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Noções de Ergonomia

Cristiane Gomes Pereira


Instrutora
01
CONCEITOS BÁSICOS
Ergonomia é a adaptação do trabalho do homem.
Pode-se dizer que ergonomia é a relação do homem, máquina e ambiente de
trabalho.
CONCEITOS BÁSICOS
O objetivo prático da Ergonomia é A realização de tais objetivos, em
a adaptação do posto de nível empresarial, propicia uma
trabalho, dos instrumentos, das facilidade do trabalho e um
máquinas, dos horários, do meio rendimento do esforço humano.
ambiente às exigências do
homem.
LER/ DORT

● A ergonomia é a ferramenta perfeita para auxiliar as empresas a prevenir


LER/DORT, pois através dela é que podemos identificar os pontos a serem
alterados, planejar novas ações, realizar atividades que auxiliam o trabalhador a
realizar seu trabalho com mais facilidade, produtividade, menor fadiga, e sem
desperdícios, melhorando assim todo o conjunto colaborador/ empresa.
NR17 ERGONOMIA e PGR
Condições de trabalho
02
Integração com o Gerenciamento dos
riscos ocupacionais com a NR 17
Integração com o Gerenciamento dos riscos ocupacionais

17.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que


permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores , de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no
trabalho.
QUANDO APLICAR A NR 17 ?
17.3 Avaliação das situações de trabalho

17.3.1 A organização deve realizar a avaliação ergonômica


preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da
natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam
adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a
fim de subsidiar a implementação das medidas de prevenção e
adequações necessárias ...

17.3.1.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de


trabalho pode ser realizada por meio de abordagens qualitativas,
semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas,
dependendo do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os
perigos e produzir informações para o planejamento das medidas
de prevenção necessárias.
17.3 Avaliação das situações de trabalho

17.3.1.2 A avaliação ergonômica preliminar pode ser contemplada


nas etapas do processo de identificação de perigos e de avaliação
dos riscos descrito no item 1.5.4 da Norma Regulamentadora nº 01
(NR 01) Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais.
17.3 Avaliação das situações de trabalho

17.3.1.2.1 A avaliação
ergonômica preliminar das
situações de trabalho deve ser
registrada pela organização.
Possibilidade de integração com o PGR

Avaliação ergonômica preliminar

Subsidiar a implementação das Pode ser realizada por meio de abordagens


medidas de prevenção e qualitativas, semiquantitativas, quantitativas ou
adequações necessárias previstas combinação dessas
nesta NR.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Organização do trabalho é todo conjunto A organização do trabalho se relaciona
de ações feitas pelo gestor e pelos com a maneira como o trabalho é
facilitadores para que a prescrição de distribuído no tempo, envolvendo as
trabalho (objetivos, planos e metas) pessoas, no ambiente, na tecnologia e na
ditada pela direção da organização seja organização em si.
cumprida.
17.4 Organização do trabalho
17.4.1 A organização do trabalho , para efeito desta NR, deve
levar em consideração :

a) as normas de produção;

b) o modo operatório, quando aplicável;

c) a exigência de tempo;

d) o ritmo de trabalho;

e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos


disponíveis ; e

f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a


segurança e a saúde do trabalhador.
17.4 Organização do trabalho

17.4.2 Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática


ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros
superiores e dos membros inferiores, devem ser adotadas
medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou
administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas
sobrecargas, a partir da avaliação ergonômica preliminar ou da
AET.
17.4 Organização do trabalho
17.4.3 Devem ser implementadas medidas de prevenção, a
partir da avaliação ergonômica preliminar ou da AET, que
evitem que os trabalhadores , ao realizar suas atividades,
sejam obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva:

a) posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da


cabeça, dos membros superiores e/ou dos membros inferiores;

b) movimentos bruscos de impacto dos membros superiores;

c) uso excessivo de força muscular;

d) frequência de movimentos dos membros superiores ou


inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do
trabalhador;
17.4 Organização do trabalho
17.4 Organização do trabalho
e) exposição a vibrações, nos termos do Anexo I da Norma Regulamentadora nº 09 Avaliação e Controle
das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos; ou

f) exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador.


17.4 Organização do trabalho
17.4.3.1 As medidas de prevenção devem incluir duas ou
mais das seguintes alternativas:

- Pausas para propiciar a recuperação psicofisiológicas dos


trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de
trabalho efetivo;

- Alternância de atividades com outras tarefas que permitam


variar as posturas, os grupos musculares utilizados ou o
ritmo de trabalho;

- Alteração da forma de execução ou organização da tarefa;


e

- outras medidas técnicas aplicáveis, recomendadas na


avaliação ergonômica preliminar ou na AET.
Alguns fatores organizacionais:
Ritmo: Carga: Duração:
É a velocidade com que Representa o quanto de Relaciona-se com o
as ações são realizadas exigência é imposto tempo consumido com
durante o trabalho. sobre o indivíduo a partir as atividades.
Ritmos muito lentos das suas atribuições.
causam monotonia e
ritmos muito rápidos
levam à sobrecarga.
Alguns fatores organizacionais:
Autonomia: Pausas:
Consiste na possibilidade que o É a necessidade de alternar
funcionário precisa intervir no esforços e repouso, entre estresse
seu trabalho, quer seja na e relaxamento. São momentos de
utilização de componentes e interrupção das atividades físicas
quer seja na regulação do e mentais, das tarefas que estão
ambiente. sendo executadas.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
ILUMINAÇÃO RUÍDO

VIBRAÇÃO

CALOR E FRIO
17.8 Condições de conforto no
ambiente de trabalho
17.8.1 Em todos os locais e
situações de trabalho deve haver
iluminação, natural ou artificial, geral
ou suplementar, apropriada à
natureza da atividade.

17.8.2 A iluminação deve ser


projetada e instalada de forma a
evitar ofuscamento, reflexos
incômodos, sombras e contrastes
excessivos.
17.8 Condições de conforto no
ambiente de trabalho
17.8.3 Em todos os locais e
situações de trabalho internos, deve
haver iluminação em conformidade
com os níveis mínimos de
iluminamento a serem observados
nos locais de trabalho estabelecidos
na Norma de Higiene Ocupacional nº
11 (NHO 11) da Fundacentro -
Avaliação dos Níveis de
Iluminamento em Ambientes
Internos de Trabalho, versão 2018.
17.8 Condições de conforto no
ambiente de trabalho
17.8.4.1 A organização deve adotar
medidas de controle do ruído nos
ambientes internos com a finalidade
de proporcionar conforto acústico
nas situações de trabalho.

17.8.4.1.1 O nível de ruído de fundo


para o conforto deve respeitar os
valores de referência para
ambientes internos de acordo com
sua finalidade de uso estabelecidos
em normas técnicas oficiais.
17.8 Condições de conforto no
ambiente de trabalho
17.8.4.1.2 Para os demais casos, o nível de ruído de fundo aceitável para efeito de conforto acústico será de
até 65 dB(A), nível de pressão sonora contínuo equivalente ponderado em A e no circuito de resposta Slow (S).
17.8 Condições de conforto no
ambiente de trabalho
17.8.4.2 A organização deve adotar medidas de controle da temperatura, da velocidade do ar e da umidade
com a finalidade de proporcionar conforto térmico nas situações de trabalho, observando-se o parâmetro de
faixa de temperatura do ar entre 18 e 25 °C para ambientes climatizados.
17.8 Condições de conforto no
ambiente de trabalho
17.8.4.2.1 Devem ser adotadas medidas de controle da ventilação ambiental para minimizar a ocorrência de
correntes de ar aplicadas diretamente sobre os trabalhadores.
17.4 Organização do trabalho
17.4.1 A organização do trabalho , para efeito desta NR, deve levar em consideração :

a) as normas de produção;
b) o modo operatório, quando aplicável;
c) a exigência de tempo;
d) o ritmo de trabalho;
e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos disponíveis ; e
f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador.
Quem pode elaborar, assinar e executar
uma Análise Ergonômica Preliminar – AEP e
Análise Ergonômica do Trabalho – AET?

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Apontamentos importantes
Análise Ergonômica do Trabalho não é Laudo Ergonômico

Em se tratando de um programa de prevenção jamais poderia se chamar Laudo Ergonômico. Um laudo é


um momento estático, uma análise é movimento. Ela vem para fazer um levantamento do ambiente de
trabalho, levantar problemas e o que fazer para melhorá-lo.

A própria NR 17 em nenhum momento menciona o tal Laudo Ergonômico ela menciona sim Análise
Ergonômica do Trabalho (AET).
Quem pode elaborar, assinar e executar uma Análise Ergonômica
Preliminar – AEP e Análise Ergonômica do Trabalho – AET?

A NR 17 não determina quem pode elaborar a


análise. Exatamente por isso muitos profissionais
até de nível técnico como Técnico de Segurança se
veem a aptos a elaborá-la.

Mesmo a NR 17 sendo omissa nesse assunto, fica


claro que o profissional elaborador da AET tem que
ser um profundo conhecedor da área de ergonomia
e da área de fisiologia humana e o Técnico de
Segurança não é esse profissional!
Quem pode elaborar, assinar e executar uma Análise Ergonômica
Preliminar – AEP e Análise Ergonômica do Trabalho – AET?

O Ergonomista não tem formação específica em nível técnico e muito menos em nível superior. Quem
quiser ser Ergonomista terá que fazê-lo em nível de especialização.

É claro que mesmo não existindo o “Ergonomista” como formação superior, o conhecimento do
profissional em ergonomia tem que ser profundo.
Quem pode elaborar, assinar e executar uma Análise Ergonômica
Preliminar – AEP e Análise Ergonômica do Trabalho – AET?

HABILIDADES

O Ergonomista é o profissional que precisa ter formação específica para executar trabalhos na área, bem
como, possuir conhecimento prévio de formação acadêmica de nível superior dos sistemas humanos
para poder interpretar e planejar melhorias ergonômicas que protejam o ser humano no seu ambiente de
trabalho.

Conhecer de anatomia humana, biomecânica (que é a análise do movimento do corpo humano),


ferramentas ergonômicas, medidas antropométricas, tudo isso é fundamental para poder elaborar a
Análise Ergonômica do Trabalho com o mínimo de sucesso.
Quem pode elaborar, assinar e executar uma Análise Ergonômica
Preliminar – AEP e Análise Ergonômica do Trabalho – AET?

NOTA TÉCNICA

Segunda a nota, pode elaborar a AET o profissional é aquele que tem as habilidades necessárias e que
possui especialização (formação) na área de ergonomia.

A nota técnica foi muito feliz também, porque em certo ponto diz que o elaborador pode inclusive,
responder por uma AET mal elaborada. Também é importante lembrar que o trabalhador tende a ser a
parte que mais sofre com uma AET mal elaborada…
Cenário ideal para elaboração de AEP e AET

Pós-técnico
Nível Técnico Pós-técnica em Ergonomia;
Técnico em Segurança do Trabalho Pós-técnica em Análise Ergonômica
do Trabalho

Nível Superior
Engenheiros de
Segurança do Trabalho;
Pós Graduação
Médicos do Trabalho; Pós Graduação em Ergonomia;
Fisioterapeutas; Pós Graduação em Antropometria;
Educação Física. Pós-Graduação em Ergonomia e
Segurança do Trabalho;
Pós Graduação em Análise Ergonômica
do Trabalho;
O Que São Riscos
Ergonômicos? Conheça e Saiba
Como Evitá-los
Riscos Ergonômicos

São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso,


postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse,
trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e
repetitividade, imposição de rotina intensa.
Consequências

Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar


sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e
estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança, tais
como: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares, hipertensão arterial, alteração
do sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo
(gastrite e úlcera), tensão, ansiedade, problemas de coluna, etc.
Medidas Preventivas

Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do


trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem
sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria
no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização
de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas,
alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
Risco ergonômico é qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas
do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde.

São exemplos de riscos ergonômicos:


– O levantamento de peso;
– Ritmo excessivo de trabalho;
– Monotonia;
– Repetitividade;
– Postura inadequada de trabalho, etc.
A Ergonomia nas Estações de Trabalho
Ergonomia
Ocupacional
Ergonomia é o campo de conhecimentos que,
baseado na ciência e na observação do
homem em atividade, busca a adequação dos
equipamentos, ambientes, organização do
trabalho, considerando as características e
limitações antropométricas, fisiológicas,
comportamentais, as variações de idade,
sexo e habilidades dos trabalhadores.
Biomecânica
Ocupacional
É o estudo das posturas e tarefas do homem no
trabalho.
Percepção do corpo
no Trabalho
Sistema de Ossos, Tendões, Músculos e
Ligamentos. Este Sistema permite que o corpo
faça movimentos amplos e grandes e promova
coordenação motora fina, contudo com
resistência pequenas.

Grandes resistências (carga e peso) devem ser


realizadas por máquinas e carrinhos.
Riscos Biomecânicos

ESFORÇO ESTÁTICO APLICAÇÃO DE FORÇA COMPRESSÃO MECÂNICA

Estes riscos são potencializados com a INTESIDADE, FREQUÊNCIA E DURAÇÃO.


Riscos Biomecânicos

MOVIMENTO REPETITIVO VIBRAÇÃO POSTURAS FORÇADAS

Estes riscos são potencializados com a INTESIDADE, FREQUÊNCIA E DURAÇÃO.


Situações Biomecânicas Rotineiras
Postura 1 - Postura alternada, entre
de pé e sentada: muito confortável e
melhor postura!
Postura 2 - Andando: confortável

As atividades dinâmicas bombeiam o


sangue com mais facilidade e inibem
pequenas irritações nas fibras musculares.
Postura 3 - Sentada: pouco confortável
Postura 4 - De pé: Confortável
Postura 5 – De cócoras: pouco
confortável
Postura 6 – Carregando peso:
pouco confortável
03
LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E
DESCARGA DE MATERIAIS
Levantamento e Transporte
Manual de Pesos

Cuidados preliminares:

Antes de carregar um peso, é importante que você


proceda, com antecedência, a verificação do caminho que
será utilizado. Assim, o fará de forma confiante e segura.

ß Elimine todos os obstáculos de seu caminho. No


entanto, não se esqueça daqueles, cuja remoção não for
possível fazer;
Levantamento e Transporte
Manual de Pesos

ß Habitue-se a, antecipadamente, verificar


com cuidado o peso e o volume que for
conduzir, para se certificar do equilíbrio do
carregamento
Capacidade individual

Para um operário brasileiro, os limites de pesos que podem ser levantados sem causar
problemas à sua saúde são apresentados na tabela a seguir:
Como conduzir e abaixar
objetos pesados

Ao conduzir um objeto, faça-o com firmeza,


mantendo-o o mais próximo do seu corpo
possível:

ß Mantenha suas costas eretas;

ß Contraia seu abdômen;

ß Ao abaixar-se, dobre apenas os joelhos;

ß Sempre que possível, coloque os volumes


mais pesados em um nível mais alto que o
piso.

Deve-se evitar o transporte de cargas com apenas uma das mãos, procurando distribuir o peso entre as duas
mãos.
Procedimentos alternativos

Quando conduzir grandes volumes tenha


sempre em mente o seguinte:

ß Solicite a ajuda de um companheiro de


mesma altura para se evitar o desnível do
objeto;

ß Utilize carrinhos próprios ou qualquer outro


veículo projetado para o transporte de
materiais.
Como conduzir e abaixar
objetos pesados

Se, ao contrário, você tiver de puxá-lo:

ß Mantenha-se atrás do carrinho e posicione


um pé diante do outro, pelo menos, 30 cm
entre eles;

ß Mantenha suas costas eretas;

ß Curve ligeiramente as pernas;

ß Recue com passos uniformes.


Sentado (No escritório ou dirigindo)
É admissível, que você possa forçar mais sua
coluna estando sentado do que em pé. O uso
de um apoio, colocado entre o encosto do
assento e suas costas, proporciona a você
uma posição confortável.

Ao dirigir, adote as seguintes medidas:

ß Coloque uma pequena almofada ou uma


pequena toalha enrolada entre suas costas e
o assento, na altura de seus rins como apoio;

ß Ajuste a distância do assento, de tal forma


que não dificulte o acesso aos pedais e
instrumentos;
Sentado (No escritório ou dirigindo)
ß Sempre que percorrer longas distâncias,
faça uma parada de vez em quando, para
descansar.

Quando estiver sentado, procure não ficar


com os ombros caídos para frente.

A cadeira com encosto reto ajuda a manter a


coluna reta, evitando assim dores nas costas.
Sentado (No escritório ou dirigindo)
ß Sempre que percorrer longas distâncias,
faça uma parada de vez em quando, para
descansar.

Quando estiver sentado, procure não ficar


com os ombros caídos para frente.

A cadeira com encosto reto ajuda a manter a


coluna reta, evitando assim dores nas costas.

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