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OBJETIVOS DA ELETIVA
OBJETIVO GERAL
Analisar a cultura das regiões brasileiras oportunizando aos estudantes reconhecer suas raízes históricas e a
constituição da identidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA
Considerando as dimensões continentais do país, o estudo das regiões é fundamental para oferecer aos
estudantes um espaço em que as questões relativas aos diferentes grupos sociais brasileiros e suas expressões
nativas possam ser aprofundadas. Há uma inegável urgência em nossos educandos em reconhecer suas raízes e
se reconhecerem inseridos dentro de uma narrativa histórica, o que perpassa a valorização regional.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
▪ - Região Norte
▪ - Região Sudeste
▪ - Região Centro Oeste
▪ - Região Nordeste
▪ - Região Sul
▪ - Tradição e Cultura
▪ - Conflitos Sociais
▪ - Aspectos históricos, geográficos, econômicos, políticos, sociais e culturais de cada região.
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIA:
HABILIDADES:
(EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens,
com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais.
(EM13CHS102) Identificar, analisar e discutir as circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas,
sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais (etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade,
cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu significado histórico e comparando-as a
narrativas que contemplem outros agentes e discursos.
(EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos,
econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e informações
de diversas naturezas (expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos,
gráficos, mapas, tabelas, tradições orais, entre outros).
(EM13CHS104) Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial de modo a identificar conhecimentos,
valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades
inseridas no tempo e no espaço.
(EM13CHS105) Identificar, contextualizar e criticar tipologias evolutivas (populações nômades e sedentárias, entre
outras) e oposições dicotômicas (cidade/campo, cultura/natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção,
material/virtual etc.), explicitando suas ambiguidades.
(EM13CHS106) Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, diferentes gêneros textuais e tecnologias
digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais,
incluindo as escolares, para se comunicar, acessar e difundir informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
(EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das populações, das mercadorias e do capital nos diversos
continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação de pessoas, grupos humanos e povos, em função de
eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais, de modo a compreender e posicionar-se
criticamente em relação a esses processos e às possíveis relações entre eles.
(EM13CHS202) Analisar e avaliar os impactos das tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de grupos, povos
e sociedades contemporâneos (fluxos populacionais, financeiros, de mercadorias, de informações, de valores
éticos e culturais etc.), bem como suas interferências nas decisões políticas, sociais, ambientais, econômicas e
culturais.
(EM13CHS305) Analisar e discutir o papel e as competências legais dos organismos nacionais e internacionais de
regulação, controle e fiscalização ambiental e dos acordos internacionais para a promoção e a garantia de práticas
ambientais sustentáveis.
(EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre sujeitos, grupos, classes sociais e sociedades com culturas
distintas diante das transformações técnicas, tecnológicas e informacionais e das novas formas de trabalho ao
longo do tempo, em diferentes espaços (urbanos e rurais) e contextos.
(EM13CHS402) Analisar e comparar indicadores de emprego, trabalho e renda em diferentes espaços, escalas e
tempos, associando-os a processos de estratificação e desigualdade socioeconômica.
(EM13CHS403) Caracterizar e analisar os impactos das transformações tecnológicas nas relações sociais e de
trabalho próprias da contemporaneidade, promovendo ações voltadas à superação das desigualdades sociais, da
opressão e da violação dos Direitos Humanos.
(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e
problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que
promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.
(EM13CHS503) Identificar diversas formas de violência (física, simbólica, psicológica etc.), suas principais vítimas,
suas causas sociais, psicológicas e afetivas, seus significados e usos políticos, sociais e culturais, discutindo e
avaliando mecanismos para combatê-las, com base em argumentos éticos.
(EM13CHS504) Analisar e avaliar os impasses ético-políticos decorrentes das transformações culturais, sociais,
históricas, científicas e tecnológicas no mundo contemporâneo e seus desdobramentos nas atitudes e nos valores
de indivíduos, grupos sociais, sociedades e culturas.
(EM13CHS601) Identificar e analisar as demandas e os protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos
indígenas e das populações afrodescendentes (incluindo as quilombolas) no Brasil contemporâneo considerando
a história das Américas e o contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica
atual, promovendo ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.
(EM13CHS603) Analisar a formação de diferentes países, povos e nações e de suas experiências políticas e de
exercício da cidadania, aplicando conceitos políticos básicos (Estado, poder, formas, sistemas e regimes de
governo, soberania etc.).
(EM13CHS604) Discutir o papel dos organismos internacionais no contexto mundial, com vistas à elaboração de
uma visão crítica sobre seus limites e suas formas de atuação nos países, considerando os aspectos positivos e
negativos dessa atuação para as populações locais.
(EM13CHS605) Analisar os princípios da declaração dos Direitos Humanos, recorrendo às noções de justiça,
igualdade e fraternidade, identificar os progressos e entraves à concretização desses direitos nas diversas
sociedades contemporâneas e promover ações concretas diante da desigualdade e das violações desses direitos
em diferentes espaços de vivência, respeitando a identidade de cada grupo e de cada indivíduo.
RECURSOS DIDÁTICOS
▪ Textos
▪ Vídeos
▪ Músicas
▪ Infográficos
▪ Documentários
AVALIAÇÃO
▪ Atividade de pesquisa e produção de texto critico em torno dos temas trabalhados.
OBSERVAÇÕES:
ROTEIRO COM ELETIVAS DE HISTÓRIA
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
HISTÓRIA
2 AnO
O
Competências e Habilidades
2º Bimestre
• COlOnização americana • COlOnização espanhola. COlOnizações francesa e inglesa.
-COmpetências (5 e 8) COlO- nização pOrtuguesa. DOminação e resistência (Nativa).
REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE
Até a segunda metade do século XIX, a sociedade
russa era essencialmente
agrária.
O país era governado por um regime
autocrático, centralizado na figura
do Czar. Mais de 80% da população eram
formados por camponeses pobres, queestavam
sujeitos à fome, à pobreza e ao analfabetismo.
Com o desenvolvimento industrial, muitos camponeses foram atraídospara as cidades, formando uma camada de
operários mal remunerados. Enquanto isso, a burguesia industrial enriquecia, tornando mais evidentes as
desigualdades so-ciais na Rússia czarista.
O contraste entre ricos e pobres propiciaram a difusão
de ideologias como o socia- lismo, inspirado nas ideias
de Marx. Assim, no início do século XX surgiram par-
tidos de oposição à autocracia do czar Nicolau II. Entre
esses partidos, o principal era o partido Operário Social
Democrata Russo (POSDR). Em 1903, por causa de
divergências ideológicas, os membros desse partido se
dividiram entre bolcheviques (maioria) e mencheviques
(minoria) (PELLEGRINI et al, 2010, p.64).
No início do século XX, surgiram revoltas populares e greves, as quais fo-ram duramente reprimidas pelas tropas
imperiais.
Esse quadro de dificuldades vai se agravando com a entrada da Rússia na Primeira Guerra Mundial. A situação de
pobreza aumenta, uma vez que toda aeconomia estava voltada para despesas da Guerra. No inverno de 1917, uma
ondade fome assolou a Rússia. A população, então, organizou várias greves, saqueou lo- jas e depredou tribunais e
delegacias. Nem mesmo os soldados reagiram contra apopulação.
GOVERNO PROVISÓRIO
O regime czarista deu lugar a um governo provisório. O governo provisó- rio realizou importantes reformas. No entanto,
durante esse período, a Rússia conti- nuou engajada na Primeira Guerra Mundial, o que contribuiu para manter a situação
de miséria social pela qual passava a maioria da população.
GOVERNO BOLCHEVIQUE
Nesse contexto, o Partido Bolchevique organizou a oposição contra o go- verno provisório.
Contando com tropas de trabalhadores armados, além das unidades mili- tares que guarneciam Petrogrado, os
revolucionários, liderados por Lênin e Trotsky, não tiveram dificuldades em derrubar o governo provisório.
A CONTRARREVOLUÇÃO E A
GUERRA CIVIL
Depois que a Rússia se retirou da Primeira
Guerra, houve uma coali- são de grupos
anticomunistas para derrubar o regime socialista,
implantado pelosbolcheviques.
Durante a Guerra Civil, período que durou de 1918
a 1920, instaurou-se o chamado comunismo de
guerra, que consistia na estatização da economia e
numa severa disciplina no Exército e nas fábricas.
Com o fim da Guerra Civil, o Partido Comunista adotou a Nova PolíticaEconômica (NEP), para reconstruir o país.
A política da NEP consistia na adoção de medidas da iniciativa privada, num processo de transição, que Lênin
chamaria de recuo estratégico.
REVOLUÇÃO CHINESA
Segundo Daniel Aarão Reis Filho (1999), “a Revolução chinesa, vitoriosa em outubro de 1949, foi, antes e acima de tudo,
uma guerra camponesa, uma revo- lução agrária, por meio da qual se concretizou um sonho ancestral: o da distribuição
igualitária da terra. Ao mesmo tempo, adquiriu caráter essencialmente nacional, con-tra o invasor japonês.” (p.58-59).
DO IMPERIALISMO AO SOCIALISMO
A partir de 1927, vai ter início uma longa disputa pelo poder, entre
na- cionalistas e comunistas.Vitoriosos, os comunistas,
liderados por Mao Tse Tung,implantaram o socialismo na
China. Após a Revolução Chinesa de 1949, Mao Tse
Tung, o grande Timoneiro da condução do país,
instaurou um regime totalitário controlado pelo partido
comunista chinês. A princípio, adotou o modelo
soviéticode economia planificada.
A REVOLUÇÃO CUBANA
A situação de Cuba, antes da Revolução, era marcada pela presença de empresários
norte-americanos, que exploravam as principais atividades econômicas do país.
Empresários norte-americanos se tornaram grandes produtores de açúcar, investiam em
hotéis e cassinos, locais de lazer de ricos cidadãos norte-americanos, onde a droga e a
prostituição eram uma constante.
Os camponeses e trabalhadores viviam em condições miseráveis, submeti-dos ao poder de
ditadores apoiados pelos EUA.
Diante desse quadro, Fidel Castro, após o fracasso do ataque ao QuartelDe Moncada, planejou outro ataque para
derrubar do poder o ditador Fulgêncio Batista. O plano fracassou, porém, os poucos sobreviventes dirigiram-se para a
Ilha de Sierra Maestra, a fim de reagrupar forças. Lá, eles conseguiram apoio de muitos camponeses. O argentino
Ernesto “Che” Guevara, que fazia parte do grupo, editava um pequeno jornal que fazia campanha contra Batista e
pregava a revolução.
O movimento guerrilheiro foi avançando sempre em direção à capital. No dia 1° de janeiro de 1959, Fulgêncio Batista
fugiu para os Estados Unidos. Os guer- rilheiros chegam a Havana e assumem o poder.
As primeiras medidas tomadas pelo governo revolucionário foram a refor-ma agrária e a nacionalização de algumas
empresas estrangeiras.
Diante da ferrenha oposição norte-americana, o governo de Fidel alinhou-
-se com à União Soviética.
Com o embargo comercial imposto a Cuba, a produção do açúcar passoua ser comprada pelos países socialistas. Em
troca do açúcar, Cuba recebia produtos industrializados dos países alinhados com a URSS.
A Revolução Cubana trouxe grandes avanços no campo social. Investiu maciçamente nos setores de educação e saúde,
o que levou à erradicação do analfa- betismo, à redução da mortalidade infantil e ao aumento da expectativa de vida, no
país.
Os reflexos dessa mudança foram sensíveis em toda a América Latina. Tentativas de invasão à Ilha, patrocinadas
pelos EUA, fracassaram, contudo, as hos- tilidades ao governo da Ilha permanecem.
Após o fim da Guerra Fria, Cuba se vê confrontada a uma nova realidade. Sem poder contar com o apoio da URSS,
extinta em 1991, Cuba inicia um processo de abertura da sua economia.
seu irmão Caio, durante o período da Republica romana (VI
HISTÓRIA a.C. – I a.C.) podemos afirmar que
A experiência a que se refere o historiador Políbio, nessetexto a.modificassem a estrutura agrária assentada no latifúndio.
escrito no século II a.C., é a b.exercessem a prática da escravidão sobre seus devedores.
a.ampliação do contingente de camponeses livres. c.conquistassem a possibilidade de casamento com os patrícios.
b.consolidação do poder das falanges hoplitas. d.ampliassem a participação política nos cargos políticos públicos.
c.a concretização do desígnio imperialista. e.reivindicassem as mudanças sociais com base no conhecimento
d.adoção do monoteísmo cristão. e.libertação das leis.
05 - César não saíra de sua provincia para fazer mal algum, mas
para se defender dos agravos dos inimigos, para restabelecer em
seus poderes os tribunos da plebe que tinham sido, naquela
ocasião, expulsos da Cidade, para devolver a liberdade a si e ao
povo romano oprimido pela facção minoritária.
d.passagem da Monarquia à República, período de consolidação A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano
oligárquica, que provocou a ampliação do poder e da influência 300 d.C., encontrado na cidade de Lod, atual Estado de Israel.
política dos militares. Nela, encontram-se elementos que representam uma
característica política dos romanos no período, indicada em:
e.decadência do Império, então sujeito a invasões estrangeiras e
à fragmentação política gerada pelas rebeliões populares e pela a.Cruzadismo — conquista da terra santa. b.Patriotismo —
ação dos bárbaros.
exaltação da cultura local. c.Helenismo — apropriação da
estética grega. d.Imperialismo — selvageria dos povos
dominados.
e.Expansionismo — diversidade dos territórios
conquistados.
definição O nazismo possuía princípios como o
foi um movimento político e social marcado por antibolchevismo, antiliberalismo,
ideais nacionalistas e extremistas que surgiu na antissemitismo, militarismo, exaltação da
Alemanha logo após a Primeira Guerra Mundial e guerra, entre outros.
alcançou grande notoriedade nesse país.
Os nazistas assumiram o poder em
1933, quando Hitler foi nomeado
Nazismo primeiro-ministro da Alemanha. A
partir desse momento, Hitler impôs
uma série de mudanças no país,
recuperando a economia e
implantando uma ditadura totalitária
Assumiu o poder em 1933, quando Adolf Hitler
que perseguia seus opositores.
tornou-se chanceler da Alemanha. Foi
classificado pelos historiadores como um
movimento da extrema-direita.
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