Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Perfil do professor
Paulo Gastin
IBM Brasil – 28 anos
Consultor IBM
Professor MBA UFF
Professor FGV (CADEMP)
Professor IDCE
Economista (UFF)
Analista de Sistemas (IBM)
MBA Executivo (IBMEC)
Pós graduado em Docência do Ensino Superior (UCAM)
Mestrando em Sistemas de Gestão (UFF)
Prof.Paulo Gastin
1
Ergonomia e Segurança do Trabalho
AGENDA
1. Introdução à Ergonomia e à Segurança do Trabalho
2. Fundamentos
6. Organização do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
2
Ergonomia e Segurança do Trabalho
AGENDA
7. SESMT- Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina
do Trabalho
9. Segurança no Trabalho
Prof.Paulo Gastin
3
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. Organização do Trabalho
6.1. Considerações Gerais
6.2. Aspectos da NR 17
7. SESMT 2013 - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho
7.1. Dimensionamento do SESMT
7.2. Principais Aspectos da NR 04
8. CIPA 2013 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
8.1. Constituição e Organização
8.2. Atribuições da CIPA
8.3. Principais Aspectos da NR 05
Prof.Paulo Gastin
5
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9. Segurança do Trabalho
9.1. Segurança em Eletricidade
9.2. Proteção e Combate a Incêndio
9.3. Máquinas e Equipamentos
9.4. Caldeiras e Vasos sob Pressão
9.5. Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais
9.6. Cor e Sinalização
Prof.Paulo Gastin
6
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7
Ergonomia e Segurança do Trabalho
1. Introdução à Ergonomia e à
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
8
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
9
Ergonomia e Segurança do Trabalho
10
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Cuidar para sempre permanecer com uma boa postura, incluindo a adequação
do posto de trabalho, de acordo com as características físicas dos indivíduos e a
atividade realizada;
11
Ergonomia e Segurança do Trabalho
1. Introdução à Ergonomia e à Segurança do Trabalho
12
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
13
Ergonomia e Segurança do Trabalho
2. Fundamentos
Prof.Paulo Gastin
14
Ergonomia e Segurança do Trabalho
2. Fundamentos
O que é a Ergonomia?
É a ciência que estuda a relação entre o homem e o trabalho que executa,
procurando desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho,
as capacidades e limitações físicas e psicológicas do trabalhador e a eficiência do
sistema produtivo.
Prof.Paulo Gastin
15
Ergonomia e Segurança do Trabalho
2. Fundamentos
Objetivos da ergonomia:
Aumentar a eficiência organizacional (produtividade e lucros).
Prof.Paulo Gastin
16
Ergonomia e Segurança do Trabalho
2. Fundamentos
Equipamentos utilizados.
Prof.Paulo Gastin
17
Ergonomia e Segurança do Trabalho
2. Fundamentos
Prof.Paulo Gastin
18
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte e
Descarga Industrial de Peso
Prof.Paulo Gastin
19
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
Cuidados preliminares
Antes de carregar um peso, é importante que você proceda, com
antecedência, a verificação do caminho que será utilizado. Assim, o
fará de forma confiante e segura.
Prof.Paulo Gastin
20
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
Capacidade individual
Para um operário brasileiro, os limites de pesos que podem ser
levantados sem causar problemas à sua saúde são apresentados na
tabela a seguir:
PESSOAS X LMITAÇÕES HOMENS MULHERES
Adultos (18 a 35 anos) 40 kg 20 kg
De 16 a 18 anos 16 kg 8 kg
Menos de 16 anos proibido proibido
Prof.Paulo Gastin
21
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
Prof.Paulo Gastin
22
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
Prof.Paulo Gastin
23
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ESTABELECIMENTO DA LEGISLAÇÃO
Art.198
da CLT
HOMEM MULHER
Prof.Paulo Gastin
24
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ASPECTOS LEGAIS
• O art. 198 estabelece que o MTE pode fixar limites diversos e evitar
que sejam exigidos do empregado esforço superior as suas forças.
Prof.Paulo Gastin
25
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ASPECTOS LEGAIS
Prof.Paulo Gastin
26
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ASPECTOS LEGAIS
Prof.Paulo Gastin
27
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
28
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
29
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
30
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
31
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
32
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
33
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
34
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
ERGONOMIA NR 17
Prof.Paulo Gastin
35
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
LEVANTAMENTO DE CARGAS
Prof.Paulo Gastin
36
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
LEVANTAMENTO DE CARGAS
treinamentos insuficientes e;
Prof.Paulo Gastin
37
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
LEVANTAMENTO DE CARGAS
Prof.Paulo Gastin
38
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
LEVANTAMENTO DE CARGAS
Está relacionada
com a capacidade
ESPORÁDICO muscular para
LEVANTAMENTO levantar a carga.
DE CARGAS
Está relacionada com
a capacidade
REPETITIVO energética do sujeito
e a fadiga física.
Prof.Paulo Gastin
39
Ergonomia e Segurança do Trabalho
3. Levantamento, Transporte
e Descarga Industrial de Peso
LEVANTAMENTO DE CARGAS
Resistência da coluna:
• A carga sobre a coluna vertebral deve ser feita no sentido vertical, evitando-
se as cargas com as costas curvadas.
Prof.Paulo Gastin
40
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
41
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
42
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
43
Ergonomia e Segurança do Trabalho
17.3.2. Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé,
as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao
trabalhador condições de boa postura, visualização e operação e devem
atender aos seguintes requisitos mínimos:
Prof.Paulo Gastin
44
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Requisitos mínimos:
45
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Requisitos mínimos:
Requisitos mínimos:
Prof.Paulo Gastin
47
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Sob as mesas e bancadas deve haver espaço para acomodar as pernas. De forma geral
pode-se adotar de 40 a 100 cm de distância da borda anterior do tampo da mesa até o
fundo da mesma.
17.3.3. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes
requisitos mínimos de conforto:
48
Ergonomia e Segurança do Trabalho
49
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
50
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
51
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Posto de Trabalho: é definido como a menor unidade produtiva em um
sistema de produção. O posto de trabalho envolve o homem, seu local de
trabalho, e toda ajuda material que o indivíduo necessita para realizar suas
tarefas, abrangendo: máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário,
softwares, sistemas de proteção e segurança e o próprio sistema de produção.
Prof.Paulo Gastin
52
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
53
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Na Inglaterra, durante a I Guerra Mundial (1914 à 1917), fisiologistas e
psicólogos foram chamados para colaborar no setor industrial, como recurso
para aumentar a produção de armamentos com a criação da Comissão de Saúde
dos Trabalhadores na Indústria de Munições, em 1915.
54
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Com a reformulação do Instituto de Pesquisa da Fadiga Industrial, que se
passou a chamar Instituto de Pesquisa Sobre Saúde no Trabalho, o campo de
atuação e abrangência das pesquisas em Ergonomia foi ampliado.
55
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Nos dias atuais o que estamos percebendo é que a maioria dos problemas
ergonômicos estão exatamente onde sempre estiveram, ou seja, no projeto das
máquinas, dos equipamentos, das ferramentas, do mobiliário e do posto de
trabalho e, evidentemente, agravados pelas inadequações relativas a
organização do trabalho.
Prof.Paulo Gastin
56
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
As mudanças tecnológicas e as novas técnicas de gestão dos negócios, tem
causado várias alterações nos métodos e processos de produção. Para
acompanhar estas mudanças, é necessário proporcionar aos
funcionários/colaboradores condições adequadas para que estes possam exercer
suas tarefas e atividades com conforto e segurança. Desta forma, é necessário
projetar o posto de trabalho e, organizar o sistema de produção com concepção
ergonômica.
Prof.Paulo Gastin
57
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Tendo como premissa que a conquista da qualidade dos produtos ou serviços
e, o aumento da produtividade, só será possível com a qualidade de vida no
trabalho, o projeto ergonômico do posto de trabalho e do sistema de produção
não é mais apenas uma necessidade de conforto e segurança, e sim, uma
estratégia para a empresa sobreviver no mundo globalizado.
Prof.Paulo Gastin
58
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Os profissionais de Segurança e Medicina do Trabalho, (engenheiros de
segurança do trabalho, médicos do trabalho, técnicos de segurança e
enfermeiros do trabalho), devem estar plenamente conscientes, capacitados e
habilitados para utilizarem a Tecnologia Ergonômica em toda a sua plenitude
(multidisciplinaridade e abrangência), para proporcionar as organizações
empresariais e governamentais, meios de adequar ergonomicamente as
condições de trabalho.
Prof.Paulo Gastin
59
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Considerações Gerais
Com o processo de globalização que estamos vivenciando, a empresa para
sobreviver precisa tornar-se competitiva, portanto é necessário que ela
modernize seus recursos técnicos (máquinas, equipamentos, ferramentas
métodos e processos de produção), qualifique e capacite seus recursos humanos
(funcionários/colaboradores) e proporcione boas condições de trabalho aos
mesmos.
Prof.Paulo Gastin
60
Ergonomia e Segurança do Trabalho
NORMA NR 17
A Portaria número 3751 de 23/11/90 criou a Norma Regulamentadora NR-17
(Ergonomia) do Ministério do Trabalho - MTE, que obriga as empresas regidas
pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT a realizar a Análise Ergonômica das
Condições de Trabalho e a adequar as condições de trabalho a proporcionar
conforto e segurança nas tarefas e atividades realizadas nos postos e ambientes
de trabalho.
Prof.Paulo Gastin
61
Ergonomia e Segurança do Trabalho
NORMA NR 17
A Análise Ergonômica de que trata a Norma , diz respeito a 4 frentes:
62
Ergonomia e Segurança do Trabalho
NORMA NR 17
Ambiente de Trabalho
63
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
64
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Prof.Paulo Gastin
65
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
66
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Prof.Paulo Gastin
67
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Prof.Paulo Gastin
68
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
CONSIDERAÇÕES GERAIS
69
Ergonomia e Segurança do Trabalho
6. Organização do Trabalho
ASPECTOS DA NR 17
• as normas de produção;
• o modo operatório;
• a exigência de tempo;
• a determinação do conteúdo de tempo;
• o ritmo de trabalho;
• o conteúdo das tarefas.
Prof.Paulo Gastin
70
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
71
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
Fundamentos
Prof.Paulo Gastin
72
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
Fundamentos
O SESMT está estabelecido no artigo 162 da
Consolidação das Leis do Trabalho e é regulamentado pela Norma
Regulamentadora 04.
73
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
Fundamentos
O SESMT foi criado com o aumento de acidentes que os
funcionários, em geral, estavam sofrendo no local de trabalho.
Prof.Paulo Gastin
74
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
75
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
SESMT – Fundamentação Legal e Técnica
Prof.Paulo Gastin
76
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
SESMT – Quando é necessário?
Prof.Paulo Gastin
77
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
78
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
Número de empregados.
Prof.Paulo Gastin
79
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
80
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
81
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Prof.Paulo Gastin
82
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA
DA CONSTITUIÇÃO
Prof.Paulo Gastin
83
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Prof.Paulo Gastin
84
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA
DA CONSTITUIÇÃO
85
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Prof.Paulo Gastin
86
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Prof.Paulo Gastin
87
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Estabilidade e direito dos cipeiros
É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito
para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes
desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu
mandato.
88
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Prof.Paulo Gastin
89
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Atribuições da CIPA
O A CIPA terá por atribuição identificar os riscos do processo de trabalho,
e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de
trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver.
Prof.Paulo Gastin
90
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Atribuições da CIPA
Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos
locais de trabalho.
Prof.Paulo Gastin
91
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Obrigações do Patrão e Empregados
Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios
necessários ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo
suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho.
92
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Funcionamento da CIPA
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário
preestabelecido. As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o
expediente normal da empresa e em local apropriado. As reuniões da CIPA
terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para
todos os membros. As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos
Agentes da Inspeção do Trabalho - AIT.
Prof.Paulo Gastin
93
Ergonomia e Segurança do Trabalho
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes
Reuniões extraordinárias deverão ser
realizadas quando
Houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine
aplicação de medidas corretivas de emergência, ocorrer acidente do
trabalho grave ou fatal; houver solicitação expressa de uma das
representações. As decisões da CIPA serão preferencialmente por consenso.
94
Ergonomia e Segurança do Trabalho
9. Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
95
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Fundamentos
A segurança do trabalho estuda, através de metodologias e
técnicas apropriadas, as possíveis causas de acidentes do trabalho,
objetivando a prevenção de suas ocorrências.
96
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Fundamentos
O organismo de âmbito mundial que tem a incumbência de
legislar sobre proteção ao trabalho é a Organização Internacional do
Trabalho (OIT), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). O
Brasil participa da OIT, sendo um de seus membros fundadores em
1919.
Prof.Paulo Gastin
97
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Fundamentos
No Brasil a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) reuniu em um
só diploma legal toda a legislação trabalhista em 1943. O “marco
zero” na prevenção de acidentes do trabalho em nosso país é o
Decreto-lei nº 7.036 de 10 de novembro de 1944, que instituiu a
obrigatoriedade de criar a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).
Prof.Paulo Gastin
98
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Definição
Segurança do trabalho (ou também denominado segurança
ocupacional) é um conjunto de ciências e tecnologias que tem o
objetivo de promover a proteção do trabalhador no seu local de
trabalho, visando a redução de acidentes de trabalho e
doenças ocupacionais. É uma das áreas da
segurança e saúde ocupacionais, cujo objetivo é identificar, avaliar e
controlar situações de risco, proporcionando um ambiente de
trabalho mais seguro e saudável para as pessoas.
Prof.Paulo Gastin
99
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Qual é o objetivo?
É uma das áreas da segurança e saúde ocupacionais, cujo
objetivo é identificar, avaliar e controlar situações de risco,
proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável
para as pessoas.
Prof.Paulo Gastin
100
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Principais atividades
Destacam-se entre as principais atividades da segurança do
trabalho:
Prevenção de acidentes
Promoção da saúde
Prevenção de incêndios
Prof.Paulo Gastin
101
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Objetivo:
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e
condições mínimas objetivando a implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em
instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Prof.Paulo Gastin
102
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Campo de aplicação
Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e
consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem,
operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer
trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as
normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e,
na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
Prof.Paulo Gastin
103
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser
adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de
outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de
forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
Prof.Paulo Gastin
104
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais
iniciativas da empresa, no âmbito da preservação da segurança, da
saúde e do meio ambiente do trabalho.
Prof.Paulo Gastin
105
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
As empresas estão obrigadas a manter esquemas uni filares
atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com
as especificações do sistema de aterramento e demais
equipamentos e dispositivos de proteção.
Prof.Paulo Gastin
106
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Segurança em eletricidade (NR 10)
Medidas de controle
Prof.Paulo Gastin
107
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental, aplicáveis
conforme determina esta NR;
Prof.Paulo Gastin
108
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção individual e
coletiva;
Prof.Paulo Gastin
109
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
Prof.Paulo Gastin
110
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
Prof.Paulo Gastin
111
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Medidas de controle
Prof.Paulo Gastin
112
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Fundamentos
A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina
sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho previstas no
art. 200 da CLT. O referido artigo, dispõe sobre a proteção contra incêndio em geral e
as medidas preventivas adequadas, com exigências ao especial revestimento de
portas e paredes, construção de paredes contra fogo, diques e outros anteparos,
assim como garantia geral de fácil circulação, corredores de acesso e saídas amplas e
protegidas, com suficiente sinalização.
Prof.Paulo Gastin
113
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Fundamentos
Todos os locais de trabalho deverão possuir:
Prof.Paulo Gastin
114
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas, de
modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez
e segurança, em caso de emergência.
A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho.
Prof.Paulo Gastin
115
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter
permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de
acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
Prof.Paulo Gastin
116
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
Quando não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão existir, em
caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura mínima de 1,20m
(um metro e vinte centímetros) sempre rigorosamente desobstruídos.
Prof.Paulo Gastin
117
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter
permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de
acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
Prof.Paulo Gastin
118
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
As saídas devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de
trabalho, não se tenha de percorrer distância maior que 15m (quinze metros) nos de
risco grande e 30m (trinta metros) de risco médio ou pequeno.
Prof.Paulo Gastin
119
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
Prof.Paulo Gastin
120
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Saídas de Emergência
121
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
122
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
123
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
124
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
125
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Escadas
Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais
incombustíveis e resistentes ao fogo.
Prof.Paulo Gastin
126
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Ascensores
Os poços e monta-cargas respectivos, nas construções de mais de 2 (dois)
pavimentos, devem ser inteiramente de material resistente ao fogo.
Prof.Paulo Gastin
127
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Portas Corta-Fogo
As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se
automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 (dois) lados.
Prof.Paulo Gastin
128
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Combate ao Fogo
Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:
Prof.Paulo Gastin
129
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Portas Corta-Fogo
As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se
automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 (dois) lados.
Prof.Paulo Gastin
130
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Combate ao Fogo
As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de
incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de
interrupção.
Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja
grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e
paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
Prof.Paulo Gastin
131
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Exercício de Alerta
Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando:
Prof.Paulo Gastin
132
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Exercício de Alerta
Os exercícios deverão ser realizados sob a direção de um grupo de pessoas,
capazes de prepará-los e dirigi-los, comportando um chefe e ajudantes em número
necessário, segundo as características do estabelecimento.
Prof.Paulo Gastin
133
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Proteção e Combate a Incêndio (NR 23)
Exercício de Alerta
Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de bombeiros, os exercícios
devem se realizar periodicamente, de preferência, sem aviso e se aproximando, o mais
possível, das condições reais de luta contra o incêndio.
134
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Proteção e Combate a Incêndio (NR 23)
Classes de Fogo
Será adotada, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a
seguinte classificação de fogo:
135
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Classes de Fogo
Classe C - quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores,
transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.;
Prof.Paulo Gastin
136
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
137
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
138
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
139
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Um espaço livre de pelo menos 1,00m (um metro) deve existir abaixo e ao redor das
cabeças dos chuveiros, a fim de assegurar uma inundação eficaz.
Prof.Paulo Gastin
140
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
Prof.Paulo Gastin
141
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
Prof.Paulo Gastin
142
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
O extintor tipo "Dióxido de Carbono" será usado, preferencialmente, nos fogos das
Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu início.
Prof.Paulo Gastin
143
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
Prof.Paulo Gastin
144
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
O extintor tipo "Químico Seco" usar-se-á nos fogos das Classes B e C. As unidades de
tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos incêndios Classe D,
será usado o extintor tipo "Químico Seco", porém o pó químico será especial para
cada material.
Prof.Paulo Gastin
145
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
Prof.Paulo Gastin
146
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Extintores
Método de abafamento por meio de areia (balde areia) poderá ser usado como
variante nos fogos das Classes B e D.
Método de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poderá ser usado
como variante nos fogos da Classe D.
Prof.Paulo Gastin
147
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Tabela Prática de Classes de Fogo X Extintores
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
149
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data
em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta
deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados.
Prof.Paulo Gastin
150
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
151
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com normas
técnicas oficiais vigentes no País.
Prof.Paulo Gastin
152
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade de extintores será determinada pelas condições seguintes,
estabelecidas para uma unidade extintora:
Quantidade de Extintores
Segurança do Trabalho
Proteção e Combate a Incêndio (NR 23)
UNIDADE EXTINTORA
CAPACIDADE DOS Número de extintores que
SUBSTÂNCIAS EXTINTORES constituem unidade extintora
10 litros 1
Espuma 5 litros 2
Água Pressurizada 1
10 litros 2
ou Água Gás
6 quilos 1
4 quilos 2
Gás Carbônico (CO2) 2 quilos 3
1 quilo 4
4 quilos 1
2
Pó Químico Seco 2 quilos 3
1 quilo 4
Segurança do Trabalho
a) de fácil visualização;
b) de fácil acesso;
c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
Prof.Paulo Gastin
155
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho
ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual
não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de
1,00m x 1,00m (um metro x um metro).
Prof.Paulo Gastin
156
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e
sessenta centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a
menos de 0,60m (sessenta centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta
centímetros) acima do piso.
Prof.Paulo Gastin
157
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer
ponto de fábrica.
Prof.Paulo Gastin
158
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Sistemas de Alarme
Prof.Paulo Gastin
159
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Sistemas de Alarme
Os botões de acionamento de alarme devem ser colocados nas áreas comuns dos
acessos dos pavimentos.
Prof.Paulo Gastin
160
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Sistemas de Alarme
Prof.Paulo Gastin
161
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Princípios Gerais
Prof.Paulo Gastin
162
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Princípios Gerais
Prof.Paulo Gastin
163
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Princípios Gerais
Prof.Paulo Gastin
164
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Princípios Gerais
Prof.Paulo Gastin
165
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Princípios Gerais
166
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Princípios Gerais
O empregador deve adotar medidas apropriadas sempre que houver pessoas com
deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho em máquinas e
equipamentos.
Prof.Paulo Gastin
167
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
168
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
169
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
170
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Deve ser mantida uma distância mínima entre máquinas, em conformidade com
suas características e aplicações, que garanta a segurança dos trabalhadores durante
sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, permitindo a movimentação
dos segmentos corporais e respeitando a natureza da tarefa.
Prof.Paulo Gastin
171
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
172
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
173
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
174
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
175
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Quando as máquinas forem móveis e possuírem rodízios, pelo menos dois deles
devem ser dotados de travas.
176
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
177
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
178
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
179
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
c) estar localizados de tal forma que nenhum segmento esteja em contato com as
partes móveis ou cantos vivos;
d) não impedir ou dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das
máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização;
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo (auto extinguíveis) nem
emitam substâncias tóxicas em caso de aquecimento.
Prof.Paulo Gastin
180
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
181
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
182
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas somente podem ser
feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as Normas Técnicas oficiais
vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado, com
características equivalentes aos condutores elétricos utilizados e proteção contra
riscos.
Prof.Paulo Gastin
183
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
As instalações elétricas das máquinas que utilizem energia elétrica fornecida por
fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente, dimensionado
conforme a demanda de energia do circuito.
Prof.Paulo Gastin
184
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
185
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
186
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
a) estar localizadas de modo que a sua manutenção e troca possam ser realizadas
facilmente, do solo ou de uma plataforma de apoio;
b) ser construídas e fixadas de tal forma que não sejam deslocadas acidentalmente;
c) ter o terminal positivo protegido a fim de prevenir o contato acidental e o curto-
circuito;
Prof.Paulo Gastin
187
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
188
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Máquinas e Equipamentos (NR-12)
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência, por outra pessoa que
não seja o operador;
Prof.Paulo Gastin
189
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
190
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
Prof.Paulo Gastin
191
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
192
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
Prof.Paulo Gastin
193
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
Prof.Paulo Gastin
194
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
Prof.Paulo Gastin
195
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
Prof.Paulo Gastin
196
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Disposições Gerais
Prof.Paulo Gastin
197
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
198
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
199
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Enquadramento na NR-13
Prof.Paulo Gastin
200
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Enquadramento na NR-13
Prof.Paulo Gastin
201
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Treinamento na NR-13
Prof.Paulo Gastin
202
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
203
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
204
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
205
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo em local de fácil acesso e bem
visível placa de identificação indelével com no mínimo as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de identificação;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de teste hidrostático;
f) código de projeto e ano de edição.
Prof.Paulo Gastin
206
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
Prof.Paulo Gastin
207
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado a
seguinte documentação devidamente atualizada, sendo:
Prof.Paulo Gastin
208
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado a
seguinte documentação devidamente atualizada, sendo:
b) “Registro de Segurança” ;
c) “Projeto de Instalação” ;
d) “Projeto de Alteração ou Reparo”;
e) “Relatórios de Inspeção”.
Prof.Paulo Gastin
209
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
Quando inexistente ou extraviado, o “Prontuário do Vaso de Pressão” deve ser
reconstituído pelo proprietário com responsabilidade técnica do fabricante ou de
“Profissional Habilitado”, sendo imprescindível a reconstituição das características
funcionais e dos dados dos dispositivos de segurança.
210
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
Quando O “Registro de Segurança” deve ser constituído por livro de páginas
numeradas, pastas ou sistema informatizado ou não com confiabilidade equivalente
onde serão registradas:
Prof.Paulo Gastin
211
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Outras Informações
A documentação referida no item anterior deve estar sempre a disposição para
consulta dos operadores do pessoal de manutenção de inspeção e das representações
dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA, devendo o proprietário assegurar pleno acesso a essa documentação inclusive à
representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento
quando formalmente solicitado.
Prof.Paulo Gastin
212
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
213
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Caldeiras e Vasos sob Pressão (NR-13)
Prof.Paulo Gastin
214
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Introdução
Prof.Paulo Gastin
215
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Introdução
Prof.Paulo Gastin
216
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Na verdade, por detrás do uso dos veículos industriais se oculta uma série de riscos
que muitas vezes passam sem ser notados nas atividades cotidianas. Em muitos casos,
providências só vão ser tomadas após a ocorrência de um acidente, quase sempre
muito grave. Prensagem, entorse, fraturas e contusões são os danos costumeiros. São
causados primariamente por práticas inseguras de trabalho como: elevação
inadequada, transporte de cargas além do limite permissível, falta de uso de
equipamentos adequados.
Prof.Paulo Gastin
217
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
218
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Veículos industriais propiciam uma série de riscos, via de regra, ligados a acidentes
por colisão, que atingem diretamente as pessoas ou mesmo de forma indireta quando
resvalam ou batem contra estruturas ou empilhamentos, fazendo com que partes das
instalações ou objetos caiam sobre pessoas.
Prof.Paulo Gastin
219
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
220
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
221
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores e máquinas industriais.
Prof.Paulo Gastin
222
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores e máquinas industriais.
Prof.Paulo Gastin
223
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores e máquinas industriais.
Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos
que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes
defeituosas.
Prof.Paulo Gastin
224
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores e máquinas industriais.
Prof.Paulo Gastin
225
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores e máquinas industriais.
Prof.Paulo Gastin
226
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores e máquinas industriais.
Prof.Paulo Gastin
227
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
228
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de
trabalho, acima dos limites permissíveis.
Prof.Paulo Gastin
229
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Normas de Segurança do Trabalho em Transporte de Sacas
230
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Além do limite previsto nesta norma, o transporte de carga deverá ser realizado
mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou
qualquer tipo de tração mecanizada.
Prof.Paulo Gastin
231
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
232
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais –
NR-11
Prof.Paulo Gastin
233
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Armazenamento de Materiais
Prof.Paulo Gastin
234
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Armazenamento de Materiais
Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros).
Prof.Paulo Gastin
235
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Armazenamento de Materiais
Prof.Paulo Gastin
236
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Armazenamento de Materiais
Prof.Paulo Gastin
237
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
A Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem
ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os
equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações
empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases e advertindo contra
riscos.
Prof.Paulo Gastin
238
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
Prof.Paulo Gastin
239
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
vermelho; amarelo; branco; preto; azul; verde; laranja; púrpura; lilás; cinza;
alumínio e marrom.
Prof.Paulo Gastin
240
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Vermelho.
Prof.Paulo Gastin
241
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
242
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Vermelho.
Prof.Paulo Gastin
243
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Amarelo
244
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Amarelo
Prof.Paulo Gastin
245
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
246
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Amarelo
Prof.Paulo Gastin
247
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Branco
248
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Preto
Prof.Paulo Gastin
249
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
O azul será utilizado para indicar "Cuidado!", ficando o seu emprego limitado a avisos
contra uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de
serviço.
- empregado em barreiras e bandeirolas de advertência a serem localizadas nos
pontos de comando, de partida, ou fontes de energia dos equipamentos.
Será também empregado em:
- canalizações de ar comprimido;
- prevenção contra movimento acidental de qualquer equipamento em manutenção;
- avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de potência.
Prof.Paulo Gastin
250
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
O verde é a cor que caracteriza "segurança“. Deverá ser empregado para identificar:
canalizações de água; caixas de equipamento de socorro de urgência; caixas
contendo máscaras contra gases; chuveiros de segurança; macas; fontes lavadoras
de olhos; quadros para exposição de cartazes, boletins, avisos de segurança, etc.;
porta de entrada de salas de curativos de urgência; localização de EPI; caixas contendo
EPI; emblemas de segurança; dispositivos de segurança; mangueiras de oxigênio
(solda oxiacetilênica).
Prof.Paulo Gastin
251
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Laranja
O laranja deverá ser empregado para identificar:
Prof.Paulo Gastin
252
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Púrpura.
A púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações
eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares.
Deverá ser empregada a púrpura em:
- portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou armazenam
materiais radioativos ou materiais contaminados pela radioatividade;
- locais onde tenham sido enterrados materiais e equipamentos contaminados;
- recipientes de materiais radioativos ou de refugos de materiais e equipamentos
contaminados;
- sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações
eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares.
Prof.Paulo Gastin
253
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Lilás.
O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis. As refinarias
de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.
Cinza.
a) Cinza claro - deverá ser usado para identificar canalizações em vácuo;
b) Cinza escuro - deverá ser usado para identificar eletrodutos.
Alumínio.
O alumínio será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e
combustíveis de baixa viscosidade (ex. óleo diesel, gasolina, querosene, óleo
lubrificante, etc.).
Prof.Paulo Gastin
254
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
O marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluído
não identificável pelas demais cores.
Prof.Paulo Gastin
255
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Marrom.
• Todos os acessórios das tubulações serão pintados nas cores básicas de acordo com
a natureza do produto a ser transportado.
Prof.Paulo Gastin
256
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
• A identificação por meio de faixas deverá ser feita de modo que possibilite
facilmente a sua visualização em qualquer parte da canalização.
Prof.Paulo Gastin
257
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Prof.Paulo Gastin
258
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
259
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Rotulagem preventiva.
• A rotulagem dos produtos perigosos ou nocivos à saúde deverá ser feita segundo as
normas constantes deste item.
• Todas as instruções dos rótulos deverão ser breves, precisas, redigidas em termos
simples e de fácil compreensão.
260
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Rotulagem preventiva.
Prof.Paulo Gastin
261
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Rotulagem preventiva.
Prof.Paulo Gastin
262
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Rotulagem preventiva.
263
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Rotulagem preventiva.
Prof.Paulo Gastin
264
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho
Cor e Sinalização – NR-26
Rotulagem preventiva.
Primeiros Socorros - medidas específicas que podem ser tomadas antes da chegada
do médico.
Prof.Paulo Gastin
265
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
266
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Considerações Gerais
Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o que ocorre
pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos
segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho".
Prof.Paulo Gastin
267
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Considerações Gerais
Prof.Paulo Gastin
268
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Conceito legal e prevencionista
Ao lado da conceituação acima, de acidente de trabalho típico, por expressa
determinação legal, as doenças profissionais e/ou ocupacionais equiparam-se a
acidentes de trabalho. Os incisos do art. 20 da Lei nº 8.213/91 as conceitua:
Prof.Paulo Gastin
269
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
270
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja
contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua
capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua
recuperação;
Prof.Paulo Gastin
271
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Conceito legal e prevencionista
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
conseqüência de:
272
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Conceito legal e prevencionista
III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de
sua atividade;
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:
273
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Conceito legal e prevencionista
§ 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação
de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o
empregado é considerado no exercício do trabalho.
Esses acidentes não causam repercussões apenas de ordem jurídica. Nos acidentes
menos graves, em que o empregado tenha que se ausentar por período inferior a
quinze dias, o empregador deixa de contar com a mão de obra temporariamente
afastada em decorrência do acidente e tem que arcar com os custos econômicos da
relação de empregado. O acidente repercutirá ao empregador também no cálculo do
Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa, nos termos do art. 10 da Lei nº
10.666/2003.
Prof.Paulo Gastin
274
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
275
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Mesmo sem a CAT empresarial, o perito médico do INSS pode reconhecer o nexo
técnico, ou seja, que a lesão ou doença foi causada no ambiente de trabalho. Para
tanto, pode solicitar outros documentos (atestado de saúde ocupacional, perfil
profisiográfico previdenciário, etc.) ou vistoriar o posto de trabalho na empresa. O
segurado especial (pequeno agricultor e pescador) não é empregado, logo não pode
apresentar CAT empresarial e o trabalhador avulso apresenta CAT emitida pela
empresa tomadora de serviço. Os outros segurados não possuem direito a benefícios
acidentários.
Prof.Paulo Gastin
276
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Comunicação do Acidente do Trabalho
277
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Comunicação do Acidente do Trabalho
A CAT é inicial para novas doenças ou acidentes e de reabertura para agravamento
de condição anterior.
Prof.Paulo Gastin
278
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
279
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
280
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
281
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
282
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
283
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
284
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
285
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Incidente é o evento que deu origem a um acidente ou que tinha potencial de levar
a um acidente. Um incidente em que não ocorre doença, lesão, dano ou outra perda
também é chamado de quase acidente.
Prof.Paulo Gastin
286
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
É importante fazer uma investigação de acidente muito bem feita, pois deles
decorrem grandes perdas para as empresas, para os trabalhadores e suas famílias,
para a Previdência Social, e para a sociedade, dificultando assim o desenvolvimento
da riqueza nacional e a preservação da saúde dos seus trabalhadores.
Prof.Paulo Gastin
287
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Análise e Investigação de Acidentes do Trabalho
288
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
289
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Análise e Investigação de Acidentes do Trabalho
• O acidente deve ser rapidamente investigado. Recomenda-se que os membros da
CIPA devem dispor de um "kit" pronto com papel, prancheta, lápis, caneta, borracha,
trena, maquina fotográfica e, ou filmadora, e filmes.
290
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Análise e Investigação de Acidentes do Trabalho
Nas investigações de acidente de trabalho é realizada a coleta de dados com
auxílio da atividade em desenvolvimento, desdobrada nos componentes:
291
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Análise e Investigação de Acidentes do Trabalho
São recomendações importantes na análise dos acidentes de trabalho:
Prof.Paulo Gastin
292
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
293
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Acidente do Trabalho
Análise e Investigação de Acidentes do Trabalho
294
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
295
Ergonomia e Segurança do Trabalho
do Trabalho
• A Constituição Federal de 1988, refletindo as preocupações da sociedade
internacional com a viabilidade da vida no planeta, alçou o meio ambiente,
como bem essencial à sadia qualidade de vida, a direito fundamental, tanto
para as presentes como para as futuras gerações, nos termos do art. 225.
Prof.Paulo Gastin
296
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Prof.Paulo Gastin
297
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho
RESUMO
CONSTITUIÇÃO:
Art. Artigo 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e CONGRESSO
rurais.
NACIONAL
INCISO XXIII – adicional de remuneração para atividades
insalubres.
Prof.Paulo Gastin
299
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Introdução
Este sistema deve ser considerado como parte integrante do sistema de gestão de toda e
qualquer organização.
Prof.Paulo Gastin
300
Ergonomia e Segurança do Trabalho
301
Ergonomia e Segurança do Trabalho
O sistema deve ser orientado para a gestão dos riscos, devendo assegurar a identificação
de perigos e a avaliação e controlo de riscos;
Prof.Paulo Gastin
302
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Sistema de Gestão de Segurança e
Saúde no Trabalho
O que é um SGSST?
Prof.Paulo Gastin
303
Ergonomia e Segurança do Trabalho
O que é um SGSST?
Trata-se de um método lógico e gradual de decidir o que é necessário fazer, como fazer
melhor, de acompanhar os progressos no sentido dos objetivos estabelecidos, de avaliar a
forma como é feito e de identificar áreas a aperfeiçoar. É e deve ser susceptível de ser
adaptado a mudanças na operacionalidade da organização e a exigências legislativas.
Prof.Paulo Gastin
304
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Um SGSST é uma ferramenta lógica, flexível, que pode ser adequada à dimensão e à
atividade da organização e centrar-se em perigos e riscos de caráter genérico e específico,
associados à referida atividade.
305
Ergonomia e Segurança do Trabalho
306
Ergonomia e Segurança do Trabalho
SUCESSO !
Prof.Paulo Gastin
307