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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

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Estimativa da carga admissível e recalque de um elemento de fundação por


estaca.

CAMPO MOURÃO
2022
xxxxxxxx
xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxx

Estimativa da carga admissível e recalque de um elemento de fundação por


estaca.

Estimation of the admissible load and settlement of a foundation element per


pile.

Trabalho avaliativo da disciplina de Fundações da


Universidade Tecnológica Federal do Paraná
(UTFPR).
Orientador(a): xxxxxxxxxx

Campo Mourão
2022
3

1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho, trataremos a respeito de um estudo a partir de laudos de sondagens
de um caso real, para a realização da estimativa da capacidade de carga de um
elemento de fundação por estaca e também para a estimativa de recalque deste
mesmo elemento. Utilizaremos como base para cálculos e análises, o método de
Aoki & Velloso (1975), o mesmo, é empregado para a determinação de cargas em
estacas de fundações.

2 OBJETIVO

2.1 Objetivo Geral

Estimar a carga admissível do estaqueamento apresentado, utilizando os laudos


de sondagem SPT (Standard Penetration Test), com isso estimando o recalque e
verificando se o mesmo é admissível.

2.2 Objetivo Específico


2.1.1 Realizar a média dos laudos de sondagem e corrigir as camadas de
solo.
2.1.2 Estimar a resistência total do sistema estaca-solo, através do método
de Aoki-Velloso(1975).
2.1.3 Definir a carga admissível do sistema estaca-solo.
2.1.4 Estimar o recalque imediato.
2.1.5 Através do método de Van Der Veen fazer a previsão da Curva
Carregamento-Recalque.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 O método de Aoki & Velloso (1975).

O método supracitado originou-se a partir de correlações entre os resultados de


ensaios de penetração estática (CPT) e dinâmica (SPT). A teoria para estimar a
capacidade de carga de estacas é fundamentada no ensaio de penetração
estática, mas através da utilização do coeficiente K é possível estimar a
capacidade de carga com os resultados do SPT.

3.2 Relação entre o Nspt e estado de compacidade e resistência dos solos.

Primeiramente faz-se importante definir que:


4

• A compacidade é o estado de compactação dos depósitos de solos granulares


grossos; esses estados são: fofo, pouco compacto, medianamente compacto,
compacto e muito compacto" (ABNT NBR 7250, 1982).

• A consistência é a propriedade de solos finos relacionada com a “facilidade


relativa com a qual um solo pode ser deformado; os estados de consistência são:
muito mole, mole, médio, rijo e duro” (ABNT NBR 7250, 1982).

Por sua vez, a sondagem à percussão de simples reconhecimento, também


conhecida como ensaio SPT (abreviação de standard penetration test), consiste
no ensaio pelo qual se determina o índice de resistência à penetração (NSPT). Tal
determinação equivale ao número de golpes correspondente à cravação de 30 cm
do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm.

O ensaio SPT é regulado pela norma ABNT NBR 6484 (2020), intitulada
"Solo-Sondagens de simples reconhecimentos com SPT - Método de ensaio". Em
seu anexo A, tal código normativo correlaciona o índice de resistência à
penetração de solos grosso e finos com sua compacidade e consistência,
respectivamente. A tabela 1, presente no anexo A da ABNT NBR 6484 (2020)
como (Tabela A.1 – Estado de compacidade e consistência), apresenta a relação
citada.

4 MATERIAIS E MÉTODOS

A partir dos ensaios apresentados na figura 1 e 2, foi possível fazer a média entre
eles e assim obter um NSPT médio para a realização dos cálculos.
5

Figura 1: Laudo de sondagem 01


6

Figura 2: Laudo de sondagem 02

Também foi possível, através da tabela 1, analisar o estado de compacidade e


resistência do solo e corrigir os laudos de sondagem citados anteriormente.
7

Tabela 1: Estado de compacidade e consistência do solo

Com o resultado obtido, é possível utilizar o método de Aoki- Velloso e calcular a


resistência do sistema estaca-solo. Por esse método obtém-se as seguintes
equações:

Para calcular a resistência da base:

𝑘*𝑁(𝑏𝑎𝑠𝑒) 2
𝑅𝑏 = 𝐹1
* π * 𝐷 * 0, 25 (1)

Para calcular a resistência do fuste:

α*𝑘*𝑁(𝑚é𝑑𝑖𝑜)
𝑅𝑙 = 𝐹2
* π * 𝐷 * ∆𝐿 (2)

Para calcular a resistência do sistema estaca-solo:

𝑅 = 𝑅𝑏 + 𝑅𝑙 (3)

Para identificar as variáveis k e α, utiliza-se a tabela 2, essa é dependente do tipo


de solo, que para o presente trabalho é argila siltosa.

Tabela 2: Parâmetros do solo (Aoki e Velloso, 1975)

E para identificar os parâmetros F1 e F2, utiliza-se a tabela 3, que é utilizada a


partir do tipo de estaca, na qual utilizaremos a estaca escavada.
8

Tabela 3: Parâmetros da estaca (Aoki e Velloso, 1975)

Para encontrar a carga admissível que o sistema estaca-solo apresenta,


analisaremos os três métodos de Aoki-Cintra
Método 1:
𝑃𝑎 = 𝑃𝑒 = 250 𝐾𝑁
𝑅 = 𝑃𝑎 * 𝐹𝑆
𝑅 = 250 * 2 = 500𝐾𝑁
A carga de catálogo foi identificada a partir de valores tabelados, o mesmo
apresentado na figura 3.

Figura 3: Carga de catálogo


9

Nesse caso, a estaca é escavada com trado helicoidal, com diâmetro de 25cm.
Mas esse método é incorreto para a situação, pois em nenhuma camada do solo
encontramos essa resistência.

Método 2: Para esse método utilizaremos todas as camadas que foram


apresentadas no ensaio SPT, pois assim vamos obter a carga admissível do
sistema estaca-solo para cada metro estudado.
𝑅
𝑃𝑎 = 2
(4)
Método 3: como no enunciado é informado que para o tipo de estaca mencionado,
não há valores de NSPT (nos laudos de sondagem) que provocam a parada das
estacas, por causa da ineficiência do equipamento a partir desses valores.
Portanto não utilizaremos esse método.

Com a capacidade de carga calculada, podemos estimar o recalque. Para isso


será utilizado o método trabalhado em sala de aula, o método Cintra e Aoki (2010),
mas para esse método ser efetivo ele precisa satisfazer a seguinte condição:

𝑅𝑙 ≤ 𝑃𝑎 < 𝑅 (5)

Para o cálculo do recalque, será utilizado as seguintes equações:

ρ𝑖 = ρ𝑒 + ρ𝑠 (6)

Para iniciar, é preciso traçar o diagrama normal e descobrir o Pi. Com isso temos o
ρ𝑒, que é definido por:

𝑛
1
ρ𝑒 = 𝐸𝐴
* ∑ 𝑃𝑖 * 𝐿𝑖 (7)
𝑖

Agora é necessário calcular o ρ𝑠, sendo o mesmo definido por:

𝑃𝑏
ρ𝑠 = 𝐻 2
(8)
π*(𝐷*ℎ𝑏* 2
)

E para o atrito lateral, temos:

𝑃𝑏
ρ𝑠 = 𝐻 2
(9)
π*(𝐷*ℎ𝑙* 2
)

Com o recalque já estimado, é possível fazer a previsão da curva carga-recalque,


para isso é utilizado o método de Van Der Veen (1953), portanto:

−𝑎*𝑆
𝑃 = 𝑅 * (1 − 𝑒 ) (10)
10

𝑃
𝑙𝑛(1− 𝑟 )
𝑎 =− 𝑆
(11)

Para verificar o perfil das estacas, utilizaremos a carga recebida dos pilares, as
mesmas apresentadas na figura 4.

Figura 4: Planta de carga oferecida pelo engenheiro estrutural

5 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Primeiramente, analisamos os laudos SPT-01 e SPT-02, e fazendo a somatória,


média e média corrigida dos mesmos, foi possível identificar as consistências e
compacidades do solo. Esses resultados, são expostos na figura 5.
11

Figura 5: Correção dos laudos SPT-01 e 02

Para encontrar a média dos NSPT´s, fizemos uma média aritmética simples e
posteriormente repetimos os passos citados no parágrafo anterior. Com isso, foi
possível chegar aos valores de NSPT médio, que serão utilizados nos cálculos, e
também definimos as camadas do solo, como apresentado na figura 6.
12

Figura 6: Representação das camadas de solo, NSPT médio e cotas

Com os valores de N médio e os parâmetros do solo e da estaca, é calculado o Rb


e os Rl’s, os resultados obtidos são apresentados na tabela 4.

Cota da
L (M) Nspt RB (KN) RB*(KN) RL (KN) RL*(KN) R (KN) R*(KN)
base

0 0 - - - - - - -
-1 0 1,75 0 0 0,00 0 0 0
-2 1 3,00 11,00 11 2,03 2 13 15
-3 2 4,00 14,67 15 5,50 6 21 20
-4 3 8,00 29,33 29 10,14 10 39 40
13

-5 4 6,50 23,83 24 19,41 19 43 45


-6 5 9,50 34,83 35 26,94 27 62 60
-7 6 10,00 36,67 37 37,95 38 75 75
-8 7 12,50 45,83 46 49,53 50 96 95
-9 8 13,00 47,67 48 64,02 64 112 110
-10 9 19,00 69,67 70 79,08 79 149 150
-11 10 14,50 53,17 53 101,09 101 154 155
-12 11 17,50 64,17 64 117,89 118 182 180
-13 12 47,50 - - 138,17 138 138 140
-14 13 79,00 - - - - - -
-15 14 60,00 - - - - - -

Tabela 4: Resultados obtidos para a resistência do sistema estaca-solo a cada metro.

O próximo passo foi calcular a carga admissível, a partir do método 2, os


resultados são apresentados na tabela 5.

Cota da RB*(KN RL*(KN Pa*


L (M) Nspt RB (KN) RL (KN) R (KN) R*(KN) Pa (KN) Pa (tf)
base ) ) (KN)

0 0 - - - - - - - - - -
-1 0 1,75 0 0 0,00 0 0 0 0 0 0
-2 1 3,00 11,00 11 2,03 2 13 15 7,50 5,00 0,50
-3 2 4,00 14,67 15 5,50 6 21 20 10,00 10,00 1,00
-4 3 8,00 29,33 29 10,14 10 39 40 20,00 20,00 2,00
-5 4 6,50 23,83 24 19,41 19 43 45 22,50 20,00 2,00
-6 5 9,50 34,83 35 26,94 27 62 60 30,00 30,00 3,00
-7 6 10,00 36,67 37 37,95 38 75 75 37,50 35,00 3,50
-8 7 12,50 45,83 46 49,53 50 96 95 47,50 45,00 4,50
-9 8 13,00 47,67 48 64,02 64 112 110 55,00 55,00 5,50
-10 9 19,00 69,67 70 79,08 79 149 150 75,00 75,00 7,50
-11 10 14,50 53,17 53 101,09 101 154 155 77,50 75,00 7,50
-12 11 17,50 64,17 64 117,89 118 182 180 90,00 90,00 9,00
-13 12 47,50 - - 138,17 138 138 140 70,00 65,00 6,50
-14 13 79,00 - - - - - - - - -
-15 14 60,00 - - - - - - - - -
14

Tabela 5: Resultados da carga admissível a cada metro do sistema estaca-solo

Para realizar a estimativa de recalque é necessário cumprir a inequação (5), para


ser efetivo o método. E para atender a inequação, teremos que realizar os cálculos
para estaca com L=5m. Efetuando a conferência:

27 ≤ 30 < 60

Portanto a exigência do método é atendida, assim pode-se calcular o recalque


para essa estaca utilizando o método. Com as equações (6) ,(7), (8) e (9),
obtemos os resultados apresentados nas tabelas 6, 7, 8 e 9.

Para obter os valores de P1 e P2 podemos fazer o diagrama de esforço normal (N)


da estaca (figura 7)

Figura 7: Diagrama de esforço normal (N)


15

Base Δτv,b Lateral Δτv,l,1 Lateral Δτv,l,2 P1 P2


1 6,9264 1,1 0,3104 2,1 1,3833 27,25 13,78
2 1,2722 1,2 0,2118 2,2 0,6630
3 0,5152 1,3 0,1537 2,3 0,3877 RL1 RL2
4 0,2771 1,4 0,1166 2,4 0,2541 5,50 21,44
5 0,1727 1,5 0,0915 2,5 0,1793
6 0,1178 1,6 0,0737 2,6 0,1332
7 0,0855 1,7 0,0606 2,7 0,1029
8 0,0649 1,8 0,0507 2,8 0,0818
9 0,0509 1,9 0,0431 2,9 0,0667
10 0,0410 1,10 0,0370 2,10 0,0553
11 0,0337 1,11 0,0322 2,11 0,0467
12 0,0282 1,12 0,0282 2,12 0,0399

Tabela 6: Acréscimos de tensão da base, laterais e valores de P(1,2) e RL(1,2)

Δτv,L,1 Δτv,L,2
hb (m) Camada H (m) Δτv,b (kPa) Δτ,v(kPa)
(kPa) (kPa)
0 1 1 0,31 5,39 6,93 12,63
1 2 1 0,21 2,58 1,27 4,07
2 3 1 0,15 1,51 0,52 2,18
3 4 1 0,12 0,99 0,28 1,38
4 5 1 0,09 0,70 0,17 0,96
5 6 1 0,07 0,52 0,12 0,71
6 7 1 0,06 0,40 0,09 0,55
7 8 1 0,05 0,32 0,06 0,43
8 9 1 0,04 0,26 0,05 0,35
9 10 1 0,04 0,22 0,04 0,29
10 11 1 0,03 0,18 0,03 0,25
11 12 1 0,03 0,16 0,03 0,21

Tabela 7: Acréscimos de tensão vertical total


16

H (m) Camada K (KPa) Nspt E0=(KPa) Δτ,v(kPa) Es (KPa) ρs (mm)

0 1 220 9,50 6270 12,63 6270 2,01


1 2 220 10,00 6600 4,07 6600 0,62
2 3 220 12,50 8250 2,18 8250 0,26
3 4 220 13,00 8580 1,38 8580 0,16
4 5 220 19,00 12540 0,96 12540 0,08
5 6 220 14,50 9570 0,71 9570 0,07
6 7 220 17,50 11550 0,55 11550 0,05
7 8 220 47,50 31350 0,43 31350 0,01
8 9 220 79,00 52140 0,35 52140 0,01
9 10 220 60,00 39600 0,29 39600 0,01
10 11 220 - - - - -
11 12 220 - - - - -
∑ρs 3,28
ρe 0,108
ρi 3,39

Tabela 8: Recalques: imediato total, das camadas de solo e devido ao encurtamento elástico

Para finalizar, precisamos traçar a curva carregamento-recalque, para obtermos o


recalque estimado para as estacas de comprimento que o método Cintra-Aoki não
se mostra efetivo. Com as equações (10) e (11) podemos definir a curva
carregamento-recalque, a mesma apresentada na figura 8.

Utilizando as equações supracitadas, chegamos ao valor de a, que relaciona-se com


o tipo da curva que vamos obter:

P R ρi a (mm-¹)
30 60 3,39 0,20447

Tabela 9: Valores para a obtenção do coeficiente da curva

E com o auxílio do Excel, conseguimos traçar a curva Carga/Recalque (figura 7)


através dos seguintes dados:

Pa (KN) ρ (mm)
17

0 0
5 -0,43
10 -0,89
15 -1,41
20 -1,98
25 -2,64
30 -3,39
35 -4,28
40 -5,37
45 -6,78
50 -8,76
55 -12,15
57 -14,65
58 -16,63
59 -20,02
59,9 -31,29

Tabela 10: Valores de carga carga admissível utilizados e recalques obtidos

Figura 8: Curva de carregamento/recalque


18

Ainda para uma melhor discussão podemos utilizar a carga recebida dos pilares e
traçar um perfil para as estacas, e através da curva carregamento-recalque pode-se
verificar o recalque para cada comprimento de estaca. Esse perfil é apresentado na
tabela 11.

Número de Número de
Carga Admissivel Carga
estacas estacas Comprimento
Pilar do sistema transferida às
empregadas - empregadas - da estaca (m)
estaca-solo fundações (tf)
Calculado Engenheiro
P1 7,38 6,70 1 1 6
P2 5,68 5,30 1 1 5
P3 7,38 7,30 1 1 6
P4 11,28 9,20 1 2 8
P5 8,51 8,30 1 2 7
P6 13,94 13,60 1 2 10
P7 11,28 17,50 2 3 8
P8 11,28 17,80 2 3 8
P9 8,51 8,00 1 2 7
P10 7,38 14,40 2 2 6
P11 13,94 12,00 1 2 10
P12 11,82 11,70 1 2 9
P13 13,94 12,10 1 2 10
P14 11,28 10,30 1 2 8
P15 13,94 12,70 1 2 10
P16 11,28 11,10 1 2 8
P17 13,94 13,30 1 2 10
P18 13,94 13,00 1 2 10
P19 13,94 13,00 1 2 10
P20 11,28 10,00 1 2 8
P21 11,28 17,00 2 3 8
P22 8,51 24,10 3 3 7
P23 5,68 5,10 1 1 5
Σ= 273,50
µ= 11,89

Tabela 11: Perfil das estacas

E por fim, a quantidade de estacas empregadas (tabela 12).


19

Comprimento da estaca Nº de estacas empregadas


5 2
6 3
7 3
8 7
9 1
10 7

Tabela 12: Número de estacas empregadas e seus devidos comprimentos

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da utilização do método de Aoki & Velloso (1975), para a estimativa de


capacidade de carga e de recalque imediato de um elemento de fundação por
estaca, podemos concluir que através da curva de carregamento/recalque obtida,
podemos calcular valores de recalque para qualquer valor de carregamento aplicado
no sistema. Vale ressaltar, que não levamos em conta, em nossos cálculos, a
parcela de recalque por adensamento primário, que deve ser considerada quando o
solo for constituído de argila.
20

REFERÊNCIAS

CINTRA, J.C.A; AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010;

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: critérios


de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas.
São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011;

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações. São Paulo, SP: E. Blucher,


1983

MARANGON, M. Geotecnia em fundações e obras de terra. São Paulo, SP. 2018

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: Solo —


Sondagen de simples reconhecimento com SPT — Método de ensaio. São Paulo.
2020

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