Você está na página 1de 4

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA

CURSO: Odontologia TURNO: Manhã


DISCIPLINA: DTM
PERÍODO: 6O C.H.: 60 horas/aula SEMESTRE: 2019.1
PROFESSOR: Juliana Pedrine Dias Aguiar (coordenadora)
Manoela Capla V Silva

1. EMENTA
Diagnóstico e tratamento dos distúrbios do sistema estomatognático. Relacionar conceitos anatômicos e fisiológicos
do sistema estomatognático correlacionando com as desordens oclusais da ATM e sistema neuromuscular. Disfunções
da ATM. Propriedades físicas e biomecânicas das placas interoclusais. Montagem dos modelos em articuladores
semiajustáveis.

2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

 Compreender as posições e movimentos mandibulares básicos

 Capacitar o aluno no diagnóstico das DTMs

 Compreender a função e importância do uso dos articuladores semi-ajustáveis no diagnóstico e


tratamento das DTMs e alterações aclusais

 Capacitar o aluno no atendimento emergencial e tratamento das DTMs

 Capacitar o aluno trabalhar com jigs, placas miorrelaxantes e ajuste oclusal

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Montagem no ASA

 Análise funcional da ATM e da oclusão

 Trauma oclusal e atendimento emergencial

 DTMs, Diagnóstico e tratamento

4. AVALIAÇÃO: DESCRIÇÃO DO PROCESSO AVALIATIVO DA DISCIPLINA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação será contínuo e cumulativo ao longo do período
As técnica e critérios de avaliação serão:

4.1- Avaliações teóricas:


As avaliações teóricas consideradas como principais, serão as chamadas de AV1 e AV2. Serão 10 questões
subjetivas e objetivas (porcentagem estabelecida pelo professor) com conteúdo acumulativo. O aluno que faltar a um
exame terá que comprovar sua justificativa para ter direito a realizar outro exame no período de segunda chamada.
4.1.1- Avaliação teórica 1º estágio - questões subjetivas e objetivas com, pelo menos, 2 questões
SUBJETIVAS (porcentagem determinada pelo professor)
4.1.2 - Avaliação teórica 2º estágio - questões subjetivas e objetivas com, pelo menos, 2 questões
SUBJETIVAS (porcentagem determinada pelo professor), com matéria acumulativa
4.1.3 - Reposição 1º estágio - questões subjetivas e objetivas com, pelo menos, 2 questões SUBJETIVAS
(porcentagem determinada pelo professor), matéria referente a primeira avaliação teórica.
4.1.4 - Reposição 2º estágio – - questões subjetivas e objetivas com, pelo menos, 2 questões SUBJETIVAS
(porcentagem determinada pelo professor), matéria referente a segunda avaliação teórica.
4.1.5- Final – 100% objetivas, conteúdo acumulativo
No segundo estágio o sistema avaliativo será constituído por uma prova teórica com peso 2 e as avaliações práticas
continuadas que são realizadas durante a clínica de atendimento entre os alunos com peso 1.

4.2 - Avaliação prática


4.2.1 - Avaliação prática continuada (0,0 a 10,0)
- Será realizada avaliação prática na primeira e segunda verificação de aprendizagem.
- Essa avaliação tem peso 1
- Durante as aulas práticas os alunos serão observados quanto a habilidade em realizar a prática previamente
demonstrada pelo professor. Durante a avaliação prática serão observados alguns aspectos como:
- O aluno será avaliado toda aula prática e será atribuída uma nota de 0,0 a 10,0 por aula
- Durante a avaliação prática continuada serão observados alguns aspectos como:
1. - Habilidade em manusear os instrumentos;
2. - Habilidade na execução do trabalho;
3. - Empenho em desenvolver a tarefa;
4. - Organização da bancada;
5. - Instrumental completo para a realização da prática;
6. - EPI completo
- Será atribuída uma NOTA por aula prática ao aluno, de acordo com a FICHA DE ATIVIDADES PRÁTICAS, que
será padronizada.
- Obs: caso o aluno não possua sobre a sua bancada algum material ou instrumento que impossibilite a
realização da prática dentro dos princípios técnicos e próprios das ciências odontológicas este aluno será convidado a
se retirar do laboratório.

AS AVALIAÇÕES PRÁTICAS CONTINUADAS E PROVA PRÁTICA NÃO TÊM REPOSIÇÃO, PORTANTO O


ALUNO QUE FALTAR, RECEBERÁ NOTA 0,0. No caso da avaliação prática continuada, em específico, a apresentação
do xerox do atestado, na AULA SEGUINTE A FALTA, justificará a nota 0,0, sendo a nota final dividida pelo número de
aulas práticas em que o aluno esteve presente. O atestado será anexado a ficha laboratorial do aluno. Caso não apresente o
atestado na aula SEGUINTE a falta, a nota final será dividida pelo número total de aulas práticas do bimestre. O aluno
poderá repor a aula perdida na aula seguinte ou no horário de monitoria, porém não será atribuída nota ao trabalho, o
objetivo é treinar e aprimorar a prática.
AV1
Atividade avaliativa Valor Observações
 Caso o aluno falte a esta avaliação terá direito a
Prova teórica 10,0 pontos
reposição no período normal previsto.

AV2
Atividade avaliativa Valor Observações

Avaliação PRÁTICA  Não tem reposição.


10,0 pontos
CONTINUADA  Peso 1

 Caso o aluno falte a esta avaliação terá direito a


Prova TEÓRICA 10,0 pontos reposição no período normal previsto.
 Peso 2

SEGUNDA CHAMADA
Atividade avaliativa Valor Observações
 Será realizada uma prova teórica contemplando o conteúdo
Prova teórica AV1 10,0 pontos
referente a prova perdida.
 Será realizada uma prova teórica contemplando o conteúdo
Prova teórica AV2 10,0 pontos
referente a prova perdida, no caso acumulativa.
AVF

Prova teórica FINAL 10,0 pontos Será cobrado todo o assunto do semestre

Aprovação na disciplina
As médias de cada estágio serão obtidas a partir da equação:
AV1 = (Av 1 teórica x 2) + (Avaliação prática continuada práticas X 1) / 3
AV2 = (Av 2 teórica x 2) + (Avaliação prática continuada práticas X 1) / 3

A Média Final M será calculada com a partir de:


M = AV1 + AV2/2
O aluno que não atingir a média 7 (sete), porém atingir nota maior ou igual a 4,0, terá uma avaliação final
(AVF), que será uma prova com 10 questões fechadas valendo notas de 0 (zero) a 10 (dez).
Para obter a aprovação na disciplina nota da AVF deverá ser no mínimo 5,0 (cinco) e a média
aritmética entre a média M e a AVF também deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco)

BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS:
1. LEARRETA, J. A.; Compêndio de Diagnóstico das Patologias da ATM. São Paulo: Artes Médicas, 2004 =
9 exemplares

2. OKESON, J.P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 6ª ed. Editora Elsevier,
2008.

3. KLINEBERG, Iven; ECKERT, Steven E. Oclusão funcional em odontologia restauradora e prótese


dentária. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017.

COMPLEMENTARES:
1 GROSSMANN, Eduardo, DE PAIVA, Helson José, DE PAIVA, Angela Maria Vieira. Dores Bucofaciais. Artes
Médicas, 2014. DISPONÍVEL NA BV.

2. SIQUEIRA, José Tadeu de, TEIXEIRA, Manoel Jacobsen colaboradores. Dores Orofaciais. ArtMed, 2012.
DISPONÍVEL NA BV.

3. BIASOTTO-GONZALEZ, Daniela Aparecida. Abordagem Interdisciplinar das Disfunções Temporomandibulares.


Manole, 2005. DISPONÍVEL NA BV.

4. MANGANELLO, L.C.S.; SILVEIRA, M.E.; FERREIRA, A.A. Cirurgia da Articulação Temporomandibular.


São Paulo: Santos, 2014. DISPONÍVEL NA BV.

5. FERNANDES NETO A.J.; NEVES F.D.; SIMAMOTO JUNIOR P.C. Oclusão. Série Abeno. Editora Artes

Médicas, 2013. DISPONÍVEL NA BV.

Você também pode gostar