo e que não apresenta pontas que possam ser apanhadas por peças
móveis;
➢ As ferramentas devem estar em bom estado de conservação, nomeadamente no que diz respeito às superfícies de trabalho;
➢ As ferramentas deverão ser ergonomicamente compatíveis com o utilizador, possuírem resistência suficiente e serem verificadas
periodicamente, no sentido de serem detectadas anomalias que lhe diminuam a resistência ou se tornem perigosas para o
utilizador;
➢ As ferramentas utilizadas para trabalhos em altura entrarão sempre nos porta-ferramentas;
➢ As ferramentas que apresentem deficiências devem ser substituídas o mais breve possível;
➢ Ter em consideração os seguintes pontos:
o Utilizar material em bom estado e adequado à intervenção;
o Segurar firmemente os equipamentos durante a utilização;
o Verificar se os cabos flexíveis não são obstáculo às deslocações;
o Não pousar os equipamentos sem que estes se encontrem totalmente imobilizados;
o Antes de ligar um aparelho eléctrico, devemos: colocar o seu interruptor na posição "desligado"; verificar se a tensão
corresponde à da rede; verificar o estado dos cabos, das extensões e tomadas a utilizar;
o Nunca utilizar e largar equipamentos eléctricos expostos à chuva;
o Não trabalhar com ferramentas eléctricas em locais molhados ou húmidos e guardá-las em locais secos;
o Em zonas com pavimento húmido, evitar deixar os cabos eléctricos estendidos no chão, devendo estes ser pendurados;
o Antes de ligar um aparelho pneumático ou hidráulico, devemos:
▪ colocar o seu interruptor na posição "desligado";
▪ verificar se a tensão corresponde à da rede;
▪ verificar o estado dos cabos, das extensões e tomadas a utilizar;
▪ verificar os flexíveis e as ligações, assim como a sua fixação;
o Antes de se iniciarem os trabalhos de limpeza e manutenção, verificar se as ferramentas estão paradas e que não é possível,
por inadvertência, pô-las em funcionamento;
o Ler e conservar as instruções antes de trabalhar com ferramentas eléctricas;
o As ferramentas ou equipamentos portáteis eléctricos, depois de terem sofrido pancadas ou quedas, só podem ser utilizados
depois de verificados / inspeccionados por um técnico competente;
o Não desligar nem transportar as ferramentas eléctricas pelo cabo. Este ficará afastado do calor, óleo, líquidos e de superfícies
cortantes;
o Desligar as ferramentas quando não estão em utilização;
o Nunca retirar os acessórios de protecção de que disponham;

01.000EFACEC-13300235-042-000-PT-00 Instrução de Segurança – Ferramentas Portáteis de Pagina


Accionamento Motriz
1/3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
o Evitar deixar os cabos eléctricos estendidos no chão em locais de circulação de veículos ou pessoas. Pendurá-los;
o Qualquer mudança ou verificação de elementos rotativos de abrasão, corte ou furação, só deve ser feita depois de desligada a
máquina e retirada a ficha da tomada de alimentação eléctrica;
o As ferramentas eléctricas que apresentem defeitos no isolamento devem ser colocadas de imediato fora de serviço e
solicitada a sua reparação;
o As ferramentas eléctricas quando não estão em uso devem ser desligadas da fonte de alimentação (vulgo corrente);
o As ferramentas de corte com lâminas ou materiais pontiagudos devem ser manuseados com cuidado, devendo as partes de
corte estarem protegidas;
o As ferramentas pneumáticas não devem ser desconectadas sem cortar previamente a alimentação e deixar que o ar
comprimido (existente na mangueira) se descarregue através da própria ferramenta. Deve ser rigorosamente proibido dobrar
as mangueiras para proceder ao corte do ar, excepto em situações de emergência;
o Deve fixar correctamente os discos das ferramentas e não deve utilizar discos excessivamente desgastados, desequilibrados,
fissurados ou empenados;
o As ferramentas de corte devem manter-se devidamente afiadas, sendo proibido o seu transporte nos bolsos da roupa ou
soltas na caixa de ferramentas. Estas ferramentas devem ser transportadas nos seus próprios estojos;
o Verificar que o equipamento se encontra em boas condições, nomeadamente o estado da carcaça, fichas e cabos eléctricos
sem apresentarem fissuras ou descarnados;
o Verificar que nas proximidades das operações de corte não existem cabos em tensão;
o Na realização de cortes que produzam ruído elevado, acima de 80 dB (A), utilizar protectores auditivos, devendo ter-se em
conta o disposto na FPS 15 – Exposição ao Ruído;
o No caso particular das serras circulares deverão ser tomadas as seguintes medidas de prevenção adicionais:
▪ Verificar estado das protecções (mola a funcionar e protecção a rodar livremente retomando a posição de protecção do
disco);
▪ Montagem e funcionamento do dispositivo colector de pó em caso de utilização intensa;
▪ Caixa de distribuição de energia com diferencial de protecção de 30mA e disjuntor apropriado;
▪ Verificar que a serra não apresenta vibrações;
▪ Verificar que a protecção mecânica retoma completamente a posição exterior;
▪ Não esforçar a máquina sobre a peça a trabalhar;
▪ Manter as mãos afastadas do disco de corte;
▪ Deixar o disco parar antes de pousar a máquina;
o Aprenda o método de utilização e procure informações sobre a construção da ferramenta eléctrica manual para entender
sobre os seus riscos e perigos:
o Segure as ferramentas com firmeza pois há possibilidade destas ferramentas escaparem de suas mãos, por trabalharem em
alta rotação;
o Ao realizar algum tipo de substituição de componente da ferramenta (broca, rebolo, etc.), retire o “plug” da tomada de
energia;
o Nos trabalhos com ferramentas eléctricas portáteis em locais húmidos, quando necessário, adopte plataformas isolantes,
como tapetes de borracha e verifique se o cabo está em perfeitas condições de uso, além de aterradas;
o Deve ser rigorosamente proibido retirar ou modificar qualquer peça ou órgão de protecção original das máquinas de corte;
o Ter os conhecimentos necessários para utilização da máquina;
o Não deixar a máquina trabalhar sem vigilância;
o Nunca pôr uma máquina em funcionamento sem verificar se: não há perigo de acidente e se o condutor de terra está em bom
estado;
o Nunca se deve: lubrificar uma máquina com esta em movimento e nunca se deve utilizar as mãos para travar a máquina com
peças em movimento.
➢ Manutenção:
o Efectuar a manutenção de acordo com as instruções do fabricante;
o Reparações em circuitos e aparelhos eléctricos deverão ser sempre efectuadas por pessoal técnico experiente e competente;
o Só deverá utilizar-se equipamento eléctrico normalizado e certificado. Equipamento de qualidade inferior e não certificado
poderá ser perigoso devido a defeitos de projecto, material ou montagem;
o Antes de se começar qualquer trabalho de manutenção eléctrica, o pessoal que o irá executar deverá verificar e certificar-se
que a alimentação eléctrica foi cortada, testando por meio de instrumento de medida adequado;
o O pessoal de manutenção deverá ser instruído no uso de equipamento eléctrico de teste e de medida, como identificar
pontos de teste, diagramas de circuitos, como usar sondas, pinças, etc.
o Uma boa prática de segurança é, não só utilizar o equipamento de segurança, mas verificar se este está em condições,
inspeccioná-lo antes do uso e em intervalos frequentes,
o Substituir os elementos de corte e perfuração (brocas, discos, fresas, serras, etc.) sempre que estes atinjam os limites de
desgaste ou a sua eficiência diminuir significativamente;

01.000EFACEC-13300235-042-000-PT-00 Instrução de Segurança – Ferramentas Portáteis de Pagina


Accionamento Motriz
2/3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Atenção:
➢ Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
➢ Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
➢ Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
➢ Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
➢ Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


➢ Capacete de protecção;
➢ Protectores auditivos;
➢ Óculos ou Viseira de protecção apropriados;
➢ Máscara de protecção contra poeiras;
➢ Luvas de protecção mecânica;
➢ Calçado de segurança com protecção mecânica;
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e
Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Utilizar os EPI de acordo com a ferramenta utilizada.

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


➢ Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-042-000-PT-00 Instrução de Segurança – Ferramentas Portáteis de Pagina


Accionamento Motriz
3/3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

TRABALHOS EM ALTURA - TRANSFORMADORES

Riscos
 Queda em altura
 Eléctrico
 Queda ao mesmo nível
 Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas
 Queda de objectos
 Projecção de partículas e/ou fragmentos
 Entalamento
 Esmagamento  Sobreesforços
 Golpes, Cortes e Perfurações

Medidas de prevenção

Utilização de Equipamento de Protecção Colectiva


Sempre que possível, deverá ser montado um sistema constituído por guarda corpos a 1m de altura, guarda intermédia e rodapé
com 15 cm.
Quando não for possível este sistema deveremos optar por montar uma linha de vida horizontal.
Utilização de Equipamento de Protecção Individual
O trabalhador num posto de trabalho com risco de queda em altura, com desnível superior a 3 m, deverá utilizar um sistema anti-
quedas;
 O sistema anti-quedas deve incluir:
○ Um dispositivo de amarração do corpo do trabalhador (arnês de segurança);
○ Um dispositivo de ligação, que pode ser:
● Ligação a um ponto fixo de ancoragem, que pode ser:
□ Um amortecedor anti-quedas em Y;
□ Um pára-quedas retráctil (possui um amortecedor de energia incorporado).
Nota: sempre que o comprimento da ligação entre o ponto de ancoragem e o arnês do trabalhador for superior a 1,20 m é
obrigatório que o sistema pára-quedas possua um amortecedor de energia. Na ligação à linha de vida deverá ser tomado em conta a
distância ao solo, ou seja, devemos optar por uma ligação adequada à altura do transformador e do trabalhador.
Montagem da “linha de vida”
 O primeiro trabalhador que sobe ao transformador deverá amarra-se aos pontos de amarração localizados na tampa do
transformador. A linha de vida deverá ser transportada pelos meios de elevação disponíveis no local.
Trabalhos a executar na tampa do transformador
 O trabalhador deve estar sempre ligado à estrutura ou linha de vida por, pelo menos, um ponto de amarração.
 Devido à tampa do transformador não ser uma superfície completamente plana, o trabalhador deverá ter em atenção:
○ A arrumação;
○ Disposição do material;
 O trabalhador deverá usar os equipamentos de protecção individual para os trabalhos a executar;
 Devido ao processo construtivo, a presença de óleo é uma constante, pelo que, os trabalhadores deverão ter isto em conta e
sempre que seja necessário retirar uma tampa de visita, ou algo que implique o contacto com óleo, deverá ser imediatamente
limpo e o pano contaminado deverá ser colocado em saco apropriado para evitar o contacto com a parte exterior da tampa,
evitando assim o escorregamento;
 Devido ao risco de queda de material, a zona de trabalhos deverá estar delimitada a 3m do perímetro do transformador com a
colocação de um sinal de aviso de queda de material.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

01.000EFACEC-13300235-043-000-PT-00 Instrução de Segurança – Trabalhos em Altura - Transformadores Pagina


1/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Capacete de protecção com franquelete;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas de protecção mecânica.
 Arnês de protecção;
 Sistema anti-queda.
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e
Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-043-000-PT-00 Instrução de Segurança – Trabalhos em Altura - Transformadores Pagina


2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO


Medidas de Prevenção

Proteger-se e proteger a vítima de novo acidente


Antes de efectuar qualquer gesto para reanimação do acidentado é necessário verificar que este não está em contacto com uma peça em tensão, ou susceptível de ficar
em tensão, por exemplo no caso de uma religação. Caso contrário deve primeiro proceder ao afastamento da vítima:
 Para afastar a vítima da peça em tensão:
o Cortar imediatamente a corrente se existir um aparelho de corte no local do acidente.
 Se mesmo assim não for possível cortar a corrente, a pessoa que vai afastar o acidentado deverá:
o Proteger-se utilizando materiais isolantes adequados ao nível da tensão - luvas, varas, tapetes, estrados, etc. - recordando que a presença de humidade pode torná-
-los condutores.
o Tomar cuidado para não se colocar em contacto directo, ou por intermédio de objectos condutores, com uma peça em tensão.
 Se o acidente ocorreu em cima de um apoio e a vítima ficou presa pelo sistema anti-queda ou pelo cinto de trabalho:
o Libertá-la das peças em tensão com que possa estar em contacto:
 ou mantendo a Distância de Segurança utilizando uma vara isolante para a afastar;
 ou ao contacto, depois de ter procedido à ligação à terra e em curto-circuito.
 Se a vítima ficou inconsciente, se possível aplicar-lhe os primeiros cuidados de emergência ainda no apoio
 Se a vítima ficou consciente, descê-la no mais curto espaço de tempo, utilizando um dispositivo descensor e a corda “linha de vida”
 Se a vítima ficou presa nas peças em tensão mas não está presa pelo sistema anti queda ou pelo cinto de trabalho, antes de cortar a corrente (se não tiver havido
disparo da linha) prevenir na medida do possível a queda da vítima
Aplicação dos Primeiros Socorros
Logo que a protecção esteja assegurada é essencial examinar a vítima antes mesmo de alertar os socorros qualificados.
o A vítima reage à fala?
o Tem uma lesão evidente?
o O seu tórax e o seu abdómen movimentam-se com a respiração, o ar saí-lhe normalmente pela boca e pelo nariz?
Depois de fazer o exame rápido da situação e da vítima, a testemunha deve mandar alguém alertar os primeiros socorros ou fazê-lo ela própria, mas só depois de assegurar
a respiração da vítima.
 Para assegurar a respiração da vítima:
o Se a respiração está parada (tórax e abdómen imóveis, não havendo saída de ar pela boca e nariz), é necessário desobstruir as vias respiratórias (boca e traqueia):
 Desapertar ou aliviar qualquer vestuário que possa dificultar a respiração.
 Inclinar com cuidado a cabeça para trás, não deixando que a língua obstrua a entrada de ar;
 Passar um dedo pelo interior da boca para a limpar, no caso de ter havido vómito.
o Estas manobras podem ser suficientes para a respiração recomeçar.
o Caso negativo aplicar imediatamente um método de respiração artificial, boca-a-boca ou boca-nariz, que deverá manter-se até que cheguem os socorros
qualificados ou que a vítima comece a respirar.
Chamar os Primeiros Socorros e afastar os curiosos
 O alerta deve ser feito para os serviços de socorros locais ou na sua falta para os socorros nacionais (112).
o A comunicação deve:
 Fornecer a localização precisa do acidente bem como o número do telefone donde está a fazer a chamada.
 Dar indicação da natureza do acidente, do estado aparente da vítima e dos cuidados de urgência efectuados.
o É, pois, fundamental que todo o pessoal conheça:
 O nome dos socorristas existentes no local de trabalho,
 A lista e números de telefone dos socorros de urgência, que deve estar afixada junto dos telefones do local de trabalho e nas viaturas,
 A localização da caixa de primeiros socorros.
Outros cuidados a prestar antes da chegada dos Primeiros Socorros
 Deitar a vítima
o Se a vítima está consciente e se respira, deitá-la de costas num local plano, salvo se tem:
 Ferimentos na face – deitar em posição lateral de segurança,
 Ferimentos no tórax – colocar em posição semi-sentada,
 Ferimentos no ventre – deitar de costas mas com as pernas semi-fletidas.
o Se a vítima está inconsciente mas respira, deitá-la em posição lateral de segurança
 Parar as hemorragias
o No caso de grande hemorragia, comprimir directamente a ferida com a mão, com os dedos ou com o punho.
o No caso de hemorragia menos importante, uma compressa pode substituir a compressão manual.
 Fracturas
o Tentar que a vítima permaneça imobilizada aguardando os primeiros socorros qualificados.
 Feridas e queimaduras
o Lavar as feridas com água limpa. Não utilizar qualquer outro produto além da água.
o Nunca lavar as queimaduras de origem eléctrica.
Atenção:
 Tratar apenas os ferimentos ligeiros enquanto espera os socorros.
 Nunca dar de beber à vítima, e eventualmente humedecer-lhe os lábios com um lenço húmido.
 Em nenhuma situação dar bebidas alcoólicas à vítima.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e
riscos envolvidos;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo
Manual de Instruções;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

01.000EFACEC-13300235-053-000-PT-00 Instrução de Segurança – Como actuar em caso de acidente eléctrico


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco
elétrico entre outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas
pelas suas ações ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não
conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou
procedimentos aplicáveis.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO
EM SEGURANÇA

Chamar imediatamente o 112

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-053-000-PT-00 Instrução de Segurança – Como actuar em caso de acidente eléctrico


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

ATITUDE CORRECTA E MÉTODO DE TRABALHO ADEQUADO

Medidas de Prevenção

Examinar a entrada para o local de trabalho!


Certificar-se de que o local de trabalho é seguro. Se detetar condições inseguras corrigir as que estiverem ao seu alcance, alertar os
colegas e informar de imediato o seu supervisor sobre as restantes.
Está o local e o equipamento em boas condições?
Certificar-se de que as máquinas, equipamentos, ferramentas, entre outros, estão em perfeitas condições de funcionamento ou de
operação e que a zona de trabalho está limpa, arrumada e organizada.
Estão os colaboradores a trabalhar correctamente?
Se observar alguém a fazer simplificações no trabalho, sem seguir as normas e ou procedimentos, alertá-lo e corrigi-lo. Faz parte das
nossas obrigações zelar pela nossa segurança, pela dos nossos colegas e pela de terceiros os quais podem ser afetados pelas nossas
tarefas.
Faça um ato de Segurança!
Apanhar um desperdício, limpar um derrame, arrumar o local de trabalho. Ao proceder desta maneira está a dar um bom exemplo de
Segurança com uma atitude positiva.
Podem os colaboradores continuar a trabalhar correctamente?
Ter a certeza de que continua a trabalhar corretamente e em Segurança, mesmo quando o seu supervisor não estiver no local.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e
riscos envolvidos;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo
Manual de Instruções;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco
elétrico entre outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas
pelas suas ações ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não
conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou
procedimentos aplicáveis.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO
EM SEGURANÇA

 Não iniciar nenhuma operação sem estar autorizado;


 Não iniciar nenhuma operação sem conhecer os riscos envolvidos;
 Não trabalhar em máquinas e equipamentos sem estar autorizado;
 É proibido alterar máquinas e equipamentos e usá-los para fins que não foram previstos;
 Não se deslocar a nenhuma área sem estar autorizado e conhecer os riscos envolvidos;
 É proibido realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências;
 É proibido atravessar áreas de trabalho sem autorização.

Em caso de dúvidas ou falta de informação/avise o seu superior hierárquico ou Departamento de


Ambiente e Segurança.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-054-000-PT-00 Instrução de Segurança – Atitude Correcta e Método de Trabalho Adequado


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

TRABALHOS EM ALTURA

Riscos

 Queda de objectos  Eléctricos


 Sobreesforços  Choque com objectos
 Queda ao mesmo nível  Choque por objectos
 Queda em altura  Golpes, Cortes ou perfurações
 Golpe de Calor ou Desidratação  Queda a diferente nível

Medidas de prevenção

 Somente pessoal autorizado, devidamente identificado e habilitado, poderá trabalhar nestes espaços, devido à natureza do trabalho e
aos perigos inerentes;
 Nunca realizar este tipo de trabalhos sozinho;
 Realizar estes trabalhos sempre dentro do campo de visão de outro trabalhador;
 Antes de iniciar os trabalhos deve planear toda a intervenção tendo em conta as características do trabalho em altura (inclinação,
estado e resistência do piso, etc.);
 A zona envolvente por baixo dos locais onde irão decorrer os trabalhos em altura deve ser isolada através de delimitação da área e da
colocação de sinalética adequada;
 Não se apoiar em pontos frágeis;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados;
 Se estiver danificado, o Equipamento de Protecção Individual deve ser trocado;
 É proibido atirar ferramentas ou outros materiais de local elevado;
 Se aplicável, utilizar um cinto porta-ferramentas ou bolsa própria para guardar e transportar ferramentas manuais;
 O transporte de materiais para cima ou para baixo, deverá ser feito preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais
ou de forma mais adequada;
 Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer
estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam sob as mesmas;
 Controlar a existência e localização do extintor;
 Utilizar os equipamentos/ máquinas necessários para estes trabalhos, cumprindo as instruções de segurança que os acompanham;
 O trabalho deve ser suspenso quando soprar vento superior ao indicado no manual de instruções do fabricante do equipamento/
máquina, quando chover com intensidade ou quando estiver trovoada;
 Manter a zona de trabalhos limpa e arrumada;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso da observação de situação perigosa cessar todos os trabalhos e informar o superior hierárquico.
 Em caso de Emergência os Equipamentos de Protecção Individual não devem ser retirados após a queda, deve aguardar-se pelo
resgate ou intervenção do socorrista;
 O resgate deve ser realizado utilizando escadas fixas ou portáteis com linha de vida vertical integrada ou com plataformas elevatórias
(articuladas ou não).

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Luvas de Protecção;
 Arnês de Segurança com corda de amarração;
 Capacete de Protecção com francalete;
 Calçado Segurança.

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)

 Linha de vida;
 Rede de segurança;
 Guarda-corpos;
 Não remover ou modificar as protecções de segurança dos equipamentos e das instalações.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de outras instruções,
processos ou procedimentos aplicáveis.

O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13200035-049-000-PT-00 Instrução de Segurança – Trabalhos em Altura


Página
1/1
Gestão de Ambiente e Segurança

PROCEDIMENTO DE ACTUAÇÃO – SUBESTAÇÃO ELÉCTRICA E POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

1. OBJECTIVO

Estabelecer as normas técnicas e administrativas de segurança, para a realização de serviços


de electricidade em Média Tensão (MT) e Alta Tensão (AT).

2. ÂMBITO

Aplica-se a todas as actividades de manutenção, reparações, modificações, ampliações e


demais serviços em electricidade em MT e AT efectuadas na Efacec Energia e Pólo da Arroteia.

3. REFERÊNCIAS

Legislação aplicável

4. DEFINIÇÕES

Electricidade: é um agente de risco em sistemas eléctricos e electrónicos, presentes em


máquinas, transformadores, motores, ferramentas, computadores, entre outros equipamentos
destinados a diferentes aplicações.

Técnico Responsável pela Exploração: Pessoa externa à empresa que inspecciona as


instalações eléctricas.

Inspeção: Observação visual do estado das instalações e equipamentos eléctricos, ensaios e


medições. Identificação e registo das anomalias detectadas e do grau de prioridade que deve
ser considerado para a sua correcção.

Manutenção: Termovisão de todas as ligações eléctricas, limpeza geral das instalações e


equipamentos eléctricos , revisão dos dispositivos de manobra (afinação, lubrificação, ensaios
de funcionamento), medição da resistência dos eléctrodos de terra e outros, bem como o
preenchimento do Relatório de manutenção.

5. RESPONSABILIDADES

Departamento de Ambiente e Segurança (DAS)

O DAS é responsável por determinar e indicar quais os Equipamentos de Protecção Individual


(EPI’s) devem ser usados pelos funcionários.

Exigir dos prestadores de serviços que irão executar trabalhos com electricidade, o
cumprimento deste procedimento.

Chefia dos Serviços Gerais (SG)

Os SG’s asseguraram que os funcionários das empresas contratadas ou prestadores de serviço


possuam formação especifica para trabalhos em instalações eléctricas.

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04.0000000EN-13200004-006-000-PT-01 Procedimento - PT´s e Subestações Eléctricas
1/4
Gestão de Ambiente e Segurança

PROCEDIMENTO DE ACTUAÇÃO – SUBESTAÇÃO ELÉCTRICA E POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

A chefia / responsável dos SG é responsável por fiscalizar e exigir a utilização de todos os


equipamentos de protecção, colectivos e individuais, por parte do pessoal sob sua
responsabilidade, em contacto com actividades que envolvam instalações ou equipamentos
eléctricos.

Assegurar que todos os serviços em instalações eléctricas sejam realizados com os


equipamentos desligados e devidamente sinalizados, cabendo à chefia, em seus diversos níveis,
analisar as situações específicas, determinando as medidas de segurança a serem adoptadas
em cada caso.

Desenvolver, nos serviços sob tensão, sistemas de protecção colectiva, através de isolamento
físico das áreas, sinalização adequada, nos locais onde os serviços estiverem sendo realizados.

Garantir o cumprimento integral dos preceitos legais e técnicos que tratam de serviços com
equipamentos e instalações eléctricas.

Técnico Responsável pela Exploração

O Técnico Responsável pela Exploração de instalações eléctricas de serviço particular é o


profissional que assume a responsabilidade pela exploração das referidas instalações.

Consideram-se técnicos responsáveis por instalações eléctricas os induviduos que, preenchendo


os requisitos fixados no Decreto Regulamentar 31/83 de 18 de Abril, podem assumir a
responsabilidade pela exploração das referidas instalações.

6. PROCEDIMENTO

Somente podem ter acesso a instalações e equipamentos eléctricos de qualquer natureza, para
realização de serviço nos mesmos, profissionais qualificados, habilitados, treinados e
autorizados pela chefia do sector dos Serviços Gerais.

É proibido o acesso ou permanência de pessoas não autorizadas em ambientes próximos a


partes onde estão a ser realizados serviços de manutenção nas instalações eléctricas. Esses
locais devem ser devidamente delimitados e sinalizados com cones e fitas, por exemplo.

O espaço de trabalho situado nas áreas contíguas de partes eléctricas expostas não deve ser
utilizado como passagem.

As instalações e equipamentos eléctricos devem ser inspeccionados periodicamente, por


profissionais qualificados, designados pela chefia dos Serviços Gerais, nas fases de execução,
manutenção ou de ampliação.

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04.0000000EN-13200004-006-000-PT-01 Procedimento - PT´s e Subestações Eléctricas
2/4
Gestão de Ambiente e Segurança

PROCEDIMENTO DE ACTUAÇÃO – SUBESTAÇÃO ELÉCTRICA E POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

Processo Actuação em PT’s e Subestação

Responsabilidade Global Serviços Gerais

Actividade Requisito(s)/ Entrada(s) Resultado(s)/ Saída(s) Resp. (s)

Técnico
Inspecções de
Emissão e envio de Relatório anual à Responsável
instalações 2 Vezes por ano (Verão e Inverno)
Direcção Geral de Energia pela
eléctricas verificações, ensaios e medições
Exploração

Pelo menos de 2 em 2 anos formação Técnico


em segurança do pessoal afecto à Planeamento de formação Responsável
Formação
execução e exploração da instalação Registo de formação pela
eléctrica Exploração

Verificação das
Resultados anotados em registo que possa sempre que solicitado ser consultado.
resistências de Serviços Gerais
Com periodicidade Anual
terra
Limpeza,
Impedir a acumulação de poeiras e sujidade especialmente sobre os isoladores e
conservação e
aparelhos. Serviços Gerais
reparação das
Com periodicidade Anual
instalações
Manutenção de Para manter as instalações em bom estado de funcionamento e de conservação,
PT’s e Rede de de modo a não prejudicarem o bom funcionamento da rede Serviços Gerais
Distribuição Com periodicidade Anual

Durante a manutenção de instalações eléctricas ou obras de construção civil próximas de


instalações eléctricas sob tensão devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de
contactos acidentais e de indução eléctrica.

É proibido guardar objectos estranhos às instalações eléctricas próximo das partes condutoras
das mesmas e no interior dos PT´s.

A manutenção aos Postos de Transformação e Subestação tem de ser realizada fora de tensão.

Para garantir a ausência de tensão no circuito eléctrico, durante todo o tempo necessário para o
desenvolvimento dos serviços em electricidade, os dispositivos de comando devem estar
sinalizados e bloqueados (procedimento de bloqueio de equipamentos – L.O.T.O.), bem como
previamente ligados a terra.

Antes do início dos trabalhos e para confirmar a ausência de tensão deve estar disponível e ser
utilizada a vareta.

A subestação e postos transformação devem estar sempre com a porta de acesso fechada e
sinalizados com placa "Perigo - Alta Tensão”.

Deverá estar presente em cada posto de transformação e na subestação eléctrica a instrução


de segurdança 10-88-295-00 Subestações e Postos de Transformação para consulta e
informação dos trabalhadores.

É proibido o trabalho de apenas uma pessoa nestas áreas.

Pagina
04.0000000EN-13200004-006-000-PT-01 Procedimento - PT´s e Subestações Eléctricas
3/4
Gestão de Ambiente e Segurança

PROCEDIMENTO DE ACTUAÇÃO – SUBESTAÇÃO ELÉCTRICA E POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

Tanto o operador como o ajudante devem estar providos de todos os Equipamentos de


Protecção Individual (EPI’s) necessários.

No final da manutenção e/ou inspecção tem de ser elaborado um relatório.

7 CONTROLO DO PROCESSO

Tarefa Frequência Metodologia Saída / indicadores Responsabilidade

Conforme
Controlo
definido para - - -
Operacional
o processo

8 DOCUMENTOS E REGISTOS

Registos Tarefa Cumprimento

Emissão DAS
04.0000000EN-13200059-003-000-PT Relatório Aprovação SG
de Manutenção de Postos de Transformação Distribuição SG
Arquivo SG

9 HISTÓRICO DO DOCUMENTO

Revisão Data Pontos alterados Natureza da revisão/documento substituído

Pagina
04.0000000EN-13200004-006-000-PT-01 Procedimento - PT´s e Subestações Eléctricas
4/4
Gestão Ambiente e Segurança

PROCEDIMENTO RISCOS ELÉCTRICOS

ÍNDICE

1 OBJECTIVO ___________________________________________________ 2
2 ÂMBITO _____________________________________________________ 2
3 DEFINIÇÕES __________________________________________________ 2
4 REFERÊNCIAS_________________________________________________ 4
5 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA _________________________________ 4
5.1 Princípios Fundamentais _________________________ 4
5.2 Trabalhos envolvendo Alta Tensão nos Laboratórios 5
5.3 Ensaios realizados na área fabril _____ 6
5.4 Protecção colectiva _____ 7
5.5 Protecção individual______ _____ 8
5.6 Qualificação e autorização dos trabalhadores _____ 9
5.7 Sinalização de segurança ____ ____ 9
5.8 Regras de segurança _____ ___ ___ _ 9
5.9 Procedimentos de trabalho _____ _ 10
5.10 Situação de emergência _____ _ 10
5.11 Responsabilidades ____ _ _ 11
6 CONTROLO DO PROCESSOS_______________________________________11
7 DOCUMENTOS E REGISTOS _______________________________________11
8 HISTÓRICO DO DOCUMENTO______________________________________12
9 ANEXOS______________________________________________________13

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


1
Gestão Ambiente e Segurança

1 OBJECTIVO

Este procedimento fixa as condições de segurança a adoptar pelos colaboradores aquando da


realização de ensaios eléctricos, em obra e em área fabril (inclui Laboratórios).

2 ÂMBITO

Este procedimento aplica-se a todos os trabalhos a realizar pelos colaboradores da Efacec Energia,
entidades prestadoras de serviços e Serviços de Gestão presentes no pólo da Arroteia.

3 DEFINIÇÕES

Perigo eléctrico – fonte de possíveis danos corporais ou prejuízos para a saúde devidos à
presença de energia eléctrica numa instalação eléctrica.

Risco eléctrico – associação da probabilidade com o grau de possíveis danos corporais ou


prejuízo para a saúde para uma pessoa exposta a um perigo eléctrico.

Pessoa qualificada – pessoa que possui conhecimentos técnicos ou com experiência que lhe
permitam evitar os perigos que possam advir da electricidade.

Responsável de Ensaios – é o profissional qualificado designado para assumir a direcção efectiva


dos ensaios abrangidos por uma consignação para ensaios, competindo-lhe estabelecer as medidas
de segurança necessárias e velar pela sua aplicação, de acordo com as normas e regulamentos
aplicáveis.

Responsável de Trabalhos – é o profissional qualificado designado ou indicado para assumir a


direcção efectiva dos trabalhos, competindo-lhe estabelecer as medidas de segurança necessárias
e velar pela sua aplicação, de acordo com as normas e regulamentos aplicáveis.

Ensaios – acções destinadas a verificar o funcionamento ou o estado eléctrico ou mecânico ou


outro de uma instalação, podendo esta estar total ou parcialmente em tensão.

Instalação colocada fora de tensão - é o estado em que se encontra uma instalação quando a
tensão foi suprimida. Este estado, por si só, não permite iniciar os trabalhos.

Medições – acções que permitem medir grandezas eléctricas, mecânicas, térmicas, etc.

Trabalho – qualquer tipo de intervenção (eléctrica ou não) cujo fim seja o de realizar, modificar,
conservar ou reparar uma instalação eléctrica, onde haja a possibilidade de ocorrer um risco
eléctrico.

Tensões – todas as instalações e equipamentos, qualquer que seja o fim a que se destinem, são
classificadas em função da mais elevada das tensões nominais existentes:
- entre quaisquer dois dos condutores (ou peças condutoras);
- ou entre qualquer um dos condutores (ou peças condutoras) e a terra (ou as massas).

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


2
Gestão Ambiente e Segurança

As tensões são classificadas pelos seguintes domínios de tensão:

VALOR DA TENSÃO NOMINAL


DOMÍNIOS NÍVEIS DE
CORRENTE CORRENTE
DE TENSÃO TENSÃO
ALTERNADA CONTÍNUA
BT I Tensão Reduzida Un ≤50 V Un ≤120 V
120 ≤ Un ≤1500
BT II Baixa Tensão Un ≤1000 V
V
1 kV ≤ Un ≤45
Média Tensão
kV
AT Un > 1500 V
Alta Tensão 45 ≤ Un ≤110 kV
Muito Alta Tensão Un > 110 kV

Tensões reduzidas – no âmbito dos trabalhos e intervenções em instalações e equipamentos de


tensão reduzida, há a distinguir os que são realizados:
- em tensão reduzida de segurança (TRS);
- em tensão reduzida de protecção (TRP);
- em tensão reduzida funcional (TRF).

Instalações de ensaios fixas – construções permanentes destinadas à realização de ensaios


(Laboratório PT).

Instalações de ensaios volantes – construções temporárias executadas fora das instalações de


ensaios fixas e destinadas à realização de ensaios. Aplicável para ensaios que decorrem na área
fabril e em obra.

Zona perigosa – zona em que se podem produzir tensões superiores a 1 kV.

Trabalho em Tensão (TET) – trabalho realizado em instalações eléctricas, após terem sido
tomadas todas as medidas adequadas para se evitar o risco eléctrico, e que não estejam nem em
tensão nem em carga.

Trabalho na vizinhança de tensão – trabalho em que o operador entra com parte do seu corpo,
com uma ferramenta ou qualquer outro objecto que manipule, dentro da zona de vizinhança mas
sem entrar na zona de trabalhos em tensão.

Delimitação da zona de trabalhos – materialização dos limites de uma zona de trabalhos por
meio de correntes ou fitas delimitadoras, redes, barreiras, …

Distância de vizinhança – distância no ar que define o limite exterior da zona de vizinhança, e é


estabelecida em função da tensão (consultar informação adicional Anexo I).

Consignação eléctrica de uma instalação – conjunto de operações que consiste em isolar (por
corte ou por seccionamento), bloquear, verificar a ausência de tensão, estabelecer ligações à terra
e em curto-circuito e proteger contra peças em tensão adjacentes e delimitar um elemento de rede
(ou uma instalação) previamente identificado e retirado de uma exploração normal, destinado a
garantir as condições de segurança necessárias à realização de trabalhos fora de tensão nesse
elemento de rede (ou nessa instalação).

Actividades de rotina – conjunto de operações realizadas habitualmente (por exemplo, ensaios


realizados nos e pelos Laboratórios).

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


3
Gestão Ambiente e Segurança

Actividades de não rotina – trabalhos realizados esporadicamente (por exemplo, intervenções


em PT´s e em Subestações, entre outros.

4 REFERÊNCI AS

Norma EN 50110-1, 2004 – Operações em instalações eléctricas;


Legislação em vigor.

5 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

5.1 Princípios fundamentais

a) Se aplicável, todos os trabalhos em tensão realizados pelos Laboratórios, devem obedecer às


instruções operacionais específicas;

b) Os trabalhos em tensão (TET) só podem ser realizados por trabalhadores habilitados para o
efeito, que tenham recebido formação específica e que utilizem equipamentos e ferramentas
homologadas para trabalhar em tensão;

c) Para a realização de ensaios eléctricos, só podem ter acesso às instalações e aos equipamentos
eléctricos, profissionais qualificados, habilitados, treinados e autorizados pela chefia do sector;

d) É proibido o acesso ou permanência de pessoas não autorizadas em ambientes próximos a


partes onde se realizem ensaios em instalações/equipamentos eléctricos. Para tal, esses locais
devem ser devidamente isolados e sinalizados, com cones/postes de demarcação/sinalizadores
luminosos e o material que seja necessário, pelo responsável do trabalho;

e) As instalações, equipamentos, cablagens e ferramentas eléctricas devem ser inspeccionados


periodicamente, por profissionais qualificados, designados pela chefia da Manutenção da área, nas
fases de execução, reforma, ampliação, operação, manutenção e ensaios;

f) Todas as edificações/instalações devem estar protegidas contra descargas eléctricas


atmosféricas, considerando-se para tanto, as prescrições referentes à localização, condições de
ligação a terra, zona de protecção dos pára-raios e inspecções periódicas;

g) A sala de controlo e medição dos Laboratórios de Alta Tensão deverá ser constituída por uma
gaiola de Faraday ligada à terra do Laboratório, tendo em conta a influência de campos magnéticos
associados às altas tensões eléctricas aí verificadas, considerando-se para tanto, as prescrições
referentes à localização, zona de protecção da gaiola de Faraday e inspecções e avaliações
periódicas;

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


4
Gestão Ambiente e Segurança

h) Os Laboratórios, deverão apresentar-se limpos, isentos de poeiras e partículas condutoras,


humidade <90 %, com objectos e equipamentos a distâncias de segurança no ar adequadas às
tensões de ensaio. Nas suas imediações não deverão decorrer outro tipo de trabalhos, incluindo
decapagem, rebarbagem, soldaduras e afins;

i) Todos os trabalhos realizados na proximidade das áreas de ensaio (actividades de não rotina,
trabalhos realizados pelos prestadores de serviços e subempreiteiros, etc.) devem prever
Autorização de Trabalho. A Autorização de Trabalho deve informar e definir as condições para a
realização de um determinado trabalho que envolva riscos elevados.

A Autorização de Trabalho deve estar acessível no local de trabalho.

Todos os executantes deverão conhecer a Autorização de Trabalho e o seu conteúdo.

No final da tarefa o destinatário da Autorização de Trabalho deve assinar e devolver a quem a


emitiu, sendo assinada pelo emissor. O documento deve ser enviado ao DAS para arquivo.

j) Todos trabalhadores externos que trabalhem na proximidade do Laboratório devem ser


informados dos riscos existentes;

k) A área dos Laboratórios deverá ser circundada e limitada por barreiras equipotencializadas, se
aplicável, e ligadas à terra do Laboratório;

l) A terra de protecção dos Laboratórios deverá ser constituída por uma malha em cobre com uma
secção elevada, ligada a um eléctrodo de terra;

m) Para os trabalhos em baterias de condensadores e atendendo ao perigo que representa o facto


de armazenarem energia eléctrica durante bastante tempo após terem sido desligados, deve-se
tratar sempre os condensadores como peças em tensão, salvo comprovação efectiva e segura do
contrário.

5.2 Trabalhos envolvendo Alta Tensão nos Laboratórios

1. Os serviços executados nos Laboratórios de ensaios não podem ser realizados


individualmente;

2. Todos os trabalhos em Alta Tensão, devem ser realizados mediante ordem de serviço
específica para data e local, validada pelo responsável pela área;

3. Antes de iniciar trabalhos em circuitos em Alta Tensão, o encarregado e a equipa,


responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planear
as actividades e acções a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


5
Gestão Ambiente e Segurança

e as melhores técnicas de segurança em electricidade aplicáveis ao serviço.

4. A intervenção em instalações eléctricas em Alta Tensão dentro dos limites estabelecidos


como zona de risco (ver Anexo 1), somente pode ser realizada mediante a desenergização dos
conjuntos e dispositivos de ligação automático do circuito, sistema ou equipamento;

5. Os equipamentos e dispositivos energizados/desenergizados devem ser sinalizados com


identificação clara da condição de activação/desactivação, conforme procedimento de trabalho
específico.

• Esta sinalização (luminosa e/ou acústica) deve ser contemplada de forma clara,
fundamentalmente nos processos de ensaio que envolvam o alternador (acústica) e os
condensadores (luminosa), de forma a uma melhor identificação por parte dos diversos
intervenientes e dos diferentes locais de intervenção relativamente aos estados dos
encravamentos.

6. Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais


isolantes, destinados ao trabalho em Alta Tensão, devem ser submetidos a testes eléctricos ou
ensaios de laboratório periódicos, obedecendo às especificações do fabricante, aos procedimentos
da empresa e na ausência desses, anualmente;

7. Os diversos materiais e acessórios usados no decurso dos ensaios, como cabos de


corrente, condutores, peças de ligação a travessias, cabos coaxiais, barras e grampos de curto
circuitos, deflectores, etc.), devem cumprir com os requisitos definidos em
procedimento/instrução operacional específico;

8. Os trabalhadores que realizem intervenções em instalações eléctricas em Alta Tensão,


devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros
da equipa durante a realização do serviço.

5.3 Ensaios realizados na área fabril e em obra


Nas instalações de ensaios, quer sejam fixas quer volantes, todos os cuidados acima
mencionados serão tidos em consideração.
As instalações de ensaios volantes devem ser delimitadas por grades, correntes ou outros meios
semelhantes e ser sinalizadas com placas proibindo o acesso de pessoas não autorizadas. As
distâncias entre as delimitações e as partes sob tensão devem ser fixadas de modo a que as
pessoas não sejam postas em perigo pela tensão.

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


6
Gestão Ambiente e Segurança

A utilização das delimitações deve restringir-se ao tempo indispensável, devendo efectuar-se a


sua desmontagem logo que os ensaios tenham sido concluídos.

As delimitações devem ter placas indicadoras e lâmpadas de aviso indicando o estado da


instalação. Nas instalações de ensaios em que os dispositivos de aviso não estejam todos no
campo visual do responsável, recomenda-se completá-los por dispositivos de avisos sonoros.

Deve existir possibilidade de evacuação rápida.

Fora da zona perigosa deve existir pelo menos um dispositivo, claramente sinalizado e do
conhecimento de todos os colaboradores, que permita cortar todas as tensões existentes na zona
perigosa.

Devem existir dispositivos de ligação à terra.

Devem existir dispositivos de protecção contra a ligação involuntária e não autorizada dos
circuitos.

Sempre que necessário tomar medidas específicas para evitar a propagação de tensões.

5.4 Protecção Colectiva

As medidas de protecção colectiva compreendem, prioritariamente, a desenergização eléctrica e,


na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. Na impossibilidade de se
implementar tais medidas devem ser utilizadas outras medidas de protecção colectiva, tais como:
isolamento das partes activas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento
automático de alimentação e bloqueio da ligação automática.

Sempre que aplicável, utilizar tapetes isolantes dieléctricos e varas de detecção de tensão. Estes
equipamentos devem ser verificados periodicamente relativamente ao seu estado. A verificação
do bom estado de conservação dos dispositivos de manobra utilizados deve ser efectuada antes
de cada utilização e efectuado o registo da mesma duas vezes por ano.

5.5 Protecção individual

Nos trabalhos em instalações eléctricas, quando as medidas de protecção colectiva forem


tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adoptados

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


7
Gestão Ambiente e Segurança

equipamentos de protecção individual específicos e adequados às actividades desenvolvidas. Por


exemplo, poderá ser necessário utilizar:
• Luvas contra riscos mecânicos e isolantes e, se for preciso, manguitos isolantes;
• Óculos e máscara facial de protecção contra projecções por arco eléctrico;
• Capacete de segurança isolante;
• Luvas de protecção contra riscos mecânicos;
• Arnês de segurança, se necessário;
• Roupa de trabalho adequada (roupa ignífuga);
• Calçado de trabalho.

O vestuário de trabalho deve ser adequado às actividades, devendo contemplar a condutibilidade,


inflamabilidade e influências electromagnéticas. É vedado o uso de adornos pessoais e telemóveis
nos trabalhos com instalações eléctricas ou na sua proximidade.

É obrigatório o uso de calçado com sola anti-derrapante com isolamento > 1000V e capacete de
segurança, durante a realização de ensaios. Os colaboradores dos Laboratórios devem usar ainda,
nos ensaios realizados na área fabril, coletes de identificação.

Devem existir os seguintes documentos:


- Descrição dos procedimentos a adoptar em emergências;
- Certificados dos equipamentos de protecção colectiva e individual.

Os EPI´s devem ser verificados periodicamente relativamente ao seu estado de conservação, de


acordo com instrução existente.

5.6 Qualificação e autorização dos trabalhadores

Pessoa Qualificada – Pessoa com conhecimentos técnicos ou com experiência suficiente que lhe
permitam evitar perigos que possa advir da electricidade;

Pessoa Instruída – Pessoa suficientemente informada, ou vigiada por pessoas qualificadas, com
vista a evitar os perigos que possam advir da electricidade (trabalha sob orientação e
responsabilidade de profissional habilitado);

Pessoa Comum – Pessoa não habilitada nem instruída.

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


8
Gestão Ambiente e Segurança

Devem ser estabelecidos os requisitos mínimos para os trabalhadores a admitir nos Laboratórios
de Ensaios de acordo com as actividades a serem desenvolvidas.

5. 7 Sinalização de segurança
Deve ser adoptada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação,
de forma a atender, entre outras, as situações a seguir:
a) Identificação de circuitos e comandos eléctricos;
b) Consignações e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) Restrições, controlo e impedimentos de acesso;
d) Delimitações de áreas;
e) Sinalização de áreas de circulação, de veículos e de movimentação de cargas (ensaios realizados
no Laboratório, no área fabril e em campo);
f) Sinalização inequívoca (acústica ou luminosa) do estado dos encravamentos do equipamento em
ensaio;
g) Identificação de equipamento ou circuito em ensaio.

5.8 Regras de segurança

1. É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A ENTRADA NOS LABORATÓRIOS/ÁREAS DE ENSAIO DE


QUALQUER PESSOA ESTRANHA AO SERVIÇO;
2. As regras de segurança que constam nos Laboratórios deverão ser cumpridas por todos os
funcionários, assim como outras pessoas devidamente acompanhadas;
3. É expressamente proibida a aproximação a qualquer objecto sob tensão (convenientemente
sinalizado) e a entrada no Laboratório deverá ser sempre realizada através de encravamentos que
impeçam a entrada intempestiva ou interrompam a alimentação;
4. Têm de existir mecanismos/procedimentos de trabalho que evitem a aproximação de máquinas
e equipamentos (pontes rolantes, plataformas elevatórias, entre outros) ao produto em ensaio,
respeitando as distâncias de segurança.

5.9 Procedimentos de trabalho


1. Os ensaios devem ser planeados e realizados em conformidade com as instruções de trabalho
específicas, com descrição detalhada de cada tarefa;

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


9
Gestão Ambiente e Segurança

2. Estas instruções operacionais devem conter, no mínimo, objectivo, campo de aplicação, modo
operativo, responsabilidades e competências, disposições gerais e medidas de controlo e
prevenção.
3. Os procedimentos de trabalho, a formação em Segurança e Saúde e autorização dos
trabalhadores devem ter a participação em todo o processo de desenvolvimento do serviço de
QAS;
4. Antes de iniciar os ensaios, o responsável dos Laboratórios em conjunto com os restantes
elementos envolvidos, devem realizar uma avaliação prévia e planear as actividades e acções a
serem desenvolvidas, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de
segurança aplicáveis.

5.10 Situação de emergência


1. As acções de emergência que envolvam o Laboratório de Ensaios devem constar do Plano de
Segurança Interno;
2. Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros
socorros a acidentados;
3. Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar meios de combate a
incêndio existentes nas instalações;
4. Devem ser utilizados os extintores disponíveis na área para a extinção de pequenos incêndios;
5. Em caso de acidente contactar a Enfermaria para a extensão 22666 ou se este ocorrer fora da
hora laboral contactar 22456 (Portaria) e contactar o 112 (de acordo com PSI existente);
6. Em caso de incêndio desligar a energia eléctrica, de acordo com PSI existente, e:
a. Contactar o 112 e descrever o tipo e extensão do incêndio. Comunicar internamente
através do 22456.
b. Evacuar a área do sinistro e limitar, quando possível, a área afectada.

5.11 Responsabilidades
1. É da responsabilidade dos Laboratórios de Ensaios/executante dos trabalhos manter os
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos
procedimentos a serem adoptados e às medidas de prevenção de acidentes;
2. Se aplicável, os trabalhadores que exercem funções nos Laboratórios de Ensaios devem ser
submetidos a exames médicos compatíveis com as actividades a serem desenvolvidas;
3. Cabe aos trabalhadores:

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


10
Gestão Ambiente e Segurança

a. Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afectadas por
suas acções ou omissões no trabalho;
b. Responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e
c. Comunicar, de imediato, ao responsável as situações que considerar de risco para sua
segurança e saúde e a de outras pessoas.

Os trabalhadores devem interromper as suas tarefas sempre que constatarem evidências de riscos
graves e iminentes para a sua segurança e saúde ou a de terceiros, comunicando o facto ao seu
superior hierárquico que deverá tomar as medidas necessárias.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a


leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto neste procedimento implica o levantamento de Não
Conformidades.

6 CONTROLO DO PROCESSO

Saída /
Tarefa Frequência Metodologia Responsabilidade
indicadores

Conforme
Controlo definido
- - -
Operacional para o
processo

7 DOCUMENTOS E REGISTOS

Registos Tarefa Cumprimento

Emissão Segurança
04.0000000EN-13200371-001-000-PT Aprovação Administração
Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos
Especiais Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança
Aprovação Administração
02.000000SEN-13200004-001-001-PT Registo de
Distribuição Equipamentos de Protecção Individual Distribuição Áreas Envolvidas
Áreas Envolvidas, Segurança
Arquivo
– 5 anos

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


11
Gestão Ambiente e Segurança

Registos Tarefa Cumprimento

Emissão Segurança
04.0000000EN-13200059-010-000-PT Autorização de Aprovação Administração
corte e soldadura Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança
01.000EFACEC-13200035-006-000-PT Instrução
Aprovação Administração
de Segurança | Trabalhos na vizinhança de
instalações em tensão Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança
04.0000000EN-13200059-007-000-PT-00 Autorização Aprovação Administração
de trabalho Riscos Eléctricos Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança
Aprovação Administração
04.0000000EN-13200231-001-000-PT-00 Inspecção de
Luvas Dieléctricas Distribuição Áreas Envolvidas
Áreas Envolvidas,
Arquivo
Segurança – 5 anos

Emissão Segurança

04.0000000EN-13200059-009-000-PT Registo de Aprovação Administração


verificação do bom estado dos dispositivos de manobra
utilizados em trabalhos com riscos eléctricos
Distribuição Áreas Envolvidas

Áreas Envolvidas,
Arquivo
Segurança – 5 anos

8 HISTÓRICO DO DOCUMENTO

Revisão Data Pontos alterados Natureza da revisão/documento substituído

1 2013-10-30 5.8 Introdução do ponto 4 no campo 5.8 Regras de Segurança

9 ANEXOS
Anexo I - ZONAS DE RISCO, CONTROLADA E LIVRE

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


12
Gestão Ambiente e Segurança

Anexo I

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


13
Gestão Ambiente e Segurança

TABELA DE RAIOS DE DELIMITAÇÃO DE ZONAS DE RISCO, CONTROLADA E LIVRE

Tensão Nominal da Rr – Distância do limite Rc – Distância do limite


instalação eléctrica (kV) exterior da zona de risco exterior da zona
(mm) controlada (mm)
≤1 Sem contacto 300
3 60 1120
6 90 1120
10 120 1150
15 160 1160
20 220 1220
30 320 1320
36 380 1380
45 480 1480
60 630 1630
70 750 1750
110 1000 2000
132 1100 3000
150 1200 3000
220 1600 3000
275 1900 4000
380 2500 4000
480 3200 6100
700 5300 8400
Tabela 1 – Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre.

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


14
Gestão Ambiente e Segurança

Rr – Distância do limite exterior da zona de risco


Rc – Distância do limite exterior da zona controlada
Figura 1 – Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre.

Figura 2 – Delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre, com interposição de uma superfície de
separação física adequada.

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


15
Gestão Ambiente e Segurança

ZL – Zona Livre
ZC – Zona Controlada, restrita a trabalhadores autorizados
ZR – Zona de Risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adopção de técnicas, instrumentos e
equipamentos apropriados ao trabalho
PE – Ponto da instalação electrificada
SI – Superfície Isolante construída com material resistente e dotada de todos os dispositivos de segurança

04.0000000EN-13200004-005-000-PT-01 Procedimento Riscos Eléctricos


16
Gestão de Ambiente e Segurança

PROCEDIMENTO TRABALHOS EM ALTURA

ÍNDICE

1. Objectivo ................................................................................................................... 2
2. Âmbito ...................................................................................................................... 2
3. Referências ................................................................................................................ 2
4. Definições .................................................................................................................. 2
5. Procedimento ............................................................................................................. 3
5.1 Princípios .............................................................................................................. 4
5.2 Operações de Resgate e Salvamento ........................................................................ 8
6. Controlo do processo ................................................................................................... 9
7. Documentos e Registos................................................................................................ 9
8. Histórico do documento ............................................................................................. 10

04.0000000EN-13200004-002-000-PT-01 Procedimento - Trabalhos em altura 1|10


Gestão de Ambiente e Segurança

1. OBJECTIVO

Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura, visando a


segurança e integridade física dos colaboradores internos ou de terceiros que realizarem este
tipo de trabalho e a protecção dos que transitam nas áreas próximas.

2. ÂMBITO

Este procedimento aplica-se a todos os trabalhos a realizar pelos colaboradores da Efacec


Energia, entidades prestadoras de serviços e Serviços de Gestão presentes no pólo da Arroteia.

3. REFERÊNCIAS

Legislação aplicável

4. DEFINIÇÕES

Trabalhos em altura – trabalhos realizados a mais de 2 m de diferença de nível em relação à


base (pavimento ou plataforma protegida).

Dispositivos anti-queda – Conjunto de equipamentos de protecção (colectivos e individuais)


que permitem parar a queda de um operário em condições de segurança. Exemplo: arnês anti-
queda e elemento de amarração com amortecedor de energia, linhas de vida, entre outros.

Ponto de ancoragem - Ponto (olhal, suporte, etc.) que possa ser conectado um sistema de
protecção contra queda que seja capaz de suportar um colaborador.

Actividades de rotina – conjunto de operações realizadas habitualmente. Por exemplo,


acesso aos transformadores, trabalhos em transformadores, trabalhos em disjuntores,
seccionadores e quadros.

Actividades de não rotina – trabalhos realizados esporadicamente. Por exemplo, utilização de


andaimes, safety-seat, trabalhos em cima dos telhados.

04.0000000EN-13200004-002-000-PT-01 Procedimento - Trabalhos em altura 2|10


Gestão de Ambiente e Segurança

5. PROCEDIMENTO

Acção Requisitos Periodicidade Responsabilidade (s)


Cumprir os requisitos mínimos
No decorrer dos Executante
necessários para trabalhos em
trabalhos.
Altura
Facilitar e promover a execução
destes trabalhos de acordo com
este procedimento.
No decorrer dos Supervisores
Recorrer ao Departamento de trabalhos.
Ambiente e Segurança quando
houver dúvidas referentes a
operações que envolvam potenciais
Actividades de acidentes.
rotina Avaliar os locais de trabalho.

Sensibilizar e Informar os
envolvidos em trabalhos em altura.

Departamento de Ambiente e
Monitorizar o cumprimento do
procedimento. Para cada trabalho.
Segurança

Se aplicável, definir medidas


adicionais dependendo do tipo de
trabalhos a ser realizados.

Informar o Departamento de
Ambiente e Segurança dos Com 2 dias de
trabalhos em altura a serem antecedência.
realizados.

Cumprir as recomendações
contidas no presente procedimento
e outras que vierem a ser Solicitante do serviço/
adoptadas junto dos seus Antes do início dos
subordinados e terceiros. Supervisor
trabalhos.

Preencher a Autorização de
Trabalhos.

Facilitar e promover a execução


destes trabalhos de acordo com No decorrer dos
Actividades de este procedimento. trabalhos.
não rotina
Cumprir os requisitos mínimos
No decorrer dos Executante
necessários para trabalhos em
trabalhos.
Altura
Avaliar os locais de trabalho.

Sensibilizar e Informar os
envolvidos em trabalhos em altura.

Departamento de Ambiente e
Monitorizar o cumprimento do
procedimento. Para cada trabalho.
Segurança

Se aplicável, definir medidas


adicionais dependendo do tipo de
trabalhos a ser realizados.

04.0000000EN-13200004-002-000-PT-01 Procedimento - Trabalhos em altura 3|10


Gestão de Ambiente e Segurança

5.1. Princípios

PRINCÍPIOS GERAIS

a) O trabalhador deverá possuir Ficha de Aptidão Médica (FAM) em que conste que está
apto para executar trabalhos em altura;
b) Os trabalhos em altura só poderão ser executados por pessoas devidamente treinadas e
orientadas pelas chefias/ responsáveis pelo serviço;
c) A zona envolvente por baixo dos locais onde irão decorrer os trabalhos em altura deve
ser isolada através de delimitação da área e da colocação de sinalética adequada;
d) Devem ser utilizados os Equipamentos de Protecção Individual definidos nas Instruções
de Segurança referentes a trabalhos em altura;
e) Os EPI’s de carácter obrigatório são o calçado de segurança e capacete de protecção
com francalete. Dependendo do trabalho em altura a executar também é necessário a
utilização de arnês de segurança com corda de amarração;
f) Os dispositivos anti-queda devem ser verificados a cada utilização pelo executante e
sujeitos a uma inspecção anual por técnico qualificado;
g) Todos os dispositivos de segurança danificados devem ser retirados de circulação de
imediato.

ESCADAS

a) As escadas devem ser inspeccionadas sempre antes de serem usadas;


b) As escadas de extensão não devem ter as suas partes separadas, para evitar a quebra
de polias e a danificação dos engates;
c) As escadas de abrir têm de ser abertas até o fim do seu curso com o tirante limitador
bem encaixado antes de ser usada;
d) Para maior estabilidade da escada, é necessário que o ângulo em relação ao piso tenha o
valor aproximado de 75º, podendo variar entre 65º a 80º;
e) Para subir uma escada deve haver uma pessoa a segurar a base desta até que o
trabalhador amarre o terceiro degrau a contar de cima (desde que a escada fique a
90cm acima da superfície de trabalho) num suporte fixo e prenda o arnês de segurança
a linha de vida temporária com descensor;
f) Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer;
g) Deve-se sempre subir e descer uma escada de frente para ela.

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Gestão de Ambiente e Segurança

PLATAFORMAS DE TRABALHO

a) Devem possuir guarda-corpos a 0,90m, rodapé a 0,14 m e um guarda-corpos intermédio


a 0,45 m;
b) Se uma tarefa especifica e de curta duração, exigir a anulação de algum elemento de
segurança (por exemplo: retirada de guarda-corpos) terá de ser utilizado arnês de
segurança e corda de amarração. Para isso terá de se ter em atenção um local de
ancoragem fixo ou temporário. Após o término desta tarefa o(s) elemento(s) retirados
deve(m) ser reposto(s).

PLATAFORMA ELEVATÓRIA

a) Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a plataforma elevatória;
b) Durante a movimentação da plataforma somente é permitido uma pessoa dentro da
gaiola, sempre virada de frente para a direcção do deslocamento da máquina;
c) Manter as distâncias de segurança recomendadas nas áreas na proximidade de tensão;
d) O local e posicionamento deve ser firme, plano e isento de buracos e saliências. Nunca
operar a máquina em superfícies moles ou desniveladas, pois a mesma pode tombar;
e) Nunca exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante;
f) Não operar a máquina quando a velocidade do vento exceder o valor estabelecido pelo
fabricante;
g) Não elevar a plataforma enquanto estiver em movimento.

PLATAFORMA ELEVATÓRIA ARTICULADA

a) Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a plataforma elevatória
articulada;
b) Para trabalhos neste tipo de plataformas devem utilizar arnês de segurança fixo em
ponto de ancoragem apropriado;
c) Durante a movimentação da plataforma somente é permitido uma pessoa dentro da
gaiola, sempre virada de frente para a direcção do deslocamento da máquina;
d) Manter as distâncias de segurança recomendadas nas áreas na proximidade de tensão;
e) Não operar a plataforma na subestação principal a não ser que a área de segurança
esteja sem energia;
f) O local onde estiver a ser realizado o trabalho deve ser devidamente isolado, impedindo
a passagem de pessoas;

04.0000000EN-13200004-002-000-PT-01 Procedimento - Trabalhos em altura 5|10


Gestão de Ambiente e Segurança

g) Quando a plataforma estiver a ser utilizada em áreas próximas à movimentação de


cargas, como por exemplo pórticos, pontes rolantes, empilhadores, deve-se adoptar
medidas específicas que evitem colisões. Deve-se assegurar que os operadores das
outras máquinas suspensas ou no solo estejam cientes da presença da plataforma
elevatória;
h) O local e posicionamento deve ser firme, plano e isento de buracos e saliências. Nunca
operar a máquina em superfícies moles ou desniveladas, pois a mesma pode tombar;
i) Nunca exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante;
j) Não operar a máquina quando a velocidade do vento exceder o indicado no manual de
instruções do fabricante;
k) Antes de sair da máquina verificar se a mesma está parada e com o sistema de freio
travado;
l) Não baixar a plataforma antes de recolher inteiramente a extensão da plataforma;
m) Não elevar a plataforma enquanto estiver em movimento.

EQUIPAMENTOS TIPO ANDAIME

a) Estes euipamentos devem ser dimensionados e montados de modo a suportarem com


segurança as cargas de trabalho (pessoas e materiais) a que estarão sujeitos;
b) Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes de resistir aos
esforços e às cargas;
c) Os equipamentos tipo andaime devem ser fixados a estruturas rígidas durante a sua
utilização;
d) Devem possuir guarda-corpos a 0,90m, rodapé a 0,14 m e um guarda-corpos intermédio
a 0,45 m;
e) As pranchas usadas para piso devem fechar toda a área do andaime, de maneira a
formar um piso contínuo;
f) As pranchas devem ter travamentos nas extremidades, para evitar o seu deslocamento
lateral e serem isentas de trincas, emendas ou nós;
g) Os equipamentos com altura superior a 1,50 m de altura devem ser providos de escadas
de acesso;
h) Se uma tarefa específica e de curta duração exigir a anulação de algum elemento de
segurança (por exemplo: retirada de guarda-corpos) terá de ser utilizado arnês de
segurança e corda de amarração. Para isso terá de se ter em atenção um local de
ancoragem fixo ou temporário. Após o término desta tarefa o(s) elemento(s) retirados
deve(m) ser reposto(s);

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Gestão de Ambiente e Segurança

i) Os equipamentos tipo andaime têm de ser montados por colaboradores devidamente


habilitados;
j) A verificação e inspecção dos equipamentos tipo andaime têm de ser feitos a cada
montagem ou quando tenham períodos de não utilização iguais ou superiores a 8 dias
de acordo com o documento de Verificação e Inspecção de Equipamentos Tipo Andaime.

TRABALHOS EM TRANSFORMADORES

a) Para este tipo de trabalhos deve ser utilizado arnês de segurança e corda de amarração.
Para isso terá de se ter em atenção um local de ancoragem fixo ou temporário (como
por exemplo: linhas de vida, olhais).

SAFETY SEAT

a) Todas as atividades em que não seja possível a instalação de equipamento de elevação


mecânico é permitida a utilização da cadeira suspensa Safety-Seat;
b) Esta operação tem de ser realizada por duas pessoas, de forma a garantir a supervisão
e vigilância da operação;
c) Para a utilização da Safety-Seat é necessário utilizar obrigatoriamente:
1. Cadeira Safety-Seat fixa ao gancho da ponte rolante (preparada para o efeito);
2. Linha de vida retráctil de fixação para o arnês de segurança;
3. Arnês de segurança;
4. Capacete com francalete.
d) Em caso de acidente/incidente o equipamento deverá ser inspeccionado pelo
fabricante.

TELHADO

a) Comunicar ao sector/ área sobre a realização do serviço;


b) Isolar e sinalizar a área localizada abaixo do local de trabalho;
c) Utilizar os Equipamentos de Protecção Colectivo instalados;
d) Para os trabalhos nos telhados é obrigatório utilizar calçado de segurança, capacete de
segurança com francalete e arnês de segurança com corda de amarração;
e) Não sobrecarregar o beiral do telhado, pois esse não foi projectado para suportar peso;
f) Nunca armazenar material sobre o telhado;
g) Não deixar sobras de material sobre o telhado após a execução do serviço;

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Gestão de Ambiente e Segurança

h) Em dias de chuva ou de muito vento, ou enquanto as telhas estiverem húmidas, não


executar serviços sobre o telhado.

5.2. Operações de Resgate e Salvamento

a) O resgate deve ser feito o mais rápido possível;


b) O trabalhador deverá manter-se o mais calmo possível, não entrando em pânico;
c) Os Equipamentos de Protecção Individual não devem ser retirados após a queda, deve
aguardar-se pelo resgate;
d) O resgate deve ser realizado utilizando escadas fixas ou portáteis com linha de vida
vertical integrada ou com plataformas elevatórias (articuladas ou não).

6. CONTROLO DO PROCESSO

Saída / Responsabilid
Tarefa Frequência Metodologia
indicadores ade

Conforme
Controlo
definido para - - -
Operacional
o processo

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Gestão de Ambiente e Segurança

7. DOCUMENTOS E REGISTOS

Registos Tarefa Cumprimento

Emissão Segurança
Identificação de Perigos e Avaliação de Aprovação Administração
Riscos | Trabalhos em altura Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança
Aprovação Administração
Registo de Distribuição Equipamentos de
Protecção Individual Distribuição Áreas Envolvidas
Áreas Envolvidas, Segurança
Arquivo
– 5 anos
Emissão Segurança
Instrução de Segurança | Trabalhos em Aprovação Administração
altura Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança
Aprovação Administração
Autorização – Trabalhos em altura
Distribuição Áreas Envolvidas
Arquivo Segurança – 5 anos
Emissão Segurança

Aprovação Administração
Inspecção de Equipamentos de Protecção
Individual
Distribuição Áreas Envolvidas

Áreas Envolvidas, Segurança


Arquivo
– 5 anos

Emissão Segurança

Aprovação Administração
Verificação e Inspecção de Equipamentos
Tipo Andaime
Distribuição Áreas Envolvidas

Áreas Envolvidas, Segurança


Arquivo
– 5 anos

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Gestão de Ambiente e Segurança

8. HISTÓRICO DO DOCUMENTO

Revisão Data Pontos alterados Natureza da revisão/documento substituído

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Requisitos para a movimentação e transporte mecânico de cargas

Índice

1. Objectivo ................................................................................................................................ 2
2. Âmbito ................................................................................................................................... 2
3. Definições e siglas .................................................................................................................. 2
4. Referências ............................................................................................................................ 2
5. Requisitos .............................................................................................................................. 2
5.1 Controlo do cumprimento das regras ................................................................................. 3
6. Gestão da movimentação e transporte mecânico de cargas nas instalações .......................... 6
6.1 Fase prévia ................................................................................................................... 3
6.2 Movimentação e transporte mecânico de cargas .................................................................. 5
7. Documentos associados ......................................................................................................... 6

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1. Objectivo

Definir os requisitos para a movimentação e transporte mecânico de cargas realizado por colaboradores
Efacec e ao seu serviço recorrendo a empilhadores de exterior, pórticos exteriores, camiões, camiões com
atrelado, veículos autopropulsados, entre outros.

2. Âmbito

Este documento é aplicável a todos os colaboradores que desenvolvam actividades de movimentação e


transporte mecânico de cargas.

3. Definições e siglas

 A&S – Departamento de Ambiente e Segurança.


 EPI – Equipamento de protecção individual.
 EPC – Equipamento de protecção colectiva.
 IPAR – Identificação de perigos, apreciação de riscos e definição de medidas de controlo.
 Serviços contratados – trabalhadores das empresas que prestam serviços continuados nas instalações
da Efacec (por exemplo: transportador Laso, gestão de resíduos, etc.).

4. Referências

 Qualidade: ISO 9001


 Ambiente: ISO 14001
 Segurança e Saúde do Trabalho: OHSAS 18001, NP 4397
 Legislação em vigor

5. Requisitos

Sempre que ocorra uma operação ou a contratação de serviços a pessoas/empresas externas, deve ser
garantido o cumprimento dos requisitos definidos na tabela seguinte, com o objectivo de minimizar os riscos,
evitar acidentes e incidentes bem como cumprir os requisitos legais e normativos aplicáveis.

Requisitos Responsável
Acesso às - Cumprir o definido no procedimento Requisitos de Ambiente e Requisitante do
instalações Segurança para o acesso às instalações da Efacec serviço

Transportes - Garantir o cumprimento das regras definidas nas instruções definidas. Responsável dos
Internos - Garantir o cumprimento de todas as regras definidas, com especial Trabalhos
destaque para a utilização de EPI identificados nas áreas a que se
deslocam.
Serviços - Garantir o cumprimento das regras definidas nas instruções definidas. Requisitante do
Contratados e - Garantir o cumprimento de todas as regras definidas, com especial serviço,
trabalhador destaque para a utilização de EPI identificados nas áreas a que se Responsável dos
independente deslocam. Trabalhos
- Todos os trabalhadores externos à Efacec devem ter no seu
fardamento a identificação da empresa à qual prestam serviço.
- Definidas as responsabilidades em fase contratual e/ou de acordo com
procedimento Requisitos de Ambiente e Segurança para o acesso às
instalações da Efacec.

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5.1 Controlo do cumprimento das regras
Este procedimento é controlado através de auditorias planeadas, acompanhamentos solicitados pelos
responsáveis dos trabalhos ou visitas dos técnicos de segurança às áreas de intervenção.

No caso de serem detectados pelo departamento de A&S, trabalhos ou trabalhadores não autorizados ou
que não cumpram as regras definidas, os trabalhos devem ser imediatamente suspensos, tendo os Técnicos
de Segurança do Trabalho autoridade para o fazer. Tal deverá ser imediatamente comunicado às áreas da
empresa responsáveis pelo trabalho, em conjunto com a identificação das razões de tal suspensão.
Estas áreas são responsáveis por empreender as acções que levem à satisfação das condições
estabelecidas. Só após estas serem repostas é que os trabalhos poderão ser reiniciados.

Caso sejam identificados casos recorrentes de incumprimento de regras deve ser aplicável a instrução
Incumprimento de Regras de Ambiente e Segurança.

6 Gestão da movimentação e transporte mecânico de cargas

6.1 Fase Prévia

Processo Gestão da movimentação e transporte mecânico de


cargas – fase prévia
Responsabilidade Global UN/Divisão

Requisito(s)/ Resultado(s)/
Actividade Descrição da actividade Resp.
Entrada(s) Saída(s)
Contemplar na fase de projecto
que os materiais a transportar
posteriormente devem possuir
pontos de amarração localizados
acima do nível do centro de
gravidade, devidamente
certificados e identificados (para
transformadores, no mínimo 8).

Garantir a passagem de
informação aos diversos
intervenientes de forma a
assegurar a existência de meios
adequados para a realização do
Caderno de Encargos
Fase de projecto e tendo em conta os Comercial
Requisitos legais e Projecto
Projecto prazos de execução. Projecto
normativos
Na fase de projecto devem ser
realizados estudos de possíveis
interferências a ocorrer na
movimentação de materiais tais
como: rede eléctrica, arruamentos,
sarjetas, áreas subterrâneas, etc.;
O cálculo para içamento dos
materiais, incluindo
transformadores, deve considerar
o peso de projecto, dimensões
(altura / diâmetro), centro de
gravidade, etc.

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Requisito(s)/ Resultado(s)/
Actividade Descrição da actividade Resp.
Entrada(s) Saída(s)
- Seleccionar o equipamento/
máquina e respectivos acessórios
de elevação ou de amarração
adequados à carga a ser
movimentada;
Avaliação e
- Seleccionar equipamentos/
selecção dos
máquinas para a realização da Responsável dos
meios para
Requisitos do movimentação mecânica de cargas trabalhos e/ou
movimenta- Definição de meios
Projecto/Comercial por entidade externa caso os Engenharia
ção e
equipamentos existentes nas Industrial
transporte de
instalações não reúnam os
materiais
requisitos necessários à realização
do transporte; devidamente
certificados e conformes segundo a
legislação em vigor;

- Disponibilizar aos colaboradores


equipamentos/máquinas que
reúnam os requisitos necessários à
realização do transporte (acesso,
levantamento e movimentação);
- Planear toda a movimentação
- Características do mantendo o trajecto limpo e
material a arrumado sem material/
Movimenta- transportar; - Definição de meios, equipamentos a obstruir a Produção,
ção e - Planeamento da percurso a efectuar e passagem e prevendo ponto de Departamento
transporte de movimentação e vias de acesso fuga e caminho de evacuação em de
materiais transporte de caso de emergência. Infra-estruturas
materiais. - Quando houver necessidade de
bloquear vias de acesso ou áreas
de circulação,
deve ser escolhida e sinalizada
uma via alternativa de circulação
de pessoas. Se necessário,
consultar Departamento de Infra-
estruturas.

De maneira geral, fica estabelecido que, para todas as cargas acima de 50 ton ou para cargas inferiores de
acordo com requisito de cliente ou requisito identificado na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde
ou Ficha de Procedimentos de Segurança serão
implementadas as seguintes medidas:

- Elaborar o plano de carga e descarga específico (inclui transporte). Neste documento devem constar os
seguintes dados:
i) memória descritiva (aqui devem ser identificados os meios e acessórios de elevação, garantindo a
utilização de equipamentos de trabalho conformes de acordo com a legislação vigente, e outros
elementos aplicáveis).
ii) condicionalismos da área.
iii) descrição do raio de acção dos meios de elevação de cargas.
iv) peça desenhada com identificação dos elementos e acessórios envolvidos na manobra, sua
capacidade de carga e raio de acção.

- Elaborar plano de transporte em que é apresentada peça desenhada dos pontos de amarração e
posicionamento dos elementos para a movimentação da carga no veículo de transporte;

- Identificar o percurso do transporte a realizar nas instalações com os devidos condicionalismos. A cada
transporte, e em caso de emergência, definir local/ via de fuga;

- Elaborar e implementar plano de sinalização.

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6.2 Movimentação e transporte mecânico de cargas

Processo Gestão da movimentação e transporte mecânico de


cargas
Responsabilidade Global UN/Divisão

Requisito(s)/ Resultado(s)/
Actividade Descrição da actividade Resp.
Entrada(s) Saída(s)
- Seleccionar pessoas devidamente
habilitadas, autorizadas e com
aptidão médica para a realização
das movimentações mecânicas de
carga necessárias tendo em conta
o tipo de equipamento/máquina da
Efacec utilizado;
- Seleccionar o
equipamento/máquina e
respectivos acessórios de elevação
ou de amarração adequados à
carga a ser movimentada;
- Verificar as condições dos
acessórios utilizados nas operações
de levantamento e movimentação
de cargas. Utilizar apenas
acessórios cadastrados,
certificados e com a verificação
válida segundo legislação em
vigor;
- Limitar o acesso a pessoas
- Colaboradores
autorizadas;
habilitados,
- Prever zonas de estacionamento
autorizados e com
e manobra para as viaturas e
aptidão médica;
- Identificação de máquinas destinadas ao transporte
- Equipamento/
Selecção dos meios humanos e e manuseamento dos materiais;
máquina e
meios para materiais; - Acompanhar, sinalizar e apoiar as
respectivos
movimenta- - Plano de carga e operações de movimentação de Responsável dos
acessórios de
ção e descarga específico; carga; trabalhos
elevação ou de
transporte de - Check-list - Assegurar que as instruções/
amarração
materiais operacional. procedimentos QAS e operacionais
conformes de acordo
são cumpridos por todos os
com a legislação
intervenientes;
vigente;
- Executar as movimentações de
- Medidas definidas
cargas seguindo o plano de carga e
na fase prévia.
descarga específico para cada
trabalho, objectivando sempre, a
total
segurança das operações, seja
para pessoas, equipamentos ou
materiais.
- Garantir a verificação
extraordinária aos
equipamentos/máquinas, no
âmbito da legislação e
procedimento interno em vigor,
sempre que se seja necessário
efectuar a movimentação de uma
carga com valor próximo da
capacidade máxima do
equipamento/máquina;
- Verificar que a indicação da
capacidade máxima admissível de
carga está visível
nos equipamentos de elevação e
movimentação de cargas.

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7. Documentos associados

 Requisitos de Ambiente e Segurança para o acesso às instalações da Efacec


 Incumprimento de Regras de Ambiente e Segurança
 Avaliação de riscos dos postos de trabalho
 Instrução de Segurança Armazenagem, cargas e descargas
 Instrução de Segurança Movimentação mecânica de cargas
 Instrução de Segurança Ponte Rolante/Pórtico
 Instrução de Segurança Utilização de acessórios de elevação
 Instrução de Segurança Empilhador
 Instrução de Segurança Porta-paletes/Stacker eléctrico
 Instrução de Segurança Balanceiro
 Instrução de Segurança Utilização de Escadas Portáteis
 Instrução de Segurança Plataforma Elevatória (braço articulado, em tesoura, etc.)
 Instrução de Segurança Sistema de Transporte por Almofada de Ar-DELU
 Instrução de Segurança Sistema de Transporte por Almofada de Ar-SOLVING
 Instrução de Segurança Camião
 Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança
 Outras instruções de segurança aplicáveis
 Instruções operacionais aplicáveis

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VERIFICAÇÃO DO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS
DISPOSITIVOS DE MANOBRA UTILIZADOS PARA TRABALHOS
COM RISCOS ELÉCTRICOS
TIPO DE DISPOSITIVO:

Luvas dieléctricas* Vara de detecção


Estrado isolante Tapete isolante
Outro dispositivo:_______________________

*Todos os dispositivos devem ser inspeccionados antes de cada utilização. As luvas de classe 1, 2, 3 e 4 devem ser sujeitas a inspecção periódica
semestral (caso a verificação seja efectuada por entidade externa anexar a este registo os certificados emitidos).

IDENTIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO
Modelo: Classe:
N.º de série:
Data de fabrico:
Data de aquisição:
Data da 1.ª utilização:

NOTAS IMPORTANTES:
A verificação do bom estado de conservação dos dispositivos de manobra deve ser realizada antes de cada utilização e efectuado
o registo da mesma semestralmente.

INSPECÇÃO VISUAL DOS DISPOSITIVOS DE MANOBRA C NC NA OBSERVAÇÕES


Possui marcação CE, identificação do utilizador (caso de EPI apenas) e encontra-se
dentro do prazo de validade
Estado dos dispositivos (cortes, desgaste, queimaduras, traços de substâncias
químicas, estragos diversos)
Estado das varas de detecção (deformação, sulco, desgaste, corrosão, presença de
humidade ou outros sinais de deterioração)
Estado de outros dispositivos de manobra (deformação, sulco, desgaste, corrosão
ou outros sinais de deterioração)
Estado geral e limpeza (inclui estado da caixa/saco de armazenamento do material
verificado)
VERIFICAÇÃO FUNCIONAL C NC NA OBSERVAÇÕES
Verificação de luvas após utilização de verificador pneumático
Vara de manobra (testar botão de teste, estado de encaixe da sonda e ajuste da
mesma)

Legenda: C- conforme; NC – não conforme; NA – não aplicável

RESULTADO DA VERIFICAÇÃO
O dispositivo encontra-se ____________(APTO/INAPTO) para continuar em serviço.

Data de verificação: Data da próxima verificação:

IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS QUE REALIZARAM A VERIFICAÇÃO


Nome: Assinatura: N.º mecanográfico: Contacto:

Nome: Assinatura: N.º mecanográfico: Contacto:

01.000EFACEC-13200059-011-000-PT-00 Verificação do bom estado de conservação dos dispositivos de manobra - riscos eléctricos
1| 1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
SINALIZAÇÃO GESTUAL
Riscos
 Atropelamento;  Esmagamento;
 Queda de objetos;  Desmoronamento
 Entalamento

Medidas de prevenção

 Os sinais gestuais devem ser precisos, simples, largos, fáceis de executar e de


compreender e que os diferenciem facilmente uns dos outros;
 Os sinais gestuais, feitos simultaneamente com os dois braços, devem ser executados
mantendo os mesmos em posição simétrica;
 O responsável pela emissão de sinais gestuais (sinaleiro) não pode acumular com outras
funções e deve ser coadjuvado por outros sinaleiros suplementares quando não puder
zelar sozinho pela segurança dos trabalhadores;
 O receptor de sinais gestuais, chamado operador, deve suspender a manobra em curso e
pedir novas instruções quando não puder executá-la com a necessária segurança;
 O receptor dos sinais gestuais deve poder reconhecer facilmente o responsável pela
emissão desses sinais através do vestuário, braçadeiras ou bandeirolas de cores vivas e de
preferência exclusivas da sua função;
 Os sinais gestuais devem obedecer aos códigos indicados nos quadros a seguir
mencionados, podendo ter variações ligeiras, desde que garantam uma idêntica
compreensão do seu significado;
 Este tipo de sinalização visa transmitir um conjunto de informação entre os intervenientes
(sinaleiro e operador) sendo necessária formação específica para a utilização da mesma.
 O operador deverá conseguir reconhecer facilmente o sinaleiro:
 O sinaleiro deverá usar um ou vários elementos de identificação apropriados, tais
como casaco, mangas, colete de cor diferente, raquetes, etc

 Gestos de Carácter Geral:

Significado Descrição Figura

O início do processo é efectuado


Início
com ambos os braços abertos
(atenção; comando
horizontalmente com as palmas das
assumido)
mãos voltadas para a frente

A informação de paragem é
Stop
efectuada com o braço direito
(interrupção; fim do
levantado e a palma da mão voltada
movimento)
para a frente

Quando se pretende dar por


Fim concluído todo o processo, o
(das operações) sinaleiro deve juntar as mãos ao
nível do peito.

01.000EFACEC-13300235-003-000-PT-00 Instrução de Segurança – Sinalização Gestual

1/4
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

 Movimentos Verticais:

Significado Descrição Figura

Braço direito estendido para cima


com a palma da mão virada para
Subir
a frente descrevendo, lentamente,
um círculo.

Braço direito estendido para baixo


com a palma da mão virada para
Descer
a dentro descrevendo,
lentamente, um círculo.

Mãos sobrepostas, de modo a


Distância Vertical
indicar a distância.

01.000EFACEC-13300235-003-000-PT-00 Instrução de Segurança – Sinalização Gestual

2/4
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
 Movimentos horizontais:

Significado Descrição Figura

Ambos os braços devem estar


dobrados com as palmas das mãos
voltadas para dentro. Os
Avançar
antebraços vão descrevendo
movimentos lentos em direcção ao
corpo.

Ambos os braços devem estar


dobrados com as palmas das mãos
Recuar voltadas para fora. Os antebraços
vão descrevendo movimentos
lentos de afastamento do corpo.

O Braço direito deverá estar


estendido horizontalmente. A
Para a direita
palma da mão direita voltada para
(relativamente ao
baixo, fazendo pequenos
sinaleiro)
movimento lentos na direcção
pretendida.
O Braço esquerdo deverá estar
estendido horizontalmente. A
Para a esquerda
palma da mão esquerda voltada
(relativamente ao
para baixo, fazendo pequenos
sinaleiro)
movimento lentos na direcção
pretendida.

Mãos alinhadas, horizontalmente,


Distância horizontal
de modo a indicar a distância

 Perigo:

Significado Descrição Figura

Ambos os braços devem


Perigo
permanecer estendidos para cima
(stop ou paragem de
com as palmas das mãos voltadas
emergência)
para a frente.

01.000EFACEC-13300235-003-000-PT-00 Instrução de Segurança – Sinalização Gestual

3/4
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

 Outros:

Significado Descrição Figura


Os gestos devem ser codificados entre
Movimento rápido os elementos, devendo ser efectuados ----
com rapidez.
Os gestos devem ser codificados entre
Movimento lento os elementos, devendo ser efectuados ----
lentamente.

Atenção:
 Em caso de observação de situação perigosa informar imediatamente o superior
hierárquico;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou
atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o
Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou
a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou
Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado
(exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre outros)
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.
O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela
segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no
trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e
reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO


POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a
leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)

 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança;
 Luvas de protecção;
 Colete ou vestuário de alta visibilidade;
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano
de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, no Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de
Procedimentos de Segurança

01.000EFACEC-13300235-003-000-PT-00 Instrução de Segurança – Sinalização Gestual

4/4
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DE ACESSÓRIOS DE ELEVAÇÃO
Riscos

 Esmagamento por aperto entre o cabo e a  Corte ou amputação por atrito com o cabo;
estrutura fixa;  Rotura dos cabos ou outro elemento, provocando o
 Esmagamento por aperto entre duas desequilíbrio ou queda da carga.
partes do cabo;  Entalamento
 Perfuração;

Medidas de prevenção

o Utilizar apenas o equipamento cujas características (capacidade de carga, maleabilidade,


resistência ao desgaste e à corrosão) se coadunam com a operação a executar;
o Armazenar os equipamentos em local limpo e seco, ao abrigo de agentes que possam alterar
as suas características (poeiras, produtos químicos). No caso das lingas de cabo de aço e
correntes, as mesmas devem ser penduradas em suportes e separadas de acordo com a sua
capacidade;
o Utilizar apenas equipamentos certificados e com o peso máximo marcado;
o Antes da utilização, verificar o estado do equipamento.

Estropos

o A marcação dos estropos é constituída pelos seguintes pontos: marca/símbolo de fabricante,


rastreabilidade (número, letra), CMU – Carga máxima de utilização, marcação CE;
o Devem ser retirados de serviços todos os estropos que:
Apresentem 10% de fios partidos num comprimento correspondente a 8 vezes o seu
diâmetro;
Apresentem um cordão com 5% de perda de secção;
Apresentem diminuição do diâmetro de 10% em qualquer ponto ou com intervalos
significativos entre cordões;
Apresentem pontos de corrosão;
Apresentem deformações permanentes (vincos, esmagamentos, nós,…):

Alma Solta Gaiola de Passarinho Dobra

Apresentem zonas com perdas de secção devido a desgastes;


Apresentem deficiências nos apertos.

o Deverá determinar-se sempre o peso das peças antes do seu levantamento;


o Selecionar um estropo adequado para a carga a ser movimentada;
o Prender o estropo firmemente à carga antes de ser içada;
o Proteger o estropo de arestas vivas. Os cabos não devem ficar apoiados em arestas vivas,
se necessário devem ser protegidos na zona de contacto com borrachas ou outros materiais
apropriados;
o Manusear o cabo de forma a não provocar vincos, que reduzem a sua resistência e a sua
duração; as torções descerram os cordões de modo a permitirem que a corrosão se
manifeste mais facilmente;
o Caso o cabo não seja do tipo “pré-lubrificado”, ou se estiver demasiado seco, lubrificá-lo
com massas adequadas;
o O corte dos cabos deve ser efectuado por uma guilhotina especial ou, quando muito, com
rebarbadora e cinzel (o corte com aparelhos de oxi-corte ou máquina de electrosoldadura
altera, pelo menos na zona próxima das pontas, as características do aço, pelo que não deve
ser utilizado);
o Os cerra-cabos devem estar dimensionados para o diâmetro do cabo;
o Os cerra-cabos devem ser verificados antes da sua aplicação, nomeadamente sinais de
corrosão, fissuras, desgastes, deformações da sua geometria, defeitos nas roscas e porcas
de aperto;
o Aplicar os cerra-cabos em número, dimensões e espaços de acordo com o seguinte quadro:

01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

1/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

Polegadas 1/4 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 11/4 11/2 13/4 2
 do cabo em:
mm 6,3 9,5 12,7 16 19 22,2 25,4 31,7 38,1 44,4 50,8

N.º mínimo de cerra-cabos a aplicar: 2 2 3 3 4 4 5 5 6 7 8


Distância entre cerra-cabos em mm: 50 65 75 95 115 135 150 190 230 270 300

o Em caso de dúvida, fixá-los a uma distância igual a 6 a 8 vezes o diâmetro do cabo;

o Colocar as mordaças no mesmo sentido, com o fundo em “U” para o lado do extremo livre
e com a seguinte ordem:
1.º O cerra-cabos mais próximo do extremo;
2.º O cerra-cabos mais afastado do extremo;
3.º Os cerra-cabos intermédios

Ganchos

o A marcação dos ganchos é constituída pelos seguintes pontos: nome/ marca/símbolo de


fabricante, rastreabilidade (número, letra), CMU – Carga máxima de utilização, marcação
CE; número da classe.
o Deve ser verificado o estado de conservação dos seguintes componentes do gancho:

A- Patilha de segurança: Deformações/ Mola;


B – Berço: Desgaste/ Fendas e fraturas/ Corrosão/ Torção
C – Garganta: Controlo dimensional de acordo com a especificação;
01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

2/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
D – Olhal: Desgaste/ fendas e fraturas
E - Pescoço: Desgaste/ Fendas e fraturas/ Corrosão/ Torção
F – Gancho: Desgaste/ Fendas e fraturas

o Colocar fora de serviço todos os ganchos que não cumpram os requisitos (ex: ganchos
abertos ou torcidos);

o Não alterar a forma de um gancho, nem consertá-lo por aquecimento;


o Não efectuar soldaduras sobre um gancho nem utilizá-lo como massa;
o Os ganchos giratórios devem estar bem lubrificados, de forma que girem livremente;
o Controlar o engate da carga de modo a que:
o Os esforços sejam sempre aplicados sobre o berço do gancho e nunca na ponta;

o O sistema se oponha ao desgaste acidental da carga por meio do estado de


funcionamento e uso da patilha de segurança;
o Que quando se exerça uma força imprevista, esta não tenda a deformar ou a provocar a
abertura do gancho.

Manilhas

o A manilha é utilizada para a movimentação e para a fixação de cargas. É formada por duas
partes facilmente desmontáveis, que consistem num corpo e num pino (cavilhão);

01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

3/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

o A marcação das manilhas é constituída pelos seguintes pontos: CMU – Carga máxima de
utilização, identificação do fabricante, código de rastreabilidade, identificação dos materiais,
diâmetro e marcação CE;
o Antes da sua utilização cada manilha deve ser inspecionada para garantir que todas as
marcações no corpo da manilha e no pino estejam legíveis e em conformidade com o
respectivo certificado do Fabricante. Se as manilhas apresentarem sinais de corrosão,
fissuras, desgastes, deformações de geometria, defeitos nas roscas ou parafusos de aperto,
deverão ser retiradas de serviço.

Olhais

o O Olhal é um acessório utilizado para a movimentação e para a fixação de cargas;

o A marcação dos olhais é constituída pelos seguintes pontos: CMU – Carga máxima de
utilização, identificação do fabricante, código de rastreabilidade, marcação CE e rosca
(ex:M16);
o Antes da sua utilização cada olhal deve ser inspecionado. Se o mesmo apresentar sinais de
corrosão, fissuras, desgastes, deformações de geometria ou defeitos nas roscas deverá ser
retirado de serviço.

Correntes

o A marcação das lingas de correntes é composta por uma chapa de características com a
seguinte marcação: CMU – Carga máxima de utilização, corrente usada na montagem da
linga, identificação do número de pernas; carga segura de trabalho (ângulo β≤45° e B≤60°)

01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

4/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

o Antes da sua utilização cada corrente deverá ser devidamente inspecionada. Se a mesma
apresentar alguma das caraterísticas a seguir mencionadas deverá ser retirada de serviço:

Deformações/ Desgastes/ Alongamentos/ Empenos;


Lascas;
Torção;
Rebarbas de soldadura;
Descoloração provocada por excesso de soldadura;
Elo com sinas de corrosão;
Redução maior que 10% do seu diâmetro médio: dm=(d1+d2)/2;

Alongamento externo do elo de mais de 3%;


Alongamento interno (passo interno) do elo de mais de 5%;
Alongamento da corrente em mais de 5%
o As correntes não devem ser utilizadas com nós, torcidas ou com ramais cruzados;
o Os ramais de lingas devem ser todos iguais;
o É aconselhável que o ângulo entre os ramais seja menor que 90° e não dever ser maior que
120°, pelo que não se devem usar lingas com ramais curtos;
o A linga deve prender a carga para que o centro de gravidade fique centrado e a carga em
equilíbrio;
o As correntes das lingas não devem dobrar formando ângulos agudos, se necessário devem
ser usadas proteções de borracha ou outros materiais apropriados;
o Os ramais da linga não devem ficar cruzados no gancho de forma a que não fiquem uns a
comprimir outros;
o Deve-se começar a elevar a carga 10 cm, a fim de verificar o equilibrio e a amarração da
carga;
o Não deve ter as mãos na cara ou na linga enquanto esta não ficar tensa;
o Não deixar a carga girar.

Cintas

o Uma cinta (tira de material sintético com que se cerca uma carga) pode ser constituída pelos
seguintes materiais:
Poliester (PES);
Poliamida (PA);
Polipropileno (PP)

o A marcação das cintas é composta por uma etiqueta de características com a seguinte
marcação: CMU – Carga máxima de utilização na posição vertical, norma de fabricação,
material utilizado no fabrico, comprimento nominal em metros, identificação do fabricante,
código de rastreabilidade e marcação CE;
o Antes da sua utilização as cintas deverão ser inspeccionadas de acordo com os pontos
seguintes:

Colocar a cinta numa superfície plana;


Examinar cuidadosamente ambos os lados;
Examinar cuidadosamente os olhais;
01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

5/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Examinar cuidadosamente as proteções e os acessórios.

Se as cintas apresentarem alguma das características a seguir mencionadas, as


mesmas deverão ser substituídas e destruídas:
Rupturas ou cortes (transversais ou longitudinais) em mais de 10% da sua
superfície;

Danos nas costuras;


Desgaste excessivo por abrasão;
Presença de nós (emendas);
Deformações por calor;
Deterioração visível por produtos químicos.

o Antes da sua utilização dever-se-á ter em atenção a capacidade de carga por tipo de
elevação de acordo com o quadro seguinte:

Ter ainda em conta que os factores serão aplicados sobre o valor da carga de trabalho dum estropo
individual:

Por exemplo:
1) Utilização de 2 lingas redondas de 10 toneladas com engate directo a 45o o conjunto de lingas terá uma capacidade
de 14 toneladas.
Mas se o ângulo b estiver entre 45o e 60o a capacidade do conjunto de 2 lingas será de 10 toneladas.

o Conhecer o peso e o centro de gravidade da carga;

01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

6/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
o Nunca arrastar a cinta sobre o chão/piso ou sobre superfícies abrasivas;
o Quando utilizar a cinta em ambientes sujeitos a exposição a produtos químicos, certifique-se
de que o material da cinta é compatível com o produto;
o Posicione a cinta correctamente na carga

o Não posicionara as cintas em cantos vivos e cortantes (proteções);


o Evitar a colocação de mais de um par de cintas no mesmo gancho;
o Não sobrecargar o sistema ou equipamento de elevação (diferencial, ponte rolante, …);
o Verificar sempre as condições de embalagem e acondicionamento da carga;
o Colocar o gancho de elevação perpendicularmente sobre o centro de gravidade da carga;
o Verificar se a carga está livre para movimentação;
o Verificar o balanceamento da carga. Nunca permitir o balanço (efeito pêndulo) da carga
durante a elevação e/ou descida;
o Operar a movimentação de cargas com suavidade – evitar movimentos bruscos. Se a carga
ceder/tombar, baixar imediatamente;
o Ao descer a carga, colocar calços sob a mesma para evitar o contacto directo com o piso e
facilitar a remoção e/ou colocação das cintas;
o Preparar sempre o local de destino;
o Durante a elevação e movimentação de carga todos os trabalhadores devem guardar uma
distância de segurança e em nenhuma circunstância permanecer debaixo da carga. Os
trabalhadores presentes na zona de elevação devem ser avisados antes de ser iniciada
qualquer operação
o Se utilizar mais de uma cinta para elevar uma carga, estas devem ser idênticas.
o Se as cintas se encontrarem molhadas proceder à sua secagem à sombra, em local seco e
arejado;
o Armazenar sempre as cintas em locais secos, previamente designados, à temperatura
ambiente e resguardadas da exposição directa aos raios solares;
o Em caso de contacto cm ácidos ou soluções alcalinas, devem ser lavadas com água ou
neutralizadas de outra forma, antes do armazenamento

Atenção:
o Em caso de observação de situação perigosa informar imediatamente o superior
hierárquico;
o Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade
e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de Instruções;
o Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o
Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
o Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a
de terceiros, provocando acidentes;
o Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou
Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
o Utilizar cabos danificados;
o Encurtar o comprimento dos estropos através de nós u de quaisquer outros métodos;
o A permanência de trabalhadores sob cargas suspensas ou a passagem das cargas por áreas
onde habitualmente se encontram trabalhadores;
o Utilizar óleos queimados para lubrificar cabos, pois contêm normalmente grandes
quantidades de ácidos, que atacam o aço, tornando os fios frágeis;
o Fabricar ganchos no estaleiro com ferro de obra, independentemente da sua resistência;
01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

7/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
o Alongar a abertura dos ganchos de forma a poder passar um cabo ou acessório de maior
diâmetro;
o Alterar correntes, nomeadamente proceder à substituição dos elos ou soldá-los;
o Exceder a capacidade de carga indicada na cinta (deverá sempre considerar-se os fatores
para elevações com a cinta em ângulo que estão indicados na etiqueta);
o Utilizar cintas danificadas, com ruturas ou cortes;
o Dar nós em cintas;
o Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado
(exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre outros)
o Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e
saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no trabalho. Os
colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não
conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA
SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a
leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança;
 Luvas de protecção mecânica;
 Colete de alta visibilidade (obrigatório quando se executa a
movimentação de cargas);
Outros – especificamente definidos na avaliação de riscos, no Plano de
Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança

01.000EFACEC-13300235-004-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Acessórios de Elevação

8/8
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
CAMIÃO GRUA/ GRUA
Riscos

 Tombo e Capotamento;  Atropelamento;  Queda em Altura;


 Esmagamento;  Queda de Objectos;  Electrocussão;
 Entalamento;  Colisão;  Ruptura / desprendimento dos cabos ou
 Cortes;  Incêndio; condutores a traccionar;

Medidas de prevenção

 Medidas de Carácter Geral:

o Garantir que as gruas apenas são manobradas por operadores certificados por entidades
tecnicamente idóneas;
o Manter atualizada a documentação exigível legalmente (verificações/ inspeções/
manutenção);
o Efectuar uma verificação do estado dos órgãos de segurança da grua antes da sua entrada
em funcionamento na obra.
o Diariamente o manobrador deverá também efectuar verificações dos elementos dos
sistemas de elevação da carga, da suspensão da lança, da giratória, assim como do
estado geral do equipamento.
o O manobrador manterá os vidros da cabine sempre limpos e desembaciados de modo a
ter a melhor visibilidade possível. Pelo mesmo motivo se desaconselha a colocação nas
superfícies transparentes da cabine de autocolantes ou outros elementos que originem
"ângulos mortos" de visão.
o O diagrama de cargas deve encontrar-se em local bem visível. Nota: o diagrama de
cargas da grua considera a máquina nivelada. Com efeito, se a grua não se encontrar
instalada num plano horizontal, o alcance altera-se em função do declive da superfície de
apoio, deturpando as condições previstas de utilização do diagrama de cargas.
o Antes da movimentação consultar o diagrama de cargas específico do equipamento tendo
em conta o ponto mais desfavorável da movimentação.
o A generalidade dos diagramas toma como peso próprio o equipamento simples da lança,
isto é, consideram incluídos no peso a elevar os eventuais ganchos adicionais, os
estropos, os balancés, as pinças de movimentação dos perfis, etc. Quando se trabalha nos
limites do equipamento, nomeadamente com o "gibb" montado, deve-se ter muita
atenção a estas sobrecargas, que embora relativamente pequenas em valor absoluto
podem ser suficientes para desequilibrar a grua.
o Na maior parte das gruas e nomeadamente nas gruas de lança telescópica, o que
vulgarmente condiciona a carga não é a estabilidade do equipamento mas sim a
resistência dos materiais. Avaliar a carga "pesando-a" com a grua é, pois, além de tudo,
uma manobra que pode induzir em erro.
o O manuseamento dos comandos deve ser efectuado de modo a que todos os movimentos

01.000EFACEC-13300235-005-000-PT-00 Instrução de Segurança – Camião Grua_Grua

1/5
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
da grua sejam realizados sem oscilações bruscas;
o Instalar as gruas de modo a reduzir os riscos de as cargas colidirem com os
trabalhadores, balançarem perigosamente, caírem ou soltarem-se inadvertidamente;
o A grua deverá estar nivelada e sempre que possível localizada em plano horizontal. O
controlo do nivelamento pode ser efetuado com um nível, e com a lança orientada nos
dois sentidos.
o Implantar a grua respeitando os seguintes requisitos:
 estabilidade do terreno (os materiais utilizados para aumentar a superfície
de apoio no solo deverão, eles mesmo, ser suficientemente resistentes para
suportarem a solicitação feita pela "sapata");
 visibilidade dos locais de operação;

o Os estabilizadores devem estar totalmente desenvolvidos e com os rodados no ar. As


sapatas devem apoiar horizontalmente.

o Devem ser mantidas as distâncias de segurança entre os extremos do braço e os


obstáculos periféricos ao raio de ação de movimento da torre.
o Garantir que o gancho de içar e arrear materiais terá obrigatoriamente patilha de
segurança;
o Vigiar permanentemente as operações de elevação de cargas suspensas, a não ser que
seja impedido o acesso à zona de perigo e a carga esteja fixada e conservada em
suspensão com total segurança;
o Garantir que as gruas apenas icem ou arrolem cargas exclusivamente na vertical;
o Quando a estabilização for feita junto de um talude não entivado guardar uma distância
conveniente ao coroamento do talude de modo a que a sobrecarga adicional não provoque
o aluimento do terreno;
o Gerir o programa de trabalhos de modo que a generalidade da exploração das gruas, seja
feita com estas colocadas em zona de não interferência. Sempre que as gruas se situam
em rota de colisão, tem prioridade na continuação da manobra:
 a grua já em circulação;
 a grua que transporta a carga.
o Em caso de vento forte, que comprometa a estabilidade da grua ou da carga, arrear de
imediato, desengatar a carga e recolher a lança;
o Assegurar-se que todas as pessoas que acedem à plataforma da grua ou à sua cabina o
fazem pelas escadas de acesso e não por outro lado;
o Os trabalhos de reparação, conservação ou manutenção devem ser efectuados quando os
sistemas de movimentação e de elevação estiverem completamente parados.
o De modo a evitar o risco de rutura do cabo de elevação de carga, deve-se ter em atenção
o seguinte:

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2/5
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
 O cabo deve ter um comprimento suficiente;
 O sistema de elevação de carga deve possuir limitadores de carga;
 O cabo deve ter limitador de fim de curso de elevação;
 Garantir que os cabos, correntes, lingas ou estropos e outros acessórios
estão e manter-se-ão em bom estado;
 Estabelecer um programa de conservação e manutenção periódica dos
cabos.

o Garantir que, caso seja necessária sinalização de manobra, esta será efectuada com
auxílio de um "sinaleiro" que, através de gestos convencionais ou por via rádio, dará as
indicações precisas ao manobrador (ver Instrução de Segurança – Sinalização Gestual).
o Usar os EPIs determinados para o condutor/manobrador;
o Manter um extintor adequado na cabina.
o O deslocamento da grua deverá ser sempre feito com a lança recolhida e baixa e ainda
com o gancho do cadernal engatado no olhal próprio.
o No trabalho nocturno, todo o percurso da carga deverá estar iluminado, assim como
deverá existir na ponta da lança um indicador luminoso de posição com características tais
que não se confunda com outro tipo de iluminação.
o Na montagem de iluminação dever-se-á ter o cuidado de não criar pontos de luz que
possam ofuscar o manobrador. Nomeadamente, em edifícios em altura, o bordo da
cobertura ou lage superior deverá estar bem iluminado, mas com iluminação tangencial,
de modo a que, em caso algum, provoque o ofuscamento, mesmo que momentâneo, do
manobrador.
o Periodicamente e após acidente ou reparação que envolva elementos estruturais ou de
segurança, a grua deverá ser alvo de uma verificação profunda para avaliar o seu estado
de conservação e funcionamento.
o No final do trabalho com a grua:
 Não deixar as cargas suspensas no gancho;
 Recolher o braço da grua

o Havendo a necessidade da grua circular junto de linhas elétricas, devem ser respeitadas as
distâncias de segurança a manter entre os condutores da linha em tensão e qualquer
componente da máquina ou carga:

o Garantir a execução da ligação à terra da grua e comprovar a respetiva medição.


o Sempre que possível colocar interruptores fim de curso nas peças móveis cujo movimento
possa levar a máquina ou a carga a entrar na zona interdita delimitada pelas distâncias
anteriormente referidas.

 Protecção de Obstáculos com auxilio a Gruas Móveis:


o Com a antecedência necessária em relação ao início dos trabalhos, serão levantadas
travessias e cruzamentos sobre os diferentes obstáculos a transpor ao longo do traçado da
linha onde se preveja a utilização de gruas móveis em detrimento de estruturas metálicas.
o Por razões em que se preveja a utilização de gruas móveis em detrimento de estruturas
metálicas como:
 Cruzamento com linhas aéreas
 Cruzamento com linhas com de caminho de ferro
 Travessia de Estradas
 Travessia de Edifícios
 Travessias de terrenos privados cultivados ou com passagem frequente de
pessoas
deverão aplicar-se todas as medidas de segurança referidas na IO-149 EQCT e na FPS
04 – Trabalhos próximos de instalações em tensão.
o As gruas móveis utilizadas como protecções serão devidamente dimensionadas e ficarão
estacionadas num ou nos dois lados do obstáculo a proteger, sendo que sempre que se
necessite de mais do que uma grua móvel, as mesmas deverão ser colocadas em lados
opostos ao obstáculo. As lanças da grua ou das gruas serão içadas de forma a ficarem por
01.000EFACEC-13300235-005-000-PT-00 Instrução de Segurança – Camião Grua_Grua

3/5
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
cima do obstáculo a proteger, servindo de ponto de apoio às cordas e posteriormente aos
cabos, garantindo assim a distância de segurança;
o As protecções com recursos a gruas móveis, serão providas de um bailéu, onde se
encontrará uma pessoa e uma roldana semelhante à que é colocada no poste, montada da
parte de fora do bailéu;
o A pessoa colocada dentro do bailéu terá obrigatoriamente de estar munida de um sistema
anti-quedas que se fixe ao gancho da grua;
o A pessoa colocada dentro do bailéu terá como funções orientar o manobrador da grua de
forma a garantir que a distância das cordas / tensores se encontrem garantidas e verificar
a passagem dos cabos na roldana. Encontrar-se-á munida de rádio de forma a contactar
directamente com os operadores de Freio / Guincho ou Encarregado, quando necessário

 Protecção de Obstáculos com auxilio a Gruas Móveis:


o Com a antecedência necessária em relação ao início dos trabalhos, serão levantadas
travessias e cruzamentos sobre os diferentes obstáculos a transpor ao longo do traçado da
linha onde se preveja a utilização de gruas móveis em detrimento de estruturas metálicas.
o Por razões em que se preveja a utilização de gruas móveis em detrimento de estruturas
metálicas como:
 Cruzamento com linhas aéreas
 Cruzamento com linhas com de caminho de ferro
 Travessia de Estradas
 Travessia de Edifícios
 Travessias de terrenos privados cultivados ou com passagem frequente de pessoas
deverão aplicar-se todas as medidas de segurança referidas na Instrução de Segurança –
Trabalhos na proximidade de instalações em tensão.
o As gruas móveis utilizadas como protecções serão devidamente dimensionadas e ficarão
estacionadas num ou nos dois lados do obstáculo a proteger, sendo que sempre que se
necessite de mais do que uma grua móvel, as mesmas deverão ser colocadas em lados
opostos ao obstáculo. As lanças da grua ou das gruas serão içadas de forma a ficarem por
cima do obstáculo a proteger, servindo de ponto de apoio às cordas e posteriormente aos
cabos, garantindo assim a distância de segurança;
o As protecções com recursos a gruas móveis, serão providas de um bailéu, onde se
encontrará uma pessoa e uma roldana semelhante à que é colocada no poste, montada da
parte de fora do bailéu;
o A pessoa colocada dentro do bailéu terá obrigatoriamente de estar munida de um sistema
anti-quedas que se fixe ao gancho da grua;
o A pessoa colocada dentro do bailéu terá como funções orientar o manobrador da grua de
forma a garantir que a distância das cordas / tensores se encontrem garantidas e verificar
a passagem dos cabos na roldana. Encontrar-se-á munida de rádio de forma a contactar
directamente com os operadores de Freio / Guincho ou Encarregado, quando necessário

Atenção:
 Em caso de observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e
de acordo com a informação constante no respetivo Manual de Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o
Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de
terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou
Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Elevar cargas superiores às previstas no diagrama de cargas;
 Levantar a carga mal estivada ou com lingada deficiente;
 Levantar a carga com a grua objectos presos ao solo;
 Abandonar o posto de comando da grua durante as manobras;
 A movimentação de taipais de cofragem, feixes de varões de aço, tubos de aço, entre outros,
com um só ponto de suspensão.
 A permanência de trabalhadores sob cargas suspensas ou a passagem das cargas por áreas
onde habitualmente se encontram trabalhadores;
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado
(exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre outros)
01.000EFACEC-13300235-005-000-PT-00 Instrução de Segurança – Camião Grua_Grua

4/5
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela
segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no
trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e
reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO


POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a
leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


 Capacete de protecção (fora da cabina de condução);
 Calçado de segurança;
 Luvas de protecção mecânica;
 Colete de alta visibilidade;
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, no Plano
de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, no Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de
Procedimentos de Segurança

01.000EFACEC-13300235-005-000-PT-00 Instrução de Segurança – Camião Grua_Grua

5/5
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
MOVIMENTAÇÃO MECÂNICA DE CARGAS
Riscos
 Queda de objetos  Cortes, Golpes ou Perfurações
 Queda em altura
 Esmagamento  Incendio/Explosão
 Queda ao mesmo nível
 Entalamento  Elétrico
 Agarramento
 Choque com objetos

Medidas de prevenção

 A movimentação mecânica de cargas apenas pode ser efetuada por colaboradores habilitados, autorizados e com aptidão médica;
 Os equipamentos de movimentação mecânica de cargas devem possuir marcação CE e respetiva declaração CE de conformidade e manual de instruções em
português;
 O equipamento deverá ter indicado, de forma bem visível, a capacidade máxima de utilização/ carga máxima admissível para as diversas configurações de trabalho
que este poderá assumir;
 O equipamento deverá estar equipado com limitador de carga;
 Se aplicável, o equipamento deverá estar dotado de sinalização acústica e visual, devendo esta ser mantida em bom estado de funcionamento;
 O equipamento deverá ser mantido em bom estado de conservação, pelo cumprimento de um plano de manutenção preventiva, conforme as recomendações do
fabricante;
 O equipamento deverá ser sujeito a verificações periódicas por pessoa competente.
 No início de cada jornada de trabalho ou turno, o equipamento deverá ser objeto de “Inspeções Antes-de-Utilização”, para identificar e corrigir eventuais anomalias.
 Os equipamentos apenas podem ser manobrados por colaboradores habilitados, autorizados e com aptidão médica;
 A zona da descarga e o local de armazenamento das cargas deve ser analisado e comunicado ao responsável da descarga com antecipação, bem como o dia e a hora
desta operação para o seu devido acompanhamento
 Deverá ser estudado todo o percurso da carga, durante a sua movimentação, de modo a determinar a possibilidade da manobra.
 Verificar o equipamento de elevação garantindo o bom estado de todos os dispositivos de segurança (limitador de carga, avisos sonoros, limitador de curso...)
 Verificar o equipamento de elevação garantindo o bom estado dos travões, cabos, ganchos e dispositivos de iluminação e outros acessórios
 Não é permitido movimentar cargas com ganchos de elevação que não possuam patilha de segurança.
 Consultar o diagrama de cargas específico do equipamento tendo em conta o ponto mais desfavorável da movimentação.
 Se a movimentação se tiver de fazer sobre linhas elétricas e não for possível desviá-las, desligá-las ou isolá-las, manter a distância de segurança (3m de linhas de
média tensão e 5m de linhas de alta tensão).
 Antes de içar, verificar o modo como a carga está amarrada, se o seu centro de gravidade foi tido em conta e se a liga se adequa à movimentação a executar.
 Elevar a carga lentamente e parar a pouca altura do solo para reavaliar o seu acondicionamento. No caso de se verificar alguma anomalia, arriar novamente e
acondicionar.
 Os elementos longos deverão ser guiados por mais do que um ajudante com auxílio de espias.
 Nenhuma carga deverá ser levantada com o cabo na posição não vertical (cana de pesca).
 Se não for visível todo o percurso, recorrer a um “sinaleiro” que, através de gestos convencionais ou por via rádio, dará as indicações precisas ao manobrador.
 Antes de içar, verificar o modo como a carga está amarrada, se o seu centro de gravidade foi tido em conta e se a liga se adequa à movimentação a executar.
 O manobrador do equipamento de movimentação só executará as manobras indicadas pelo “sinaleiro” previamente designado, mas obedecerá à ordem de paragem
venha ela de quem for.
 Em caso de confusão ou imprecisão nas indicações, o manobrador deverá parar o equipamento e aguardar indicações precisas.
 Não é permitido a movimentação mecânica de cargas em condições climatéricas adversas que possam colocar em risco pessoas ou equipamentos.
 O manobrador deverá manter os vidros da cabina sempre limpos e desembaciados de modo a ter a melhor visibilidade possível.
 No trabalho noturno, todo o percurso da carga deverá estar iluminado.
 Evitar transitar com a carga sobre pessoas. Se necessário, vedar a zona de trajeto da carga com fita sinalizadora ou outro meio de demarcação eficaz.
 Só arriar a carga em locais onde é garantida a resistência do pavimento de forma a suportar o peso da carga.
 Antes de arrear a carga providenciar se é necessário dormentes que permitam retirar os estropos de segurança sem necessidade de esforço adicional.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de
Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre
outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)

 Calçado Segurança
 Luvas de proteção mecânica
 Colete de protecção
 Capacete de protecção
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Instrução de Segurança do Posto de Trabalho/Equipamento utilizado.
NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-006-000-PT-00 Instrução de Segurança – Movimentação Mecânica de Cargas

1/1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS
Riscos
➢ Quedas e projecção de objectos; ➢ Sobre esforços; ➢ Entaladela;
➢ Queda em altura; ➢ Electrização / Electrocussão; ➢ Capotamento e colisão
➢ Quedas ao mesmo nível; ➢ Choque com objectos;
➢ Atropelamento; ➢ Esmagamento

Medidas de prevenção

➢ Só operadores habilitados podem manobrar as plataformas;


➢ Constituição:

Antes da utilização de uma plataforma o manobrador deverá ter conhecimento comprovado sobre
a sua constituição, nomeadamente sobre a existência de:

▪ Um bastidor móvel, que é base da plataforma


móvel. Pode ser accionado por arraste ou por
autopropulsão. O bastidor móvel tem um comando
auxiliar, que pode ou não estar equipado com
estabilizadores;
▪ Uma estrutura extensível, unida ao bastidor, que
permite a elevação da plataforma até à posição
desejada. A dita estrutura extensível poderá ser do
tipo tesoura ou de braço simples ou articulado:

Plataforma Extensível Plataforma Tesoura Plataforma Extensível


Braço Articulado Braço Simples

▪ Uma plataforma de trabalho (cesto), composta por uma base cercada por um guarda-
corpos, rodapé e comandos de controlo.
▪ As plataformas poderão funcionar a diesel ou elétricas (baterias).
➢ Só os operadores devidamente formados podem utilizar estas plataformas;
➢ Para o correcto funcionamento da plataforma elevatória é necessário que o
operador tenha em conta o estipulado no manual de instruções do equipamento,
com especial realce para:
➢ O número máximo de trabalhadores e o peso do material a elevar;
➢ A noção dos alcances e alturas do equipamento que está a operar;
➢ O nivelamento da base de apoio ou a existência de eventuais obstáculos;
➢ A ventilação dos locais onde o equipamento vai ser instalado
➢ Os diferentes equipamentos devem ser utilizados de acordo com as instruções do seu
fabricante. Os operadores nunca deverão adaptar determinado equipamento para outro
tipo de utilização;
➢ Antes da movimentação consultar o diagrama de cargas específico do equipamento tendo
em conta o ponto mais desfavorável da movimentação;
➢ A capacidade de carga permitida depende da força exercida, braço de carga e da altura
(distância) de trabalho;
➢ Testar os órgãos mecânicos antes do início dos trabalhos;
➢ Conservar o aviso sonoro de marcha-atrás;
➢ Não transportar pessoas fora do local apropriado;
➢ Verificar regularmente a pressão dos pneus de acordo com as instruções do fabricante;
➢ O operador deverá utilizar os acessos às plataformas previstos pelo fabricante;
01.000EFACEC-13300235-008-000-PT-00 Instrução de Segurança – Plataformas Elevatórias

1/3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
➢ Todas as plataformas deverão conter um extintor para uma rápida intervenção em caso de
incêndio;
➢ A operação de uma plataforma elevatória deverá ser efectuada por duas pessoas:
➢ Uma que manobra e trabalhe no cesto da plataforma (operador)
➢ Outro, no solo, que tem a seu cargo as manobras de intervenção auxiliar (ex. sinalização
gestual das operações), o comando em caso de acidente ou avaria, o impedimento da
circulação de máquinas ou peões em redor da plataforma elevatória e a condução do
operador do cesto em caso de necessidade. O operador auxiliar tem a importante função
de manter as condições de segurança do operador do cesto, libertando este último para o
trabalho que está a executar.

➢ As plataformas elevatórias estão sujeitas ao


principio da alavanca:
➢ L – ponto de aplicação da força no braço;
➢ a - distância do ponto de aplicação da força ao
ponto de apoio do equipamento (roda);
➢ G – centro de gravidade da plataforma;
➢ b – distância do centro de gravidade ao ponto
de apoio do equipamento.

Se o momento de carga (L x a) for igual ao momento da plataforma (G x b), a plataforma


elevatória já está sobrecarregada, existindo risco de tombo ou capotamento.
➢ Ao utilizar estes equipamentos ter em consideração o seguinte:
➢ Não sobrecarregar os equipamentos, caso eles permitam o manuseamento de cargas;
➢ Garantir que não existem pessoas à volta;
➢ Ver a capacidade dos meios de lingagem. Quando existir necessidade de utilizar meios de
lingagem numa operação, deverá ser sempre observado qual o método demais adequado
para a operação e a capacidade dos meios a utilizar.
➢ Há que ter atenção redobrada nas movimentações da plataforma. Existem riscos como por
exemplo:
➢ O choque contra uma estrutura, um muro ou um objecto móvel, como uma grua, outra
plataforma ou uma grua-ponte;
➢ O bloqueamento, ao passar por debaixo de uma passadeira aérea, varanda ou estrutura;
➢ O operador, durante a movimentação do cesto e do próprio equipamento, deverá estar
com a total noção do que se encontra em seu redor de modo a evitar choques ou
bloqueamentos. O conhecimento de todos os comandos ajuda a uma operação segura e
eficiente;
➢ Se a visibilidade exterior for deficiente entre o solo e a plataforma, o condutor deve
interromper o trabalho;
➢ O operador não deve utilizar a plataforma quando a velocidade do vento é superior à
velocidade limite fixada pelo fabricante. Com a existência de vento, não devem
manipuladas placas, cartazes, etc;
➢ O condutor da plataforma deverá estar equipado com cinto de segurança que amarrará
nas anilhas de segurança previstas para o efeito, evitando assim ser projectado em caso
de colisão com algum veículo ou máquina;
➢ Respeitar os sinais de circulação e restantes disposições da circulação no estaleiro;
➢ Não arremessar materiais/ferramentas em altura;
➢ Assegurar iluminação adequada da zona de trabalhos;
➢ Evitar manobras bruscas;
➢ Manter a distância ao bordo dos taludes (mínimo 60 cm);
01.000EFACEC-13300235-008-000-PT-00 Instrução de Segurança – Plataformas Elevatórias

2/3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
➢ Guardar as distâncias de segurança, nomeadamente às linhas eléctricas, peças e
instalações em tensão (conforme a Instrução de Segurança - Trabalhos na proximidade de
instalações em tensão);
➢ Não retirar da plataforma qualquer protecção;
➢ A plataforma só deve ser reparada por pessoal qualificado

Atenção:
➢ Em caso de observação de situação perigosa informar imediatamente o superior
hierárquico;
➢ Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou
atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de Instruções;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o
Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou
a de terceiros, provocando acidentes;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou
Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
➢ A utilização de uma plataforma elevatória por pessoa não habilitada.
➢ Circulação em zonas em que não seja previsto o seu uso;
➢ Abandonar ou estacionar a máquina em rampas e taludes;
➢ Trabalhar em desníveis ou taludes excessivos e com terreno que não garanta a
segurança;
➢ Abandonar a plataforma com o cesto ou outros acessórios levantados;
➢ Abandonar a plataforma sem colocar os comandos na posição de paragem, accionar o
travão de mão e retirar a chave de ignição;
➢ Limpar, lubrificar ou afinar elementos d aplataforma com esta em movimento.
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado
(exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre outros)
➢ Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.
O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela
segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no
trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e
reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO


POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a
leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)

➢ Capacete de protecção;
➢ Calçado de segurança;
➢ Luvas de protecção;
➢ Colete ou vestuário de alta visibilidade;
➢ Sistema anti-quedas.
➢ Sistema de amarração ao posto de trabalho
➢ Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de
Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


➢ Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, no Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de
Procedimentos de Segurança

01.000EFACEC-13300235-008-000-PT-00 Instrução de Segurança – Plataformas Elevatórias

3/3
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DE ESCADAS PORTÁTEIS
Riscos
 Queda de objetos  Queda ao mesmo nível  Choque com objetos
 Queda em altura  Queda a diferente nível  Sobreesforços
 Risco elétrico

Medidas de prevenção
 Só é permitida a utilização de escada homologada, de acordo com a EN131 e que esteja verificada de acordo com a legislação vigente;
 As escadas apenas podem ser transportadas horizontalmente;
 Durante o transporte manual de escadas:
 Ao virar as esquinas, levar a parte dianteira mais levantada
 Ter atenção o comprimento da escada de modo a não causar danos em pessoas, equipamentos ou instalações
 Sempre que se deslocar uma escada extensível, esta deve estar no seu tamanho mais curto
 A escada apenas pode ser utilizada como plataforma de acesso ao posto de trabalho e não como plataforma de trabalho.
Posicionamento da escada
 Verificar se não há risco da escada tocar ou aproximar-se perigosamente de condutores ou outras peças nuas em tensão (tomar em atenção que a distância de
segurança aos condutores ou peças nuas em tensão aumenta com o nível da tensão);
 Em nenhuma circunstância a escada pode ficar assente sobre materiais soltos, caixotes ou outros objetos que possam vir a provocar a sua instabilidade ou oscilação;
 Sempre que não seja possível colocar a base dos montantes sobre um plano horizontal fixo, devem usar-se estabilizadores ou pés reguláveis ajustáveis à inclinação
do pavimento;
 A escada nunca deve ficar apoiada sobre um único montante;
 Nos casos em que se verifique o risco de afundamento dos pés, devem ser usadas bases de madeira com dimensões de pelo menos 20 x 20 cm;
 Um trabalhador sozinho, para erguer a escada, deve:
 deitar a escada no chão e certificar de que a base dos montantes está devidamente bloqueada, de modo a não deslizar durante o posicionamento;
 elevar a parte superior da escada;
 continuar a elevar a escada acima da sua cabeça;
 avançar devagar por baixo da escada, puxando para cima um degrau de cada vez, para elevar a escada verticalmente.
 Para assegurar o equilíbrio e estabilidade, as escadas devem ser colocadas com uma inclinação de aproximadamente 750;
 As escadas utilizadas como meio de acesso devem ter o comprimento necessário para ultrapassar em pelo menos 90 cm a superfície a atingir. A altura da escada
deve ser a suficiente de modo a não ter de subir para além do 4º degrau a contar do topo. Estes últimos 4 degraus servem apenas de apoio;
 As escadas de enganchar com vários segmentos e as escadas telescópicas devem ser utilizadas de modo a garantir a imobilização do conjunto dos segmentos. Pelo
que, nunca se devem juntar escadas distintas para se obter uma escada maior, mas sim adotar escadas compostas por vários segmentos, adaptáveis ou extensíveis,
concebidas de forma a garantir a imobilização total dos vários elementos;
 Se tiver de instalar uma escada em frente a uma porta ou numa via de passagem, fechar a porta à chave ou bloquear a via de passagem procedendo sempre à sua
sinalização.
Estabilização da escada
 Os apoios das escadas devem ser constituídos de material antiderrapante e devem assentar em suporte estável e resistente;
 Se aplicável, as escadas devem estar amarradas;
 A parte superior da escada deve ser fixada a pontos existentes, solidamente fixos, que a impeçam de deslizar. Se tal não for possível, deve considerar-se a
utilização de borrachas de contacto, ganchos, rodas de fachada em borracha ou suportes em pinça (em postes);
 Não havendo no topo um ponto de amarração suficientemente sólido, deve proceder-se à imobilização da escada a partir do solo;
 Sempre que a escada não esteja fixa a partir do solo deve ser mantida segura por um trabalhador colocado na sua base, impedindo os movimentos laterais e
travando a base dos montantes com os pés;
Utilização da escada
 Na subida olhar sempre para cima, para evitar choque com objetos;
 As mãos devem estar livres; só assim é garantida a regra dos 3 pontos de apoio: 1 mão + 2 pés, ou 2 mãos + 1 pé;
 A descida deve ser sempre efetuada de frente para a escada. Não passar mais que um degrau de cada vez, nem saltar da escada para o solo;
 Os materiais e ferramentas devem ser transportados através de meios de apoio adequados (bolsas, cintos, mochilas, etc.) ou utilizando uma corda de serviço, em
nenhuma circunstância devem ser transportados nas mãos;
 Durante a utilização da escada não deve permanecer mais do que um trabalhador sobre a mesma, exceto em circunstâncias de salvamento;
 O corpo do trabalhador não deve ultrapassar lateralmente os montantes da escada para não provocar a instabilidade da mesma;
 Não exceder o comprimento do braço se tiver de esticar a mão lateralmente, é mais seguro deslocar a escada;
 Não permitir a permanência de pessoas debaixo da escada;
 Nunca utilizar escadas ligadas umas às outras, exceto se estiverem preparadas para esse efeito;
 Não utilizar escadas para qualquer outro fim que não seja aquele para que foram construídas;
 Não substituir as escadas por caixotes, cadeiras, etc.;
 O(s) trabalhador(es) que utiliza(m) uma escada deve(m) subir um degrau de cada vez e deve(m) procurar colocar os pés na parte central dos degraus, de modo a
promover a estabilidade da mesma;
 Guardar as escadas ao abrigo do sol e da chuva e não as deixar estendidas no chão;
 Limpar os degraus, assim como as solas do calçado, de qualquer matéria escorregadia;
 Logo que o trabalho esteja concluído ou por algum motivo for interrompido, a escada deve ser retirada da posição de trabalho e arrumada convenientemente;
 Enquanto manusear a escada não desenvolver outro tipo de atividade que diminua a perceção auditiva do meio envolvente.
Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de
Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.
É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre
outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.
NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)

 Calçado Segurança
 Para trabalhos em altura utilizar: arnês de segurança e respetivos acessórios de amarração, capacete de proteção com francalete.
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Escadas certificadas para as tarefas a executar e locais onde irão intervir

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO


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1/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

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2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Armazenagem, Cargas e Descargas
Riscos
 Esmagamento  Atropelamento  Queda em altura
 Entalamento  Capotamento  Choque por objectos
 Golpes, cortes e perfurações  Queda ao mesmo nível  Choque contra objectos
 Queda de objectos  Queda a diferente nível  Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas
 Sobreesforços
Medidas de prevenção

 Circular com prudência, sem exceder a velocidade máxima permitida nas instalações – Arroteia e Crestins (20 km/h) e Maia (30 km/h) - abrandando consideravelmente a marcha
em zonas de má visibilidade (esquinas de edifícios, entradas, por exemplo);
 Avaliar as condições e condicionalismos (especialmente depressões no terreno, linhas aéreas, obstáculos naturais e/ou artificiais) do trajeto a efetuar, com as cargas e em caso de
não estarem reunidas as condições mínimas para o transporte adotar um percurso alternativo;
 É proibida a presença de pessoas nas imediações das cargas e descargas dos materiais (mesmo quando ainda se está a tirar as lonas do trailer do camião)
 É proibida a presença de pessoas nas imediações do movimento e armazenagem. Sempre que movimentar/ armazenar materiais não permitir a presença de pessoas nos arredores
ou no raio de ação de máquinas e equipamentos usando se necessário a buzina como sinal de alerta, especialmente antes de iniciar a manobra de marcha-atrás;
 Estacionar em locais planos e afastados pelo menos a 1 metro dos bordos de valas, devidamente imobilizados;
 Os veículos de transporte devem estar munidos, na cabina, de um extintor;
 Se aplicável, manter-se no interior da cabina ou afastado do local de operação;
 Assegurar a correta amarração e estabilidade das cargas a transportar evitando que materiais rolem para além dos taipais;
 Sempre que possível, não devem ser transportadas peças que excedam as dimensões da caixa de carga;
 Uma carga pouco volumosa, mas de grande peso, deve ser colocada a meio da caixa de carga;
 Qualquer trabalho de manutenção ou reparação de veículos não pertencentes à unidade deve ser realizado fora do Pólo, por pessoal qualificado;
 Nas operações de descarga com báscula, só iniciar a marcha com a caixa de carga completamente descida;
 A armazenagem não deve obstruir vias de circulação, vias e saídas de emergência, meios de combate a incêndio;
 A armazenagem em altura deve ser efectuada de acordo com o tipo de produtos, peso e/ou volume dos materiais;
 Devem remover-se pregos, arames, pedaços de cintas quebradas e em geral todas as saliências fora do alinhamento do material armazenado que ofereçam perigo para quem
circula;
 A armazenagem não deve impedir a correcta iluminação, ventilação e trânsito das pessoas bem como o manuseamento dos produtos;
 Os tambores contendo líquidos, devem ser devidamente identificados e separados por tipo de líquido, armazenados na posição horizontal, e em cima de bacias de retenção,
garantindo o cumprimento da ficha de dados de segurança;
 A armazenagem dos materiais deverá proporcionar corredores de passagem, cuja largura será em função dos meios de movimentação existentes, por exemplo empilhadores, e
nunca inferiores a 0,70 m;
 Sempre que seja necessário armazenar materiais em pilhas estas deverão ter a forma de pirâmide e, se manuseadas manualmente, não deverão exceder 1,80 m de altura;
 Deve ser garantida a completa estabilidade de todos os elementos armazenados, evitando que materiais rolem e caiam;
 Uma carga pouco volumosa, mas de grande peso, deve ser colocada a meio da caixa de carga;
 Nunca colocar materiais empilhados numa palete em quantidade superior à capacidade da mesma - cumprir sempre os limites de carga definidos;
 Verificar sempre se os volumes empilhados apresentam risco de queda (sobre paletes danificadas ou inclinadas, mal acondicionadas). Assegurar que o material armazenado em
altura se encontra em boas condições, com suporte adequado, material alinhado, estável e seguro;
 Evitar a sobreposição de mais de duas paletes;
 Sempre que necessário efectuar a operação de travamento das paletes;
 Deixar um espaçamento de, pelo menos, 1 metro entre a última carga da pilha e o tecto ou lâmpadas e de 0,5 metro de afastamento relativamente às paredes;
 É proibida a subida de pessoas a estantes / prateleiras e o transporte de pessoas na caixa de carga ou em qualquer outro local fora da cabina;
 Assegurar que as cargas mais pesadas se situem nos níveis inferiores;
 Verificar o estado das paletes, caixas e materiais. Se estas apresentarem danos devem ser substituídas de imediato;
 Não efectuar a operação se existir risco de queda de material;
 Colocar os materiais de forma estável e não permitir que fiquem salientes/fora do alinhamento das estantes, prateleiras, plataformas ou outros permitindo contacto acidental;
 Em caso de utilização de outros equipamentos consultar as Instruções de Segurança afixadas no suporte mural da área.

Postes, tubos, cilindros, materiais cilíndricos:


 Este tipo de materiais, sem base de apoio estável, exige cuidados especiais que evitem o seu movimento e o seu consequente desabamento;
 Deve ser sempre feita com o recurso a calços que permitam a eficiente estabilidade do empilhamento;
 Devem ser armazenados na horizontal e de preferência em prateleiras protegidas lateralmente;
 Utilizar, se possível, cavaletes de metal ou madeira para impedir o movimento destes materiais;
 Tendo em conta a forma cilíndrica e consequente possibilidade de deslizamento, é desaconselhada a concentração de demasiada carga sobre o mesmo espaço, mesmo que
protegido por cavaletes.

Caixotes, caixas e outros materiais:


 Quando armazenados em pilhas, estas devem ter altura uniforme;
 As caixas devem ser armazenadas em grupos segundo o seu tamanho;
 As caixas devem conter uma indicação do peso do seu conteúdo.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no
trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)

 Calçado Segurança
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Instrução de Segurança do Posto de Trabalho/Equipamento utilizado.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-010-000-PT-00 Instrução de Segurança – Segurança Armazenagem, Cargas e Descargas

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
REBARBADORA
Riscos
➢ Sobreesforços ➢ Golpes, Cortes ou Perfurações ➢ Exposição a vibrações
➢ Queda ao mesmo nível ➢ Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas ➢ Projeção de partículas e/ou fragmentos
➢ Exposição ao ruido ➢ Queda de objetos ➢ Elétricos
➢ Incêndio / Explosão ➢ Contacto térmico ➢ Arrastamento
➢ Abrasão ou fricção

Medidas de prevenção

➢ Atuar de cordo com o manual de instruções da ferramenta. Este deverá ser devidamente disponibilizado ao utilizador.
➢ Manter a área de trabalho limpa e bem iluminada.
➢ Não utilizar ferramentas elétricas em áreas de risco de explosão.
➢ Não expor à humidade nem à chuva as ferramentas elétricas.
➢ Usar o equipamento de proteção individual definido para a tarefa, dependendo da aplicação, utilize uma viseira de proteção ou óculos de proteção.
➢ Manter outros colaboradores a uma distância segura da área de trabalho. Qualquer colaborador que entre na área de trabalho tem de utilizar equipamento de proteção.
➢ Evitar o acionamento involuntário. Certificar-se de que o interruptor está na posição desligada antes de ligar a ferramenta à corrente elétrica ou a uma bateria, antes
de a elevar ou transportar.
➢ Evitar usar roupa ou acessórios de trabalho largos como os lenços, correntes ou pulseiras porque podem ser apanhadas nos elementos do equipamento em movimento.
➢ Desligar a ficha da tomada e/ou bateria da ferramenta elétrica antes de efetuar quaisquer ajustes, substituir acessórios ou armazenar a ferramenta elétrica.
➢ O equipamento só deve ser reparado por pessoal qualificado.
➢ Antes de iniciar o trabalho o operador deve verificar se o disco de rebarbagem se encontra corretamente montado (se se encontra bem fixo) e se não apresenta sinais
de desgaste ou mau estado (rachado ou partido).
➢ Segurar firmemente a ferramenta e posicionar o corpo e braço de forma a que possa resistir a forças de contra-golpe.
➢ Nunca colocar as mãos próximas do acessório de rotação.
➢ Não retirar deste equipamento qualquer proteção;
➢ Utilizar discos adequados ao tipo de trabalho e que cumpram a validade assinalada nos mesmos;
➢ Não force o equipamento desnecessariamente;
➢ Em caso de qualquer tipo de anomalia contactar de imediato a chefia / supervisor
➢ Cada vez que a operação tiver acabado, desligue o equipamento;
➢ Desligar sempre a rebarbadora, mesmo que se tenha de ausentar apenas por breves momentos;
➢ Utilizar sempre o disco de rebarbagem adequado ao trabalho a realizar;

Atenção:
➢ Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
➢ Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
➢ Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
➢ Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de
Instruções;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.
É Proibido:
➢ Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre
outros)
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.
NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)

➢ Calçado Segurança
➢ Luvas de proteção mecânica
➢ Óculos e viseiras de proteção
➢ Protetores auriculares (no caso de existir o risco de exposição ao ruido)
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


➢ Os cabos assim como as respectivas tomadas com isolamento danificado deverão ser colocados imediatamente fora de serviço e substituídos por pessoa qualificada.
➢ É interdita a amarração, mesmo que provisória, dos cabos através de “voltas” ou nós a elementos metálicos, com arestas vivas ou que de qualquer modo possam deteriorar o isolamento do
cabo.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-011-000-PT-00 Instrução de Segurança – Rebarbadora

1/1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

EQUIPAMENTOS DOTADOS DE VISOR – EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS

Riscos
➢ Sobreesforços ➢ Fadiga visual ➢ Fadiga intelectual

Medidas de prevenção
➢ Atuar de acordo com o manual de instruções do equipamento;
➢ Deverá ser dada especial atenção à organização do posto de trabalho, adaptando-o ao padrão individual de conforto de cada utilizador e às necessidades de
cada tarefa:
Distância, altura e ângulo do monitor: devem permitir adotar uma posição confortável da cabeça e dos ombros. Para determinar uma distância

de visualização confortável, esticar o braço em direção ao monitor e colocar o monitor perto da
localização dos nós dos dedos. Se necessário, aproximar ou afastar o monitor, até poder ver o texto
com nitidez e conforto.
▪ Cadeira dotada de máxima flexibilidade (altura e inclinação);
▪ Teclado móvel e separado do visor, permitindo um adequado posicionamento dos antebraços, pulsos
e mãos;
▪ Inclinação do teclado: os pulsos devem estar numa posição neutra e confortável;
▪ Possibilidade de utilização de acessórios para maior conforto, se a tarefa o justificar (exemplo,
suporte de documentos, filtros, descanso para pés);
▪ Altura do assento e teclado: deve poder assentar os pés firmemente no chão, ou utilizar um
descanso para os pés, se necessário. O cotovelo deve ser mantido junto ao corpo e estar a uma
altura semelhante à da fila principal do teclado;
▪ Ângulos das costas da cadeira e apoio da região lombar: as costas devem estar bem apoiadas.
Manter um espaço entre a dobra do joelho e a extremidade da cadeira. Manter ângulo igual ou
superior a 90º em relação às dobras dos joelhos e do quadril. Se a cadeira tiver suporte lombar,
fazer corresponder os contornos da cadeira à curvatura natural da região lombar;
▪ Suporte opcional do antebraço: os suportes dos antebraços estão corretamente regulados se os
ombros estiverem descontraídos, os antebraços apoiados (mas livres para escrever) e os pulsos
numa posição neutra e confortável
➢ Suporte de documentos, telefone e material de referência: os objetos frequentemente utilizados devem ser de fácil alcance.
➢ Ao trabalhar com um portátil, manter os ombros e o pescoço relaxados e a cabeça equilibrada nos ombros, procurando o conforto;
➢ Usar a força mínima suficiente para premir as teclas e evitar esticar os dedos;
➢ Aprender a escrever sem olhar para o teclado, evitando inclinar o pescoço para olhar para o teclado;
➢ Utilizar o braço e ombro para mover o rato e não apenas o pulso;
➢ Evitar dobrar os pulsos acentuadamente para cima, para baixo, para dentro ou para fora, especialmente se o fizer com frequência ou durante longos períodos
de tempo;
➢ Para alcançar teclas que não estão perto da fila principal do teclado, mover todo o braço;
➢ Utilizar duas mãos em vez de contorcer uma mão e os dedos para alcançar ambas as teclas;
➢ Para descansar a mão, pode optar por controlar o rato ou o trackball com a outra mão;
➢ A causa da fadiga visual pode ser reduzida se:
Utilizar os controlos de luminosidade e de contraste do monitor para melhorar a qualidade do texto e dos gráficos;

Posicionar o visor perpendicularmente às janelas;

O visor tiver uma imagem estável, sem fenómenos de cintilação, sem reflexos ou outras formas de instabilidade;

Adaptar os comandos de regulação de brilho e de contraste do visor ao padrão individual de conforto de cada utilizador;

Os caracteres utilizados forem nítidos e sem oscilações. Recomenda-se trabalhar com caracteres negros em fundo claro;

Deixar os olhos descansar com frequência, desviando o olhar do monitor periodicamente e focando um ponto distante. Aproveitar esta altura

para se esticar, respirar profundamente e relaxar.
➢ O uso simultâneo de muitas cores só deve ser utilizado quando se pretenda chamar a atenção do utilizador;
➢ Se usar lentes bifocais, trifocais ou progressivas, não colocar o monitor numa posição tão alta que obrigue a inclinar a cabeça para trás para ver o ecrã;
➢ Certificar de que os pés assentam com firmeza e conforto no chão quando estiver sentado. Se utilizar um apoio para os pés, certificar de que há espaço
suficiente para permitir várias posições das pernas dentro da sua zona de conforto. Evitar pontos de pressão no lado interior da coxa junto do joelho e na parte
de trás da perna. Esticar as pernas e mudar a sua posição durante o dia;
➢ Evitar sentar-se e manter uma posição de completa imobilidade e trabalhar sem pausas durante longos períodos;
➢ Ao trabalhar com o computador portátil durante longos períodos, fazer pausas curtas alternando tarefas.
➢ As tarefas devem ser organizadas de tal forma a que o trabalho diário com o visor seja periodicamente interrompido por pausas ou mudanças de tarefa,
permitindo a diferente solicitação visual e movimentação articular e muscular.
É Proibido:
➢ Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico
entre outros)
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.
O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas
suas ações ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de protecção individual


➢ Não aplicável.

Equipamento de protecção colectiva


➢ Não aplicável.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

Página
01.000EFACEC-13300235-012-000-PT-00 Instrução de Segurança – Equipamentos dotados de visor – Equipamentos informáticos
1|1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

EXPOSIÇÃO A VIBRAÇÕES

Riscos/ Consequências

➢ Exposição a vibrações
➢ Fadiga/dor/cãibra muscular
➢ Inflamação dos tendões
➢ Síndroma de vibração braço-mão
➢ Afetação dos membros superiores

Medidas de prevenção

➢ Os equipamentos que produzem vibrações apenas podem ser manobrados por colaboradores habilitados, autorizados e que conheçam os riscos a que
estão expostos;
➢ Utilizar sempre os equipamentos de proteção individual definidos para as atividades;
➢ Antes de iniciar os trabalhos faça sempre uma inspeção ao equipamento;
➢ Manutenção periódica a todas as máquinas e equipamentos que provoquem vibrações, eliminando as vibrações provocadas por desgaste ou deficiente
manutenção das peças das máquinas ou por deficiente ajustamento;
➢ Organizar o trabalho de modo a diversificar a atividade e permitir a rotatividade;
➢ Reduzir o esforço muscular exercido pela mão, utilizando ferramentas com punhos e pegas desengordurados e limpos;
➢ Fazer pausas curtas e frequentes;
➢ Submeter os trabalhadores a vigilância médica.

Atenção:
➢ Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
➢ Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e
riscos envolvidos;
➢ Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
➢ Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual
de Instruções;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
➢ Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco
elétrico entre outros)
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas
suas ações ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou
procedimentos aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)

➢ Calçado Segurança
➢ Luvas de proteção mecânica com punhos reforçados para a redução da exposição às vibrações
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)

➢ Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-013-000-PT-00 Instrução de Segurança – Exposição a vibrações

1/1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DE PORTA PALETES ELETRICO / STACKER
Riscos
➢ Queda de objetos ou carga ➢ Exposição a substâncias tóxicas e/ou nocivas (inalação ➢ Atropelamento
➢ Queda a diferente nível de ácidos libertados das baterias) ➢ Incêndio/Explosão
➢ Queda ao mesmo nível ➢ Golpes, Cortes e Perfurações ➢ Eléctricos
➢ Esmagamento ➢ Sobreesforços ➢ Choque com objetos
➢ Capotamento do porta-paletes ➢ Entalamento ➢ Vibrações
Medidas de prevenção
➢ Estes equipamentos apenas podem ser manobrados por colaboradores habilitados, autorizados e com aptidão médica;
➢ Utilizar sempre os equipamentos de proteção individual definidos para as atividades;
➢ Antes de iniciar os trabalhos faça sempre uma inspeção ao equipamento;
➢ Verifique o diagrama de carga, suba e desça os garfos, sem carga, verifique se estão operacionais;
➢ Se encontrar uma anomalia informe sempre os responsáveis;
➢ Não conduza o equipamento com as mãos ou luvas escorregadias;
➢ Certifique-se de que ninguém passa por cima/baixo dos garfos;
➢ É proibido utilizar o equipamento para elevar ou transportar pessoas;
➢ Não transporte cargas que excedam a capacidade do stacker
➢ Tomar cuidado com as pessoas em volta, e confirmar sempre que não há ninguém ou nenhum obstáculo no caminho antes de se colocar em marcha;
➢ Regras para a operação de carga:
− Esteja sempre atento ao movimento dos peões na sua área de trabalho;
− Tenha muito cuidado quando eleva ou recolhe uma carga elevada
− Movimente cargas que estejam estáveis
− Verificar se o peso da carga a movimentar não excede a capacidade de carga do porta-paletes.
− Assegurar que a plataforma é adequada para a carga a movimentar e se encontra em bom estado.
− Assegurar que as cargas se encontrem equilibradas, calçadas e amarradas de forma conveniente.
− Assegurar que os garfos do porta-paletes elétrico são introduzidos por baixo das cargas, pela parte mais estreita da palete e até ao fundo. Assegurar que os
garfos ficam bem centrados por baixo da palete.
− Não elevar uma carga apenas com um garfo do equipamento.
➢ Regras para a circulação de cargas:
− Evitar partidas ou travagens bruscas, assegurando uma aproximação das unidades de carga lenta, tanto na movimentação da carga como no transporte;
− Quando subir uma rampa com carga, esta deve ir virada para o topo e os garfos ligeiramente levantados;
− Quando o aparelho não transportar qualquer carga, é aconselhável que a subida seja efetuada com o garfo virado para a frente.
− Ao descer uma rampa com carga, desça de frente para a base com o equipamento atrás de si;
− Quando descarregado, o aparelho deverá descer com o garfo para a frente.
− Nestas situações mencionadas anteriormente devem ser sempre utilizados o travão e baixas velocidades.
− Quando fizer o transporte a grandes distancias, mantenha a carga atrás de si
− Não estacionar este tipo de aparelhos em subidas ou descidas.
− Nunca conduza com a carga elevada. Mantenha sempre os garfos perto do chão
− Baixe sempre a carga antes de fazer qualquer manobra
− Utilize a buzina para avisar os outros da sua presença
− Certifique-se de que o solo se encontra devidamente limpo, ANTIDERRAPANTE e de que a via se encontra livre para a sua circulação.
➢ Regras para descarregar cargas:
− Verificar se a zona onde vai depositar a carga, no solo, possui obstáculos que possam desestabilizar ou danificar a carga.
− O aparelho deve ser deslocado cuidadosamente até ao local pretendido.
− Deve-se avançar cuidadosamente a carga para o local de descarga.
− Deve-se descer a carga até a libertação dos braços do garfo.
− Deve-se retirar lentamente o aparelho em linha reta.
− Verificar se existe alguém que possa ficar entalado pela palete durante a operação de descida.
− Não forçar o porta-paletes elétrico.
➢ Regras para carregamento de baterias:
− Imobilizar o aparelho, junto de uma tomada de corrente.
− Desça os garfos, corte o contacto e retire a chave.
− Não fumar, nunca pousar peças metálicas ou ferramentas sobre as baterias ou carregadores, garantir que o “cofre” das baterias está coberto e que uma vez
carregadas as baterias é fechada a tampa de proteção das mesmas;
− Abra a tampa da bateria, de forma a permitir uma boa ventilação.
− Retire a tomada do seu suporte, desenrole o fio e ligue a tomada à corrente.
− O carregador é ativado automaticamente, fazendo com que o indicador verde pique e o indicador vermelho se acenda. Em seguida este último apaga-se e o
ventilador é imobilizado
➢ O manobrador do porta-paletes deve adotar sempre posturas corretas durante a movimentação de forma a evitar esforços desnecessários e possíveis lesões músculo-
esqueléticas;
➢ Estacione sempre nos locais adequados. Não obstrua saídas de emergência
Atenção:
➢ Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
➢ Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos envolvidos;
➢ Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
➢ Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de Instruções;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.
É Proibido:
➢ Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre
outros)
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.
O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.
NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


➢ Calçado de Proteção;
➢ Luvas de Proteção;
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


➢ Especificamente definidos na Instrução de Segurança do Posto de Trabalho/Equipamento utilizado.

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01.000EFACEC-13300235-014-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de Porta Paletes Elétrico / Stacker


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
Riscos
 Queda de objetos  Cortes, Golpes ou Perfurações
 Queda a diferente nível
 Esmagamento  Choque por objetos
 Queda ao mesmo nível
 Entalamento  Choque com objetos
 Sobreesforços

Medidas de prevenção
 Sempre que possível utilizar meios auxiliares que facilitem o manuseamento da carga;
 Não transportar em carro de mão cargas longas ou que impeçam a visão;
 Manter as zonas de movimentação arrumadas;
 Sinalizar as zonas de passagem perigosas;
 No caso de cargas com um peso superior a 30 kg em operações ocasionais e superior a 20 kg em operações frequentes, a movimentação de cargas
deverá ser preferencialmente efetuada com o auxílio de meios mecânicos;
 Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas;
 Adotar uma posição correta de trabalho, para isso deve:
o O centro de gravidade do trabalhador deve estar o mais próximo possível e por cima do centro de gravidade da carga;
o O equilíbrio do trabalhador que movimenta uma carga depende essencialmente da posição dos pés, que devem enquadrar a carga;
o O centro de gravidade do trabalhador deve estar situado sempre no polígono de sustentação;
o Adotar um posicionamento correto. Para tal, o dorso deve estar direito e as pernas fletidas;
o Usar a força das pernas. Os músculos das pernas devem ser usados em primeiro lugar em qualquer ação de elevação;
o Fazer trabalhar os braços em tração simples, isto é, estendidos. Devem, acima de tudo, suster a carga e não levantá-la;
o Usar o peso do corpo para reduzir o esforço das pernas e dos braços;
o Orientar os pés. Quando uma carga é levantada e em seguida deslocada, é preciso orientar os pés no sentido em que se vai efetuar a marcha, a
fim de encadear o deslocamento com o levantamento;
o Escolher a direção de impulso da carga. O impulso pode ser usado para ajudar a deslocar ou empilhar uma carga;
o Garantir uma correta posição das mãos. Para manipular objetos pesados ou volumosos, deve-se usar a palma das mãos e a base dos dedos.
Quanto maior for a superfície de contacto das mãos com a carga, maior segurança existirá. Para favorecer um bom posicionamento das mãos,
colocar calços sob as cargas.
Trabalho em Equipa:
 O responsável de obra, por exemplo, o chefe de equipa, deve:
o Avaliar o peso da carga para determinar o número de trabalhadores necessário;
o Explicar a operação;
o Em caso de dúvida não executar;
o Repartir os trabalhadores por ordem de estatura, o mais baixo à frente.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre
outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


 Calçado Segurança
 Luvas de proteção mecânica
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Instrução de Segurança do Posto de Trabalho/Equipamento utilizado.
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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
TRABALHOS NA VIZINHANÇA DE INSTALAÇÕES EM TENSÃO
Riscos
 Eletrização ou Eletrocussão por:  Arco elétrico por aproximação perigosa a uma
- Contato direto numa peça em tensão peça em tensão
- Contato indireto por uma peça que fique acidentalmente em tensão na sequencia  Eletricidade estática
de uma ocorrência (erro de manobra, acidente, efeito de indução, etc.  Tensão de passo

Medidas de prevenção
 Só podem realizar trabalhos em tensão os colaboradores que reúnam as seguintes condições, formação e habilitação para trabalhos em tensão, competência técnica
e aptidão médica
 O Fardamento deve ser adequado aos trabalhos, isto é, deve ser 100% algodão. É proibido a utilização de adornos pessoais (anéis, colares, pulseiras, brincos, óculos
com aros metálicos, entre outros que possuam deste tipo).
 Respeitar as distâncias de segurança:
O pessoal eletricista, quando utilizar ferramentas, aparelhos ou equipamentos na proximidade de peças condutoras nuas ou insuficientemente protegidas, e
que estão normalmente em tensão, não pode trabalhar a uma distância de inferior a:

Tensão Até 1000V 1000V <Un≤≤ 20kV 20KV <Un≤≤ 60kV 60kV <Un< 220kV Un≥≥ 220kV
Distância 0,30m 1,5m 2,0m 3m 4,0m

*Dados retirados do “Regulamento de Consignações para Trabalhos fora de tensão” da EDP

Distância de vizinhança: Distância no ar que define o limite exterior da zona de vizinhança.


Nas situações em que não é possível respeitar as distâncias de segurança, devem ser criadas barreiras físicas (anteparos) em comprimento, largura e altura,
de forma a evitar o contacto e os efeitos de um possível arco elétrico;
Nenhuma intervenção deve ser iniciada sem ter sido dada ordem de início pelo Responsável dos Trabalhos / Ensaios;
Toda a área de trabalhos deve ser sinalizada e delimitada antes de iniciar as atividades, de forma a que os caminhos de circulação sejam o mais curto
possível;
Os movimentos de materiais/equipamentos na área de trabalhos / ensaios devem ser coordenados e efetuados de forma a não haver contacto com
elementos em tensão e/ou desrespeitadas as distâncias mínimas de segurança;
Na instalação ou intervenção em equipamentos em tensão devem ser utilizadas mantas vinílicas adequadas á tensão em questão presas com molas de
madeira ou outro meio de fixação ou utilizar tapetes isolantes;
Garantir que as escadas portáteis, os andaimes e ferramentas manuais utilizadas têm características isolantes e serem homologadas;
No uso de ferramentas elétricas garantir o duplo isolamento assim como o bom estado dos cabos de alimentação e tomadas dos mesmos;
Sempre que seja necessário realizar trabalhos fora de tensão em equipamentos em tensão ou na proximidade destes, e não seja possível respeitar as
distâncias mínimas de segurança, os mesmos têm de ser indisponibilizados ou adotadas medidas de segurança adicionais;
Não é permitido o uso/transporte de equipamentos/materiais metálicos nas zonas de trabalho/ensaios, exceto de estes serem parte integrante dos trabalhos
a realizar;
Os trabalhos no exterior devem ser suspensos quando as condições atmosféricas são adversas, nomeadamente com chuva/humidade e trovoada. No interior
das salas técnicas é aconselhável o cancelar os trabalhos no caso de trovoadas.
Garantir que as extensões, fichas e tomadas:
 Estão munidas de condutores terra
 Resistem a choques mecânicos e a intempéries
 Encontram-se em bom estado de conservação
Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de
Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico entre
outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


 Capacete de protecção
 Calçado Segurança
 Luvas de proteção dielétrica com níveis de proteção adequadas às tensões de serviço existentes
 Fato de trabalho em algodão / ignífugo
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Instrução de Segurança do Posto de Trabalho/Equipamento utilizado.
 Efetuar as ligações à terra, de acordo com as regras da arte, nomeadamente:
- Nos processos de consignação;
- Nos pórticos auxiliares metálicos dos cruzamentos e travessias;
- Nos condutores colocados, enquanto durarem os trabalhos;
- Nas linhas, ou outras instalações, sem tensão na proximidade;
NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-017-000-PT-00 Instrução de Segurança –Trabalhos na Vizinhança de Instalações em Tensão

1/1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS ELETRICAS
Riscos
 Sobreesforços  Golpes, Cortes ou Perfurações  Entalamento
 Queda ao mesmo nível  Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas  Esmagamento
 Choque com objetos  Queda de objetos  Projeção de partículas e/ou fragmentos
 Exposição ao ruido  Fadiga visual/intelectual

Medidas de prevenção
 Atuar de acordo com o manual de instruções da ferramenta utilizada;
 Guardar as ferramentas em locais apropriados e devidamente identificadas. Não deverão estar amontoadas em caixas ou prateleiras;
 Utilizar as ferramentas elétricas adequadas à tarefa a desempenhar, obedecendo aos procedimentos recomendados pelo fabricante, nunca ultrapassando a sua capacidade
 Proceder a inspeções periódicas, por pessoal devidamente qualificado, verificando o funcionamento dos equipamentos e detetando possíveis pontos de desgaste e de
rotura. Remover de serviço as que não estejam em bom estado de conservação;
 O manual de instruções do equipamento deverá ser disponibilizado ao utilizador do mesmo;
 A superfície de trabalho deve ser plana, regular e posicionada em locais amplos protegidos da circulação de equipamentos de trabalho.
 As proteções existentes nos equipamentos devem estar em bom estado de funcionamento e por motivo algum devem ser alteradas ou removidas.
 Proteger eventuais partes cortantes/perfurantes de equipamentos que possam oferecer risco de corte.
 Quando da utilização de equipamentos de corte não deverá permanecer ninguém na sua proximidade;
 As ferramentas devem ser transportadas em locais apropriados para o efeito.
 Não é permitido o transporte de ferramentas nos bolsos e vestuário.
 As ferramentas deverão, preferencialmente, ser constituídos em materiais plásticos semi-flexíveis resistentes ao choque e possuírem características estanques.
 A montante de cada utilizador existirá um disjuntor diferencial com sensibilidade de 30 mA
 As extensões deverão ter o comprimento compatível com as distâncias que precisam de vencer. É interdito colocar em carga uma extensão com grandes comprimentos de
enrolamento.
 Garantir que quando a máquina não é utilizada, se encontra totalmente desligada.
 Antes de manusear com o equipamento devem ter em conta a etiqueta de conformidade da mesma:

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de
Instruções;
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.
É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico
entre outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.
O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.
NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


 Calçado Segurança
 Luvas de proteção mecânica
 Protetores auriculares (no caso de existir o risco de exposição ao ruido)
 Óculos e viseiras de proteção (no caso de existir o risco de projeção de partículas)
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Os cabos assim como as respectivas tomadas com isolamento danificado deverão ser colocados imediatamente fora de serviço e substituídos por pessoa qualificada.
 É interdita a amarração, mesmo que provisória, dos cabos através de “voltas” ou nós a elementos metálicos, com arestas vivas ou que de qualquer modo possam
deteriorar o isolamento do cabo.
 As massas metálicas de aparelhos energizados deverão estar ligados à terra e manter entre si equipotencialidade.
 Deverá ser montado uma terra de serviço suficientemente eficaz devendo a sua resistividade ser avaliada periodicamente e corrigida se for caso disso.
NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-018-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de ferramentas elétricas

1/1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS MANUAIS
Riscos
 Sobreesforços  Golpes, Cortes ou Perfurações  Entalamento
 Queda ao mesmo nível  Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas  Esmagamento
 Choque por objetos  Queda de objetos  Projeção de partículas e/ou fragmentos
 Exposição ao ruido  Fadiga visual/intelectual

Medidas de prevenção
 Atuar de acordo com o manual de instruções do equipamento utilizado;
 Guardar as ferramentas em locais apropriados e devidamente identificados. Não deverão estar amontoadas em caixas ou prateleiras;
 Utilizar as ferramentas manuais adequadas à tarefa a desempenhar, obedecendo aos procedimentos recomendados pelo fabricante, nunca ultrapassando a sua capacidade
 Utilizar sempre ferramentas em bom estado. Verificar os cabos e pegas das ferramentas, não caindo na tentação de os fixar de maneira artesanal com emendas, pregos
ou parafusos, braçadeiras ou de qualquer outra maneira menos correta.
 Proceder a inspeções periódicas, por pessoal devidamente qualificado, verificando o funcionamento das ferramentas e detetando possíveis pontos de desgaste e de
rotura. Remover de serviço as que não estejam em bom estado de conservação;
 Não acrescentar aos cabos das ferramentas, tubos, de forma a aumentar o seu torque. Quando as porcas ou parafusos não cederem, devem ser usados óleos
penetrantes;
 Nas ferramentas de corte verificar sempre o estado da lâmina e os seus ângulos de corte, de forma a garantir que está devidamente afiada. Quando armazenadas estas
ferramentas devem ter proteção nas faces e pontas;
 Posicionar-se de forma segura e confortável ao utilizar as ferramentas manuais;
 As ferramentas com cabos isolados, adequados às tensões de trabalho, não devem ser usadas se houver defeitos no isolamento;
 Os cabos das ferramentas manuais deverão ser ergonomicamente compatíveis com o utilizador, possuírem resistência suficiente e serem verificadas periodicamente no
sentido de serem detetadas fissuras, fraturas ou quaisquer outras anomalias que lhe diminuam a resistência ou as tornem agressivas para o utilizador.
 Na utilização de enxadas, picaretas, pés-de-cabra ou outras ferramentas semelhantes, deve deixar-se uma distância mínima de segurança entre os trabalhadores;
 Ao cortar peças metálicas, deve exercer pressão na tesoura ou alicate só com uma mão, segurando a peça com a outra. Não se deve em caso algum utilizar os pés ou
outra ferramenta para exercer pressão;
 Não improvisar e nunca forçar ferramentas manuais em direção a parte cortantes. Quando não for possível, proteja o material cortante;
 As ferramentas e materiais nunca deverão ser arremessados, eles deverão ser presos e manipulados através de cordas ou outro meio seguro que evite a queda dos
mesmos;
 As ferramentas quando em uso, deverão ser transportadas em cintos próprios ou em bolsas agarradas à cintura dos trabalhadores, o que lhes permite ter as mãos livres
para subir escadas ou andaimes;
 As ferramentas nunca deverão ser mantidas junto ao corpo (bolsos e cinto inadequado) e sim, transportadas em caixas, carros ou maletas para transporte e
armazenagem.
 Chaves de fendas, bocas ou porcas:
 Preferencialmente usar chaves fixas, evitando as chaves reguláveis, tipo inglesas;
 Colocar sempre a chave na porca ou parafuso, a fim de puxar o cabo. As mandíbulas tendem a envolver mais a porca ou parafuso;
 As chaves não devem servir de martelo, nem ser usadas como se fossem cinzel, escopro, furador ou alavanca;
 Não se devem utilizar suplementos nas bocas das chaves para as ajustar às porcas;
 Nunca usar calço entre a chave e a peça a ser rosqueada;
 Não utilizar as chaves de fendas com a ponta arredondada, afilada ou em bocas;
 A lâmina das chaves de fenda devem ter os cantos bem vincados e do tamanho da fenda do parafuso. O ângulo entre a chave de fenda e o plano de trabalho deve
ser de 90º;
 Cinzéis, escopros e punções:
 Os cinzéis, escopros e punções devem ser utilizados com martelo de peso adequado;
 A peça a trabalhar deve estar devidamente presa;
 Afiar os escopros regularmente e eliminar a cabeça de cogumelo (que se forma devido ao uso do escopro). Deve ser agarrado junto da cabeça, com a palma da mão,
apertando-o com os dedos;
 Martelos:
 Utilizar os martelos cujas cabeças apresentem arestas e esquinas limpas;
 Para uma correta utilização é necessário que o encravamento do cabo esteja imobilizado com cunho cravado à pressão e em diagonal com o olho da frente;
 A operação de montagem de cabos de madeira, não deverá ser executada sem que estes estejam completamente secos;
 Não usar martelos de aço em ambientes inflamáveis ou junto de substâncias explosivas;
 Pegar na extremidade do cabo do martelo com a palma da mão e apertando-o com os dedos. A peça onde vai embater deve estar bem presa. Deve segurar os
pregos junto da cabeça;
 Alicates:
 Verificar se no caso de corte, tem as maxilas cortantes em bom estado;
 Verificar se o estado da sua lâmina-mola se encontra em bom estado de pressão;
 Não utilizar alicates com deficiência de fixação no seu eixo;
 Serras e Serrotes:
 Utilizar sempre folhas de serra afiadas, limpas e com os dentes alinhados;
 Nunca aplicar força excessiva na utilização da serra, de modo a evitar que a folha dobre ou parta;
 Os serrotes devem ter a folha com a tensão correta e do tipo adequado ao material a cortar;
 As folhas de corte das serras e serrotes devem ser inspecionadas antes de se iniciar qualquer trabalho verificando se estão em bom estado de conservação e se são
adequadas ao material a cortar.
Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver atividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado, com aptidão e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
 Garantir a distância de segurança na movimentação de cargas;
 Atuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou atividade e de acordo com a informação constante no respetivo Manual de
Instruções
 Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Proteção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer ato ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico e/ou Departamento de Ambiente e Segurança.
É Proibido:
 Permanecer ou atravessar áreas de trabalho sem autorização ou áreas de risco elevado (exemplo, locais onde estão a ser movimentadas cargas, risco elétrico
entre outros)
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Realizar tarefas/ atividades para as quais não possui formação / competências.

O colaborador tem a responsabilidade de zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações
ou omissões no trabalho. Os colaboradores devem garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar as não conformidades.
NENHUMA TAREFA OU TRABALHO É TÃO IMPORTANTE, CRÍTICO OU URGENTE QUE NÃO POSSA SER EFECTUADO EM SEGURANÇA!
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou procedimentos
aplicáveis.

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


 Calçado Segurança
 Luvas de proteção mecânica
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)


 Especificamente definidos na Instrução de Segurança do Posto de Trabalho/Equipamento utilizado.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-019-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de ferramentas manuais

1/1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

MICROFILTRO DE ÓLEO/ STREAM LINE/ EQUIPAMENTO DE VÁCUO

Riscos
➢ Choque com objectos
➢ Choque por objectos ➢ Incêndio, Explosão
➢ Sobreesforços ➢ Golpes, Cortes e Perfurações
➢ Queda ao mesmo nível ➢ Projecção de Partículas e/ou Fragmentos
➢ Esmagamento ➢ Queda de objectos

Medidas de prevenção

➢ Não operar este equipamento a não ser que esteja habilitado e autorizado;
➢ Não iniciar qualquer suboperação sem se informar dos perigos e riscos envolvidos;
➢ O equipamento quando parado tem de ficar com as rodas bloqueadas;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados;
➢ Se estiver danificado, o Equipamento de Protecção Individual deve ser trocado;
➢ Antes de iniciar o trabalho verificar se as mangueiras estão correctamente ligadas e sem rupturas ou quebras;
➢ Nas juntas e uniões de mangueira colocar sempre tinas de retenção;
➢ Não retirar deste equipamento qualquer protecção;
➢ Em qualquer situação de emergência activar as botoneiras de Emergência;
➢ Manter o local de trabalho limpo e arrumado;
➢ Desligar individualmente e sequencialmente todo o equipamento e garantir que todo o equipamento fica com energia zero;
➢ No final da utilização do equipamento verificar se todo o equipamento está desligado;
➢ A máquina só deve ser reparada por pessoal qualificado.

Atenção:
➢ Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
➢ Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Protecção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
➢ Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a informação constante no
respectivo Manual de Instruções;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
➢ Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
➢ É Proibido realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador tem a responsabilidade de
proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa a sua segurança e a de terceiros. O operador deve
identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do
presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou
procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)

➢ Calçado Segurança;
➢ Luvas de Protecção.
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha
de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


➢ Não remover ou modificar as protecções de segurança dos equipamentos.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-029-000-PT-00 Instrução de Segurança – Microfiltro para óleo; stream line; equipamento de vácuo Página

1|1
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

Berbequim
Riscos
➢ Agarramento
➢ Golpes, cortes e perfurações ➢ Queda de Objectos
➢ Projecção de partículas e/ou fragmentos ➢ Choque com objectos
➢ Eléctricos ➢ Queda ao mesmo nível
➢ Incêndio, Explosão ➢ Exposição ao ruído
➢ Sobreesforços
➢ Exposição a substâncias tóxicas ou nocivas

Medidas de prevenção

➢ Actuar de acordo com o manual de instruções do equipamento e instrução operacional;


➢ Antes de iniciar o trabalho:
- verificar se as peças a maquinar estão correctamente fixas e se todos os elementos da máquina estão em bom estado de conservação e
devidamente apertadas (broca, sistemas de fixação, etc.);
- retirar todas as ferramentas estranhas, como chaves inglesas ou outras;
➢ Manutenção diária (pelo operador):
- manter a área de trabalho limpa: desapertar o torno, ferramentas e restantes acessórios da mesa para lubrificar completamente a máquina.
➢ Ter a certeza que a voltagem e frequência indicadas na placa de identificação estão de acordo com a energia fornecida antes de ligar a máquina;
➢ Não retirar deste equipamento qualquer protecção;
➢ Não alterar a velocidade da máquina durante o processo de furação;
➢ Não puxar o cabo de energia para desligar a tomada. Este cabo deve estar longe dos locais quentes, sujos de massa ou objectos com pontas
afiadas;
➢ Nunca deixar o equipamento em condição de operação, abandonado;
➢ Não utilizar roupas largas ou acessórios (lenços, fios, anéis, etc.) que possam ser captados pelas peças rotativas da máquina;
➢ Não force a ferramenta ou fixação para executar um trabalho para o qual não foi prevista;
➢ Ligar o dispositivo de aspiração localizada, sempre que possível;
➢ Manter o local de trabalho limpo e arrumado.

Atenção:
➢ Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
➢ Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se informar dos perigos e riscos
envolvidos;
➢ Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de Protecção Individual deve ser trocado;
➢ Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros, provocando acidentes;
➢ Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a informação constante no
respectivo Manual de Instruções;
➢ Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e Segurança.

É Proibido:
➢ Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
➢ Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
➢ Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
➢ É Proibido realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador tem a responsabilidade de
proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa a sua segurança e a de terceiros. O operador deve
identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do
presente documento, identificar e reportar as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de instruções, processos ou
procedimentos aplicáveis.
➢ O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)

➢ Calçado Segurança
➢ Luvas de Protecção Alta Sensibilidade
➢ Óculos de Protecção Anti-Impacto
➢ Auriculares de Inserção ou Abafadores de Protecção
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e
Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)

➢ Não remover ou modificar as protecções de segurança do equipamento.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-030-000-PT-00 Instrução de Segurança – Berbequim


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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Riscos
 Projecção de partículas e/ou fragmentos  Eléctrico
 Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas  Contacto térmico
 Queda ao mesmo nível  Incêndio, Explosão
 Exposição ao ruído  Sobreesforços

Medidas de prevenção

 Actuar de acordo com a Ficha de Dados de Segurança do produto químico;


 Evitar a utilização de químicos com toxicidade elevada;
 Utilizar exclusivamente produtos devidamente embalados e etiquetados;
 No caso de ser necessário vazar o produto químico para outro recipiente, este deverá ser apropriado e estar
devidamente etiquetado;
 Quando existam peças em plástico, deve ser feita uma prova antes da operação de limpeza, para verificar se
aquelas não são atacadas pelo solvente;
 Evitar, sempre que possível, químicos altamente inflamáveis como a Gasolina, Álcool, Acetona, etc;
 Não fumar nem ingerir alimentos durante a aplicação do químico;
 Não manipular os químicos perto de chamas, fontes de calor ou aparelhos que possam provocar arco eléctrico,
pois podem dar origem a explosão e/ou incêndio;
 Evitar o contacto com a pele. Não devem ser utilizados químicos para lavar as mãos ou outras partes do corpo;
 Evitar a utilização de químicos em recintos fechados; assegurar boas condições de ventilação;
 Os químicos devem estar sempre armazenados em locais ventilados e em tinas de retenção;
 Manter as garrafas de gás na vertical e amarradas;
 Os trapos bem como os resíduos resultantes da utilização dos químicos devem ser guardados em recipientes
fechados e estanques;
 Manter o local de trabalho limpo e arrumado;

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.
A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

01.000EFACEC-13300235-033-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de produtos químicos Pagina


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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Calçado de Segurança;
 Luvas de Protecção;
 Máscara de protecção;
 Óculos de protecção;
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de
Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)

 Cumprir o estipulado nas Fichas de dados de Segurança do produto químico


 Tina de retenção
NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

01.000EFACEC-13300235-033-000-PT-00 Instrução de Segurança – Utilização de produtos químicos Pagina


2/2
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

DELIMITAÇÃO E ACESSO AO ESTALEIRO

Riscos
 Atropelamento  Eléctrico
 Queda ao mesmo nível  Incêndio, Explosão
 Choque com objectos  Entalamento
 Queda de objectos

Medidas de prevenção

 Escolher o tipo e a cor do material da vedação, em função do meio envolvente e do tipo de obra a executar.
 Elaborar um plano de sinalização que inclua não só a sinalização de segurança do estaleiro, como também a
sinalização rodoviária adequada.
 Colocar sinalização destinada a condicionar o acesso a pessoas estranhas à obra.
 Nos estaleiros próximos de vias públicas, colocar sinalização rodoviária que indique claramente a movimentação de
viaturas pesadas ou cargas longas.
 Quando as obras interferem com a circulação de veículos ou pedonal na via pública, colocar a sinalização adequada.
 Sempre que por motivo do estaleiro ocorra o estrangulamento de passagens pedonais, devem ser criados
passadiços resguardados lateralmente e bem iluminados. Estes passadiços deverão ter uma largura mínima de 60
cm.
 Se houver o risco de queda de objectos, as zonas de circulação de peões devem ser protegidas com pala superior
com uma largura maior que a da zona de circulação.
 O atravessamento dos tapumes da vedação por cabos eléctricos deve ser feito sempre com recurso à protecção do
orifício de passagem do cabo, para que este não seja danificado ao roçar no tapume.
 Escolher o traçado das vias de acordo com o tipo de actividade de maneira que não constituam um impedimento ao
normal funcionamento do estaleiro.
 Evitar os cruzamentos e curvas fechadas.
 Sempre que não for possível evitar os declives nas vias de circulação, estes não deverão ter uma inclinação
superior a 12%.
 Escolher a localização das entradas do estaleiro e tipo de portões a implantar em função do tipo de obra e das
movimentações de cargas previsíveis.
 Criar, sempre que possível, acessos independentes para viaturas e peões.
 Se tal não for viável criar um resguardo para a circulação de peões.
 Prever locais para a carga e descarga de materiais e de estacionamento de maneira que não impeçam a normal
circulação de viaturas.
 Sempre que se verifique o levantamento de poeiras será conveniente prever-se a “rega” periódica das vias;
 Sinalizar e/ou vedar as zonas perigosas;
 Assegurar o posicionamento adequado dos trabalhadores durante a movimentação dos contentores (a permanência
de trabalhadores nos níveis inferiores apenas é permitida nos casos estritamente necessários e pelo menor período
de tempo possível);
 Assegurar que o posicionamento do equipamento ou que os elementos a transportar não impedem a visibilidade do
operador do equipamento. Sempre que se verificar má visibilidade do operador, as manobras serão dirigidas com o
apoio de um operário;
 Garantir que são respeitadas as inclinações de taludes adequadas/definidas de acordo com o tipo de solos e
profundidades em questão, procedendo à entivação sempre que necessário;
 Assegurar que o ponto de ligação da rede provisória de estaleiro à rede existente bem como os pontos de ligação
da tubagem às caixas de visita são devidamente selados/colmatados de forma a não ocorrerem derrames ou
vazamentos de efluentes;
 Garantir, no estaleiro, a existência de informação (cadastros) relativa a eventuais infra-estruturas enterradas
existentes, tomando as precauções adequadas (sondagem manual) nesses locais ou sempre que forem encontradas
redes ou fitas de sinalização de infra-estruturas enterradas quando da abertura de valas ou escavação.
Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.
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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Calçado de segurança apropriado ao risco;
 Capacete de protecção;
 Luvas de protecção adequadas;
 Colete ou vestuário de alta visibilidade (se houver máquinas ou
equipamentos em utilização).
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de
Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Sinalização e delimitação de todas as áreas de trabalho, parqueamento e armazenamento.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO

Riscos
 Queda ao mesmo nível
 Eléctrico
 Incêndio, Explosão

Medidas de prevenção

 Se a instalação eléctrica de obra se desenvolver na proximidade de linhas aéreas ou cabos subterrâneos, deverá
ser dado conhecimento à entidade exploradora desses equipamentos da realização dos trabalhos, e devem ser
seguidas as recomendações por ela emanadas.
 A instalação eléctrica deverá cumprir os imperativos legais técnicos e de segurança nomeadamente os prescritos no
DL 226/2005, de 28 de Dezembro e Portaria 949-A/2006, de 11 de Setembro.
 Os quadros eléctricos da obra deverão estar dotados de protecção diferencial com sensibilidade e temporização
adequada à protecção das pessoas nas condições do estaleiro molhado (tensão limite convencional 25 V).
 Na instalação do quadro eléctrico da obra, deverão ser tomadas as seguintes precauções:
 Colocar a cabina do quadro geral da obra em local acessível e sobrelevado em relação ao terreno;
 Ligar electricamente todas as peças metálicas entre si, de forma a garantir a equipotencialidade da cabina;
 Colocar sinalização no exterior do quadro eléctrico indicando o perigo de electrocussão.
 A rede de cabos de alimentação, pelo menos a principal, deverá ser preferencialmente enterrada, devendo neste
caso existir um desenho de implantação da rede de cabos pormenorizada.
 No caso de existir rede aérea, esta deverá ser montada ao longo dos caminhos em estruturas existentes ou em
calhas próprias, tendo sempre em atenção a possibilidade de operações de movimentação de cargas na sua
proximidade.
 No caso de haver movimentação de máquinas de altura perigosa na proximidade da linha eléctrica assinalá-la
convenientemente com bidões ou balizas no solo dispostos paralelamente à linha, a uma distância adequada.
 O atravessamento de caminhos deverá ser preferencialmente subterrâneo. No caso do atravessamento ser à
superfície deverá existir protecção mecânica adequada.
 Se estiver prevista a passagem de máquinas por baixo de uma linha aérea, a altura da travessia é feita em função
do tipo de veículos que aí circulam; de cada lado da linha devem ser colocadas balizas limitadoras de altura, a uma
distância na horizontal de, pelo menos, 6 m da linha.
 As entradas das alimentações em contentores ou outras edificações provisórias deverão ser protegidas contra a
deterioração do isolamento devida à intempérie. Para evitar a entrada de águas pluviais pelo cabo, a entrada deve
ser feita através de “cachimbo” ou “pescoço de cavalo”.
 As tomadas de corrente deverão ser normalizadas do tipo estanque e com engate – “schucko” – devendo ser todas
do mesmo tipo.
 Os quadros parciais, amovíveis, deverão ser em material plástico semi-flexíveis, resistentes ao choque e estanques.
 Os quadros parciais, tal como o quadro de obra, deverão estar equipados com um corte geral, com protecção
diferencial adequada à protecção das pessoas e com disjuntores magnetotérmicos a proteger todos os circuitos que
dele derivam.

Atenção:
 Em caso da observação de situação perigosa informar imediatamente o superior hierárquico;
 Não operar equipamentos ou desenvolver actividade/operação a não ser que esteja treinado, autorizado e sem se
informar dos perigos e riscos envolvidos;
 Usar sempre os Equipamentos de Protecção Individual indicados. Se estiver danificado, o Equipamento de
Protecção Individual deve ser trocado;
 Não empreender qualquer acto ou ter atitudes que ponham em causa a sua segurança ou a de terceiros,
provocando acidentes;
 Actuar de acordo com a Instrução Operacional existente para o equipamento e/ou actividade e de acordo com a
informação constante no respectivo Manual de Instruções;
 Em caso de dúvidas ou falta de informação avise o seu superior hierárquico ou Departamento de Ambiente e
Segurança.

É Proibido:
 Atravessar áreas de trabalho sem autorização;
 Alterar máquinas e equipamentos e/ou usá-los para fins que não foram previstos;
 Permanecer ou atravessar perto de locais onde estão a ser movimentadas cargas;
 Realizar tarefas/ actividades para as quais não possui formação / competências.

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INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades: Toda e qualquer operação efectuada nas instalações é da responsabilidade do operador. O operador
tem a responsabilidade de proteger as pessoas e materiais e não desenvolver nenhuma actividade que coloque em causa
a sua segurança e a de terceiros. O operador deve identificar riscos existentes na operação e normas de segurança a
respeitar. Os colaboradores são responsáveis por garantir o cumprimento do presente documento, identificar e reportar
as não conformidades.

A informação constante neste documento não se considera exaustiva nem dispensa a leitura/aplicação de
instruções, processos ou procedimentos aplicáveis.
O não cumprimento do disposto nesta instrução implica o levantamento de Não Conformidades.

Equipamento de Protecção Individual (EPI)


 Capacete de protecção;
 Calçado de segurança com protecção mecânica;
 Luvas de protecção mecânica;
 Luvas dielétricas (para trabalhadores habilitados para trabalhar na
instalação eléctrica);
 Óculos ou viseira de protecção contra radiações luminosas (para
trabalhadores habilitados para trabalhar na instalação eléctrica);
Outros – especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança
e Saúde ou Ficha de Procedimentos de Segurança

Equipamento de Protecção Colectiva (EPC)


 Especificamente definidos na Avaliação de Riscos, Plano de Segurança e Saúde ou Ficha de Procedimentos de
Segurança.

NÃO DANIFIQUE NEM REMOVA ESTA INSTRUÇÃO

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EFACEC ENERGIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, S.A. | SRV

PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Ref.ª do Projecto: E51000484

NOME FUNÇÃO

EMITIDO Rui Borga Técnico Segurança

VERIFICADO Pedro Nogueira Diretor Técnico Empreitada

VALIDADO Alberto Fernández CSO

APROVADO Arcadio Sánchez Representante Dono de Obra

Destinatários

EMPRESA NOME

COGERSA

Efacec Energia, Máquinas e Equipamentos Elétricos, S.A.

Registo de Revisões

ÍNDICE EMITIDO POR DATA MOTIVO DA REVISÃO

00 Rui Borga 2023-02-14 Primeira Emissão

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EFACEC ENERGIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, S.A. | SRV

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3

2. OBJETIVO ........................................................................................................................... 3

3. FACTORES DE RISCO............................................................................................................. 4

4. IMPACTES AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS ASSOCIADOS ÀS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA ....................... 5

5. ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO.......................................................................................... 5

5.1 FORMAÇÃO/ INFORMAÇÃO ....................................................................................................... 5

5.2 INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO ................................................................................................. 6

5.3 PLANO DE EVACUAÇÃO E PONTO DE ENCONTRO ........................................................................... 7

5.4 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA EM EMERGÊNCIA ............................................................................... 8

6. ANEXOS ............................................................................................................................. 9

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1. INTRODUÇÃO

Uma emergência é um acontecimento imprevisto que pode causar mortes ou graves danos a
colaboradores, clientes ou público em geral, bem como impactes ambientais significativos,
condicionando a imagem pública da Empresa.

No código do trabalho é atribuído ao empregador a obrigação de “adoptar medidas e dar


instruções que permitam aos trabalhadores em caso de perigo grave ou iminente que não possa
ser evitado, cessar a sua actividade ou afastar-se imediatamente do local de trabalho, sem que
possam retomar a actividade enquanto persistir esse perigo, salvo em casos excepcionais e desde
que assegurada a protecção adequada”.

Nos termos da legislação em vigor, constitui obrigação da entidade empregadora o


estabelecimento de medidas a adoptar em caso de ocorrência de acidente ou mesmo de uma
catástrofe.

No presente Plano de Emergência encontram-se uma lista de potenciais situações de emergência


bem como os procedimentos a adoptar no respeitante à estrutura organizativa dos meios
humanos e materiais, no sentido de protecção das pessoas, bens, património e ambiente. No
entanto, este documento deve ser actualizado sempre que necessário de forma a mantê-lo
adequado às realidades da empreitada.

A este procedimento anexamos as “Recomendações Gerais para Situações de Emergência” do


cliente e serem consideradas na sua totalidade.

2. OBJETIVO

Na elaboração deste Plano de Emergência tem-se como principais objectivos:

- Minimizar os prejuízos humanos e materiais e riscos que secundários que provenham destes
acidentes e que possam interferir com a população em geral.

- Informar todos os intervenientes dos riscos a que vão estar expostos e potenciais acidentes que
podem ocorrer, bem como dos meios de prevenção existentes/ disponíveis para actuar em caso
de emergência.

- Definir instruções de modo a que todos os intervenientes fiquem com conhecimento do modo
correcto de actuação em caso de emergência. Sempre que possível, devem realizar-se
simulacros em que os mesmos terão como principais objectivos: identificar se os pontos de
encontro são adequados, verificar se os responsáveis por dar/ accionar a resposta à emergência

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actuam de forma correcta; verificar se a comunicação, tanto com os meios internos como
externos se funciona adequadamente; verificar o tempo e capacidade de resposta dos meios
responsáveis por actuar em caso de emergência.

Desta forma a realização de simulacros tem como objectivo garantir uma boa articulação entre
os meios internos e externos para que o socorro se efectue de uma forma rápida e célere.
Entendemos também que quanto maior for o treino dos colaboradores maior será a facilidade de
tomada de decisões rápida e evitar situações de pânico.

3. FACTORES DE RISCO

Atendendo aos locais e tipos de trabalhos a realizar foram identificados os riscos (conforme
previstos nas Avaliações de Riscos) de que se destacam os seguintes:

Acidente possível Actividade / situação possíveis de desencadear estes acidentes

Entalamento Realização de trabalhos com equipamentos/ materiais que


Cortes e / ou golpes apresentem partes cortantes e/ ou móveis

Trabalhos em instalações elétricas ou na vizinhança de


Eletrocussão / Eletrização
instalações em tensão.

Zona de trabalhos com material disperso, mal organizado/


arrumado.
Queda ao mesmo nível
Trabalhos em locais com níveis insuficientes de iluminação natural
ou até artificial.

Queda de materiais Cargas suspensas

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4. IMPACTES AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS ASSOCIADOS ÀS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Os impactes ambientais significativos resultantes das situações em caso de emergência


encontram-se descritos no quadro seguinte:

Situação Possível Fonte Impacte Previsto

Concentração de materiais
Incêndio combustíveis nas imediações
de fontes de ignição Poluição Atmosférica,
Manuseamento e mistura de Contaminação do solo ou da água
Explosão (lençóis freáticos e cursos de água)
substâncias explosivas.

Sismo Fenómenos Naturais

Compressores, transformadores Contaminação do solo ou da água


Derrame de ou outro equipamento; (lençóis freáticos e cursos de água)
combustíveis ou óleos com metais pesados,
novos e usados Queda acidental de uma hidrocarbonetos e outras
embalagem aberta; substâncias tóxicas

Derrame de outros Manuseamento das


produtos químicos preparações;
(ex: tintas, diluentes e Queda acidental de uma
resinas) embalagem aberta;

A rapidez de actuação irá contribuir de forma muito significativa para a redução dos impactes
ambientais negativos resultantes em situação de emergência.

Todos os resíduos resultantes da actuação em caso de emergência (absorventes; desperdícios,


materiais danificados) devem ser armazenados em contentores adequados e identificados, de
forma a serem posteriormente enviados para o operador licenciado para o efeito.

5. ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO

5.1 FORMAÇÃO/ INFORMAÇÃO


Deverá ser realizada formação / informação a todos os colaboradores aquando da entrada em
obra para informar dos riscos e possíveis acidentes. O Plano de Emergência existente para a obra
e modo de actuação no caso de ocorrer uma situação de emergência deve ser dado a
conhecer a todos os colaboradores aquando da entrada em obra. Nas formações/ informações

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ministradas deve-se ter especial atenção à localização dos pontos de encontro, de forma a não
existirem dúvidas para que no caso de ocorrer um acidente todos se dirijam apara o local
correcto.

Aos responsáveis por actuar e desencadear a resposta à emergência, deve ser dada formação
específica sobre modos de actuação/ comunicação para esta obra em especifico.

Nestas formações devem ser utilizados os conceitos e termos adequados a uma situação de
emergência, para que os mesmos sejam interiorizados e se promova a habituação às instruções
de actuação e procedimentos a executar em situações de perigo e emergência.

Sempre que possível, devem realizar-se simulacros, de modo a verificar a eficácia das formações/
informações. Pretende-se também com estes simulacros garantir uma boa interligação entre os
meios internos e externos de modo a que numa situação de emergência, o socorro seja realizado
de forma rápida e eficaz.

5.2 INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO


A operacionalidade da estrutura da segurança para a emergência nas instalações onde se
realizam os trabalhos depende, entre outras, da coordenação e da articulação entre os seus
elementos e a respectiva conduta operacional. Assim, é fundamental que os níveis de
preparação e actuação tenham princípios comuns, sendo eles os seguintes:

• O responsável pela direcção das operações é o Responsável de Trabalhos, na ausência


deste deve ser o Técnico de Segurança e na ausência dos dois elementos anteriores, deve
assumir estas funções o encarregado ou quem estiver a assumir as suas funções.

• Caso exista alguém com conhecimentos técnicos (curso de socorrista) para desempenhar
a função de socorrista numa situação de emergência, o mesmo será nomeado como
socorrista da obra e o seu contacto deve vir mencionado na lista de contactos de
emergência. Esta lista de contactos de emergência deve será afixada em local bem visível
em obra (ex. Vitrina de segurança). No caso de tal não existir, esta listagem deverá estar
presente nas viaturas de apoio à obra ou nos equipamentos.

• Logo que o elemento responsável pela direcção das operações tenha conhecimento da
situação de emergência, este deve deslocar-se para o local e desencadear a resposta da
seguinte forma:

- Avaliar a situação de emergência e caso necessário comunicar aos meios externos.

- Desencadear todas as medidas para se proceder à evacuação da zona do acidente.

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- Analisar se é possível actuar com os meios internos disponíveis em obra (mala de primeiros
socorros e extintor existentes em obra), de forma a minimizar/ controlar a situação de
emergência.

- Quando chegarem os meios externos deixar que os mesmos liderem todas as operações
de socorro.

• Deve-se garantir que todos os colaboradores que estão em obra têm conhecimento do
Plano de Emergência e conhecimento de como proceder nestes casos, sendo de maior
relevância o facto de que todos têm que ter conhecimento de que, numa situação de
emergência devem deslocar-se para o ponto de encontro mais próximo;

• Quando ocorre um acidente esta zona deve ser de imediato delimitada e não se pode
realizar qualquer tipo de trabalhos no local. Salvaguarda-se no entanto os casos em que
esta situação possa ser para beneficio da (s) vitima (s) ou para que não ocorra um
agravamento da situação de emergência;

• Caso seja necessário pode-se utilizar meios humanos / mecânicos da obra para ajudar as
entidades externas no socorro da (s) vítima (s);

• Quando se encontrarem repostas as condições de segurança nos locais de trabalho, o


responsável pelo desencadeamento da resposta à emergência deve informar os
colaboradores que podem regressar ao local de trabalho. Caso exista algum
condicionalismo específico devido ao acidente os colaboradores devem ser informados
dos mesmos.

No Estaleiro ou na viatura de apoio à obra existirá uma mala de primeiros socorros e um extintor
adequado e que se encontre em bom estado de conservação.

5.3 PLANO DE EVACUAÇÃO E PONTO DE ENCONTRO


Uma evacuação, tem por objectivo a promoção da saída rápida e segura de todas as pessoas
presentes, no caso de ocorrência de uma situação de emergência.

Sempre que seja dada ordem para se proceder à evacuação das zonas de trabalho ou ocorra
um acidente/ incidente os colaboradores devem dirigir-se para o ponto de encontro mais próximo
e seguindo as indicações dos Responsáveis pela resposta à emergência.

Os colaboradores devem dirigir-se para o Ponto de Encontro definido para a empreitada. Este
local possuirá sinalética adequada de forma a todos os colaboradores tenham conhecimento do
local de ponto de encontro.

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5.4 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA EM EMERGÊNCIA


Todo os colaboradores tem o dever geral de contribuir para a detecção de um acidente/
incidente. Após a detecção do mesmo, devem informar o responsável por desencadear a
resposta numa situação de emergência. Este deve dar início a todo o processo inerente à
comunicação/ actuação em caso de emergência (ver anexo referente ao Fluxograma de
actuação).

Aquando da comunicação de uma situação de emergência deve-se dar as seguintes


informações:

- Que tipo de acidente ocorreu?

- Quantas vítimas existem?

- Estado das vítimas?

- Existe algum procedimento que se pode fazer de imediato para se controlar/ minimizar os danos
ou possíveis danos.

Ter sempre em consideração que as informações fornecidas não devem ser exageradas e que se
deve ser realista e conciso.

Regras gerais de actuação em caso de acidente

- Deve afastar o perigo da vítima ou a vítima do perigo, de modo a evitar novo acidente ou
agravamento do estado do sinistrado;

- Deve examinar a vítima e alertar dado o máximo de informações possíveis;

- Caso se trate de uma queda do sinistrado, com provável traumatismo da coluna vertebral, não
deve mexer movimentar a vítima;

- Se no momento do acidente não se encontrar em obra nenhum socorrista deve-se chamar o


chefe de equipa para que seja analisada a necessidade de alerta para o exterior.

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6. ANEXOS

Ref.: O29002276.FE Fluxograma de actuação e comunicação de emergência

Ref.: O29002276.CE Contactos de emergência

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Contactos de Emergência

Dono de Obra: COGERSA Empreitada: Ampliación del painel de la subestación de Vilorteo

Adjudicatário: Efacec Energia, S.A. Local: Oviedo

PONTO DE ENCONTRO

CONCELHO

Hospital Bombeiros Proteção Civil Polícia

OVIEDO +34 985 10 18 29 +34 985 29 29 02 +34 985 11 34 77

EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE 112

Dono de Obra Jose Luis Villanueva – +34 661 283 912

Coordenador de Segurança Elena Fernández Neila

Arroteia (Geral) 229 562 300

Gestor da obra Pedro Nogueira - (+351) 939333340

Responsável Trabalhos Manuel Fernando – (+351) 939333547

Responsáveis de Segurança e
Rui Borga – (+351) 932055532
Ambiente

Na ocorrência de qualquer tipo de acidente/incidente, independentemente da gravidade,


deverão ser imediatamente contactados a Coordenação de Segurança em Obra e o
Responsável de Segurança (Efacec).

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