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GESTÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO

EMBRAMACO - EMPRESA BRASILEIRA DE MATEIAIS PARA CONSTRUÇÃO

Santa Gertrudes / SP
2022
1 INTRODUÇÃO

1.1 DEFINIÇÕES
1.2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
1.3 DEMANDA
1.4 RESPONSÁVEL TÉCNICO

1.1 DEFINIÇÕES

Definição de Ergonomia: “A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina cientifica relacionada
ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação
de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem-estar humano e o
desempenho global do sistema.” (IEA – Associação Internacional de Ergonomia, Agosto de 2000).

Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP): tem o objetivo de identificar e classificar os fatores de riscos
(perigos) ergonômicos presentes nas atividades realizadas em cada setor de uma empresa,
subsidiando a elaboração de Análises Ergonômicas, a implementação das medidas de prevenção e
adequações necessárias previstas na NR-17.

Análise Ergonômica dos Postos de Trabalho (AET): tem o objetivo de fornecer análises aprofundadas
de situações de trabalho, assim como diagnósticos e recomendações para Planos de Ações e
cronogramas, como requisito necessário para se adequar à NR-17 e à gestão de SSMA.

Análise Ergonômica sob Demanda: Refere-se à análise dos postos de trabalho efetivamente
apresentados ao analista, não se incluindo postos inoperantes, desativados, desnecessários, ou não
relatados pelos representantes da empresa na ocasião das visitas que geraram as avaliações.

Especialista em Ergonomia: O profissional especializado em Ergonomia tem como funções: contribuir


para o planejamento, projeto e/ou avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e
sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.
1.2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

NR 01: Disposições Gerais

1.1.1. O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os


termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas a segurança e
saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais e
as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST

1.2.1.1 As NR são de observância obrigatória pelas organizações e pelos órgãos públicos da


administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e
Ministério Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho.

1.5.3.1 A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos


ocupacionais em suas atividades.

1.5.3.2 A organização deve:


a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de
prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de
prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

1.5.3.2.1 A organização deve considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17.

1.5.4.2.1 O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:


a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
b) para as atividades existentes; e
c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.

1.5.4.2.1.1 Quando, na fase de levantamento preliminar de perigos, o risco não puder ser evitado,
a organização deve implementar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos
ocupacionais.
NR 17: Ergonomia

17.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que


permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no
trabalho.

17.1.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e


descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas,
equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à
própria organização do trabalho.

17.3.1 A organização deve realizar a Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP) das situações de
trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam
adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a
implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR.

17.3.2 A organização deve realizar Análise Ergonômica do Trabalho (AET) da situação de


trabalho quando:
a) observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação;
b) identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
c) sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO e da NR 01;
d) indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.

17.3.5 Devem integrar o inventário de riscos do PGR:


a) os resultados da avaliação ergonômica preliminar; e
b) a revisão, quando for o caso, da identificação dos perigos e da avaliação dos riscos, conforme
indicado pela AET.

17.3.6 Devem ser previstos planos de ação, nos termos do PGR, para:
a) as medidas de prevenção e adequações decorrentes da avaliação ergonômica preliminar,
atendido o previsto nesta NR; e
b) as recomendações da AET.
1.3 DEMANDA

☐ Verbalizações de desconfortos pelos trabalhadores


☐ Solicitação da medicina do trabalho ou ambulatorial
☐ Normas de qualidade, ambientais e segurança (ISO 9001 / ISO 14001 / NBR 45001)
☐ Solicitação do Ministério do Trabalho, Ministério Público ou outros órgãos fiscalizadores
☒ Gestão NR-01 – PGR / GRO
☒ Ação proativa
☒ Cumprimento da legislação ergonômica: NR-17
☒ Gestão do NTEP FAP - eSocial

Objetivos

• Atender a Norma Regulamentadora nº 17 (NR-17) – Ergonomia, conforme Portaria / MTP nº 423,


de 7 de outubro de 2021.

• Avaliar os possíveis fatores de risco ergonômicos (físicos, mentais e/ou organizacionais)


presentes nos postos de trabalho e tarefas, visando à prevenção de doenças ocupacionais,
incidentes / acidentes de trabalho e consequentes prejuízos para as pessoas e para empresa.

• Estar em conformidade com as auditorias da ISO 9001, OHSAS 18001, ISO 45001, PGR e a
outros sistemas de gestão de qualidade, gestão ambiental, e gestão de saúde e segurança.

• Contribuir para a melhoria contínua dos processos produtivos e saúde ocupacional.


1.4 RESPONSÁVEL TÉCNICO

TIAGO AUGUSTO DOMANESCHI

• Sócio e Diretor Técnico da Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


• Ergonomista Certificado pela Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO n° 197)
• Pós-Graduado em Ergonomia pelo Centro Universitário SENAC de São Paulo
• Pós-Graduado em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
• Especialista em Acessibilidade e Desenho Universal pela University of Illinois (UIUC-US)
• Graduação em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie
• Graduação em Fisioterapia pela Universidade Paulista
• Membro do IEA (International Ergonomics Association)
• Certificado Método OCRA pela Escola Ocra (EPM-IES - International Ergonomics School)

Empresa Responsável: Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


CNPJ: 52.151.537/0001-56
Endereço: Rua 10, n° 339 – Consolação – Rio Claro / SP - 13500-090
Telefones: (19) 3524-8450 / (19) 99260-5081 / (19) 99260-0235
Internet: www.ergo-nomia.com / tiago@ergo-nomia.com
2 METODOLOGIA

2.1 MÉTODO DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR


2.2 TABELA DE FATORES DE RISCO
2.3 MÉTODO DE ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
2.4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
2.5 CONFORTO AMBIENTAL
2.6 DIAGNÓSTICOS ERGONÔMICOS
2.7 RISCOS ERGONÔMICOS
2.8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

2.1 MÉTODO DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR

Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e


ambiente e, particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, psicologia e fisiologia na
solução dos problemas surgidos desse relacionamento

A empresa deve realizar uma Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP) das situações de
trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam
adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação
das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas na NR-17.

A Avaliação Ergonômica Preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por meio de
abordagens qualitativas e semiquantitativas conforme determinação da NR-17 (17.3.1.1) a fim de
identificar fatores de risco e produzir informações para o planejamento das medidas de prevenção.
Para esta identificação preliminar dos fatores de risco, o Ergonomista deve

• Identificar os fatores de risco


• Avaliar e classificar os riscos
• Definir medidas preventivas
Todos os fatores de risco identificados devem ser classificados pela combinação de
probabilidade (P) e severidade (S) da lesão ou agravo. O método de classificação de risco se baseia
em uma matriz de riscos exposta no item 2.7 (Riscos Ergonômicos).

Em conforme com a ABNT ISO / TS 20646: 2017, os seguintes fatores constituem as maiores
fontes de perigo para os trabalhadores.

Seção 1 – Jornada de trabalho e concentração no trabalho


Seção 2 – Tipo de trabalho
Seção 3 – Posturas e movimentos
Seção 4 – Influência do espaço de trabalho e de fatores da tarefa
Seção 5 – Influência de fatores psicossociais
Seção 6 ─ Influência de fatores do meio ambiente

Ao associar as tabelas e seções da ABNT ISO/TS 20646 com a Fatores de Risco identificados
por bibliografia e as categorias identificadas pela tabela adaptada do eSocial, é possível categorizar
os fatores de risco em 5 partes:

• BIOMECÂNICOS
• MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
• ORGANIZACIONAIS
• AMBIENTAIS (CONFORTO)
• PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS

A metodologia e fonte de informação para identificação dos fatores de risco está descrita no
item 2.2 a seguir.

A AEP pode identificar e subsidiar a necessidade de uma avaliação aprofundada de situações


de trabalho através da Análise Ergonômica do Trabalho - AET.

Importante:
Conforme texto da NR-17 (item 17.3.2), podem ser elaboradas Análises Ergonômicas do Trabalho
(AET), a partir da Avaliação Preliminar, sempre que a Empresa ou o especialista em Ergonomia
(Ergonomista) observar a necessidade de uma avaliação mais aprofundada. Fatores relacionados
ao PCMSO e ao PGR também podem indicar a necessidade deste aprofundamento.
2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS

ERGONÔMICOS – BIOMECÂNICOS
ABNT ISO / TS
Fator de Risco 20646
Fonte Informação Referência Normativa (NR-17)

ABNT NBR ISO 11226


Trabalho em posturas 17.6.3 Para trabalho manual, os planos de trabalho devem
Tabela B.3 ABNT NBR ISO 11228-3
incômodas ou pouco proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
Seção 3 – Posturas e Nota Técnica 060/2001
confortáveis por longos Movimentos visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos
ISO TR 12295
períodos mínimos (...a; b; c; d; e).
Ref.: Kodak (Chengalur)

Tabela B.3
Postura sentada por longos 17.6.2 Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a
Seção 3 – Posturas e
períodos movimentos posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve
ser planejado ou adaptado para favorecer a alternância das
Nota Técnica 060/2001
posições.
Tabela B.3
Ref.: Ergonomia do corpo e do
Postura de pé por longos cérebro no trabalho (Hudson)
Seção 3 – Posturas e 17.6.7 Para as atividades em que os trabalhos devam ser
períodos movimentos Ref.: Kodak (Chengalur)
realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto
Tabela B.3 para descanso em locais em que possam ser utilizados pelos
Frequente deslocamento a pé trabalhadores durante as pausas.
Seção 3 – Posturas e
durante a jornada de trabalho movimentos

Levantamento e transporte Tabela B.2 ISO 11228-1 17.5.1 Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual
manual de cargas ou Seção 2 – Tipos de ISO TR 12295 de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscetível de
volumes trabalho Ref.: NIOSH (Waters) comprometer sua saúde ou sua segurança.

17.5.3 O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão


Tabela B.2 ABNT NBR ISO 11228-2 ou tração de vagonetes, carros de mão ou qualquer outro aparelho
Frequente ação de puxar /
Seção 2 – Tipos de ISO TR 12295 mecânico devem observar a carga, a frequência, a pega e a
empurrar cargas ou volumes trabalho Ref.: Escala de Borg (Borg) distância percorrida, para que não comprometam a saúde ou a
segurança do trabalhador.

ABNT NBR ISO 11228-3


Tabela B.2 Ref.: Kodak (Chengalur)
Trabalho com esforço físico
Seção 2 – Tipos de Ref.: Work-related 17.4.2 Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou
intenso trabalho Musculoskeletal Disorders dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros
(Hagberg) superiores e dos membros inferiores, devem ser adotadas
ABNT NBR ISO 11228-3 medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou
ISO TR 12295 administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas
Tabela B.2
Frequente execução de sobrecargas, a partir da avaliação ergonômica preliminar ou da
Seção 2 – Tipos de Ref.: Musculoskeletal
movimentos repetitivos trabalho AET.
epidemics (Silverstein)
Ref.: OCRA (Colombini)

Tabela B.4 ISO 11228-1


Manuseio de ferramentas 17.4.3 Devem ser implementadas medidas de prevenção, a partir
Seção 4 – Influência de ABNT NBR ISO 11228-3
e/ou objetos pesados por espaço de trabalho e da avaliação ergonômica preliminar ou da AET, que evitem que os
ISO TR 12295
longos períodos fatores de tarefa trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam obrigados a
Ref.: OCRA (Colombini)
efetuar de forma contínua e repetitiva:
Tabela B.6 NR 9 - Anexo I
Exposição à vibração Seção 6 – Influência de NR 15 - Anexo 8 a) posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da
fatores meio ambiente Fundacentro NHO 09 cabeça, dos membros superiores e/ou dos membros inferiores;
ISO 11228-1 b) movimentos bruscos de impacto dos membros superiores;
Tabela B.3 ISO TR 12295
Exigência de flexões de
Seção 3 – Posturas e Ref.: Manual de Ergonomia
coluna vertebral frequentes movimentos
c) uso excessivo de força muscular;
(GrandJean)
Ref.: Kodak (Chengalur) d) frequência de movimentos dos membros superiores ou
ISO 11228-1 inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do
Exigência de uso frequente trabalhador;
Tabela B.3 ABNT NBR ISO 11228-3
de força, pressão, preensão,
Seção 3 – Posturas e ISO TR 12296
flexão, extensão ou torção movimentos e) exposição a vibrações
Ref.: Kodak (Chengalur)
dos segmentos corporais
Ref.: OCRA (Colombini)
f) exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e
ABNT NBR ISO 11228-3
Exigência de elevação Tabela B.3 saúde do trabalhador.
ABNT NBR ISO 11226
frequente de membros Seção 3 – Posturas e
movimentos Ref.: Ergonomic design for
superiores
people at work (Rodgers)
17.4.6 As dimensões dos espaços de trabalho e de circulação,
Manuseio ou movimentação Tabela B.3 ISO 11228-1 inerentes à execução da tarefa, devem ser suficientes para que o
de cargas e volumes sem Seção 3 – Posturas e ISO TR 12295 trabalhador possa movimentar os segmentos corporais livremente,
pega ou com “pega pobre” movimentos Ref.: NIOSH (Waters) de maneira a facilitar o trabalho, reduzir o esforço do trabalhador e
não exigir a adoção de posturas extremas ou nocivas.
NR12
Tabela B.3
ISO 14122-1:2016
Uso frequente de escadas Seção 3 – Posturas e
movimentos NBR 9050/2015 17.6.3 Para trabalho manual, os planos de trabalho devem
ABNT NBR 9077/2014 proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos
Tabela B.2 mínimos (...a; b; c; d; e).
Ref.: Manual de Ergonomia
Uso frequente de alavancas Seção 2 – Tipos de
trabalho (GrandJean)
17.6.5 Os pedais e demais comandos para acionamento pelos pés
Tabela B.2
Ref.: Manual de Ergonomia devem ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil
Uso frequente de pedais Seção 2 – Tipos de
trabalho (GrandJean) alcance, além de atender aos requisitos estabelecidos no item
17.6.3.

Compressão de partes do Tabela B.4 NR-12


Seção 4 – Influência de 17.7.1 O trabalho com máquinas e equipamentos deve atender,
corpo por superfícies com espaço de trabalho e Ref.: Manual de Ergonomia
em consonância com a Norma Regulamentadora nº 12 (...)
quinas fatores de tarefa (GrandJean)

ERGONÔMICOS - MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS


ABNT ISO / TS
Fator de Risco 20646
Fonte Informação Referência Normativa (NR-17)

Tabela B.4 17.6.1 O conjunto do mobiliário do posto de trabalho deve


NR-17 apresentar regulagens, em um ou mais de seus elementos, que
Posto de trabalho Seção 4 – Influência de
espaço de trabalho e ISO 14738/2002 permitam adaptá-lo às características antropométricas que
improvisado
fatores de tarefa NR-12 atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza
do trabalho a ser desenvolvido.

Tabela B.4 ABNT NBR 13966/2008 17.6.2 Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a
Mobiliário sem meios de Seção 4 – Influência de posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve
espaço de trabalho e
ABNT NBR 13962/2006
regulagem de ajuste ser planejado ou adaptado para favorecer a alternância das
fatores de tarefa NR-17 (Anexo I e II)
posições.

17.6.3 Para trabalho manual, os planos de trabalho devem


Mobiliário ou equipamento Tabela B.4 Ref.: Manual de Ergonomia proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
sem espaço para Seção 4 – Influência de (GrandJean) visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos
movimentação de segmentos espaço de trabalho e Ref.: Kodak (Chengalur) mínimos (...a; b; c; d; e).
corporais fatores de tarefa NR-17 (Anexo I e II)
17.4.6 As dimensões dos espaços de trabalho e de circulação,
inerentes à execução da tarefa, devem ser suficientes para que o
trabalhador possa movimentar os segmentos corporais livremente,
ABNT NBR ISO 15535 de maneira a facilitar o trabalho, reduzir o esforço do trabalhador e
Equipamentos ou mobiliários Tabela B.4 ISO 14738/2002 não exigir a adoção de posturas extremas ou nocivas.
Seção 4 – Influência de
não adaptados à espaço de trabalho e
Ref.: Manual de Ergonomia
antropometria do trabalhador fatores de tarefa (GrandJean) 17.5.2 b) cargas e equipamentos devem ser posicionados o mais
Ref.: Kodak (Chengalur) próximo possível do trabalhador, resguardando espaços
suficientes para os pés, de maneira a facilitar o alcance, não
atrapalhar os movimentos ou ocasionar outros riscos.
17.6.6 Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem
atender aos seguintes requisitos mínimos:
a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função
Tabela B.4 exercida;
Seção 4 – Influência de NR-17 b) sistemas de ajustes e manuseio acessíveis;
Assento inadequado espaço de trabalho e ABNT NBR 13962/2006 c) características de pouca ou nenhuma conformação na base do
fatores de tarefa assento;
d) borda frontal arredondada
e) encosto com forma adaptada ao corpo para proteção da região
lombar.

ERGONÔMICOS - ORGANIZACIONAIS
ABNT ISO / TS
Fator de Risco 20646
Fonte Informação Referência Normativa (NR-17)
17.4.1 A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar
em consideração:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório, quando aplicável;
Trabalho realizado sem Tabela B.1
c) a exigência de tempo;
pausas pré-definidas para Seção 1 – Horas de
trabalho concentração d) o ritmo de trabalho;
descanso
e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos
ABNT NBR ISO 11228-3 disponíveis; e
ISO TR 12295 f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e
NR-17 a saúde do trabalhador.
Ref.: Kodak (Chengalur)
Ref.: OCRA (Colombini) 17.4.3.1 As medidas de prevenção devem incluir duas ou mais das
seguintes alternativas:
a) pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos
Trabalho realizado sem Tabela B.1 trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de
alternâncias pré-definidas de Seção 1 – Horas de
trabalho concentração
trabalho efetivo;
atividades b) alternância de atividades com outras tarefas que permitam
variar as posturas, os grupos musculares utilizados ou o ritmo de
trabalho;
c) alteração da forma de execução ou organização da tarefa;
d) outras medidas técnicas aplicáveis, recomendadas na avaliação
ergonômica preliminar ou na AET.
Tabela B.1 17.4.3.1.1 Quando não for possível adotar as alternativas previstas
Desequilíbrio entre tempo de
Seção 1 – Horas de CLT
trabalho e tempo de repouso trabalho concentração
nas alíneas "c" e "d" do subitem 17.4.3.1, devem,
obrigatoriamente, ser adotadas pausas e alternância de atividades
previstas, respectivamente, nas alíneas "a" (pausas) e "b"
(alternâncias) do subitem 17.4.3.1.
17.4.4 Todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho,
Tabela B.1 ABNT NBR ISO 11228-3
Necessidade de manter para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie,
Seção 1 – Horas de Ref.: Kodak (Chengalur)
ritmos intensos de trabalho trabalho concentração deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos
Ref.: OCRA (Colombini)
trabalhadores.

NASA / SWAT / ITRA / LEST / 17 (Anexo II) 6.10 Para fins de elaboração de programas
Trabalho com utilização Tabela B.1 preventivos, devem ser considerados os seguintes aspectos da
EWA
rigorosa de metas de Seção 1 – Horas de organização do trabalho:
trabalho concentração Ref.: Manual de Ergonomia
produção a) compatibilização de metas com as condições de trabalho e
(GrandJean)
tempo oferecidas;
17.4.3 Devem ser implementadas medidas de prevenção que
OCRA / NASA / ITRA / LEST /
Tabela B.2 evitem que os trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam
EWA
Monotonia Seção 2 – Tipos de obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva:
trabalho Ref.: Manual de Ergonomia
f) exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e
(GrandJean)
saúde do trabalhador.
NR 17 (Anexo I e II)
Tabela B.5 NR 01 1.7.1 O empregador deve promover capacitação e
Insuficiência de capacitação Ref.: Kodak (Chengalur)
Seção 5 – Influência de treinamento dos trabalhadores, em conformidade com o disposto
para execução da tarefa fatores psicossociais Ref.: Manual de Ergonomia
nas NRs.
(GrandJean)

ERGONÔMICOS – AMBIENTAIS (CONFORTO)


ABNT ISO / TS
Fator de Risco 20646
Fonte Informação Referência Normativa (NR-17)

Níveis de pressão sonora Tabela B.6


fora dos parâmetros de Seção 6 – Influência de
conforto fatores meio ambiente

Índice de temperatura efetiva Tabela B.6 17.8.3 Em todos os locais e situações de trabalho internos, deve
fora dos parâmetros de Seção 6 – Influência de
haver iluminação em conformidade com os níveis mínimos de
conforto fatores meio ambiente
iluminamento a serem observados nos locais de trabalho
Velocidade do ar fora dos Tabela B.6 estabelecidos na Norma de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11)
Seção 6 – Influência de
parâmetros de conforto fatores meio ambiente NR-17
17.8.4 Nos locais de trabalho em ambientes internos onde são
NHO-11
Tabela B.6 executadas atividades que exijam manutenção da solicitação
Umidade do ar fora dos
Seção 6 – Influência de intelectual e atenção constantes, devem ser adotadas medidas de
parâmetros de conforto fatores meio ambiente conforto acústico e de conforto térmico
Tabela B.6
Iluminação diurna
Seção 6 – Influência de 17.8.5 Fica ressalvado o atendimento dos itens 17.8.3 e 17.8.4.2
inadequada fatores meio ambiente nas situações em que haja normativa específica, com a devida
Tabela B.6 justificativa técnica de que não haverá prejuízo à segurança ou à
Iluminação noturna
Seção 6 – Influência de saúde dos trabalhadores.
inadequada fatores meio ambiente
Tabela B.6
Piso escorregadio e/ou ISO TR 12295
Seção 6 – Influência de
irregular fatores meio ambiente ABNT NBR ISO 11228-2

ERGONÔMICOS – PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS


ABNT ISO / TS
Fator de Risco 20646
Fonte Informação Referência Normativa (NR-17)
Tabela B.5
Excesso de situações de
Seção 5 – Influência de
estresse fatores psicossociais
Exigência de alto nível de Tabela B.5
concentração, atenção e Seção 5 – Influência de 17.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR visa estabelecer as
memória fatores psicossociais diretrizes e os requisitos que permitam a adaptação das condições
Tabela B.5 de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
Trabalho em condições de de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e
Seção 5 – Influência de
difícil comunicação fatores psicossociais desempenho eficiente no trabalho.
Tabela B.5
Excesso de conflitos 17.3.8 A organização deve garantir que os empregados sejam
Seção 5 – Influência de
hierárquicos no trabalho fatores psicossociais NASA / HSE-IT ouvidos durante o processo da avaliação ergonômica preliminar e
Clima organizacional na AET.
Excesso de demandas Tabela B.5
Epidemiologia
emocionais / afetivas no Seção 5 – Influência de
fatores psicossociais Ref.: Kodak (Chengalur) 17.4.1 A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar
trabalho
Ref.: Manual de Ergonomia em consideração:
Tabela B.5 (GrandJean) f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e
Assédio de qualquer
Seção 5 – Influência de a saúde do trabalhador.
natureza no trabalho fatores psicossociais
Exigência de realização de Tabela B.5 17.4.3 Devem ser implementadas medidas de prevenção que
múltiplas tarefas, com alta Seção 5 – Influência de evitem que os trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam
demanda cognitiva fatores psicossociais obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva:
Tabela B.5 f) exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e
Insatisfação no trabalho Seção 5 – Influência de saúde do trabalhador.
fatores psicossociais
Tabela B.5
Falta de autonomia no
Seção 5 – Influência de
trabalho fatores psicossociais
2.3 MÉTODO DE ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é um processo construtivo que exige o


conhecimento das tarefas, das atividades desenvolvidas para realizá-las e das dificuldades
enfrentadas para alcançar o desempenho e a produtividade exigidos. Visa observar, diagnosticar e
corrigir uma situação real de trabalho aplicando os conhecimentos de ergonomia.

De acordo com a Norma Regulamentadora NR-17 - Ergonomia, a Análise Ergonômica do


Trabalho busca avaliar de modo aprofundado a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores.

(NR-17) 17.3.2 A organização deve realizar Análise Ergonômica do Trabalho - AET da


situação de trabalho quando:
a) observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação;
b) identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
c) sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO e da NR 01; ou
d) indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.

Uma Análise Ergonômica do Trabalho deve contemplar, no mínimo:

• Análise da Organização do Trabalho


• Análise dos Processos, Situações de Trabalho e Atividades
• Diagnóstico Ergonômico, com métodos, técnicas e ferramentas adequadas
• Classificação dos Riscos Ergonômicos
• Recomendações (para Planos de Ações)

Os levantamentos de informações envolvem:

• Coleta de informações eletrônicas ou em papel


• Medições e avaliações quantitativas em campo
• Entrevistas e questionários semiestruturados ou não estruturados com os trabalhadores
• Identificação de agentes ergonômicos (para fins de conforto)
• Fotos e filmagens (observação das ações técnicas, variáveis interpessoais, tempos e métodos)
Destaca-se que as avaliações e riscos ergonômicos estão diretamente associados aos postos
de trabalho, tarefas, ações técnicas e demais atividades desempenhadas pelos trabalhadores,
independentemente de sua função.

As análises ergonômicas, quando identificada a necessidade de aprofundamento quantitativo


dos estudos de determinados postos e situações de trabalho, abrangem – além dos fatores qualitativos
identificados nas avaliações preliminares - aspectos biomecânicos, psicossociais e organizacionais e
fatores de:

• Intensidade
• Frequência
• Duração
• Mecanismos de regulação

São considerados mecanismos de regulação as pausas, os rodízios (Job Rotation), a liberdade


de movimentação por parte do trabalhador, a autonomia para escolher ou variar a postura de trabalho
(alternâncias posturais) e o balanceamento adequado da linha.

Após o detalhamento e aprofundamento dos levantamentos realizados em campo, é feita a


análise ergonômica da atividade, avaliando-se os registros realizados por meio de vídeos, fotos e
entrevistas. Com base em hipóteses formuladas pelo analista, são eleitas metodologias e ferramentas
de análise compatíveis e verifica-se a confirmação ou não dessas hipóteses através dos resultados
obtidos, chegando a uma conclusão (diagnóstico) quanto a presença ou não de riscos ergonômicos.

2.4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

A organização do trabalho deve levar em consideração:

a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) o ritmo de trabalho;
e) o conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis;
f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador.
Parte fundamental das avaliações preliminares e, principalmente, das análises ergonômicas
está relacionada a avaliação da população de trabalhadores envolvida nas atividades. Esta análise é
realizada por meio de entrevistas, questionários e coleta de dados da organização do trabalho.

As principais características humanas a serem consideradas em uma análise ergonômica são:


características gerais (sexo, idade, origem), instrução e experiência (conhecimentos específicos, níveis
de instrução e treinamentos), características físicas (antropometria, força, acuidade visual ou auditiva),
características psicossociais (inteligência, habilidades, personalidade), características culturais
(crenças, tabus, valores), e minorias populacionais (idosos, obesos, pessoas com deficiência).

Tanto nas avaliações preliminares como nas análises ergonômicas também há o requerimento
de estudo do tipo de arranjo físico (celular, em série, por demanda, dentre outros) e a influência na
adaptação dos espaços e layout ao trabalhador.
São feitas avaliações das ferramentas utilizadas, especificações dos cabos, qualidade de pega,
trabalhos com vibração, sistemas de balancim, levantamento manual e movimentação de carga,
avaliação de puxar e/ou empurrar.

Através destes levantamentos e da participação dos próprios trabalhadores nos assuntos


discutidos são percebidas as características humanas de cada situação visando mitigar ou eliminar a
inadaptabilidade ao meio, assim como desconfortos, dificuldades e/ou possíveis riscos ergonômicos.
Demais fatores da Organização do Trabalho que podem causar preocupações ergonômicas:
insuficiência de pessoal para exigências da tarefa, posições estranguladas, urgências e emergências,
retrabalhos, problemas de qualidade, falta de manutenção de equipamentos, dentre outros.

2.5 ANÁLISE DE CONFORTO AMBIENTAL

Fatores ambientais que possam ser relevantes para as avaliações preliminares e análises
ergonômicas podem, de maneira eletiva ou pontual, ser observados quando houver questionamentos
ou intercorrências relacionadas ao conforto dos trabalhadores.
Nos locais de trabalho em ambientes internos onde são executadas atividades que exijam
manutenção da solicitação intelectual e atenção constantes, devem ser adotadas medidas de conforto
acústico e de conforto térmico.
Em todos os locais e situações de trabalho internos, deve haver iluminação em conformidade
com os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho estabelecidos na
Norma de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo - Fundacentro.
2.6 DIAGNÓSTICOS ERGONÔMICOS

Podem ser aplicados Métodos Bibliográficos, Normas ISO, Normas TR e Ferramentas de


Avaliação de Risco com o objetivo de oferecer embasamento técnico para o diagnóstico ergonômico.

Métodos e normas mais utilizados:

• ABNT NBR ISO 11226 • ISO TR 12295


• ISO 11228-1 • ABNT ISO/TS 20646
• ABNT NBR ISO 11228-2 • Nota Técnica 060/2001
• ABNT NBR ISO 11228-3 • Escala de Borg

Ferramentas de avaliação de riscos ergonômicos mais comuns:

Método Principais Características Objetivo da Avaliação

Análise de posturas de segmentos diferentes do corpo e Risco de DORT


OWAS
frequência. Corpo Inteiro

Análise de posturas estáticas e dinâmicas, considerando Risco de DORT


RULA
a força e a frequência da ação. Membros Superiores

Análise de posturas estáticas e dinâmicas, similar a RULA. Risco de DORT


REBA
Considera todos os segmentos. Corpo Inteiro

Avaliação das exigências biomecânicas no sistema


SUZANNE RODGERS osteomuscular, considerando intensidade, tempo e Risco de DORT
(Muscle Fatigue Assessment) Corpo Inteiro
frequência do esforço.

MOORE & GARG Método que considera: intensidade, duração, esforços por Risco de DORT
(Revised Strain lndex - RSI) minuto, e posturas de mão / punho. Membros Superiores

Avaliação quantitativa do risco em membros superiores


OCRA nas atividades repetitivas considerando: frequência, Risco de DORT
(Checklist OCRA e Índice) Membros Superiores
postura, recuperação e outros fatores.

NIOSH Avaliação de levantamento manual de cargas.


Levantamento de
Cargas

KIM LHC: Avaliação de movimentação manual de cargas.


(Key Indicator Methods)
Movimentação de Carga
PP: Avaliação de ações de puxar e empurrar cargas.

SNOOK & CIRIELLO Avaliação de movimentações manuais de cargas.


(Liberty Mutual Tables)
Movimentação de Carga

NASA-TLX Avaliação de cargas mentais, físicas, demandas


(Task Load Index)
Cargas Mentais
temporais, performance, esforço e/ou frustração.

ERGOS Avaliação dos fatores cognitivos e carga mental.


(Mental Load)
Cargas Mentais
2.7 RISCOS ERGONÔMICOS

Os riscos ergonômicos são a combinação da probabilidade da ocorrência de um acontecimento


prejudicial e da severidade das lesões, dores ou agravos para a saúde.

“A matriz de probabilidade / consequência (também conhecida como matriz de riscos) é uma


maneira de exibir riscos de acordo com suas consequências e probabilidades e combinar estas
características para exibir uma classificação para a significância do risco.” (ABNT NBR IEC 31010:2021).

A classificação dos riscos ergonômicos é feita a partir das avaliações preliminares ou análises
aprofundadas das atividades e fatores envolvidos, com métodos validados e aceitos cientificamente e
com base na literatura técnica sobre ergonomia.

O resultado e classificação dos riscos é realizada através de uma matriz, cujos valores são
obtidos pela análise da Probabilidade e da Severidade, com base na BS 8800 e na NBR 31010:2021.

PROBABILIDADE GRAVIDADE / SEVERIDADE


X
GRAVIDADE Levemente Prejudicial (1) Prejudicial (2) Extremamente Prejudicial (3)

Altamente RISCO RISCO RISCO


PROBABILIDADE

Improvável (1) TRIVIAL (1) ACEITÁVEL (2) MODERADO (3)

RISCO RISCO RISCO


Improvável (2)
ACEITÁVEL (2) MODERADO (4) SUBSTANCIAL (6)

RISCO RISCO RISCO


Provável (3)
MODERADO (3) SUBSTANCIAL (6) INTOLERÁVEL (9)

9 Risco Muito Alto ou Intolerável Intervenção imediata ou interrupção da atividade + Reavaliação

6 Risco Alto ou Substancial Redução rápida dos riscos + Reavaliação

3–4 Risco Moderado ou Tolerável Redução gradativa dos riscos + Monitoramento obrigatório

2 Risco Baixo ou Aceitável Monitoramento ocasional

1 Risco Muito Baixo ou Trivial Nenhuma ação é necessária

A classificação dos riscos permite mapear as tarefas quanto às exigências e demandas


ergonômicas, sendo possível alocar os recursos, investimentos e medidas de prevenção, facilitando a
priorização das ações e tomadas de decisões.
2.8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABERGO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA. Disponível em: http://www.abergo.org.br.

ABRAHÃO, J; SZNELWAR, L; SILVINO, A; SARMET, M; PINHO, D. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Edgard Blucher,
2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 11226:2013 - Ergonomia - Avaliação de posturas estáticas de trabalho.
Rio de Janeiro, ABNT, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 11228-1:2017 - Ergonomia - Movimentação manual - Parte 1:
Levantamento e transporte de cargas. Rio de Janeiro, ABNT, 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 11228-2:2017 - Ergonomia — Movimentação manual - Parte 2: Empurrar
e puxar. Rio de Janeiro, ABNT, 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 11228-3:2014 - Ergonomia — Movimentação manual - Parte 3:
Movimentação de cargas leves em alta frequência de repetição. Rio de Janeiro, ABNT, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13962:1997 – Móveis para escritório - Cadeiras - Classificação e características
físicas e dimensionais. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ISO TS 20646:2017 – Diretrizes ergonômicas para a otimização das cargas de
trabalho sobre o sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro, ABNT, 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR IEC 31010:2021 – Gestão de riscos - Técnicas para o processo de
avaliação de riscos. Rio de Janeiro, ABNT, 2021.

BORG G. Escalas de Borg para a dor e o esforço percebido. São Paulo: Manole; 2000.

BRASIL. NHO 11 (Norma de Higiene Ocupacional 11) - Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos de trabalho.
FUNDACENTRO, 2018.

BRASIL. Manual de aplicação da norma regulamentadora n°17. 2 ed. Brasília: MTE, 2002.

BRASIL. NR 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento De Riscos Ocupacionais. Brasília: ME, 2020.

BRASIL. NR 17 - Ergonomia. Brasília: MTE, 2021.

BRASIL. Nota Técnica 060/2001 - Ergonomia – indicação de postura a ser adotada na concepção de postos de trabalho. Brasília: MTE, 2001.

BRITISH STANDARDS INSTITUTION. BS 8800: Guia para sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional,1996.

CHAFFIN, F. B.; ANDERSON, G. B. J.; & MARTIN, B. J. Biomecânica ocupacional. Belo Horizonte: Ergo, 2001.

CHENGALUR, S., RODGERS, S.H., BERNARD, T.E. Kodak’s Ergonomic Design for People at Work. New Jersey: Wiley John Wiley & Sons,
Inc, 2004.

COLOMBINI, D., OCCHIPINTI, E., FANTI, M.: Método Ocra – Para análise e a prevenção do risco por movimentos repetitivos – Manual para
a avaliação e a gestão do risco. 2ª edição. São Paulo: LTR, 2014.

COUTO, H.: Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 2007.

COUTO, H.: Ergonomia do corpo e do cérebro no trabalho – Os princípios e a aplicação prática. Belo Horizonte: Ergo, 2014.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2005.

GUERRIN, F; LAVILLE, A; DANIELLOU, F; DURAFFOURG, J; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da
Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

HAGBERG, M. et al. Work-related musculoskeletal disorders. A reference book for prevention. London: Taylor & Francis, 1995.

IIDA, I., Guimarães, L.B.M.: Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.

MONTMOLLIN, Maurice; DARSES, Françoise. A Ergonomia. 2 edição. Lisboa: Instituto Piaget, 2011.

MORAES, Ana Maria de; M0NT’ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicação. 4 edição. Rio de Janeiro: ZAB editora, 2012.

RODGERS, S.H. Ergonomic design for people at work, New York: Van Nostrand Reinhold, 1986.

SILVERSTEIN, B. New work-related musculoskeletal epidemics; a review. In: New epidemics in occupational health. Helsinki: Finnish Institute
of Occupational Health., 1994.

SNOOK, S.H. CIRIELLO, V. M. The design of manual handling tasks: revised tables of maximum acceptable weights and forces, Ergonomics,
34:9 1197-1213, 1991.

WATERS, T. R., ANDERSON, V.P., GARG, A.: Applications Manual For The Revised NIOSH Lifting Equation. Cincinnati: U.S. Department
of Health Human Services, 1994.

WISNER, A.: Por dentro do trabalho - Ergonomia: Método & Técnica. São Paulo: Editora FTD, 1987.
3 ANÁLISE GLOBAL DA EMPRESA

EMPRESA: EMBRAMACO - EMPRESA BRASILEIRA DE MATEIAIS PARA CONSTRUÇÃO S/A


CNPJ: 56.883.820/0002-04
CNAE: 23.42-7-01
Endereço: AVENIDA CONDE GUILHERME PRATES, 386
Cidade: SANTA GERTRUDES - SP

DESCRIÇÃO DA EMPRESA

Com mais de 40 anos de tradição, somos o Grupo Embramaco. Contamos com cinco marcas de pisos,
revestimentos e porcelanatos. Com mais de 1300 colaboradores e 6 milhões de metros quadrados de
revestimentos cerâmicos e porcelanatos produzidos mensalmente, trabalhamos incansavelmente para que a
vida aconteça cada vez mais sobre um piso Embramaco. Somos inovadores e eficientes por natureza, por isso
produzimos pisos, revestimentos e porcelanatos de forma competitiva e com excelência. Com os nossos produtos
buscamos inspirar pessoas, gerar possiblidades e realizar sonhos. Temos como compromisso oferecer soluções
em revestimentos através da inovação e investimentos em tecnologia, com qualidade refletida em produtos
inspiradores, resultando num portfólio autêntico e mais completo do mercado.
.

Missão:
• Oferecer soluções em revestimentos cerâmicos que agreguem valor às pessoas, trabalhando em parcerias
com fornecedores e colaboradores, com relações baseadas em ética, respeito e sucesso mútuo.

Visão:
• Ser referência na produção de revestimentos cerâmicos, através de coleções exclusivas e especiais,
desenvolvidas com alta tecnologia, inovação e qualidade, com foco no crescimento sustentável, excelência
nos processos internos, relações humanas e responsabilidade social.

Valores:
• Ética: Integridade, transparência e responsabilidade; Profissionalismo: Valorizar e incentivar as
competências com foco em resultados; Honestidade: Relações baseadas na lealdade e confiança;
Entusiasmo: Propiciar ambiente inspirador e gratificante; Respeito: Às pessoas, à comunidade e ao meio
ambiente; Religiosidade: Acreditamos e confiamos em Deus; União: Pessoas em primeiro lugar. Somos
uma grande família.
DEMANDA ERGONÔMICA

Realização de Avaliações Ergonômicas (NR-17: AEP + AET) da empresa EMBRAMACO (Santa Gertrudes / SP).

POPULAÇÃO TRABALHADORA

No período desta Avaliação Ergonômica, a unidade possuía aproximadamente


1350 funcionários, sendo 1230 homens e 120 mulheres.
91%

A maioria dos funcionários possuía mais de 18 anos e menos de 45 anos. 9%

A maior parte dos funcionários possuía, no mínimo, ensino médio completo.


Os contratos de trabalho dos funcionários são baseados, predominantemente,
Homens Mulheres
na CLT.

A maior parte dos funcionários se desloca entre casa e trabalho através de transporte fretado oferecido pela
empresa ou veículos próprios (carro / moto).

Através de entrevistas durante os levantamentos de dados, os setores tiveram a oportunidade de fornecer


opiniões e sugestões sobre os postos de trabalho.

HORÁRIOS DE TRABALHO

• 1° Turno 6x2: das 06h00 às 14h00


• 2° Turno 6x2: das 14h00 às 22h00
• 3° Turno 6x2: das 22h00 às 06h00
• Horário Comercial: Segunda a Sexta, das 07h30 às 17h30 / Sábado, das 08h00 às 11h00

Refeição:
• Produção: 60 minutos / Comercial: 90 minutos

Horas Extras:
• Não foram evidenciadas horas extras habituais

BENEFÍCIOS OFERECIDOS

• Refeição no local; Transporte fretado; Cesta Básica; Plano de Saúde.


AVALIAÇÕES
ERGONÔMICAS
PRELIMINARES
Sumário: AEP

AEP AVALIAÇÕES ERGONÔMICAS PRELIMINARES


AEP 01 PORTARIA

AEP 02 ADMINISTRAÇÃO

AEP 03 MANUTENÇÕES

AEP 04 LABORATÓRIOS

AEP 05 BARREIRO

AEP 06 MOAGEM ARGILA

AEP 07 SILOS

AEP 08 ATOMIZADOR

AEP 09 MOAGEM ESMALTES

AEP 10 PRENSA

AEP 11 SECADOR

AEP 12 ESMALTAÇÃO

AEP 13 PULMÃO

AEP 14 FORNOS

AEP 15 RETIFICA

AEP 16 POLIMENTO

AEP 17 ESCOLHA – CLASSIFICAÇÃO

AEP 18 ESCOLHA – OPERAÇÃO

AEP 19 ESCOLHA – FALCON

AEP 20 ESCOLHA – OP. EMPILHADEIRAS

AEP 21 ALMOXARIFADO – OP. EMPILHADEIRAS

AEP 22 ALMOXARIFADO

AEP 23 EXPEDIÇÃO – PIT STOP

AEP 24 EXPEDIÇÃO – OP. EMPILHADEIRAS

AEP 25 EXPEDIÇÃO – EXPORTAÇÃO

AEP 26 EXPEDIÇÃO – FRACIONADO

AEP 27 AMOSTRA

AEP 28 RECICLAGEM
AEP Setor PORTARIA supervisor, lider, operador de balança, auxiliar administrativo e AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções
porteiro industrial (AEP NR-17)
001 Demanda RECEPÇÃO - ADM INFORMATIZADO

Zelar pela segurança da empresa controlando fluxo de pessoas e acesso de funcionários, prestadores de serviço, fornecedores e visitantes. Exercer a vigilância da fábrica e
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
estacionamento. Controlar o fluxo de veículos (carros e caminhões), identificando, orientando e encaminhando-as para os respectivos lugares.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
300 285 - 545 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Sim Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Predominância da postura sentada durante a Pausas - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,


Possível Baixa - Pouca ou
maior parte da taxa de ocupação, com espontâneas; onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
momentos intercalados em que se levanta Mobiliário forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
coluna lombar Sobrecarga (1)
para atividades secundárias ergonômico quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor ADMINISTRAÇÃO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções Ver Anexo I
(AEP NR-17)
002 Demanda ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS

Tarefas administrativas, técnicas e burocráticas executadas na postura sentada frente a mesas com sistemas informatizados. Utilização de periféricos e acessórios durante o
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
uso de sistemas informatizados. Solicitação intelectual constante no desempenho das tarefas.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
500 460 - 1280 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Sim Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura assentada Pausas


Possível Baixa - Pouca ou
espontâneas; - Implementar melhorias nos postos administrativos
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos por duas ou mais horas sequencialmente desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
Mobiliário em conforme com a AET de aprofundamento.
enquanto atua no computador coluna lombar Sobrecarga (1)
ergonômico

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor MANUTENÇÃO gerente de manutenção, lubrificador, operador de empilhadeira,
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções técnico, eletricista, mecânico, auxiliar, engenheiro civil, supervisor
(AEP NR-17)
003 Demanda OFICINAS E ÁREAS PRODUTIVAS de limpeza, ceramista e pintor

Tarefas variáveis ou intercaladas de manutenções corretivas e preventivas. Concepção de objetos e mecanismos. Ações técnicas de manutenção em máquinas, estruturas,
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
ferramentas, empilhadeiras ou equipamentos diversos com a finalidade de proporcionar o bom funcionamento das áreas produtivas.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
500 460 - 1280 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Sim Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de posturas pouco confortáveis Pausas


Possível Média - - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Posturas pouco confortáveis por espontâneas;
BIOMECÂNICOS para alcançar pontos específicos em algumas desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
longos períodos Equipamentos Dificuldade (2)
máquinas, equipamentos ou estruturas coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
ergonômicos
quanto no lazer.

Movimentações ocasionais de peças ou Pausas - Implementar recomendações e sugestões de


Possível Baixa - Pouca ou
Levantamento e transporte manual espontâneas; melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS equipamentos, apenas quando não há a desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
de cargas ou volumes Equipamentos Sobrecarga (1) ergonômica de aprofundamento (AET)
possibilidade de uso de recursos mecânicos coluna lombar
ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
preparador de esmaltes, assistente de controle de qualidade, auxiliar de
AEP Setor LABORATÓRIO laboratório, técnico de impressora digital, auxiliar de ensaios físicos, auxiliar AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções de kerajet, designer de produto, técnico de desenvolvimento de produto, (AEP NR-17)
004 Demanda LABORATÓRIOS analista de desenvolvimento de produto

Análises e inspeções de qualidade envolvendo produtos acabados, semiacabados, matérias-primas e insumos, podendo utilizar equipamentos de testes, peças padrão,
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
instrumentos de medição ou calibração. Tarefas intercaladas de avaliação de especificações exigidas para os produtos. Controle de parâmetros de qualidade.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
500 220 - 380 Requer Melhoria Atenção Constante (17.8.4 ) Sim Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Predominância da postura em pé durante a Pausas


Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
espontâneas;
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos jornada de trabalho em frente de bancadas desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Equipamentos Sobrecarga (1)
dentro dos laboratórios coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
ergonômicos
quanto no lazer.

Movimentações ocasionais de peças, caixas Pausas - Implementar recomendações e sugestões de


Possível Média -
Levantamento e transporte manual espontâneas; melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS ou materiais durante algumas inspeções ou desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
de cargas ou volumes Equipamentos Dificuldade (2) ergonômica de aprofundamento (AET)
análises laboratoriais coluna lombar
ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor BARREIRO supervisor, operador de máquinas (trator, pá, escavadeira), AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções
mecanico, motoristas de caminhões (AEP NR-17)
005 Demanda OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS

Tarefas de extração com máquinas pesadas e caminhões. Utilização de veículos e máquinas para transporte de argila para locais específicos a fim de que possam ser utilizados
pelos processos produtivos. Operação de veículos e máquinas com cabine fechada climatizada, banco estofado regulável, e controles cilíndricos em campo de ação adequado
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
para a atividade. Não há evidências de posturas forçadas ou sobrecargas biomecânicas significativas. Faz acionamentos de controles, botões e volantes existentes na cabine
para realizar as ações com a máquina. Pode parar e descer das máquinas sempre que achar necessário para necessidades fisiológicas.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
500 460 - 1280 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura assentada Pausas


Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
espontâneas;
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos por duas ou mais horas sequencialmente desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Mobiliário Sobrecarga (1)
enquanto atua no computador coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
ergonômico
quanto no lazer.

Possível Pausas - Orientar todos os envolvidos sobre a importância


Baixa - Pouca ou
Utilização frequente de pedais durante as desconforto em espontâneas; de sair das máquinas e alternar a postura
BIOMECÂNICOS Uso frequente de pedais Nenhuma Possível (2) BAIXO
operações das máquinas membros Equipamentos Sobrecarga (1) regularmente.
inferiores ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor MOAGEM ARGILA lider, operador de moagem, ceramista e auxiliar de produção, AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções
mecânico de manutenção, auxiliar de manutenção, eletricista (AEP NR-17)
006 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Tarefas intercaladas de acompanhamento do processo automatizado de moagem. Realização de limpezas ocasionais da área, executadas em pé de maneira breve e
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa intercalada com os monitoramentos dos sistemas. Utilização de ferramentas simples de cabo longo para escovação ocasional de peneiras, com taxa de ocupação inferior a
10%. Pode se sentar em cadeiras existentes dentro das salas de controle.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 185 - 380 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possível
Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Frequente deslocamento a pé Possibilidade de caminhar eventualmente desconforto em Pausas
BIOMECÂNICOS Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
durante a jornada de trabalho pelas áreas monitorando os processos membros espontâneas Sobrecarga (1)
inferiores forma de preservar sua saúde.

- Deve haver momentos formais no decorrer da


Limpezas ocasionais e intercaladas das áreas Pausas jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Possível Baixa - Pouca ou
Posturas pouco confortáveis por espontâneas; similar, em que todos os trabalhadores possam se
BIOMECÂNICOS e estruturas utilizando vassouras, rodos ou desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
longos períodos Equipamentos Sobrecarga (1) sentar e alternar a postura.
mangueira com água coluna lombar
ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor SILOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções ceramista, operador
(AEP NR-17)
007 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Tarefas intercaladas de acompanhamento do processo produtivo automatizado. Realização de limpezas ocasionais da área, executadas em pé de maneira breve e intercalada
com os monitoramentos dos sistemas. Pode se sentar em cadeiras existentes dentro das salas de controle. Faz a retirada de pequenas amostras, geralmente a cada 30
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
minutos ou mais, com peso inferior a 1 kg, para realização de testes rápidos de baixa complexidade executados em bancadas com equipamentos de controle e medição, sem
evidências de sobrecargas biomecânicas significativas.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - 980 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de caminhar eventualmente Possível


Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Frequente deslocamento a pé desconforto em Pausas
BIOMECÂNICOS pelas áreas monitorando ou controlando os Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
durante a jornada de trabalho membros espontâneas Sobrecarga (1)
processos inferiores forma de preservar sua saúde.

- Deve haver momentos formais no decorrer da


Limpezas ocasionais e intercaladas das áreas Pausas jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Possível Baixa - Pouca ou
Posturas pouco confortáveis por espontâneas; similar, em que todos os trabalhadores possam se
BIOMECÂNICOS e estruturas utilizando vassouras, rodos ou desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
longos períodos Equipamentos Sobrecarga (1) sentar e alternar a postura.
mangueira com água coluna lombar
ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor ATOMIZADOR técnico de processo, auxiliar, operador, ceramista, assistente de
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções qualidade, auxiliar de produção, tratorista e operador de máquinas,
(AEP NR-17)
008 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO mecânico e auxiliar de mecânico

Tarefas intercaladas de acompanhamento do processo produtivo automatizado. Verificação da umidade e granulometria. Realização de limpezas ocasionais da área,
executadas em pé de maneira breve e intercalada com os monitoramentos dos sistemas. Pode se sentar em cadeiras existentes dentro das salas de controle. Faz a retirada de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
pequenas amostras, com peso inferior a 1 kg, para realização de testes rápidos de baixa complexidade, executados em bancadas com equipamentos de controle e medição,
sem evidências de sobrecargas biomecânicas significativas.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - 980 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de caminhar eventualmente Possível


Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Frequente deslocamento a pé desconforto em Pausas
BIOMECÂNICOS pelas áreas monitorando ou controlando os Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
durante a jornada de trabalho membros espontâneas Sobrecarga (1)
processos inferiores forma de preservar sua saúde.

- Deve haver momentos formais no decorrer da


Limpezas ocasionais e intercaladas das áreas Pausas jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Possível Baixa - Pouca ou
Posturas pouco confortáveis por espontâneas; similar, em que todos os trabalhadores possam se
BIOMECÂNICOS e estruturas utilizando vassouras, rodos ou desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
longos períodos Equipamentos Sobrecarga (1) sentar e alternar a postura.
mangueira com água coluna lombar
ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor MOAGEM DE ESMALTES AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções líder, abastecedor, mecânico
(AEP NR-17)
009 Demanda OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS

Carregamento de moinhos com uso de talhas ou recursos mecânicos similares para preparação automatizada de pastas e tintas. Descarga do esmalte em peneiras. Não há
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa evidências de posturas forçadas ou sobrecargas biomecânicas significativas mantidas por longos períodos. Faz acionamentos de botões para controle de talhas e
equipamentos similares.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 285 - 460 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
trabalho coluna lombar
quanto no lazer.

- Deve haver momentos formais no decorrer da


jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
similar, em que todos os trabalhadores possam se
sentar e alternar a postura.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor PRENSA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções ceramista, mecânico
(AEP NR-17)
010 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Acompanhamento visual de uma ou duas máquinas de prensagem das placas cerâmicas (biscoito). Operação e monitoramento de paineis de controle relacionados aos
processos das prensas. Limpeza ocasional do local de trabalho, utilizando ferramentas simples de cabo longo, como vassouras ou rodos. Retirada manual de peças individuais
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
com peso médio variável até 10kg, feita de modo esporádico e intercalado na saída da máquina, para conferência de espessura, pesagem individual da peça e inspeção visual
simples.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 255 - 320 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
trabalho coluna lombar
quanto no lazer.

Movimentações breves e intercaladas Pausas - Deve haver momentos formais no decorrer da


Possível Baixa - Pouca ou jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Levantamento e transporte manual (f:<200) de amostras de peças com peso espontâneas;
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO similar, em que todos os trabalhadores possam se
de cargas ou volumes médio 10kg para pesagem e conferência. Mobiliário Sobrecarga (1)
coluna lombar sentar e alternar a postura.
(KIM: 8) ergonômico

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor SECADOR AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções ceramista, auxiliar de limpeza e mecânico
(AEP NR-17)
011 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Acompanhamento visual de secadores após prensagem. Monitoramento de paineis de controle relacionados aos processos dos secadores. Limpezas intercaladas do local de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
trabalho, utilizando ferramentas simples de cabo longo, como vassouras ou rodos, sem posturas ou esforços mantidos por longos períodos.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 255 - 320 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
trabalho coluna lombar
quanto no lazer.

- Deve haver momentos formais no decorrer da


Limpezas ocasionais e intercaladas das áreas Possível Baixa - Pouca ou jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Posturas pouco confortáveis por Pausas
BIOMECÂNICOS e estruturas utilizando ferramentas simples desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO similar, em que todos os trabalhadores possam se
longos períodos espontâneas Sobrecarga (1)
como vassouras, rodos ou similares. coluna lombar sentar e alternar a postura.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor ESMALTAÇÃO preparador de esmaltes, lider, operador de empilhadeira, ceramista, AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções
mecânico (AEP NR-17)
012 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Controle de sistema automatizado de decoração. Abastecimento de esmaltes das peneiras com recursos hidráulicos. Acompanhamento das variáveis de tonalidade, troca de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
produção, limpeza e lavagem do setor. Abastecimento de tintas nas impressoras digitais. Controle de parâmetros de qualidade.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 290 - 360 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.

Movimentações manuais ocasionais de - Implementar recomendações e sugestões de


Possível Baixa - Pouca ou
Levantamento e transporte manual amostras de esmalte e tintas da impressora Pausas melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
de cargas ou volumes durante o monitoramento e controle das espontâneas Sobrecarga (1) ergonômica de aprofundamento (AET)
coluna lombar
linhas

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor PULMÃO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções ceramista e mecânico
(AEP NR-17)
013 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Acompanhamento visual do funcionamento da área de pulmão. Monitoramento de controles associados aos robôs ou correias de transporte (sistema automatizado).
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa Limpezas intercaladas do local de trabalho, utilizando ferramentas simples de cabo longo, como vassouras ou rodos, sem posturas ou esforços mantidos por longos períodos.
Ações esporádicas de empurrar cestos com peças.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 255 - 320 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.

Ações esporádicas e intercaladas de Pausas - Deve haver momentos formais no decorrer da


Possível Baixa - Pouca ou
Frequente ação de puxar / empurrar empurrar cestos com materiais, feito através espontâneas; jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
cargas ou volumes de rolamentos de carrinho em piso liso sem Equipamento similar, em que todos os trabalhadores possam se
coluna lombar Sobrecarga (1)
irregularidades importantes. ergonômico sentar e alternar a postura.

- Planejar estudo de dinamometria para todos os


carrinhos que requerem ações manuais de empurrar
/ puxar, definindo limites e instruções formais para
esta tarefa.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor FORNOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções ceramista e mecânico
(AEP NR-17)
014 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO

Acompanhamento visual do funcionamento da área de fornos. Monitoramento de controles e paineis associados ao sistema automatizado. Acompanhamento do sistema
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa através da sala de comando fechada. Regulagem ocasional de ar e gás. Realização da troca de rolos dos fornos, somente no caso de quebra ou defeito, feito geralmente com
auxílio de outros trabalhadores, com taxa de ocupação inferior a 10%.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 220 - 290 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou


Pausas - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
trabalho coluna lombar
forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.
Movimentações manuais de rolos de fornos,
Possível Baixa - Pouca ou - Deve haver momentos formais no decorrer da
Levantamento e transporte manual em situações de falha ou quebra (pouco Pausas
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
de cargas ou volumes controlável), intercaladas na jornada, com espontâneas Sobrecarga (1) similar, em que todos os trabalhadores possam se
coluna lombar
possibilidade de auxílio. sentar e alternar a postura.

- Implementar instrução formal de trabalho para que


a troca dos cilindros dos fornos seja feita sempre em
duplas ou mais trabalhadores.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor RETIFICA operador de retífica, ceramista, assistente de retífica, técnico de
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções TGV (carros de transporte automáticos), mecânico de
(AEP NR-17)
015 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO manutenção, auxiliar de eletricista

Acompanhamento visual do funcionamento do processo automatizado de retifica de peças. Monitoramento de paineis associados ao sistema. Realização de regulagem de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa discos de debaste feitos através de ajuste do sistema e botões. Realização esporádica e intercalada de limpeza da área utilizando ferramentas de cabo longo como vassouras e
rodos. Acompanhamento do sistema de abastecimento da linha, monitorando a chegada das peças para a retifica.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 220 - 290 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Pausas forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) quanto no lazer.
trabalho coluna lombar

- Deve haver momentos formais no decorrer da


jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Possibilidade ocasional de retirada de peças Possível Baixa - Pouca ou similar, em que todos os trabalhadores possam se
Levantamento e transporte manual Pausas
BIOMECÂNICOS das linhas que estejam fora dos parâmetros desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO sentar e alternar a postura.
de cargas ou volumes espontâneas Sobrecarga (1)
de qualidade ou que apresentem defeitos coluna vertebral
- Implementar instruções formais de trabalho a
respeito de movimentação manual de cargas.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor POLIMENTO operador de retífica, ceramista, assistente de retífica, técnico de
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções TGV (carros de transporte automáticos), mecânico de
(AEP NR-17)
016 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO manutenção, auxiliar de eletricista

Acompanhamento visual do funcionamento do processo automatizado de polimento de peças. Monitoramento de paineis associados ao sistema. Conferências e trocas
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
eventuais, conforme a necessidade, dos abrasivos na máquina. Realização de ajustes e regulagem da máquina de polimento utilizando controles e ferramentas simples.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 220 - 290 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou


Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
Ações intercaladas de flexões e inclinações Possível Média -
Exigência de flexões de coluna Pausas quanto no lazer.
BIOMECÂNICOS do tronco para visualizar os suportes de desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
vertebral frequentes espontâneas Dificuldade (2)
abrasivos durante as conferências ou trocas. coluna vertebral - Implementar recomendações e sugestões de
melhorias conforme planos de ações e análise
ergonômica de aprofundamento (AET)
Possibilidade ocasional de retirada de peças Possível Baixa - Pouca ou
Levantamento e transporte manual Pausas
BIOMECÂNICOS das linhas que estejam fora dos parâmetros desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
de cargas ou volumes espontâneas Sobrecarga (1)
de qualidade ou que apresentem defeitos coluna vertebral

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor ESCOLHA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções inspetor de qualidade, ceramista classificador (reverezamento)
(AEP NR-17)
017 Demanda CLASSIFICAÇÃO

Tarefas de conferir padrões de qualidade, verificando defeitos, tonalidade, e registrando peças fora dos padrões ou especificações requeridas. Necessidade de percepção e
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
atenção aos padrões de qualidade e peças que passam pela linha.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 220 - 290 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura sentada Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.

Possibilidade de postura incômoda associada Possível - Implementar recomendações e sugestões de


Média -
Posturas pouco confortáveis por Pausas melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS a mobiliário pouco confortável para a desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
longos períodos espontâneas Dificuldade (2) ergonômica de aprofundamento (AET)
natureza da tarefa coluna vertebral

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor ESCOLHA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções lider, operador de robo
(AEP NR-17)
018 Demanda OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE ROBÔ

Acompanhamento visual do funcionamento da área de embalagem e paletização automática - robô. Monitoramento de controles e paineis associados ao sistema
automatizado. Abastecimento intercalado de papelão, sem peso expressivo. Abastecimento intercalado de cola ou resina, feito a cada 40 minutos em média, utilizando caneca
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
com capacidade total de movimentação unitária inferior a 3 kg. Movimentação de carrinhos de quatro rolamentos contendo rejeitos ou resíduos produtivos, geralmente feito
uma vez ao dia.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - 280 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
trabalho coluna lombar
quanto no lazer.

Abastecimentos intercalados de papelão, - Deve haver momentos formais no decorrer da


Possível Baixa - Pouca ou jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Levantamento e transporte manual cola e resina, geralmente apresentando peso Pausas
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO similar, em que todos os trabalhadores possam se
de cargas ou volumes total ou somatório inferior a 5kg. Retirada espontâneas Sobrecarga (1)
coluna vertebral sentar e alternar a postura.
ocasional de peças com defeito.

Deslocamento de carrinhos de quatro Pausas


Possível Baixa - Pouca ou
Frequente ação de puxar / empurrar rolamentos com resíduos produtivos até espontâneas; - Planejar estudo de dinamometria para todos os
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
cargas ou volumes área de descarte, sem evidências de esforços Equipamentos Sobrecarga (1) carrinhos que requerem ações manuais de empurrar
coluna lombar
significativos. ergonômicos / puxar, definindo limites e instruções formais para
esta tarefa

- Implementar instruções formais de trabalho a


respeito de movimentação manual de cargas.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor ESCOLHA lider, ceramista de falcon (amarrador), ceramista de etiquetas, AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções
operador de empilhadeiras (AEP NR-17)
019 Demanda FALCON - AMARRAÇÃO MANUAL DOS PALETES

Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa Tarefas de amarração manual dos paletes com cintas plásticas e acessórios de amarração, realizadas após a paletização.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - 280 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou


Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Momentos variáveis de flexo-extensão ou forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
Possível Média -
Exigência de flexões de coluna inclinação de tronco a fim de alcançar os Pausas quanto no lazer.
BIOMECÂNICOS desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
vertebral frequentes locais em que precisa passar as fitas e espontâneas Dificuldade (2)
coluna vertebral
acessórios para amarração - Implementar recomendações e sugestões de
melhorias conforme planos de ações e análise
ergonômica de aprofundamento (AET)
Exigência de força, preensão, flexão, Utilização de ferramentas manuais de Possível Pausas
Média -
desconforto na espontâneas;
BIOMECÂNICOS extensão ou torção dos segmentos amarração e fixação de paletes durante a Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
membros Equipamentos Dificuldade (2)
corporais execução gradativa das tarefas superiores ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor ESCOLHA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções lider, operador de empilhadeiras
(AEP NR-17)
020 Demanda OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS

Efetuar atividades de operação de empilhadeiras: movimentando, empilhando e organizando de acordo com instruções preestabelecidas e normas de segurança, a fim de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
atender às necessidades de movimentação de materiais.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - >1000 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Permanencia na postura sentada durante a Possível Baixa - Pouca ou
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Pausas forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos predominância da jornada de trabalho desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) quanto no lazer.
operando a máquina empilhadeira coluna lombar

- Instruir formalmente os trabalhadores a alternar


frequentemente a postura entre a posição em pé e
Acionamento de pedais, controles e Possível Baixa - Pouca ou sentada. O ideal é que o trabalhador operador de
Pausas
BIOMECÂNICOS Uso frequente de pedais alavancas para operação da máquina desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO empilhadeira alterne a postura pelo menos a cada
espontâneas Sobrecarga (1)
empilhadeira coluna vertebral 120 minutos trabalhados.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor ALMOXARIFADO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções operador de empilhadeiras
(AEP NR-17)
021 Demanda OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS

Efetuar atividades de operação de empilhadeiras: movimentando, empilhando e organizando de acordo com instruções preestabelecidas e normas de segurança, a fim de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
atender às necessidades de movimentação de materiais.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - >1000 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Permanencia na postura sentada durante a Possível Baixa - Pouca ou
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Pausas forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos predominância da jornada de trabalho desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) quanto no lazer.
operando a máquina empilhadeira coluna lombar

- Instruir formalmente os trabalhadores a alternar


frequentemente a postura entre a posição em pé e
Acionamento de pedais, controles e Possível Baixa - Pouca ou sentada. O ideal é que o trabalhador operador de
Pausas
BIOMECÂNICOS Uso frequente de pedais alavancas para operação da máquina desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO empilhadeira alterne a postura pelo menos a cada
espontâneas Sobrecarga (1)
empilhadeira coluna vertebral 120 minutos trabalhados.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor ALMOXARIFADO Supervisor de Almoxarifado, Auxiliar de Almoxarife, Auxiliar AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções
Administrativo, Assistente de PCP (AEP NR-17)
022 Demanda CONTROLE DE MATERIAIS

Realizar atividades de recebimento, controle e armazenamento de peças, ferramentas e materiais diversos. Conferir e armazenar produtos e materiais em prateleiras, porta-
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa paletes e áreas específicas de estoque. Utilização de sistema informatizado para atividades técnico-burocráticas. Fornecer materiais e produtos diversos para os setores
produtivos e trabalhadores.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 195 - 240 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Possibilidade de movimentações manuais de
Possível Média -
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Levantamento e transporte manual cargas durante armazenamentos, Pausas forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
BIOMECÂNICOS desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
de cargas ou volumes organizações e deslocamentos de materiais espontâneas Dificuldade (2) quanto no lazer.
coluna lombar
dentro do almoxarifado
- Implementar recomendações e sugestões de
melhorias conforme planos de ações e análise
ergonômica de aprofundamento (AET)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor EXPEDIÇÃO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções auxiliar, frentista
(AEP NR-17)
023 Demanda PIT STOP

Tarefa de abastecimento de empilhadeiras realizada por um trabalhador frentista. Manobra empilhadeiras próximo ao equipamento de abastecimento. Insere cabo terra na
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa parte metálica do cilindro. Verifica as condições da válvula do cilindro. Fixa o engate do enchimento na válvula. Pressiona botões em painel. Acompanha o enchimento pelo
indicador de nível e pela válvula.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 290 - >1000 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Pausas forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) quanto no lazer.
trabalho coluna lombar

- Deve haver momentos formais no decorrer da


jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Acionamento breve e intercalado de Possível Baixa - Pouca ou similar, em que todos os trabalhadores possam se
Pausas
BIOMECÂNICOS Uso frequente de alavancas válvulas, controles e alavancas para desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO sentar e alternar a postura.
espontâneas Sobrecarga (1)
abastecimentos coluna vertebral

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor EXPEDIÇÃO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções operador de empilhadeiras
(AEP NR-17)
024 Demanda OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS

Efetuar atividades de operação de empilhadeiras: movimentando, empilhando, carregando caminhões e organizando de acordo com instruções preestabelecidas e normas de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
segurança, a fim de atender às necessidades de movimentação de materiais.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 240 - >1000 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco
- Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Permanencia na postura sentada durante a Possível Baixa - Pouca ou
onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
Pausas forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
BIOMECÂNICOS Postura sentada por longos períodos predominância da jornada de trabalho desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) quanto no lazer.
operando a máquina empilhadeira coluna lombar

- Instruir formalmente os trabalhadores a alternar


frequentemente a postura entre a posição em pé e
Acionamento de pedais, controles e Possível Baixa - Pouca ou sentada. O ideal é que o trabalhador operador de
Pausas
BIOMECÂNICOS Uso frequente de pedais alavancas para operação da máquina desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO empilhadeira alterne a postura pelo menos a cada
espontâneas Sobrecarga (1)
empilhadeira coluna vertebral 120 minutos trabalhados.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor EXPEDIÇÃO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções Auxiliar de Expedição, Operador de Empilhadeira
(AEP NR-17)
025 Demanda EXPORTAÇÃO

Tarefas de amarração manual dos paletes com cintas plásticas e acessórios de amarração, realizadas após transferência de paletes feita em sistema mecânico de giro com
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
auxílio de empilhadeira.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 180 - 195 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.

Momentos variáveis de flexo-extensão ou - Implementar recomendações e sugestões de


Possível Média -
Exigência de flexões de coluna inclinação de tronco a fim de alcançar os Pausas melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
vertebral frequentes locais em que precisa passar as fitas e espontâneas Dificuldade (2) ergonômica da FALCON - ESCOLHA (AET)
coluna vertebral
acessórios para amarração

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
AEP Setor EXPEDIÇÃO / FRACIONADO AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções Auxiliar de Expedição, Operador de Empilhadeira
(AEP NR-17)
026 Demanda FRACIONADO

Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa Tarefas de fracionamento e separação manual de caixas por entre paletes para montagem de pedidos de expedição, com apoio de máquina empilhadeira.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 190 - 225 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.

Movimentações manuais de caixas, com Possível - Implementar recomendações e sugestões de


Média -
Levantamento e transporte manual Pausas melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS volumes e pesos variados, para desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
de cargas ou volumes espontâneas Dificuldade (2) ergonômica de aprofundamento (AET)
fracionamento e montagem de pedidos coluna vertebral

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor AMOSTRA AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções supervisor, encarregado, auxiliar de expedição, auxiliar de amostras
(AEP NR-17)
027 Demanda AMOSTRAGEM E FRANCIONAMENTO

Tarefas de fracionamento e movimentação manual de caixas ou peças individuais por entre paletes, áreas, prateleiras ou bancadas de trabalho para montagem de pedidos de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
amostragem. Movimentação manual de peças a fim de comparar materiais e padrões. Separação manual de produtos em peças para mostruário das lojas.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 190 - 225 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou - Realizar treinamentos periódicos de Ergonomia,
Pausas
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO onde o trabalhador será instruído sobre a melhor
espontâneas Sobrecarga (1)
trabalho coluna lombar forma de preservar sua saúde tanto no trabalho
quanto no lazer.

Movimentações manuais de caixas ou peças, Possível - Implementar recomendações e sugestões de


Média -
Levantamento e transporte manual Pausas melhorias conforme planos de ações e análise
BIOMECÂNICOS com volumes e pesos variados, para desconforto na Desconforto ou Possível (2) MÉDIO
de cargas ou volumes espontâneas Dificuldade (2) ergonômica de aprofundamento (AET)
fracionamento e montagem de pedidos coluna vertebral

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Sim
AEP Setor RECICLAGEM AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
Funções lider, operador de robo
(AEP NR-17)
028 Demanda OPERAÇÃO DE MÁQUINAS

Separação de materiais reciclaveis como: filtas de arquear, paletes, papelão, caixas vazias, plásticos, gerando fardos com o uso de prensa. Abastecimento de máquinas de
Descrição da Situação de Trabalho ou Tarefa
prensagem e reciclagem. Deslocamento de carrinhos e gaiolas contendo materiais recicláveis.

VERBALIZAÇÕES DE TRABALHADORES NR-17 (17.3.8)

Abordagem Qualitativa Semiestruturada Resultados Não foram identificadas verbalizações ou queixas de dificuldades ou desconfortos ergonômicos relacionados ao desempenho das atividades.

CONFORTO AMBIENTAL NR-17 (17.8)

Ref. (NHO-11) Valores Aferidos Resultado Solicitação Intelectual e Resultado Conforto Acústico e Valores Resultado
Iluminamento
200 275 - 340 Suficiente Atenção Constante (17.8.4 ) Não Conforto Térmico Em conformidade com a NR-17 Suficiente

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NR-17 (17.4)

Normas de Produção Exigência de Tempo Ritmo de Trabalho

A empresa possui procedimentos formais de trabalho sobre o que e como fazer Não há metas penosas, incentivos pecuniários ou bônus por produtividade Trabalho realizado em ritmo adequado, na velocidade normal do movimento

FATORES DE RISCO NR-17 (17.3.1)

Fatores de Risco Ergonômico Exigências da Atividade ou Controles Severidade Probabilidade Classificação


Agravos à Saúde Medidas Preventivas
(Ref.: Metodologia - 2.2 TABELA DE FATORES DE RISCOS) Causa Raiz da Situação Ergonômica Existentes (S) (P) do Risco

Possibilidade de manter a postura em pé Possível Baixa - Pouca ou


Pausas - Implementar instruções formais de trabalho a
BIOMECÂNICOS Postura de pé por longos períodos durante a maior parte da jornada de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
espontâneas Sobrecarga (1) respeito de movimentação manual de cargas.
trabalho coluna lombar

- Deve haver momentos formais no decorrer da


Movimentações manuais de cargas leves jornada, registrados nas instruções de trabalho ou
Possível Baixa - Pouca ou similar, em que todos os trabalhadores possam se
Levantamento e transporte manual (materiais recicláveis) para abastecimento Pausas
BIOMECÂNICOS desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO sentar e alternar a postura.
de cargas ou volumes das máquinas. Movimentações ocasionais de espontâneas Sobrecarga (1)
coluna vertebral
fardos produzidos.
- Planejar estudo de dinamometria para todos os
Deslocamento de gaiolas e carrinhos de Pausas carrinhos que requerem ações manuais de empurrar
Possível Baixa - Pouca ou
Frequente ação de puxar / empurrar espontâneas; / puxar, definindo limites e instruções formais para
BIOMECÂNICOS quatro rolamentos, sem evidências de desconforto na Nenhuma Possível (2) BAIXO
cargas ou volumes Equipamentos Sobrecarga (1) esta tarefa
esforços significativos. coluna lombar
ergonômicos

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Especialista: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) NR-17: Aprofundamento AET Não
ANÁLISES
ERGONÔMICAS
DO TRABALHO
Sumário: Aprofundamentos

AET AVALIAÇÕES ERGONÔMICAS DO TRABALHO

AET 01 ADMINISTRAÇÃO

AET 02 MANUTENÇÕES

AET 03 LABORATÓRIOS

AET 04 ESMALTAÇÃO

AET 05 POLIMENTO

AET 06 ESCOLHA – CLASSIFICAÇÃO

AET 07 ESCOLHA – FALCON

AET 08 ALMOXARIFADO

AET 09 EXPEDIÇÃO – FRACIONADO

AET 10 AMOSTRA
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 1 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Tarefas administrativas, técnicas e burocráticas executadas predominantemente na postura sentada frente a mesas com sistemas informatizados.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos de trabalho Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 2 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 * 460 – 1280*
trabalho 500 Suficiente
* A iluminância por posto está descrita na Análise da Atividade
* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 3 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

Postos de trabalho com tarefas e atividades realizadas predominantemente na postura sentada em posto composto por sistema informatizado.

Os trabalhadores observados nesta avaliação permanecem na postura assentada durante mais de 50% da taxa de ocupação na jornada de trabalho (em média), executando ações técnicas
predominantemente associadas a um sistema informatizado, podendo controlar periféricos com mouse e teclado e visualizando informações em monitor ou notebook.
Durante a execução da atividade na postura sentada, utiliza uma ou ambas as mãos para acionar comandos ou operações em teclado, mouse ou outros periféricos associados a natureza da sua
função. O tempo de movimentação dos dedos em uma ou ambas as mãos pode ser tratado sob a ótica ergonômica como uma variável incontrolável diretamente relacionada a demandas temporais e
não necessariamente previsíveis.

Não foram observadas ou verbalizadas situações nestes postos em que o trabalhador necessite executar frequentemente mais de 8000 toques por hora em um dispositivo ou periférico.
Os postos com tarefas administrativas e informatizadas requerem frequentemente fatores cognitivos durante a execução das tarefas, como atenção, percepção, memória, assim como conhecimentos
técnicos para o uso dos sistemas em conforme com cada setor de atuação e demanda produtiva. Nota-se momentos intercalados na jornada com requerimento de acuidade visual breve ou prolongada
para leituras e interpretação de documentos ou informações na tela do sistema. Destaca-se a importância da iluminação adequada nestes momentos de leitura, captação e interpretação de informações.

Conforme questionários e entrevistas efetuadas no período dos levantamentos de dados, não foram verbalizadas metas exacerbadas relacionadas às atividades desempenhadas. Todos os
trabalhadores entrevistados verbalizaram que podem se levantar sempre que acharem necessário para atendimento a necessidades fisiológicas e hidratação (pausas espontâneas) ou mesmo para
execução de tarefas secundárias pertinentes a sua função. Nota-se recursos para hidratação, café ou sanitários em locais de fácil acesso para todos os envolvidos e avaliados nesta análise ergonômica.
Foram consideradas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados destas áreas nesta avaliação ergonômica.

Para fins de evidências nesta avaliação, na sequência ilustra-se postos nas principais situações administrativas / informatizadas.

(1/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 4 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Almoxarifado (1) Almoxarifado (2) Almoxarifado (3) Almoxarifado (4) Catute Cobrança (1)

620 lux 645 lux 690 lux 670 lux 815 lux 870 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários, exceto no Almoxarifado (2). Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Cobrança (2) Cobrança (3) Cobrança (4) Cobrança (5) Cobrança (6) Cobrança (7)

890 lux 820 lux 820 lux 870 lux 880 lux 905 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
(2/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 5 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Cobrança (8) Compras (1) Compras (2) Compras (3) Compras (4) Compras (5)

720 lux 640 lux 645 lux 635 lux 670 lux 665 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em Compras (5). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Compras (6) Compras (7) Compras (8) Compras (9) Contabilidade (1) Contabilidade (2)

660 lux 680 lux 655 lux 700 lux 1040 lux 1280 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
(3/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 6 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Contabilidade (3) Contabilidade (4) Contabilidade (5) Contabilidade (6) Contabilidade (7) Contabilidade (8)

1225 lux 1215 lux 1190 lux 890 1050 lux 1120 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Contabilidade (9) Contabilidade (10) Contabilidade (11) Contabilidade (12) Contabilidade (13) Diretoria (1)

1040 lux 1125 lux 1105 lux 1210 lux 1140 lux 1250 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
(4/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 7 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Diretoria (2) Diretoria (3) Engenharia (1) Engenharia (2) Engenharia (3) Exportação (1)

1270 lux 1155 lux 760 lux 920 lux 850 lux 530 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto na Engenharia (2). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Exportação (2) Financeiro (1) Financeiro (2) G. Comercial (1) G. Comercial (2) Jurídico (1)

520 lux 705 lux 780 lux 555 lux 560 lux 700 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em G. Comercial (1 e 2) e Jurídico (1). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
(5/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 8 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Jurídico (2) Jurídico (3) Jurídico (4) Manutenção (1) Manutenção (2) Manutenção (3)

645 lux 705 lux 655 lux 480 lux 495 lux 490 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em Jurídico (4). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Marketing (1) Marketing (2) Marketing (3) Marketing (4) Marketing (5) PCP (1)

625 lux 620 lux 610 lux 630 lux 580 lux 530 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários, exceto em Marketing (2). Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em PCP (1) e Marketing (2). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 9 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

PCP (2) PCP (3) Projetos (1) Projetos (2) Projetos (3) Projetos (4)

505 lux 500 lux 625 lux 495 lux 680 lux 560 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Projetos (5) Projetos (6) Projetos (7) Projetos (8) Projetos (9) Projetos (10)

690 lux 665 lux 580 lux 1005 lux 590 lux 650 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em Projetos (6). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 10 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Projetos (11) Projetos (12) Recepção RH (1) RH (2) RH (3)

580 lux 600 lux 760 lux 670 lux 640 lux 535 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
RH (4) RH (5) RH (6) RH (7) RH (8) RH (9)

560 lux 640 lux 525 lux 650 lux 600 lux 620 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em RH (8). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 11 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

SAC (1) SAC (2) SAC (3) SAC (4) SGQ (1) SGQ (2)

460 lux 575 lux 590 lux 605 lux 545 lux 530 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
SGQ (3) SGQ (4) T.I. (1) T.I. (2) Vendas (1) Vendas (2)

520 lux 525 lux 720 lux 705 lux 535 lux 530 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários e estavam posicionados na frente dos usuários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
(9/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 12 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

Vendas (3) Vendas (4) Vendas (5) Vendas (6) Vendas (7) Vendas (8)

570 lux 580 lux 580 lux 550 lux 600 lux 535 lux

Nos postos acima:


Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Todos os postos possuíam os periféricos necessários, exceto em Vendas (5). Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
Vendas (9) Vendas (10) Vendas (11) Vendas (12) Vendas (13) Vendas (14)

540 lux 545 lux 550 lux 540 lux 550 lux 570 lux
Nos postos acima:
Superfícies: Mesas administrativas utilizadas no formato reto. Apresentam superfície lisa, plana, não ofuscante e em boas condições de uso e conservação.
Assentos: Cadeiras do tipo giratória, cinco patas com rolamentos, espaldar médio, e regulagem da altura do assento, encosto e apoia-braços. Todas as cadeiras estava adequadas para o trabalho.
Espaços: Os postos apresentam configuração e tamanho que permite a acomodação adequada para os membros superiores e membros inferiores.
Monitor: Monitores de vídeo externos, posicionados predominantemente na frente dos usuários. Nota-se que algumas regulagens precisavam ser mais bem ajustadas.
Periféricos: Os postos Vendas (11, 12, 13 e 14) não possuíam os periféricos necessários. Há a necessidade de orientação ergonômica sobre periféricos.
Cargas Mentais: Requerimento moderado de fatores cognitivos e psíquicos, sem evidências de sobrecargas organizacionais ou psicossociais significativas.
Iluminação: Todos os postos acima estão com a iluminação adequada.
(10/10)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ADMINISTRAÇÃO (setores) Atividades em postos administrativos Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho informatizados
001 13 STA GERTRUDES Postos ADMINISTRATIVOS INFORMATIZADOS Ver AEP 002 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Foi possível evidenciar, pela observação de conjunto similar de postos nas áreas administrativas, que o trabalho desempenhado na maior parte dos postos pode ser executado em condições aceitáveis.
Não foram verbalizadas ou notadas sobrecargas mentais, cognitivas ou intercorrências técnico-operacionais exacerbadas. É importante amenizar possíveis desconfortos relacionados a falta de
acessórios e periféricos envolvendo notebook, assim como regulagens adequadas da altura dos monitores e das cadeiras.

Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 3 Range: 2 – 3 Risco Baixo
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 34,86 Range: 31,0 – 60,0 Risco Moderado

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Todos os postos devem possuir recursos para permitir que o trabalhador faça a regulagem adequada da altura dos monitores de vídeo, de modo a manter
A a borda superior da tela na linha horizontal dos olhos (ilustração ao lado).
Os trabalhadores devem ser orientados formalmente a respeito da maneira correta de regular a altura do monitor.

Os monitores e periféricos devem estar posicionados sempre na frente do usuário.


A Quando houver a necessidade de 2 (dois) monitores, ambos devem estar alinhados na parte superior com os olhos e devem ser mantidos levemente
angulados de modo a favorecer a visualização das duas telas sem que seja necessário desviar o pescoço além de 20º.

A Todos os usuários de Notebook devem possuir suporte, teclado e mouse externo. Estes usuários devem ser orientados com relação a importância do uso destes periféricos.

B Oferecer / disponibilizar suporte adequado para apoio dos pés, principalmente para os funcionários com altura inferior a 1,75 metro.

Os trabalhadores devem ser instruídos formalmente quanto a importância de realizar alternâncias posturais e micropausas durante a jornada de trabalho.
B
O ideal é que façam alternâncias posturais pelo menos a cada 2 horas trabalhadas na postura sentada.

Para os trabalhadores que realizam visitas e viagens externas:


C
• Instruir o trabalhador motorista a sempre realizar pausas (breves intervalos de 10 minutos) fora do veículo pelo menos a cada 2 horas dirigindo sequencialmente.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


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Análise Pág Unidade Setor MANUTENÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Atividades técnicas de manutenção
002 1 STA GERTRUDES Postos OFICINA E ÁREAS PRODUTIVAS Ver AEP 003 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Tarefas variáveis ou intercaladas de manutenções corretivas e preventivas. Concepção de objetos e mecanismos. Ações técnicas de manutenção em máquinas, estruturas, ferramentas e equipamentos com a finalidade de
proporcionar o bom funcionamento das áreas produtivas.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor MANUTENÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Atividades técnicas de manutenção
002 2 STA GERTRUDES Postos OFICINA E ÁREAS PRODUTIVAS Ver AEP 003 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 300 355 – >1370 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor MANUTENÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Atividades técnicas de manutenção
002 3 STA GERTRUDES Postos OFICINA E ÁREAS PRODUTIVAS Ver AEP 003 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3 4 5 6 7

Setores de manutenção mecânica, elétrica, predial e de empilhadeira, atuante em tarefas de concepção e ajustes de peças, dispositivos, maquinários, ferramentas, estruturas e outros artefatos. Trata-se de ações
técnicas manuais ou energizadas, preventivas ou corretivas, de modo operatório semelhante e pouco previsível conforme demandas diárias.
As manutenções preventivas geralmente seguem um cronograma pré-estabelecido o qual pode ser variável em conforme com determinação da supervisão da área e demais lideranças. Com base em
programação, os trabalhadores podem percorrer pontos ou áreas diversas dentro dos setores da organização a fim de verificar condições técnicas, mecânicas e elétricas de dispositivos, estruturas ou
equipamentos a fim de garantir a continuidade de um bom funcionamento ou utilização do artefato ou área.
Com relação as manutenções corretivas, as ações técnicas são bastante variáveis e dependem da ocorrência de falhas específicas ou defeitos nos sistemas, estruturas ou equipamentos produtivos. Os pontos
de manutenção e conjunto de ações necessárias em cada situação são informados aos trabalhadores da manutenção pelos setores produtivos ou liderança. A atividade desenvolvida pelos trabalhadores é
sempre baseada em conhecimentos técnicos específicos quanto ao tipo de trabalho a ser desenvolvido para cada situação.

Conforme avaliação e observação das ações biomecânicas no decorrer das atividades corriqueiras dos trabalhadores, é possível destacar variabilidade postural frequente no decorrer dos turnos, uma vez que a
ação cinesiológica depende diretamente do tipo de serviço a ser executado e local de atuação. O trabalhador pode assumir variações entre posturas em pé, fletidas, inclinadas, agachadas ou mesmo assentadas
no local, empunhando (ou não) algum tipo de ferramenta manual ou energizada. Foi verbalizado nas entrevistas que algumas manutenções muito complexas ou de grande porte podem requerer terceirização.

Destaca-se a existência de diversas bancadas para os trabalhos nas oficinas de manutenção. Conforme avaliação in loco, as bancadas apresentam superfície de trabalho plana, pouco ofuscante e com
diferenciação entre 83 a 98 cm de altura com relação ao solo. Há também bancadas com 4 rolamentos as quais permitem tanto ações técnicas de baixa complexidade sobre sua superfície de 80 cm de altura,
como (através dos rolamentos) também permite deslocamento de materiais, peças e ferramentas durante as ações desenvolvidas no setor. Nestas bancadas, observa-se a predominância da postura em pé
durante a maior parte da taxa de ocupação.

Alguns materiais, peças e principalmente ferramentas das oficinas são mantidos organizados em prateleiras, sobre as bancadas de trabalho ou nas gavetas dos carrinhos porta-ferramentas. A organização destes
armazenamentos é feita pelos próprios trabalhadores, seguindo padrões estruturados de organização. Destaca-se que, conforme aferido e observado durante os levantamentos de dados, a maior parte das
ferramentas comuns e manuais possui o diâmetro da manopla entre 2 e 4 cm o qual favorecia a pega. Evidencia-se, nas oficinas, equipamentos energizados e recursos mecânicos que permitem algumas ações
mais complexas ou facilitam o trabalho evitando posturas incômodas, sobretudo, reduzindo a duração das atividades, como torno, furadeiras, lixadeiras e similares. A estrutura de equipamentos é boa na maioria
das oficinas avaliadas dentro do setor fabril, contando com equipamentos em bom estado de conservação e predominantemente funcionais. Conforme verbalizado durante as entrevistas, foi destacado pelos
trabalhadores que todos os equipamentos que precisam utilizar para o desenvolvimento de suas tarefas estão presentes e adequados. Ressalta-se que todos os trabalhos que envolvam o uso de ferramentas
manuais empunhadas em uma das mãos podem exigir, minimamente, esforços leves a moderados (escala de Borg) intermitentes por parte dos trabalhadores envolvidos.
Ficou evidente nos levantamentos de dados que a maior parte das atividades é feita no próprio local produtivo, dispensando movimentações desnecessárias de peças ou máquinas até área das oficinas. Caso
haja a necessidade de deslocamento de peças mais robustas, as movimentações até as oficinas podem ser feitas por meio de empilhadeiras ou nos carrinhos. Foi verbalizado pelos trabalhadores que costumam
pedir ajuda em casos específicos de movimentações mais difíceis. Há ainda bicicletas que podem ser utilizadas para deslocamento físico e de materiais, quando necessário.

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Análise Pág Unidade Setor MANUTENÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Atividades técnicas de manutenção
002 4 STA GERTRUDES Postos OFICINA E ÁREAS PRODUTIVAS Ver AEP 003 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados com possibilidade de variabilidade postural intercalada durante a jornada de trabalho. Há pouca previsibilidade associada a taxa de ocupação em determinadas
atividades. Associado aos fatores posturais, podem empunhar ferramentas manuais ou energizadas com duração e frequência variada, podendo haver situações de breves esforços físicos e acuidade
visual. Fatores de frequência, duração e mecanismos de regulação foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método MOORE & GARG Duração na jornada: > 10% Resultado: 3,38 Range: 3,1 – 5,0 Risco Moderado
Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 6 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 29,88 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas


Fixar informativos visuais nas áreas de oficina a fim de orientar e respeitar os seguintes padrões:
• Limite de movimentação manual da carga abaixo de 40 cm de altura ou carregando nas mãos por mais de 3 metros: 10 kg
A • Homens: Cargas acima de 20 kg devem ser movimentadas sempre por mais de 1 trabalhador (limite de 20 kg / homem), ou, preferentemente, de maneira mecanizada
• As prateleiras de armazenamento devem estar organizadas de modo que as cargas manuais com mais de 10 kg sejam armazenadas sempre acima de 40 cm e abaixo de 150 cm
• Nunca caminhar carregando cargas acima da altura dos ombros

Criar Instrução de Trabalho: Sempre que houver a necessidade de atividades em posturas incomodas (agachado, deitado, ajoelhado, inclinado) ou com uso de ferramentas de vibração (furadeiras,
A parafusadeiras) mais do que 50 minutos sequenciais: o trabalhador deve revezar com outros os quais não estejam realizando tarefas semelhantes ou, como alternativa, realizar pequenas pausas (intervalos)
de no mínimo 10 minutos para recuperação da fadiga.

B Criar Instrução de Trabalho: Cargas com peso superior a 40 kg devem ser movimentadas apenas de maneira mecanizada (movimentadores, empilhadeiras, paleteiras etc.).

C Implementar iluminação complementar nas bancadas das oficinas, garantindo pelo menos 500 lux sobre as bancadas.

C Implementar sistema de verificação periódica das condições das ferramentas utilizadas pela manutenção, facilitando a troca ou aquisição de novas ferramentas, quando necessário.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor LABORATÓRIO Controle, inspeções e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
003 1 STA GERTRUDES Postos LABORATÓRIOS Ver AEP 004 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Análises e inspeções de qualidade envolvendo produtos acabados, semiacabados, matérias-primas e insumos, podendo utilizar equipamentos de testes, peças padrão, instrumentos de medição ou calibração. Tarefas
intercaladas de avaliação de especificações exigidas para os produtos. Controle de parâmetros de qualidade.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor LABORATÓRIO Controle, inspeções e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
003 2 STA GERTRUDES Postos LABORATÓRIOS Ver AEP 004 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 500 220 - 380 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor LABORATÓRIO Controle, inspeções e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
003 3 STA GERTRUDES Postos LABORATÓRIOS Ver AEP 004 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3 4 5 6 7

Situações de trabalho realizadas em laboratórios, com modo operatório semelhante e predominância de ações técnicas feitas frente a bancadas de trabalho. As atividades podem ser realizadas na postura em
pé ou, em algumas situações, na postura sentada em assentos improvisados ou banquetas. Conforme verbalizado durante as entrevistas, nem sempre conseguem alternar a postura, com alguns momentos
intercalados e pouco frequentes de postura assentadas de acordo com o tipo de procedimento a ser realizado.
Dentro dos laboratórios, existem etapas e/ou divisões de tarefas, seja por meio de salas separadas ou por distribuição de atividades entre os trabalhadores. Pode haver breve monotonia quando permanecem na
mesma atividade por longos períodos, embora as ações biomecânicas podem apresentar características dinâmicas em alguns momentos. Algumas atividades observadas podem exigir a permanência da posição
em pé, parada ou com baixa movimentação. Todavia, foi verbalizado que não há atividades as quais requerem mais de 50% da taxa de ocupação em postura estática frente a alguma bancada, pia ou equipamento.
As amostras podem coletadas nas áreas produtivas ou, mais comumente, trazidas até os laboratórios para análises. A taxa de ocupação envolvendo a possibilidade de coletas corresponde a menos de 10% da
jornada. Foi verbalizado nas entrevistas que a maioria das amostras ou cargas carregadas rotineiramente geralmente apresentam peso inferior a 3 kg. Todavia, eventualmente, podem movimentar peças inteiras
de piso ou porcelanato, assim como caixas de materiais as quais podem apresentar peso superior a 15 kg. Relatam que podem pedir ajuda quando identificam alguma carga considerada mais pesada.
Podem atuar na postura em pé frente a bancadas de trabalho com altura média de 105 cm, o que está relativamente alta para a natureza de algumas tarefas. Todas as bancadas observadas possuíam bordas
arredondadas. Não foram observadas rebarbas, e/ou elementos de fixação os quais possam causar alguma dificuldade ou desconforto durante os momentos de ocupação nestas bancadas.
A predominância das atividades desempenhadas no laboratório, independentemente do quesito técnico ou ambiente, é desempenhada manualmente com uso de uma ou ambas as mãos em movimentos
simultâneos ou sincronizados, com preensão das mãos em pinça ou, em alguns casos, preensão grossa. Os membros superiores podem permanecer distantes da linha vertical ou sem apoio durante alguns
períodos em algumas atividades. O campo de ação, considerando o grupo homogêneo, geralmente é razoável e se encontra em frente dos trabalhadores, podendo haver situações de ações rápidas em campo
de ação fora do aceitável. Do mesmo modo, algumas atividades podem exigir baixa variação de movimentos, principalmente durante ações de precisão (separação de materiais pequenos).
Nota-se que não há a possibilidade de utilizar alguns postos na postura sentada, uma vez que a maioria das bancadas não apresentava espaço inferior preparado para esta finalidade.
As atividades laboratoriais possuem, predominantemente, carga cognitiva moderada e requerimento de conhecimentos técnicos específicos. Existe a necessidade de se manter o foco alternado entre
equipamentos, análises manuais, distribuições ou manipulações de materiais. Ressalta-se que não foram verbalizadas metas ou pressões exacerbadas com relação a produtividade, assim como não foram
evidenciadas sobrecargas mentais relacionadas as tarefas observadas.

(1/1)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor LABORATÓRIO Controle, inspeções e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
003 4 STA GERTRUDES Postos LABORATÓRIOS Ver AEP 004 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados com a predominância da postura em pé em frente de bancadas. Destaca-se que a maior parte das amostras e cargas movimentadas manualmente possuem menos
de 3 kg. Porém, foi verbalizada a possibilidade de movimentações manuais ocasionais de caixas ou peças as quais podem ultrapassar 20 kg. Fatores de frequência, duração e mecanismos de
regulação foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 6 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Física Método KIM (MMC) Duração na jornada: > 10% Pontuação Total: 12 Range: 10 – 25 Risco Alto
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 29,88 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Criar instrução de trabalho e fixar informativos visuais nas áreas a fim de orientar e respeitar os seguintes limites de carga manual:
• (Homens) Limite máximo para movimentação manual individual de cargas, na região do abdome: 25 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual acima dos joelhos e abaixo dos ombros: 20 kg

A • (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual abaixo dos joelhos (<40 cm) ou acima dos ombros (>150 cm): 10 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual carregando nas mãos por mais de 3 metros: 10 kg

• Nunca carregar cargas apoiadas nos ombros ou na cabeça


• Deve ser dada atenção para a somatória de cargas leves, a fim de que o acúmulo de cargas simultâneas não ultrapasse os limites estabelecidos.

A Implementar cadeiras giratórias altas nos dos postos informatizados ou com equipamentos de bancadas possíveis de serem utilizados na postura assentada.

B Criar Instrução de Trabalho: Cargas com peso superior a 40 kg devem ser movimentadas apenas de maneira mecanizada (movimentadores, empilhadeiras, paleteiras etc.).

B O ideal é que todas as bancadas dos laboratórios possuam altura máxima de 100 cm (ideal 90 cm).

C Implementar iluminação complementar nas bancadas dos laboratórios, garantindo pelo menos 500 lux sobre as bancadas.

C Devem ser formalizados, durante a jornada de trabalho, todos os momentos e pontos de equipamento em que estes trabalhadores possam se sentar e alternar a postura (exceto refeições).

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESMALTAÇÃO Controle, monitoramento e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
004 1 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE ESMALTAÇÃO Ver AEP 012 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Controle de sistema automatizado de decoração. Abastecimento de esmaltes das peneiras com recursos hidráulicos. Acompanhamento das variáveis de tonalidade, troca de produção, limpeza e lavagem do setor.
Abastecimento de tintas nas impressoras digitais. Controle de parâmetros de qualidade.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESMALTAÇÃO Controle, monitoramento e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
004 2 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE ESMALTAÇÃO Ver AEP 012 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 290 - 360 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESMALTAÇÃO Controle, monitoramento e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
004 3 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE ESMALTAÇÃO Ver AEP 012 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3 4 5 6 7

Situações de trabalho realizadas em linhas de esmaltação e decoração automatizadas, com tarefas envolvendo o controle do fornecimento das matérias-primas como tinta e esmalte, monitoramento do sistema
produtivo automatizado, retirada de amostras para testes de qualidade e padrão, acionamentos de botões ou painéis de controle para ajustes produtivos de média complexidade, assim como limpezas das áreas
ou dos equipamentos.
Uma das principais tarefas destes operadores de esmaltação consiste no controle de abastecimento das linhas com o esmalte. Estas matérias-primas geralmente são trazidas até as linhas através de máquinas
empilhadeiras, dentro de containers ou misturadores. São posicionados sobre estruturas elevadas onde, a partir deste posicionamento, o trabalhador faz a conexão e acionamento de válvulas para liberação do
produto para a linha. A partir do momento que a linha esteja abastecida, o trabalhador percorre pontos específicos da área monitorando visualmente o progresso do processo produtivo. Pode subir em plataformas
(foto 3) para visualizar alguns pontos de atenção quando necessário. Nota-se ritmo de trabalho tranquilo. A cada 60 minutos, em média, faz a retirada de placas contendo uma amostra do esmalte sendo aplicado
na linha. Esta placa com o esmalte é colocada na linha para que o produto caia dentro do recipiente e, a seguir, retirada da linha e transportada manualmente até uma bancada de testes com 90 cm de altura
com relação ao solo. Estas amostras geralmente apresentam peso inferior a 10 kg. Nas bancadas, faz pesagem e testes de densidade e similares a fim de garantir a qualidade do produto sendo aplicado nas
peças das linhas. O teste é rápido, demandando poucos minutos.
Os trabalhadores, de maneira intercalada na jornada ou sempre que houver paradas ou trocas de produção, pode utilizar mangueiras com água para realizar a limpeza dos equipamentos. Nestas limpezas,
seguram a mangueira com as mãos e direcionam pelas estruturas produtivas a fim de higienizar o local. Podem também utilizar ferramentas de cabo longo, como rodos, para limpezas do solo por tempo variável,
geralmente breve e intercalado com as demais tarefas. Não foram verbalizados, durante as entrevistas, esforços significativos associados a estas limpezas.
Há ainda cabines de impressão por onde as peças passam mecanicamente para que recebam parte da decoração. Trata-se de uma máquina impressora digital a qual é configurada através de sistema
informatizado pelo programador. Após a programação, não há a necessidade de permanência no sistema, uma vez que o processo é automatizado. Ocasionalmente, o operador precisa reabastecer tintas da
impressora. Estas tintas estão no formato de refil dentro de caixas de papelão e apresentam peso médio de 10 kg. Algumas vezes no decorrer da semana – frequência baixa e taxa de ocupação inferior a 10% -
o operador vai até a sala, identifica a tinta que precisa reabastecer, pega manualmente uma caixa de tinta em uma prateleira dentro da sala, e movimenta por distância inferior a 3 metros até abertura da
impressora, na altura dos seus joelhos, onde posiciona o refil da tinta.

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Análise Pág Unidade Setor ESMALTAÇÃO Controle, monitoramento e testes de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho qualidade
004 4 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE ESMALTAÇÃO Ver AEP 012 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos baixos com a predominância da postura em pé e movimentações ocasionais de amostras ou tintas com até 10kg, feitas de modo intercalado e breve no decorrer da jornada.
Podem assumir posturas variadas associadas as limpezas feitas com mangueira, sem identificação de esforços excessivos. Fatores de frequência, duração e mecanismos de regulação foram consi-
derados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como BAIXA.

Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 3 Range: 2 – 3 Risco Baixo
Carga Física Método KIM (MMC) Duração na jornada: > 10% Pontuação Total: 8 Range: <10 Risco Baixo
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 29,88 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Criar instrução de trabalho e fixar informativos visuais nas áreas a fim de orientar e respeitar os seguintes limites de carga manual:
• (Homens) Limite máximo para movimentação manual individual de cargas, na região do abdome: 25 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual acima dos joelhos e abaixo dos ombros: 20 kg

A • (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual abaixo dos joelhos (<40 cm) ou acima dos ombros (>150 cm): 10 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual carregando nas mãos por mais de 3 metros: 10 kg

• Nunca carregar cargas apoiadas nos ombros ou na cabeça


• Deve ser dada atenção para a somatória de cargas leves, a fim de que o acúmulo de cargas simultâneas não ultrapasse os limites estabelecidos.

Deve haver momentos no decorrer da jornada de trabalho para que estes trabalhadores possam se sentar e alternar a postura.
B
Estes momentos devem estar formalizados e descritos em instruções de trabalho e evidências.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor POLIMENTO Controle, monitoramento e trocas de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho abrasivos
005 1 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE POLIMENTO Ver AEP 016 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Acompanhamento visual do funcionamento do processo automatizado de polimento de peças. Monitoramento de painéis associados ao sistema. Conferências e trocas eventuais, conforme a necessidade, dos abrasivos na
máquina. Realização de ajustes e regulagem da máquina de polimento utilizando controles e ferramentas simples.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor POLIMENTO Controle, monitoramento e trocas de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho abrasivos
005 2 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE POLIMENTO Ver AEP 016 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 220 - 290 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor POLIMENTO Controle, monitoramento e trocas de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho abrasivos
005 3 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE POLIMENTO Ver AEP 016 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3 4

Situações de trabalho realizadas em linhas de polimento, com tarefas envolvendo o monitoramento de cabines e pontos da linha, acionamentos de botões ou painéis de controle para ajustes de baixa complexidade,
assim como controle e trocas de abrasivos conforme o desgaste e necessidade do sistema.
A principal tarefa dos trabalhadores nestas máquinas consiste em acompanhar e monitorar visualmente o progresso do processo produtivo. Através de painéis e botões existentes nas máquinas, fazem
acionamentos rápidos a fim de ajustar parâmetros específicos, apenas quando houver a necessidade.
Destaca-se a verificação e troca de abrasivos que podem fazer conforme o desgaste destas ferramentas. Os abrasivos são pastilhas, de peso irrelevante, que ficam posicionados no interior da máquina e são
acessados através de aberturas verticais existentes na altura do abdome dos trabalhadores. Gradativamente no decorrer da jornada, os trabalhadores fazem a abertura de portas de acesso existentes na linha.
A seguir, utilizam uma ferramenta manual de cabo longo para pegar o abrasivo no interior da máquina e trazer para fora, a fim de verificar a necessidade de troca. Caso haja, retira o abrasivo antigo da ferramenta
e posiciona um novo para que, com a ferramenta empunhada nas mãos, conduza o material novamente para o interior do sistema. Nota-se a necessidade de flexões ou inclinações de tronco em alguns momentos
a fim de permitir que o trabalhador consiga visualizar o local de coleta ou encaixe do abrasivo.

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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor POLIMENTO Controle, monitoramento e trocas de Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho abrasivos
005 4 STA GERTRUDES Postos LINHAS DE POLIMENTO Ver AEP 016 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados associados a necessidade de realização de flexões ou inclinações de tronco a fim de visualizar os locais de ação dentro da máquina de polimento. Fatores de
frequência, duração e mecanismos de regulação foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 6 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 29,88 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas


Implementar revezamentos (job rotation) desta tarefa com outras tarefas que não exijam inclinações de tronco frequentes no decorrer da jornada.
A
Estes revezamentos devem ocorrer, preferentemente, a cada 2 horas trabalhadas.

A Enquanto a troca de abrasivos for feita desta maneira atual, deve ser dada preferência pelo posicionamento de trabalhadores com estatura mais baixa nestas linhas.

Deve haver momentos no decorrer da jornada de trabalho para que estes trabalhadores possam se sentar e alternar a postura.
B
Estes momentos devem estar formalizados e descritos em instruções de trabalho e evidências.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Classificação
006 1 STA GERTRUDES Postos CLASSIFICAÇÃO Ver AEP 017 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Tarefas de conferir padrões de qualidade, verificando defeitos, tonalidade, e registrando peças fora dos padrões ou especificações requeridas. Necessidade de percepção e atenção aos padrões de qualidade e peças que
passam pela linha.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Classificação
006 2 STA GERTRUDES Postos CLASSIFICAÇÃO Ver AEP 017 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 220 - >1000 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Classificação
006 3 STA GERTRUDES Postos CLASSIFICAÇÃO Ver AEP 017 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3

Situações de trabalho realizadas em posto assentado frente a uma esteira de classificação. Nestes postos de classificação, podem atuar assentados em cadeira semisentada, sem regulagens de encosto, com
os pés apoiados no solo ou em uma barra existente na parte inferior da esteira. Neste local, o trabalhador permanece próximo a esteira a qual passa com as peças automaticamente pela sua frente.
A atividade consiste em uma análise rápida e visual de cada uma das peças que passam pelo seu campo de visão. Há requerimento de variáveis cognitivas, principalmente atenção e percepção durante a maior
parte do tempo de atividade – taxa de ocupação. O trabalhador precisa ter conhecimentos técnicos de qualidade do produto para que, nesta situação, possa fazer uma classificação de cada placa cerâmica.
A ação de classificação é feita através de pressão de botões em uma botoeira horizontal alinhada sobre a bancada em frente da esteira. Pode também realizar anotações em papel e prancheta demarcando seus
registros de qualidade. Nota-se pouco apoio lombar devido ao tipo de cadeira sendo utilizada.

(1/1)

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Classificação
006 4 STA GERTRUDES Postos CLASSIFICAÇÃO Ver AEP 017 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados associados a necessidade de permanência na postura sentada com pouco apoio adequado para a coluna lombar, assim como apoia-pés com requerimento de
melhorias a fim de que possa apoiar devidamente a planta do pé. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 4 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 29,88 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Verificar a possibilidade de melhorar o posto assentado, a fim de que possa proporcionar maior conforto ao trabalhador enquanto estiver atuando na classificação.
A O ideal é que o encosto da cadeira possua regulagem e permita apoio adequado para as costas, mantendo a coluna ereta e bem alinhada durante seu uso.
Melhorar o suporte para os pés a fim de que possa sustentar toda a planta do pé.

Verificar a possibilidade de implementar revezamentos (job rotation) desta tarefa com outras tarefas da postura em pé.
B
Estes revezamentos podem ocorrer, preferentemente, a cada 2 horas trabalhadas.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Amarração Manual de Paletes
007 1 STA GERTRUDES Postos FALCON Ver AEP 019 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Tarefas de amarração manual dos paletes com cintas plásticas e acessórios de amarração, realizadas após a paletização.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Amarração Manual de Paletes
007 2 STA GERTRUDES Postos FALCON Ver AEP 019 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 220 - >1000 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Amarração Manual de Paletes
007 3 STA GERTRUDES Postos FALCON Ver AEP 019 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3 4 5

Situações de trabalho realizadas em posto em pé no final das linhas produtivas, após a paletização das caixas feitas geralmente por robô. Nesta tarefa, um ou dois trabalhadores acompanham a paletização das
caixas. De forma gradativa, estes trabalhadores têm a tarefa de colocar acessórios – como bordas rígidas nas laterais das caixas – e principalmente aplicar cintas (fitas) plásticas em conjuntos de caixas a fim de
fornecer estabilidade e proteção ao produto que posteriormente será transportado. Destaca-se que a tarefa ocorre com o trabalhador geralmente inclinado, fletido, agachado ou ajoelhado, a fim de permitir que
alcance todos os pontos de pressão e fixação nos arredores dos paletes. Com as mãos, o trabalhador passa as fitas plásticas, assim como encaixa bordas ou acessórios nas caixas. Utiliza, de modo intercalado,
ferramentas de preensão das cintas, assim como ferramentas de corte do tipo alicate para finalizar a tarefa. O número de cintas necessárias pode variar bastante conforme tipo de produto sendo produzido.
Conforme verbalização nas entrevistas, há paletes que requerem de 4 até 10 cintas, em média. O tempo de produção dos paletes também varia, geralmente entre 5 a 10 minutos por palete. Foi relatado que,
neste período de levantamento de dados, podiam atuar em 20 até 50 paletes, em média, em uma jornada de trabalho. Foi mencionado, também, que eventualmente podem trocar de linhas de produção, em
média a cada dois dias trabalhados.

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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ESCOLHA Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Amarração Manual de Paletes
007 4 STA GERTRUDES Postos FALCON Ver AEP 019 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados associados a necessidade frequente de posturas agachadas, inclinadas, fletidas ou ajoelhadas a fim de alcançar todos os pontos de atuação, em somatória com o
uso de ferramentas manuais de pressão para fixação dos objetos nos paletes. Fatores de frequência e duração foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser
classificada como MÉDIA.

Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 7 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Física Método MOORE & GARG Duração na jornada: > 10% Resultado: 4,5 Range: 3,0 – 5,0 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 28,22 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas


Verificar a possibilidade de implementar suportes elevados para os paletes – estima-se entre 30 a 40 cm de altura do solo – a fim de buscar elevar o campo de ação do trabalhador reduzindo as posturas
A
pouco confortáveis assumidas atualmente.

Verificar a possibilidade de implementar revezamentos (job rotation) desta tarefa com outras tarefas que não exijam flexões do tronco. Estes revezamentos podem ocorrer a cada 2 horas trabalhadas.
A Caso não seja possível a realização dos revezamentos: Implementar pausas para recuperação fisiológica e da fadiga de pelo menos 10 minutos para cada 2 horas trabalhadas. Nestas pausas, o trabalhador
deve ser orientado a se sentar e alternar a postura.

B Todas as ferramentas utilizadas devem ser leves e seguir as orientações fornecidas no Anexo II deste estudo.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ALMOXARIFADO Recebimento, controle e deslocamento Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho de materiais diversos
008 1 STA GERTRUDES Postos ESTOQUE DE MATERIAIS Ver AEP 022 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Realizar atividades de recebimento, controle e armazenamento de peças, ferramentas e materiais diversos. Conferir e armazenar produtos e materiais em prateleiras, porta-paletes e áreas específicas de estoque. Utilização
de sistema informatizado para atividades técnico-burocráticas. Fornece materiais e produtos diversos para os setores produtivos e trabalhadores.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ALMOXARIFADO Recebimento, controle e deslocamento Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho de materiais diversos
008 2 STA GERTRUDES Postos ESTOQUE DE MATERIAIS Ver AEP 022 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 195 - 240 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ALMOXARIFADO Recebimento, controle e deslocamento Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho de materiais diversos
008 3 STA GERTRUDES Postos ESTOQUE DE MATERIAIS Ver AEP 022 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

Setor de almoxarifado responsável por receber, estocar, distribuir e repor peças, ferramentas, materiais e equipamentos para as áreas e setores produtivos. As tarefas de almoxarifado são semelhantes e
apresentam mesmo modo operatório em todos os locais de armazenamento, ou seja, consistem em recepcionar materiais, conferir, armazenar ou destinar aos setores produtivos.
Nestas situações, nota-se que o modo operatório requer o uso de espaços físicos e layout consistentes com a acomodação de cargas para posterior utilização. O uso do ambiente físico está atrelado ao tipo de
carga sendo controlada pelo almoxarifado em cada espaço. Peças grandes e/ou paletizadas geralmente são armazenadas em porta-paletes ou em pontos no nível do solo. Já materiais menores podem ser
armazenadas em prateleiras com 4 a 5 níveis de altura. A tarefa se baseia em monitorar a entrada e saída de materiais, podendo organizar, separar e fornecer cargas e produtos conforme demandas produtivas.
Na área de armazenamento, nota-se que pode haver com pesos diversos, variável desde menos de 3 kg até situações com peso próximo de 20 kg, podendo ser movimentados manualmente. Geralmente utilizam
carrinhos para deslocar as cargas por entre os corredores ou pontos de armazenamento.
Destaca-se que intercalam frequentemente a postura entre postos informatizados na postura sentada e atividades em pé recepcionando, organizando, armazenando, distribuindo ou conferindo materiais.

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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor ALMOXARIFADO Recebimento, controle e deslocamento Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho de materiais diversos
008 4 STA GERTRUDES Postos ESTOQUE DE MATERIAIS Ver AEP 022 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados associados a necessidade de movimentações manuais de cargas com pesos e frequência variável. Evidencia-se a possibilidade de alternâncias posturais no decorrer
da jornada enquanto atuam em postos informatizados. Fatores de frequência e duração foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método KIM (MMC) Duração na jornada: > 10% Pontuação Total: 12 Range: 10 – 25 Risco Moderado
Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 5 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 28,22 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Criar instrução de trabalho e fixar informativos visuais nas áreas a fim de orientar e respeitar os seguintes limites de carga manual:
• (Homens) Limite máximo para movimentação manual individual de cargas, na região do abdome: 25 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual acima dos joelhos e abaixo dos ombros: 20 kg

A • (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual abaixo dos joelhos (<40 cm) ou acima dos ombros (>150 cm): 10 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual carregando nas mãos por mais de 3 metros: 10 kg

• Nunca carregar cargas apoiadas nos ombros ou na cabeça


• Deve ser dada atenção para a somatória de cargas leves, a fim de que o acúmulo de cargas simultâneas não ultrapasse os limites estabelecidos.

A Criar Instrução de Trabalho: Cargas com peso superior a 40 kg devem ser movimentadas apenas de maneira mecanizada (movimentadores, empilhadeiras, paleteiras etc.).

B Verificar a possibilidade de implementar uma transpaleteira elétrica no setor, a fim de facilitar os deslocamentos de cargas existentes na área.

B Os postos administrativos informatizados devem seguir as orientações fornecidas na AET – Postos Administrativos.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor EXPEDIÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Fracionamento de produtos
009 1 STA GERTRUDES Postos FRACIONADO Ver AEP 026 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Tarefas de fracionamento e separação manual de caixas por entre paletes para montagem de pedidos de expedição, com apoio de máquina empilhadeira.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor EXPEDIÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Fracionamento de produtos
009 2 STA GERTRUDES Postos FRACIONADO Ver AEP 026 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 190 - 225 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor EXPEDIÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Fracionamento de produtos
009 3 STA GERTRUDES Postos FRACIONADO Ver AEP 026 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

1 2 3

Situações de trabalho de separação e fracionamento de materiais, em volume, frequência e duração variáveis conforme necessidade e pedidos de expedição. Trata-se de tarefas desempenhadas geralmente em
equipe de 3 ou mais trabalhadores, com apoio de operadores de empilhadeira os quais movimentam paletes inteiros de caixas até uma área específica dentro do setor da expedição. As empilhadeiras identificam
quais cargas precisam ser separadas, deixando os produtos específicos disponíveis no nível do solo, sobre os paletes originais, para que os fracionamentos se iniciem. A partir destes paletes iniciais, a equipe
de trabalhadores posiciona paletes vazios bem próximos dos paletes de origem. Gradativamente, os trabalhadores abrem e cortam amarrações e coberturas, quando existentes, nos paletes. A seguir, com as
mãos, pegam uma caixa de cada vez e transferem para cima do novo palete, vazio, na quantidade desejada pelo pedido. O número de caixas em cada palete pode variar, podendo haver paletes que sejam
montados com produtos diferentes. A movimentação das caixas pode ser feita de maneira individualizada ou em duplas, conforme peso e percepção de esforço por parte dos trabalhadores. Não foram observadas
instruções de trabalho referentes a movimentação manual de cargas. Nota-se que o número de produtos diferentes é bastante considerável, sendo que o peso médio das caixas movimentadas pelos trabalhadores
geralmente está compreendida entre 15 a 40 kg, aproximadamente. Não foram observados ritmos intensos de trabalho. Depois de montar paletes com o número de caixas desejadas pelos pedidos, podem aplicar
cinta plástica nos arredores dos produtos a fim de conferir estabilidade para os produtos separados sobre o palete. Os paletes prontos separados pela equipe são movimentados, posteriormente, pelo operador
de empilhadeira até área de espera para carregamento e expedição. Foi verbalizado durante as entrevistas que, neste período de levantamento de dados, menos de 10% das cargas expedidas pela empresa
requeriam fracionamentos manuais.

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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor EXPEDIÇÃO Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho Fracionamento de produtos
009 4 STA GERTRUDES Postos FRACIONADO Ver AEP 026 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados associados a necessidade de movimentações manuais de cargas com pesos e volumes variáveis. Não foram observadas instruções formais a respeito de
movimentação manual de carga. Fatores de frequência e duração foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método KIM (MMC) Duração na jornada: > 10% Pontuação Total: 16 Range: 10 – 25 Risco Moderado
Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 7 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 28,22 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Criar instrução de trabalho e fixar informativos visuais nas áreas a fim de orientar e respeitar os seguintes limites de carga manual:
• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual acima dos joelhos e abaixo dos ombros: 20 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual abaixo dos joelhos (<40 cm) ou acima dos ombros (>150 cm): 10 kg
A
• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual carregando nas mãos por mais de 3 metros: 10 kg

• Nunca carregar cargas apoiadas nos ombros ou na cabeça


• Deve ser dada atenção para a somatória de cargas leves, a fim de que o acúmulo de cargas simultâneas não ultrapasse os limites estabelecidos.

A Criar Instrução de Trabalho: Cargas com peso superior a 40 kg devem ser movimentadas apenas de maneira mecanizada (movimentadores, empilhadeiras, paleteiras etc.).

Verificar a possibilidade de implementar manipuladores mecânicos de cargas (ou similares) a fim de eliminar a possibilidade de riscos ergonômicos associados
B
a movimentação manual das caixas de peças.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor AMOSTRA Separação, fracionamento e Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho movimentação de amostras
010 1 STA GERTRUDES Postos AMOSTRAGEM / FRACIONAMENTO Ver AEP 027 TRABALHO (NR-17)

1. ANÁLISE GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DESCRIÇÃO GERAL DA TAREFA (Trabalho Prescrito)

Tarefas de fracionamento e movimentação manual de caixas ou peças individuais por entre paletes, áreas, prateleiras ou bancadas de trabalho para montagem de pedidos de amostragem. Movimentação manual de peças
a fim de comparar materiais e padrões. Separação manual de produtos em peças para mostruário das lojas.

NORMAS DE PRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE TRABALHO CONTEÚDO DOS PROCEDIMENTOS SISTEMA DE GESTÃO
Dados referentes aos
procedimentos e instruções de
trabalho relacionados às atividades
A empresa possui procedimentos formais de Estes procedimentos contemplam orientações sobre o A empresa possui sistema de gestão que controla os
analisadas trabalho acessíveis a todos os interessados que fazer e como fazer. procedimentos de trabalho, mantendo-os sempre atualizados.

MODO OPERATÓRIO
TIPO DE ATIVIDADE PROBLEMAS DECORRENTES
Dados referentes à forma como as
atividades devem ser executadas A atividade permite pequenas variações no modo operatório, oferecendo certa margem Não são conhecidos problemas como falhas de qualidade, retrabalhos ou perdas de
para se atingir o objetivo de manobra ao trabalhador maneira geral decorrentes de divergências no modo operatório

EXIGÊNCIA DE TEMPO
METAS INCENTIVO PECUNIÁRIO
Dados referentes às metas de
produção e sistemas de cobrança e Não foram observadas metas exacerbadas ou sistemas de cobranças formais relacionadas Não foram evidenciados incentivos pecuniários ou bônus por produtividade nesta
controle a esta atividade atividade

CONTEÚDO DE TEMPO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NECESSIDADES FISIOLÓGICAS PAUSAS LOCAL PARA DESCANSO
Dados referentes ao conteúdo de
O trabalhador pode realizar pequenas pausas para Não há pausas formalizadas. Existe ambientes com assentos no posto e
tempo; tempo produtivo x tempo O trabalhador tem liberdade para
improdutivo hidratação e uso de sanitário conforme sua necessidade. Evidencia-se pausas espontâneas e fora do posto de trabalho para a
organizar o próprio trabalho
Não há controles formais sobre estas paradas. micropausas entre tarefas. possibilidade de descanso

RITMO DE TRABALHO
IMPOSIÇÃO DE TEMPO POSIÇÃO GARGALO VELOCIDADE DO TRABALHO
Dados referentes ao ritmo de A atividade / equipamento / posto A observação da atividade mostrou que o trabalho é realizado
trabalho
A cadência do trabalho não é imposta predominantemente por um
não é considerada uma posição predominantemente em ritmo adequado, na velocidade normal do
sistema.
gargalo movimento

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor AMOSTRA Separação, fracionamento e Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho movimentação de amostras
010 2 STA GERTRUDES Postos AMOSTRAGEM / FRACIONAMENTO Ver AEP 027 TRABALHO (NR-17)

2. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL (Aspectos relacionados ao conforto do trabalhador)

ARRANJO FÍSICO
ACESSIBILIDADE ESPAÇOS E AGRUPAMENTOS FUNCIONAIS PISO E PERCURSO

Foi observado que a acessibilidade ao posto de trabalho pode ser feita Os espaços e agrupamentos funcionais permitem livre movimentação Os pisos e percursos internos estão adequados e não
sem dificuldade. para o trabalho, sendo compatíveis com a natureza da tarefa. apresentam irregularidades significativas.

CONFORTO TÉRMICO
REFERÊNCIA TEMPERATURA EFETIVA °C RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados a temperatura efetiva os quais possam interferir na ergonomia da atividade
térmico. < 25°C Suficiente
(Ref.: NR 17)

CONFORTO ACÚSTICO
REFERÊNCIA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de conforto Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de pressão sonora os quais possam interferir na ergonomia da
acústico. < 65 dB Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

UMIDADE RELATIVA
REFERÊNCIA UMIDADE RELATIVA RESULTADO
Observações, verbalizações e
referências técnicas de umidade Não foram evidenciados desconfortos associados aos níveis de umidade relativa os quais possam interferir na ergonomia da
relativa > 40% Suficiente
atividade (Ref.: NR 17)

ILUMINAMENTO
REFERÊNCIA Iluminância Mínima referida E (lux) Valores Aferidos E (lux) RESULTADO
Avaliação dos níveis de
iluminamento nos locais de Referência NHO 11 *
trabalho 200 190 - 225 Suficiente

* É permitida uma tolerância de 10% abaixo desse valor (pg 14)

3. ENTREVISTAS COM OS FUNCIONÁRIOS (Método e Resultados)

Abordagem: Qualitativa Tipo: Entrevista Semi Estruturada Método: Questionário Oral

Os funcionários entrevistados não verbalizaram dificuldades ou desconfortos críticos relacionados a execução das atividades.
Resultados:
Foram consideradas todas as opiniões e sugestões de melhorias dadas pelos entrevistados nesta avaliação ergonômica.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor AMOSTRA Separação, fracionamento e Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho movimentação de amostras
010 3 STA GERTRUDES Postos AMOSTRAGEM / FRACIONAMENTO Ver AEP 027 TRABALHO (NR-17)

4. ANÁLISE DA ATIVIDADE
Análise das atividades, processos, ações técnicas, cargas mentais, cargas biomecânicas e considerações quanto à intensidade, frequência, duração do esforço e regulação

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Situações de trabalho de separação e fracionamento de materiais, caixas e amostras, em volume, frequência e duração variáveis conforme necessidade e pedidos de separação para lojas ou outras finalidades.
Trata-se de tarefas desempenhadas geralmente de maneira individualizada, com apoio de operadores de empilhadeira os quais movimentam paletes de caixas até uma área específica dentro do setor. As
empilhadeiras identificam quais cargas precisam ser separadas ou conduzidas para abastecimento da amostragem, deixando os produtos específicos disponíveis no nível do solo, sobre os paletes originais.
Gradativamente, os trabalhadores abrem e cortam amarrações e coberturas, quando existentes, nos paletes. A seguir, com as mãos, pegam uma caixa de cada vez e transferem para cima de paletes novos ou
apoiam em pé em suportes existentes no local. O número de caixas movimentadas sequencialmente pode variar. As caixas podem ser abertas a fim de expor as peças para posterior fracionamento unitário ou
remontagem de nova caixa. A movimentação das caixas ou unidades de peças pode ser feita de maneira individualizada ou em duplas, conforme peso e percepção de esforço por parte dos trabalhadores. Não
foram observadas instruções de trabalho referentes a movimentação manual de cargas. Nota-se que o peso médio das caixas movimentadas pelos trabalhadores geralmente está compreendida entre 15 a 40
kg, aproximadamente. Já as peças unitárias mais movimentadas manualmente podem apresentar peso de 3 a 10 kg, em média. Não foram observados ritmos intensos de trabalho. Podem remontar caixas com
as peças na vertical apoiadas no solo ou utilizar bancadas de aproximadamente 100 cm de altura para realização do fracionamento. As caixas novas montadas podem ser separadas em paletes, no nível do solo,
para que uma empilhadeira ou uma paleteira faça o deslocamento para posterior expedição. Destaca-se ainda uma sala de padrão cuja tarefa de movimentação manual de peças se assemelha ao supracitado.
Nesta sala, podem movimentar uma ou mais unidades, cerca de 2 a 3 vezes ao dia, para quesitos técnicos e de comparação. As peças podem ser armazenadas diretamente no solo ou em prateleiras existentes
no local. Podem utilizar carrinhos de dois rolamentos para transporte das peças dos setores produtivos até a sala.

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Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
Análise Pág Unidade Setor AMOSTRA Separação, fracionamento e Funções ANÁLISE ERGONÔMICA DO
Situação de Trabalho movimentação de amostras
010 4 STA GERTRUDES Postos AMOSTRAGEM / FRACIONAMENTO Ver AEP 027 TRABALHO (NR-17)

5. DIAGNÓSTICO ERGONÔMICO

Com base na análise das atividades e ações técnicas semelhantes, considerando os fatores de probabilidade, controles e ferramentas ergonômicas, é possível concluir que as atividades apresentam
riscos biomecânicos moderados associados a necessidade de movimentações manuais de cargas com pesos e volumes variáveis. Não foram observadas instruções formais a respeito de
movimentação manual de carga. Fatores de frequência e duração foram considerados nesta avaliação. Portanto a prioridade desta análise pode ser classificada como MÉDIA.

Carga Física Método KIM (MMC) Duração na jornada: > 10% Pontuação Total: 12 Range: 10 – 25 Risco Moderado
Carga Física Método REBA Duração na jornada: > 10% Resultado: 7 Range: 4 – 7 Risco Moderado
Carga Mental Método ERGOS Duração na jornada: > 10% Pontuação da carga mental: 28,22 Range: 10,0 – 30,0 Risco Baixo

Probabilidade x Severidade
MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTA MUITO ALTA
RISCO ERGONÔMICO

6. RECOMENDAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Prioridade Soluções Propostas

Criar instrução de trabalho e fixar informativos visuais nas áreas a fim de orientar e respeitar os seguintes limites de carga manual:
• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual acima dos joelhos e abaixo dos ombros: 20 kg

• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual abaixo dos joelhos (<40 cm) ou acima dos ombros (>150 cm): 10 kg
A
• (Homens) Limite de movimentação manual da carga individual carregando nas mãos por mais de 3 metros: 10 kg

• Nunca carregar cargas apoiadas nos ombros ou na cabeça


• Deve ser dada atenção para a somatória de cargas leves, a fim de que o acúmulo de cargas simultâneas não ultrapasse os limites estabelecidos.

A Criar Instrução de Trabalho: Cargas com peso superior a 40 kg devem ser movimentadas apenas de maneira mecanizada (movimentadores, empilhadeiras, paleteiras etc.).

Verificar a possibilidade de implementar manipuladores mecânicos de cargas (ou similares) a fim de eliminar a possibilidade de riscos ergonômicos associados
B
a movimentação manual das caixas de peças.

B Implementar avisos visuais nas prateleiras das salas de padrão, a fim de que o armazenamento siga as instruções estabelecidas nesta avaliação.

C Realizar treinamentos anuais de Ergonomia, onde o trabalhador será instruído sobre a melhor forma de preservar sua saúde e sua postura tanto no trabalho quanto no lazer.

Elaborado entre: Julho e Outubro de 2022 Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


Por: Tiago Augusto Domaneschi – Especialista em Ergonomia (ABERGO n° 197) tiago@ergo-nomia.com / Tel.: (19) 3524.8450 - (19) 99260.5081
ENCERRAMENTO
& ANEXOS
ENCERRAMENTO

A Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia fica responsável, apenas, pela elaboração deste
documento (Avaliação Ergonômica Preliminar – AEP e Análise Ergonômica do Trabalho - AET), se colocando à
disposição para possibilidade de acompanhamento das implementações de modificações e melhorias nos postos
de trabalho.
A devida estruturação de cronogramas, inventário e controle dos riscos ergonômicos fica sob
responsabilidade da empresa referida neste documento. Ressalta-se que este documento contempla as
atividades efetivamente apresentadas ou demonstradas aos analistas no período de levantamento de dados.
Conforme boas práticas e NR-01, a avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista
pelo menos a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e
organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

A validade destas análises, assim como da responsabilidade, alinha-se às condições observadas in loco
na data e local (período do levantamento de dados), podendo perder o efeito com mudanças nos processos
produtivos, métodos, organização, equipamentos e dispositivos.

Santa Gertrudes, 03 de outubro de 2022.

Assinado de forma digital por TIAGO

TIAGO AUGUSTO AUGUSTO DOMANESCHI:31142078809


DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da
Receita Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF
DOMANESCHI:31 A1, ou=AC SERASA RFB,
ou=62173620000180,

142078809 ou=VIDEOCONFERENCIA, cn=TIAGO

______________________________________
AUGUSTO DOMANESCHI:31142078809
Dados: 2022.10.04 13:55:39 -03'00'

Tiago Augusto Domaneschi


Ergonomista Certificado pela ABERGO n° 197
Diretor Técnico da Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia

Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


tiago@ergo-nomia.com / www.ergo-nomia.com / (19) 3524-8450 / (19) 99260-5081
ANEXO I – RELAÇÃO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
ANEXO II – ORIENTAÇÕES SOBRE FERRAMENTAS MANUAIS

O objetivo da inclusão deste anexo nesta análise ergonômica é ajudar a empresa na compra e/ou
substituição gradativa das ferramentas manuais, tais como:

• Martelos e Marretas;
• Tesouras de todos os tipos;
• Alicates de todos os tipos;
• Chaves Fixas;
• Chaves de Fenda;
• Serras manuais;
• Pás e Enxadas;
• Rastelos e Garfões;
• Picaretas e afins.

SÍNTESE IMPORTANTE

Posturas incorretas com ferramentas exigem esforços excessivos da coluna, ombros, cotovelos e punhos.

A mão e o antebraço devem permanecer alinhados durante as atividades.

Sempre deve ser dada preferência para ferramentas com cabos angulados

É obrigatório o uso de ferramentas com cabo cilíndrico.

Atenção para ferramentas de impacto: os cabos deverão ter a capacidade de absorção de parte dos impactos

É essencial que haja treinamentos específicos para o uso adequado e seguro de ferramentas manuais

Dicas básicas para trabalho com Ferramentas Manuais:


• Manuseie as ferramentas sempre pelo cabo;
• Mantenha as ferramentas sempre em local adequado;
• Verifique a ferramenta antes de usá-las. Atentar para o cabo, lâminas, pontos de fixação e conexões;
• Nunca improvise ferramentas. Use apenas para as tarefas a que foram destinadas;
• Ferramentas com defeitos podem causar acidentes. Se notar qualquer problema, inutilize-a
imediatamente;
• Não corte materiais em local improvisado. Utilize sempre uma bancada. Nunca use a mão como apoio;
• Utilize os EPI’s indicados. Em caso de dúvida, consulte o responsável pela segurança do trabalho;
• Mantenha as ferramentas limpas e organizadas em seu local de armazenamento.
FERRAMENTAS MANUAIS COMUNS:

• Quando é necessário o uso de força, os cabos devem permitir uma pega firme (não deslizante) e com boa
empunhadura.

• No caso das pegas com força, os cabos e empunhaduras devem ser cilíndricos ou ovais, com diâmetros
entre 30 a 45 mm (ideal 40 mm).

• Especificamente para martelos e marretas, os cabos deverão ter a capacidade de absorção de parte dos
impactos, principalmente nos impactos de “metal contra metal”.

• O material dos cabos deve ser impermeável para evitar a absorção de gordura e outros líquidos, além de
prevenir a inserção de objetos pontiagudos (como fragmentos metálicos) no cabo.

• Os forros de borracha nos cabos podem melhorar a capacidade de sustentação e reduzir a aplicação de
força.

FERRAMENTAS MANUAIS ENERGIZADAS:

• Para trabalhos que utilizam ferramentas energizadas em superfícies verticais, deve-se sempre escolher
ferramentas com cabos em pistola.

• O cabo deve permitir um ângulo de 70º a 80º entre a horizontal e o eixo da mão.

• O comprimento dos cabos de ferramentas tipo pistola deve variar entre 100 mm a 130 mm.

• No caso das pegas com força, os cabos e empunhaduras devem ser cilíndricos ou ovais, com diâmetros
entre 30 a 45 mm.

• Para trabalhos de precisão, os cabos devem ter diâmetro entre 8 a 16 mm (ideal 12 mm).

• Os cabos de esmerilhadeiras e lixadeiras devem ter material isolante para proteger as mãos.

FERRAMENTAS DE CABO LONGO:

Vassouras, rodos, enxadas e congêneres são considerados, para a Ergonomia, como ferramentas
manuais de cabo longo.
É importante que se observe que a altura dos cabos destes instrumentos deverá ser adequada à altura
dos usuários, reduzindo-se assim a flexão do tronco para seu uso.
Demais recomendações com relação a diâmetro do cabo e material: observe as recomendações dadas
para as ferramentas manuais comuns.
DECLARAÇÃO SOBRE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS

A DOMANESCHI CONSULTORIA E GESTÃO EM ERGONOMIA, inscrita no CNPJ sob o nº 52.151.537/0001-56, com sede na
Rua 10, n° 339, bairro Centro, Rio Claro / SP, declara cumprir fielmente as disposições contidas na Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018,
Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Conforme constante na legislação em vigência, “dados pessoais" significam todas as informações acessadas ou recebidas em
qualquer forma tangível ou intangível, ou que pessoalmente identifiquem ou tornem identificáveis empregados, agentes, usuários finais,
fornecedores, contatos ou representantes do nosso cliente.

Da mesma forma, por razão de coleta, recepção, classificação, utilização, acesso, processamento, arquivamento, armazenamento,
avaliação ou controle das informações relacionadas à execução dos trabalhos, a DOMANESCHI CONSULTORIA E GESTÃO EM
ERGONOMIA:

1. Declara conhecer, concordar e cumprir, as disposições legais relativas ao tratamento de dados pessoais, considerando o disposto na Lei
nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais ou LGPD);
2. Declara cumprir as leis de privacidade de dados em relação ao tratamento de dados pessoais, naquilo que for aplicável;
3. Declara sempre tratar os dados de caráter pessoal a que tenha acesso, em razão da prestação dos serviços, com a exclusiva finalidade
de executar o objeto ou escopo para o qual foi contratada;
4. Declara que não divulgará a terceiros os dados de caráter pessoal a que tenha tido acesso, salvo mediante prévia e expressa autorização
da outra Parte;
5. Manterá em absoluto sigilo todos os dados de caráter pessoal e informações que lhe tenham sido confiados;
6. Não reterá dados pessoais por um período superior ao necessário, ou conforme permitido pela lei aplicável;
7. Colaborará para a garantia do cumprimento das disposições previstas nas leis de proteção de dados pessoais.

Além disso, a DOMANESCHI CONSULTORIA possui um Programa de Governança em Privacidade previsto no citado inciso I,
do § 2º, do art. 50 da LGPD, contendo:

1. O comprometimento em adotar processos e políticas internas que assegurem o cumprimento, de forma abrangente, de normas e boas
práticas relativas à proteção de dados pessoais;
2. A previsão de aplicação a todo o conjunto de dados pessoais que estejam sob seu controle, independentemente do modo como se realizou
sua coleta;
3. A completa adaptação à estrutura, à escala e ao volume de suas operações, bem como à sensibilidade dos dados tratados;
4. O estabelecimento de políticas e salvaguardas adequadas com base em processo de avaliação sistemática de impactos e riscos à
privacidade;
5. O objetivo de estabelecer relação de confiança com o titular, por meio de atuação transparente e que assegure mecanismos de participação
do titular;
6. A integração a sua estrutura geral de governança que estabeleça e aplique mecanismos de supervisão internos e externos;
7. A previsão de atualização constante com base em informações obtidas a partir de monitoramento contínuo e avaliações periódicas.

Por fim, estamos à disposição para esclarecimentos adicionais.

Atenciosamente,

Tiago Augusto Domaneschi


Ergonomista Certificado pela ABERGO n° 197
Diretor Técnico da Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia

Domaneschi Consultoria e Gestão em Ergonomia


tiago@ergo-nomia.com / www.ergo-nomia.com / (19) 3524-8450 / (19) 99260-5081

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