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Bruno de Sousa Barros

ERGONOMIA NO TRABALHO: COMO ELA AUMENTA A


PRODUTIVIDADE

Distrito Federal
2023
Bruno de Sousa Barros

Ergonomia no trabalho: como ela aumenta a produtividade

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Digital Descomplica, como parte dos
requisitos necessários à obtenção do grau de
bacharel em engenharia de segurança do
trabalho.

Distrito Federal
2023
AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais, José Carlos e Rosilene, por toda educação e
investimento nos meus estudos, além do carinho e amor comigo durante esta jornada.
Agradeço a minha namorada Laíza por toda a paciência e carinho, uma pessoa
brilhante que tem sempre a resposta certa e está sempre pronta para ajudar. Agradeço
a minha irmã Isabella por sempre embarcar nas minhas ideias mais malucas, uma
parceira para todas as horas. Agradeço as empresas JC Segurança no trabalho e
Examed por confiar nas minhas capacidades como engenheiro e agora com mais este
título poderei ajudar ainda mais o time. Por fim agradeço a todos que de alguma forma
contribuíram para esta importante conquista.
RESUMO

Este artigo tem como objetivo principal analisar a ergonomia no trabalho e


como ela aumenta a produtividade. O artigo foi baseado em pesquisas via internet
sobre o assunto por meio de artigos científicos e relatórios publicados por órgãos
especializados. A ergonomia está relacionada a produtividade, saúde, segurança no
trabalho e qualidade. Tendo em vista os aspectos observados que ao aplicar as regras
regulamentadas da ergonomia no ambiente de trabalho há um aumento da
produtividade, tendo em vista que os trabalhadores sentem menos desconforto no
desempenho de suas atividades, assim aumentando significativamente a
produtividade em relação a colaboradores trabalhando em ambientes sem a
observância das regulamentações.
Palavras-chave: ergonomia, produtividade, segurança do trabalho.
INTRODUÇÃO

Em meados do final da II Guerra Mundial a ergonomia apareceu com o


objetivo de otimizar produtos industriais com auxílio de áreas da engenharia,
psicologia, medicina. Com o propósito de ajustar o ambiente laboral ao homem.
De acordo com LAVILLE (1977) considera a ergonomia como sendo o
conjunto de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim
de aplicá-los à concepção das tarefas, dos instrumentos, das máquinas e dos
sistemas de produção
Nos diversos setores de trabalho a análise ergonomia no ambiente é
indispensável devido à grande influência na saúde dos colaboradores. Tais análises
são feitas diretamente no ambiente de trabalho devido as diversas complexidades de
cada local. É levado em conta diversos fatores que vão desde a postura até a carga
máxima que o corpo humano suporta em determinada posição.
A ergonomia tem o objetivo de criar um ambiente de trabalho seguro e
produtivo para que os trabalhadores sintam menos desconforto no desempenho de
suas atividades, assim aumentando a produtividade em relação a colaboradores
trabalhando em ambientes sem a observância das regras.
O presente artigo surgiu da necessidade de se obter uma análise sobre as
variáveis de ergonomia e produtividade e como elas se interrelacionam. Portanto, a
partir disso, foi decidido realizar uma revisão teórica sobre ergonomia no ambiente de
trabalho e como consequência o aumento da produtividade.
O artigo está organizado da seguinte forma: apresenta-se incialmente a
metodologia da pesquisa para em seguida organizar-se a teoria na forma de um
conjunto seções, a primeira mostra a história e o conceito de ergonomia, a segunda
apresenta o conceito de produtividade e, por fim, é mostrada a relação entre
ergonomia e o aumento da produtividade.
Destaca-se que a principal contribuição deste trabalho é sistematizar a relação
da aplicação de ergonomia no ambiente de trabalho com o aumento da produtividade.

1.1 Objetivo

Este artigo tem como objetivo principal analisar a ergonomia no trabalho e como
ela aumenta a produtividade.
METODOLOGIA

O presente artigo teve como finalidade um aprofundamento do conhecimento


científico da correlação entre ergonomia e produtividade, ou seja, o estudo investiga
a ergonomia no ambiente de trabalho sendo aprofundado a inter-relação com a
produtividade. A pesquisa será descritiva com abordagem qualitativa e quantitativa,
baseada em assuntos teóricos de artigos, trabalhos acadêmicos e livros.
Foi feito um levantamento bibliográfico revisional a partir de pesquisas via
internet sobre o assunto por meio de artigos científicos nacionais e internacionais e
relatórios publicados por órgãos especializados das últimas duas décadas
DESENVOLVIMENTO

Considerando que uma pessoa trabalha sob o regime da consolidação das


leis trabalhistas (CLT) com uma jornada diária de 8 horas que não pode ultrapassar
220 horas mensais e desconsiderando as férias gera um total de 2200 horas anuais
de jornada de trabalho. Tal carga de horas em que um trabalhador executa a mesma
atividade todos os dias pode impactar diretamente na sua saúde e segurança,
podendo assim a vir aparecer doenças ocupacionais que por sua vez gera prejuízos
para os empregadores com o aumento de atestados médicos e afastamentos em
virtude de enfermidades laborais. É nesse contexto que deve ser aplicada a ergonomia
no ambiente de trabalho e por consequência um aumento da produtividade.

Seção 1: história e conceito de ergonomia

Segundo Menin, Silva e Paschoarelli (2010) A ergonomia é uma ciência


relativamente nova, tem em torno de 60 anos, sendo uma pouco mais nova no Brasil
(cerca de 30 anos). A sua história vem sendo muito estudada e debatida. Porém existe
uma grande lacuna nessa história, mais precisamente do período pré-histórico – com
o surgimento do homem e sua criação e utilização de ferramentas – até o ano de 1949
– data surgimento oficial da ergonomia.
Segundo LIMA (2003), historicamente, a Ergonomia se desenvolveu, como
ciência propriamente dita, a partir da Segunda Guerra Mundial, quando da formação
de grupos interdisciplinares de pesquisa, tanto nos Estados Unidos como na Inglaterra
que, avaliando os resultados do pós-guerra, concluíram que estavam diante de uma
nova ciência.
De acordo com LAVILLE (1977) considera a ergonomia como sendo o
conjunto de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim
de aplicá-los à concepção das tarefas, dos instrumentos, das máquinas e dos
sistemas de produção. Vista sob este ângulo a ergonomia implica o estudo de um
trabalho concreto, a observação da realização da tarefa no local e com os
equipamentos e pessoal envolvidos.
A ergonomia no brasil é regulamentada pela NR-17 que foi desenvolvida pelo
Ministério do trabalho e emprego, em que engloba a questão de postura, conforto,
estresse, estresse psicológico como o funcionário deve ficar posicionado no ambiente
de trabalho, além de abordar aspectos de produção em uma fábrica que vai desde o
levantamento de peso, sendo que tal peso não pode comprometer a saúde e
segurança da pessoa, levando em consideração as especificidades de cada pessoa.
E para concluir a empresa realiza uma análise ergonômica.
Segundo VIDAL (2002), as Análises Ergonômicas “são análises quantitativas
e qualitativas que permitem a descrição e a interpretação do que acontece na
realidade da atividade enfocada”.
Em um laudo ergonômico é feito uma análise ergonômica em cada posto de
trabalho. Sendo feito por um ergonomista, ou seja, quem tem conhecimento em
ergonomia podendo ser um médico do trabalho, fisioterapeutas. Tal laudo deve ter um
plano de ação como, por exemplo, ginástica laboral. O laudo ergonômico faz partes
das obrigações de uma empresa, em que se trata de um documento que comprova
as condições ergonômicas de uma atividade e é normatizado pelo NR-17. Por sua
vez, a análise ergonômica do trabalho (AET) tem o propósito de criar medidas para
evitar doenças ocupacionais. A AET também é regulamentada pela NR-17 e é
obrigatória pelo Ministério do trabalho.
A ergonomia permite uma boa postura no trabalho e evita as dores causadas
por movimentos repetitivos. Em um ambiente em que se trabalha sentado é
necessário observar aspectos como o ajuste do monitor para não criar uma tensão na
cervical da pessoa, a forma adequada de usar o teclado e o mouse para evitar que
faça desvios com o punho radial para não forçar e cadeira com apoio lombar como
pode ser observado na Figura 01 abaixo.
Figura 01: Postura correta aplicando a ergonomia.
Fonte: www.gnrambiental.com.br/noticias/ergonomia-entenda-como-e-feita-sua-
analise.
A ergonomia está relacionada a produtividade, saúde, segurança no trabalho
e qualidade, ou seja, vai além de peso, postura e ginástica laboral. A ergonomia é
basicamente a melhor forma para executar uma determinada atividade. É pesando no
mobiliário, nas ferramentas, ajustes no ambiente laboral, no colaborador, é
considerado o layout do trabalho. É basicamente adaptar o trabalho ao trabalhador,
ou seja, em uma situação de risco não se troca o colaborador e sim adapta a situação
para que o homem se sinta confortável.

Seção 2: Produtividade

De acordo com WAINER (2002) produtividade é uma medida de eficiência na


conversão de recursos em bens econômicos, isto é, é a relação entre o que é
produzido (bens e/ou serviços) e recursos que são usados para produzi-los.
A produtividade é obtida pela seguinte fórmula:
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 𝑜𝑏𝑡𝑖𝑑𝑎
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑢𝑠𝑎𝑑𝑜𝑠
A produtividade é calculada pelo quociente entre a produção obtida e a
quantidade de recursos usados em tal produção, mas nem sempre é fácil mensurar
tais fatores, pois eles dependem da complexidade que as tarefas estão envolvidas.
O objetivo das empresas que participam do mercado competitivo é o aumento
da produtividade, individual ou coletiva, pois geram mais resultados benéficos para os
empregadores e colaboradores. A produtividade é influenciada por diversos fatores
como, por exemplo, recursos, tecnologia e ambiente de trabalho. Na variável ambiente
de trabalho pode ser incluída a ergonomia, pois é ela que permite uma melhor
adequação do homem com o local que realiza as atividades profissionais.

Seção 3: Relação da ergonomia com a produtividade

De acordo com COLQUE (2018) a ergonomia tem um duplo impacto na


melhoria da empresa, pois por um lado aumenta a qualidade e a produtividade por
outro contribui para uma maior integração da pessoa na empresa. Em que a autora
desenvolveu um estudo entre a relação da ergonomia com a produtividade alcançando
um coeficiente de R=0,245 de correlação ao analisar uma empresa com 92
colaboradores, mesmo sendo um valor abaixo do esperado o estudo demonstrou que
ambas as variáveis apresentam uma correlação direta, de modo que uma mudança
na variável ergonomia gera uma mudança na variável produtividade do trabalho.
Um estudo feito por MARKLIN e WILZBACHER (1999) em um armazém de
serviços públicos elétricos em que foram realizadas intervenções de ergonomia em
forma de reengenharia usando quatro métodos de avaliação, equação de elevação do
NIOSH, o Programa de Predição de Força Estática, o Monitor de Movimento Lombar
e a avaliação psicofísica do esforço de Borg, em que foi constatado que o número de
lesões na coluna vertebral teve uma diminuição de 29% e foi observado que a
porcentagem de pessoas capazes de realizar tarefas foi aumentada em até 90%, que
inicialmente era de 25%, ou seja, houve um aumento significativo na produtividade do
armazém devido as intervenções ergométricas.
SMITH e BAYEH (2003) averiguaram a relação da ergonomia com a
produtividade em um call center, ao fazerem três níveis de intervenções de melhorias
ergonômicas, em que o nível de produtividade variou de acordo com o tipo de
ergonomia aplicada, sendo que o grupo que recebeu ajustes personalizados obteve
um aumento de 9,43% na produtividade.
Há empresas que oferecem massagem nos trabalhadores para que eles
fiquem relaxados e melhore a circulação sanguínea e diminui o nível de estresse, além
de a prática de ginástica laboral. Gerando um bom ambiente de trabalho sem a tensão
e acumulo de estresse. Sem o estresse o colaborador fica mais concentrado em suas
atividades, melhorando assim a produtividade e evitando doenças ocupacionais como,
por exemplo, lesão por esforço repetitivo (LER) também conhecida como distúrbios
osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT)
De acordo com Figueiredo e Alvão (2005), a Ginástica Laboral é uma atividade
física realizada durante a jornada de trabalho, com exercícios de compensação aos
movimentos repetitivos, à ausência de movimentos, ou a posturas desconfortáveis
assumidas durante o período de trabalho.
O centro de inovação SESI (2018) em seu projeto de ergonomia constatou
que realizar intervenções de ergonomia pode aumentar em até 20% a produtividade
da indústria, dependendo do tipo de produção e intervenção ergonômica.
A ergonomia também é amplamente usada em diversos tipos de projetos de
indústrias como, por exemplo, no ramo da automotiva, pois tal estratégia consegue
adaptar o veículo a um percentil específico da população, por exemplo, um carro
popular pode ser projetado para atender tanto homens como mulheres, sejam pessoas
altas, baixas, magras ou gordas, entretanto, um carro de competição é totalmente
adaptado ao piloto que vai conduzi-lo com um objetivo de obter o melhor desempenho
possível.
A título de exemplificação, em um desenvolvimento de um projeto de um Kart,
veículo sem suspensão destinado para competição, é feito uma análise ergonômica
do projeto em softwares como, por exemplo, o Catia V5r19, onde é feito uma
simulação (Figura 02) de possíveis pontos que causam desconforto no motorista que
a longo prazo poderá gerar problemas de saúde. O projeto é feito seguindo algumas
normas como SAE J1052, SAE J941, SAE J1050.
Figura 02: Simulação de um piloto de kart

Fonte: print screen Catia V5r19.

Essa postura com as pernas quase na horizontal deixa o manequim com o


tronco bem direito. Essa postura tem que ser bem confortável para o piloto aguentar,
o tempo da competição, uma situação de stress de esforço físico extremo. Percebe-
se que a inclinação ente o tronco e as pernas, quase horizontal a posição do volante,
que permite ter os braços alinhados com o corpo (sobretudo nas linhas retas), os
punhos estão alinhados com o antebraço, há uma grande utilização dos músculos do
ombro, antebraço, abdômen e lombar.

Ao realizar simulações ergonômicas de um projeto de carro é permitido que o


usuário consiga o máximo de conforto possível na posição correta para dirigir,
evitando assim doenças ocupacionais e por consequência obtenha um maior
desempenho na competição.
Para a ergonomia o colaborador é a principal variável, pois é ele que vai
desempenhar as sequências de atividades que podem influenciar em sua saúde e
qualidade de vida, já que o trabalho exige do corpo da pessoa certas condições para
executar as atividades. Logo, um ambiente de trabalho equilibrado reduz cerca de
50% dos gastos com saúde, diminuindo o número de atestados médicos e
afastamentos, pois o excesso de atestados médicos pode prejudicar o andamento do
processo de uma empresa o que influencia diretamente nos lucros da empresa.
Sendo assim é visto só tem produtividade o colaborador que está se sentindo
bem e possui as ferramentas adequadas em um ambiente seguro e adequado. Assim
o trabalhador poderá atingir as metas estipuladas pela empresa.
CONCLUSÃO

Tendo em vista os aspectos observados que ao aplicar as regras


regulamentadas da ergonomia no ambiente de trabalho há um aumento da
produtividade, nesse sentido os trabalhadores sentem menos desconforto no
desempenho de suas atividades, assim aumentando significativamente a
produtividade em relação a colaboradores trabalhando em ambientes sem a
observância das regras.
Dado o exposto é de fundamental importância que as empresas tenham como
prioridade a aplicação das normas de ergonomia no ambiente de trabalho, ou seja,
para que um empregador consiga atingir seus índices de desempenho esperados a
aplicação de medidas ergonômicas podem aumentar a produtividade e ser
relacionada a um diferencial competitivo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

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<https://economipedia.com/definiciones/productividad.html>. Acesso em: 6 fev. 2023.

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<https://planodesaudesegurar.com.br/excesso-de-atestado-medico-o-que-a-
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FIGUEIREDO F, ALVÃO MA. Ginástica laboral e Ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint,


2005.

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<https://www7.fiemg.com.br/sesi/noticias/detalhe/investimento-em-ergonomia-gera-
maior-produtividade>. Acesso em: 6 fev. 2023.

LAVILLE, A. Ergonomia. Tradução: Márcia Maria Neves Teixeira. São Paulo:


EPU/EDUSP, 1977

LIMA, João Ademar de Andrade. Metodologia de análise ergonômica. João Pessoa,


2003.

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<https://beecorp.com.br/laudo-ergonomico/>. Acesso em: 6 fev. 2023.

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Richard W. Marklin & Jeremy R. Wilzbacher (1999) Four Assessment Tools of
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Santana, Ângela Maria Campos A produtividade em unidades de alimentação e


nutrição: aplicabilidade de um sistema de medida e melhoria da produtividade
integrando a ergonomia / Angela Maria Campos Santana; orientadora Leila Amaral
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VIDAL, Mário César. Introdução à Ergonomia. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, s.d.


(Apostila – Curso de Especialização em Ergonomia Contemporânea).

WAINER, Jacques. O paradoxo da produtividade. São Paulo: UNICAMP, 2002.

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