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A ERGONOMIA FÍSICA NO AMBIENTE DE TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO

SOBRE A ATIVIDADE DE UM CHAVEIRO NO BAIRRO JARDIM GUANABARA


EM GOIÂNIA
Gleyzielle dos Passos Serra 1
Isabelle Rocha Arão 2
Helen Pereira dos Santos Soares 3
Karla Kellem de Lima4

RESUMO: O trabalho em questão tem como objetivo analisar as condições físicas do ambiente
de trabalho do Chaveiro Guanabara que está localizado no bairro Jardim Guanabara em
Goiânia, e observar como elas influenciam em sua saúde e produtividade afim de implementar
medidas e melhorias. Na primeira etapa foi apresentado o referencial teórico trazendo todo o
embasamento sobre o assunto tratado, apresentado o surgimento da ergonomia, suas áreas e a
Norma Regulamentadora NR 17. Posteriormente, na segunda etapa, foi definido os métodos
utilizados, fazendo o uso de uma abordagem qualitativa através de entrevista e questionário. Na
última etapa foi feita a avaliação dos resultados obtidos e através deles foi sugerido medidas de
melhoria no ambiente de trabalho para a saúde física do trabalhador.

PALAVRAS-CHAVE: Ergonomia; Saúde; Produtividade.

INTRODUÇÃO

Chaveiro é o profissional responsável por copiar e fabricar chaves, abrir fechaduras e


cadeados além de muitos outros serviços especializados. De acordo com a Prime Cursos (2021),
o chaveiro desenvolve atividades na posição sentada para manusear máquinas e copiar chaves,
agachado para instalar ou consertar uma fechadura de porta, inclinado para melhor visualização
para o conserto de uma peça e entre outras posições desenvolvidas. Por ser uma profissão
autônoma, fica a cargo do profissional todo o sucesso da empresa o que muitas vezes acarreta
em esforço excessivo, fadiga, má postura laboral, estresse e doenças ocupacionais.
Visto isso, surge o seguinte problema: quais as preocupações que um chaveiro toma a
respeito de sua postura ao desenvolver sua atividade e como as condições de trabalho podem
influenciar em sua produtividade? Para respondermos essa questão precisamos entender sobre
ergonomia.
A ergonomia, segundo ABERGO (2000), é compreendida como um conjunto de regras
que modifica o sistema de trabalho com o intuito de adequar as atividades desenvolvidas afim
de cuidar da saúde do profissional em seu ambiente de trabalho. Ela é regulamentada pela NR
17 (BRASIL, 2018) e pode ser dividida em três áreas, sendo elas: física, cognitiva e
organizacional. A ergonomia física segundo Ergotec (2018), tem como foco tratar os aspectos
biomecânicos, anatômicos e fisiológicos, levantando os riscos à musculatura, movimentos,
postura, articulações, entre outros, e identificando soluções preventivas afim de evitar esses
riscos durante a atividade do profissional.

1
Centro Universitário Araguaia, gleyzielle.11@gmail.com
2
Centro Universitário Araguaia, isabellearao@uniaraguaia.edu.br
3
Centro Universitário Araguaia, helenpsbrasil@hotmail.com
4
Centro Universitário Araguaia, karlakellem@faculdadearaguaia.edu.br
O objetivo do trabalho em questão é fazer uma análise do ponto de vista da Ergonomia
Física sobre o Chaveiro Guanabara cujo CNPJ é 12.249.301/0001-32, que possui CNAE
(Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 95.29-1-02 – Chaveiros e 82.99-7-03 –
Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção, observando as condições físicas do seu
ambiente de trabalho e analisando como elas influenciam em sua saúde e produtividade afim
de sugerir medidas e melhorias.

DESENVOLVIMENTO

Antes mesmo da oficialização da ergonomia como disciplina, analisando a origem do


homem, pode-se afirmar que o trabalho surge de suas ações sobre a natureza (VIDAL, 2021).
Desde os primórdios o homem incivilizado realizava atividades que foram imprescindíveis para
seu desenvolvimento evolutivo, tais como: abater animais, desenvolver atividades agrícolas e
coletar vegetais e frutas (SILVA, JCP., e PASCHOARELLI, LC, 2010). As necessidades de
sobrevivência levaram o homem a desenvolver e descobrir métodos de caça para seu sustento,
transformando pedras em objetos pontiagudos, lanças e machados.
O termo trabalho foi apresentado pela Bíblia Sagrada como uma maldição sobre o
homem, na qual teria fadiga e sacrifício. Desse modo, o termo trabalho que vem do latim
tripaliu é uma representação que associa trabalho com sofrimento humano.
“Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe
ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se
alimentará dela todos os dias da sua vida. Com o suor do seu rosto você comerá o seu
pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado você é pó e ao pó voltará.” (BÍBLIA,
Gêneses 3:17, 19).

Com a revolução industrial e a substituição do trabalho humano pelos maquinários,


houve um crescente aceleramento do processo de industrialização. Segundo Verdussen (1978,
p.1) esse processo modificou a mentalidade empresarial com implicações técnicas, econômicas
e sociais, a mão de obra começou a ser dividida e as pessoas começaram a se especializarem
em áreas específicas. Em função de tudo isso, percebeu-se a necessidade de organizar o que era
produzido para garantir que todo o trabalho estava sendo feito corretamente.
Surgiram alguns métodos para melhorar a mão de obra e entre eles estava o método
proposto por Frederick Winslow Taylor (1856-1915), método no qual ficou conhecido como
administração científica do trabalho ou “Taylorismo”. Os princípios básicos do seu método
segundo Fialho (1997, p.35), envolviam pessoas corretas para cada tarefa, divisão de trabalho,
estudos sobre movimentos e tempos, supervisão, punição e recompensa.
Na década de 80, segundo o site Ergos (2021), com o surgimento da informática, a
ergonomia ganhou novos horizontes incluindo os riscos cognitivos (ligação do homem com o
computador, excesso de carga mental e tomadas de decisões). Com essa abrangência, o método
de Taylor foi quebrado e serviu de abertura para novas perspectivas sobre o desenvolvimento
organizacional.
A ergonomia, portanto, é entendida como uma disciplina focada na atividade
desenvolvida pelas pessoas, adaptando as condições de trabalho às condições do ambiente, dos
mobiliários e equipamentos.
A ergonomia abrange diferentes fatores, como: físicos, cognitivos, ambientais, sociais,
organizacionais dentre outros. De acordo com Oliveira (2021), a ergonomia física é entendida
como a relação das atividades desenvolvidas e as características anatômicas do homem. Nela
envolve o estudo dos mobiliários, a postura do trabalhador, a forma como os materiais são
manuseados, os tipos de movimentos e sua frequência, os possíveis distúrbios e doenças que
podem surgir com a atividade, dentre outros.
Ergonomia organizacional tem como função melhorar os sistemas técnicos e de
processos da empresa, introduzindo mudanças em sua estrutura organizacional. Nesse campo
da ergonomia são avaliados processos de comunicação interna, a qualidade da gestão, as
atividades em grupo, a organização em rede, dentre outros processos.
Ergonomia cognitiva é responsável pela avaliação dos processos mentais utilizados pelo
trabalhador durante a execução de suas atividades. Nela são avaliados a carga mental exercida
pelo trabalhador, suas tomadas de decisões, o estresse decorrente das rotinas de trabalho, a
interação do trabalhador com a máquina, dentre outros.
A norma regulamentadora 17 – Ergonomia (BRASIL, 2018), tem por objetivo
“estabelecer parâmetros para a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores”, proporcionando conforto, segurança e melhor
desempenho. A Norma Regulamentadora n° 17 é de suma importância pois grande parte das
doenças adquiridas no ambiente de trabalho são desenvolvidas pela exposição ao risco
ergonômico. Podemos citar, a LER (lesão por esforço repetitivo), excesso de jornada em pé,
levantamento de cargas, dentre outros.
De acordo com o que estabelece o subitem 17.1.2 da Norma Regulamentadora n° 17,
para avaliar e adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, deve-se realizar uma análise ergonômica do trabalho, abordando as condições de
trabalho conforme estabelece a Norma Regulamentadora. Em sua estrutura é observada
condições de levantamento, transporte e descarga individual de materiais; mobiliário e
equipamentos dos postos de trabalho; condições ambientais do trabalho e sua organização.
Gil (2008) e Vergara (2004) apresentam que a metodologia de pesquisa seja elaborada
com base nos objetivos gerais e os procedimentos a serem utilizados para realização dos
mesmos. Tendo como objetivo a análise das condições físicas do ambiente de trabalho e como
elas influenciam em sua saúde e produtividade afim de implementar medidas e melhorias,
optaremos pela utilização do método dedutivo com abordagem qualitativa, fazendo o uso da
pesquisa descritiva pois a mesma se faz da observação, registro e análise dos dados com o uso
de entrevista e questionário (LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, 2003).
O método dedutivo, segundo InfoEscola (2021), pode ser compreendido como um
processo de raciocinar a partir de uma ideia para alcançar uma conclusão lógica, baseando-se
em analisar uma situação e organizar os argumentos e fatos a fim de concluir uma verdade. A
abordagem qualitativa mostrou-se a mais indicada porque é uma pesquisa que se preocupa em
entender um conjunto, uma organização ou grupo social, buscando compreender como as coisas
funcionam (SURVEYMONKEY, 2021). A entrevista pode ser compreendida como uma
técnica que relaciona duas pessoas em uma situação “face a face”, sendo uma delas o que
formula o questionário e a outra que responde (GIL, 2002, p;115).
O local de análise está situado na Avenida Vera Cruz, n° 1613, Quadra 90, Lote 03, no
bairro Jardim Guanabara, em Goiânia – GO, CEP: 74675830, como mostra a fig. 1.

Figura 01. Local de análise


Fonte: Google Maps, 2021
O acompanhamento da rotina laboral será feito através da observação sistemática, ela
ocorrerá diariamente durante um tempo determinado até que se consiga compreender melhor
como funciona cada atividade desenvolvida pelo chaveiro como também seus movimentos, as
ferramentas utilizadas, as dificuldades físicas que este profissional enfrenta em sua jornada de
trabalho e, por fim, o resultado. A partir da observação da rotina laboral do profissional
chaveiro, será realizada a aplicação do questionário e entrevista, registrando tudo que foi
levantado.
As entrevistas serão feitas com o profissional chaveiro através de um roteiro com
perguntas semiestruturadas voltadas às questões físicas. Essa técnica de entrevista será utilizada
porque possibilita seguir um roteiro de perguntas pré-estabelecidas, mas que sejam adaptadas
de acordo com o diálogo desenvolvido, utilizando o discurso livre do entrevistado para obter
informações complementares que poderão ficar obscuras ou incompletas, orientando-o a
responder uma nova pergunta de esclarecimento.
A partir dos resultados obtidos com o questionário, entrevista e o acompanhamento da
rotina laboral, serão determinadas quais medidas de correção poderiam ser implementadas no
posto de trabalho e na postura laboral do profissional chaveiro a fim de priorizar o conforto e
evitar o desenvolvimento de doenças ocupacionais alinhado a melhoria e ganho na
produtividade de trabalho.
O ambiente de trabalho avaliado trata-se de uma sala comercial com aproximadamente
21m², estrutura em tijolos, piso em granilite, paredes pintadas com tinta óleo, teto em laje
pintada, iluminação natural e artificial.
O trabalhador desenvolve atividades como: copiar chaves, abrir portas em geral, trocar
de fechaduras em geral, gravar carimbos, trocar segredos e atividades administrativas, como:
emitir nota fiscal e controlar gastos.
Através do questionário aplicado e da entrevista (apêndice A e B), o trabalhador exerce
a profissão desde 2010 com uma carga horária de segunda-feira a sexta-feira das 07:00h as
18:00h e aos sábados das 07:00h as 14:00h. Foi relatado que sente dores frequentemente na
lombar, ombros, cabeça e nuca, como mostra a fig. 2.

Figura 2. Demonstrativo do local de dor preenchida pelo trabalhador

Fonte: Autoras, 2021


Após a observação da rotina laboral do trabalhador, foram identificados 4 (quatro)
postos de trabalho de acordo com as atividades desenvolvidas no local, classificados em:
• Posto 01: Local destinado a atividades administrativas composto por uma mesa,
cadeira, computador, impressora, telefone e uma TV;
• Posto 02: Local destinado a cópia de chaves pantográficas;
• Posto 03: Bancada de cópia e confecção de chaves, troca de segredos e conserto
de fechaduras;
• Posto 04: Local destinado ao descanço.
No posto 01, foi identificado o trabalhador realizando anotações e digitando no
computador na posição sentada, com compressão mecânica nos joelhos, contrações musculáres
estáticas nos ombros e pescoço e má postura devido a altura inadequada de sua bancada e
cadeira, as quais não apresenta regulagem (figura 3 e 4).

Figuras 3 e 4. Posição de trabalho no posto 01

80cm
80cm

42cm 42cm

Fonte: Autoras, 2021


No posto 02, o trabalhador permanece na posição sentada em uma banqueta alta, com
compressão mecânica nos joelhos e má postura (figura 5).
Figura 5. Posição de trabalho no posto 02

1.03cm

Fonte: Autoras, 2021


No posto 03, o trabalhador fica na posição em pé parado, com o pescoço flexionado para
baixo a 60° (figura 6), com a visão bem próxima da iluminação.
Figura 6. Posição de trabalho no posto 03

40cm

Fonte: Autoras, 2021


No posto 4, quando surge a possibilidade de alguns minutos de descanso entre uma
atividade e outra, o trabalhador fica na posição sentada em uma banqueta, apoiando a coluna
na parede resultando em má postura, compressão mecânica nos joelhos e com o braço esquerdo
sobre o balcão de atendimento, resultando em uma contração muscular estática em seu ombro
(figura 7).
Figura 7. Posição – posto 04

Fonte: Autoras, 2021


Através da observação, questionário e entrevista aplicada ao trabalhador, pode-se
perceber que as posições mais frequentes em sua rotina de trabalho são em pé e sentado.
Percebe-se que os mobiliários (bancadas, mesas e cadeiras) não apresentam as medidas
adequadas levando em consideração a altura do trabalhador, que seria de 1,70m como dito em
entrevista, refletindo em sua má postura e consequentemente dores pelo corpo. O trabalhador
tambem relatou que em sua jornada de trabalho não carrega/transporta peso e que as ferramentas
utilizadas não trazem desconforto por isso os pontos mais críticos identificados em seu posto
de trabalho relacionam-se às variáveis postura e mobiliário.
A NR 17 (BRASIL, 2018), tráz em seu ítem 17.3.3, letra a), que todos os assentos
utilizados no ambiente de trabalho devem ser ajustáveis à altura do trabalhador afim de
promover conforto e boa postura.
Vieira (1996) diz que o posto do trabalho precisa permitir que o funcionário adote posições,
com mesa espaçosa e que permita a possibilidade de movimentar as pernas. Nos postos onde o
trabalhador pernamece sentado, devem ser analisadas as cadeiras, o tipo de mesa, o monitor e
teclado do computador, para que o mesmo permita alinhar as mãos e antebraços
(BRANDIMILLER, 1999).
Ainda de acordo com Brandimiller (1999), algumas posições tornam-se desconfortáveis se
mantidas por um tempo determinado, trazendo esforços prejudiciais aos músculos, como:
afastar-se do encosto da cadeira, flexionar e inclinar a cabeça e inclinar o corpo.
Na tabela 1, tem-se as recomendações de acordo com cada posto de trabalho descrito:

Tabela 1. Recomndações ergonômicas


Posto de trabalho Situações Partes do Solução
ergonomicamente corpo proposta
inadequadas
Posto 01 * Substituição da
cadeira atual por
* Postura inadequada; uma cadeira
* Compressão mecânica regulável com
nos joelhos; descanço de braço;
* Coluna;
* Contração muscular * Inclusão do apoio
estática nos ombros e * Joelhos; de descanço para os
pescoço; pés;
* Pescoço.
* mesa com altura * Orientação a
inadequada; respeito da postura
correta;
* cadeira com altura
inadequada. * Implementação
de Ginástica
laboral.

Posto 02
* Substituição da
banqueta alta por
uma com encosto;
* Postura inadequada; * Inclusão do apoio
* Compressão mecânica * Coluna; de descanço para os
nos joelhos; pés;
* Joelhos.
* Banqueta sem * Orientação a
encosto. respeito da postura
correta;
* Implementação
de Ginástica
laboral.

Posto 03
* Postura inadequada; * Inclusão de
proteção na
* Pesçoco flexionado * Coluna; lâmpada exposta;
para baixo a 60°;
* Joelhos. * Substituição da
* Desconforto visual bancada com altura
devido a proximade correta
com a iluminação.
* Bancada com altura
inadequada

Posto 04

* Postura inadequada; * Substituição da


cadeira existente
* Compressão mecânica * Coluna; por uma com
nos joelhos; encosto;
* Joelhos;
* Contração muscular * Orientação a
estática no ombro * Ombro.
respeito da postura
esquerdo. correta.

CONCLUSÃO

Com a análise feita no ambiente de trabalho do chaveiro através do questionário


aplicado, entrevista e observação, foram identificados 04 postos de trabalho, incluindo o
descanso. Pode-se perceber que os mobiliários utilizados pelo trabalhador não são adequados
às atividades e que as dores relatadas (lombar, ombros, cabeça e nuca) são decorrentes disso.
Fica claro também que a sua produtividade é prejudicada em decorrência a esses fatos, visto
que o trabalhador sente dores frequentemente.
As recomendações a respeito da análise feita envolvem as variáveis postura e mobiliário.
Recomenda-se que seus mobiliários sejam substituídos e que os mesmos tenham regulagem
para que o trabalhador o ajuste da melhor maneira de acordo com cada atividade. Recomenda-
se, também, que o trabalhador tenha uma atenção a respeito de sua postura, lembrando sempre
de ter pausas e ginástica laboral para seu melhor desempenho.
Em suma, fica evidente a importância do estudo sobre a ergonomia física no ambiente
de trabalho do chaveiro, pois melhora sua produtividade e qualidade de vida no trabalho.
REFERÊNCIAS

OLIVEIRA, Ana Flávia. Ergonomia: conceito, tipos e benefícios no trabalho. Disponível


em: <https://beecorp.com.br/blog/ergonomia/>. Acesso em: 29 fev. 2021.

BÍBLIA, Gêneses 3:17, 19. Nova versão internacional (NVI). Belo Horizonte, 2017.

BRANDIMILLER, Primo A. O corpo no trabalho. São Paulo: Editora Senac-SP, 1999.

BRASIL. Norma Regulamentadora nº 17. Ergonomia. Portaria MTb n° 876, de 24 de


outubro de2018.

ERGOS, soluções em Ergonomia. História da ergonomia. Disponível em: < http://ergos-


ergonomia.com.br/historia-da-ergonomia/>. Acesso em: 29 fev. 2021.

ERGOTEC. Ergonomia física: o que é e como ela pode melhorar o ambiente de trabalho.
Disponível em: < http://blog.ergotec.com.br/ergonomia-fisica-o-que-e-e-como-ela-pode-
melhorar-o-ambiente/>. Acesso em: 31 março 2021.

INFOESCOLA. Método dedutivo. Disponível em:


<https://www.infoescola.com/filosofia/metodo-dedutivo/ >. Acesso em: 06 jan. 2021.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia


Científica. 5ed. São Paulo: Atlas 2003.
SILVA, JCP., e PASCHOARELLI, LC. A evolução histórica da ergonomia no mundo e seus
pioneiros. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.

SUVEYMONKEY. Como conduzir uma pesquisa qualitativa. Disponível em: <


https://pt.surveymonkey.com/mp/conducting-qualitative-research/>. Acesso em: 06 jan. 2021.

VIEIRA, Sebastião. Medicina Básica do Trabalho. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1996.

VIDAL, Mário Cesar. Introdução à ergonomia. Disponível em: <


http://www.ergonomia.ufpr.br/Introducao%20a%20Ergonomia%20Vidal%20CESERG.pdf>.
Acesso em: 31 março 2021.
APÊNDICE A
QUESTIONÁRIO – ANÁLISE ERGONOMIA FÍSICA DO TRABALHO

Idade:
1. Há quanto tempo trabalha nessa empresa?
_______________________________________________________________
2. Qual a sua carga horária?
_______________________________________________________________
3. Qual a sua altura?
_______________________________________________________________
4. Marque um “X” na região que sente dores durante o trabalho.
APÊNDICE B
ROTEIRO DE ENTREVISTA – ANÁLISE DOS ASPECTOS DA ERGONOMIA
FÍSICA DO TRABALHO

1. Quais as atividades você desenvolve?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________
2. Em qual postura permanece a maior parte do tempo?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________
3. O que você acha do mobiliário que você utiliza (mesa, cadeira, etc)?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________

4. E as ferramentas de trabalho? Considera confortáveis?


___________________________________________________________________

5. Durante sua jornada de trabalho, carrega/ transporta peso?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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