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Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478

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Estruturas de paredes finas

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Artigo completo

Desempenho de tubos de aço de alta resistência preenchidos com concreto

agregado reciclado sob compressão axial, tração e torção
b a
Hua-Yang Zhao a , Lin-Hai Han a,ÿ , Chao Hou , Wan Qing Lyu
a
Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Tsinghua, Pequim, 100084, PR China
b
Departamento de Ciência e Engenharia Oceânica, Southern University of Science and Technology, Shenzhen, 518055, PR China

ARTIGOINFO ABSTRATO

Palavras-chave: Este trabalho relata o desempenho de tubos de aço de alta resistência preenchidos com concreto reciclado (RAC-FHST) sob
Tubos de aço de alta resistência compressão axial, tração e torção. Um total de 50 corpos de prova, incluindo 22 corpos de prova de compressão, 16 de tração
preenchidos com concreto reciclado (RAC-FHST) e 12 de torção, foram testados. Os principais parâmetros variados nos ensaios foram o tipo de seção, o limite de escoamento
Comportamento de compressão axial
do aço e a taxa de substituição do agregado graúdo reciclado (RCA). A análise da resposta carga-deformação em toda a faixa,
Comportamento de tração axial
os modos de falha típicos, a resistência última, o efeito de confinamento passivo e a influência de parâmetros-chave foram
Comportamento de torção
Efeito de confinamento passivo conduzidos. Os resultados revelam que o uso de RCA afetou os modos de falha, especialmente quando submetido a tração
ou torção. Enquanto isso, o desempenho do RAC-FHST é melhorado devido ao excelente efeito de confinamento do tubo de
aço de alta resistência. O método de modelagem de elementos finitos foi usado para investigar a propriedade mecânica e os
efeitos de parâmetros importantes. Modelos simplificados para o cálculo das resistências à compressão, tração e torção do
RAC-FHST foram propostos.
Com base na análise de confiabilidade, foram avaliados os efeitos da tensão de escoamento do aço, da resistência do
concreto e do fator de confinamento no índice de confiabilidade do RAC-FHST.

1. Introdução os resultados desses estudos atestaram que o concreto do núcleo desempenhou

Os tubos de aço de alta resistência preenchidos com concreto reciclado (RAC
FHST) são novas estruturas compostas formadas pelo preenchimento do concreto
agregado reciclado em tubos de aço de alta resistência. Com o desenvolvimento
da urbanização, a frequente substituição de edificações amplia a demanda por
matéria-prima de construção, ao mesmo tempo em que é gerada uma grande
quantidade de resíduos da construção civil. A utilização de concreto com agregado
reciclado (RAC) é uma forma eficaz de reaproveitar os resíduos da construção civil
e resolver a escassez de agregado natural. Com a ampla aplicação do RAC, novos
desafios em relação ao concreto reciclado repetido também precisam ser
enfrentados. Por outro lado, tubos de aço de alta resistência ( ÿ 460 MPa) são cada
vez mais utilizados devido yao alto limite de escoamento, alta resistência final, maior
resistência ao fogo e resistência à corrosão. Portanto, as propriedades mecânicas
do RAC podem ser melhoradas devido ao efeito de confinamento do tubo de aço
de alta resistência, enquanto a espessura do tubo de aço de alta resistência pode
ser reduzida quando preenchida com RAC, uma vez que a flambagem local do aço
pode ser evitada ou atrasado. Espera-se, portanto, que o RAC-FHST possa herdar
o comportamento compósito benéfico dos tubos convencionais de aço preenchidos
com concreto (CFST) e tenha grande eficiência também em termos ambientais e
econômicos.
Anteriormente, pesquisas experimentais e numéricas foram realizadas sobre o
comportamento axial de compressão, tração e torção do CFST [1–4], onde a
resistência, rigidez e estabilidade foram estudadas. O
um papel importante em todas as resistências à compressão, tração e torção do
CFST. A modelagem por elementos finitos (MEF) foi desenvolvida e as fórmulas de
cálculo das resistências à compressão [2], tração [3] e torção [4] foram sugeridas,
mostrando que os membros compostos CFST tinham boa capacidade de carga e
plasticidade. O desempenho de tubos de aço preenchidos com concreto agregado
reciclado (RAC-FST) foi investigado por pesquisadores, incluindo o comportamento
axial compressivo [5-7], o comportamento flexural [6] e o comportamento
combinado axial-flexural [8]. Verificou-se que o desempenho do RAC-FST foi
geralmente semelhante ao correspondente CFST usando concreto agregado
natural, enquanto o uso de RCA teve influência no módulo de elasticidade e na
tensão crítica devido ao efeito de confinamento passivo. Além disso, o desempenho
do concreto reciclado repetido (RAC de 1ª, 2ª e 3ª geração) foi relatado por Huda e
Alam [9] , onde foi observado que o RAC repetido experimentou uma resistência à
compressão ligeiramente menor do que o concreto de controle, embora todos
pudessem atingir o mesmo desempenho. força alvo ao considerar o ganho de força
a longo prazo. Investigações sobre o desempenho de tubos de aço de alta
resistência preenchidos com concreto sob diferentes condições de carga também
foram relatadas, incluindo o comportamento de compressão axial [10-14], o
comportamento de flexão [12,15] e o comportamento axial-flexural combinado [16,
17]. Os estudos em tubos de aço de alta resistência preenchidos com concreto
mostraram que o alto efeito de confinamento proporcionou

ÿ
Autor correspondente.
Endereço de e-mail: lhhan@tsinghua.edu.cn (L.-H. Han).

https://doi.org/10.1016/j.tws.2022.110478 Recebido
em 7 de outubro de 2022; Recebido no formulário revisado em 1º de dezembro de 2022; Aceito em 15 de dezembro
de 2022 Disponível online em 28 de
dezembro de 2022 0263-8231/© 2022 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
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Fig. 1. Uma visão esquemática do RAC-FHST.

por tubos de aço de alta resistência aumentou a resistência dos membros CFST. Tabela 1
Propriedades do material do aço de alta resistência.
No entanto, o aço de alta resistência era suscetível à flambagem local e a adequação
Tipo (MPa) (MPa) (MPa) EU/
dos códigos de projeto existentes precisava ser verificada. y você s s 0

Com base na pesquisa relatada, pode-se ver que diferentes efeitos de confinamento Q500 512.9 647,5 1,97 × 105 0,27 19%
Q720 721,4 802.2 2,06 × 105 0,27 15%
passivo são induzidos quando os materiais são variados, e é significativamente
crucial determinar as propriedades mecânicas do RAC-FHST sob compressão axial,
tração e torção. Até o momento, as pesquisas com membros do RAC-FHST sob
compressão axial, tração e torção ainda são limitadas, principalmente pela falta de
dados experimentais e de análise do efeito de confinamento passivo entre concreto
de agregado reciclado e tubos de aço de alta resistência.

Este artigo, portanto, investiga a resposta de faixa completa do RAC-FHST sob

compressão axial, tensão e torção. Um total de 50 corpos de prova, incluindo 22
corpos de prova de compressão, 16 de tração e 12 de torção, foram testados. Os
principais parâmetros variados nos ensaios foram o tipo de seção, o limite de
escoamento do aço e a taxa de substituição do RCA.
Os correspondentes tubos ocos de aço de alta resistência também foram testados
para comparar a resistência última e os modos de falha com o RAC-FHST. O
desempenho abrangente, incluindo a resposta de carga-deformação de faixa total, os
modos de falha típicos, a resistência máxima, o efeito de confinamento passivo e a
influência de parâmetros importantes foram conduzidos. Além disso, o MEF foi
estabelecido e verificado para investigar o desempenho mecânico e apresentar Fig. 2. Processo de fabricação de agregado graúdo reciclado repetido.

análises paramétricas. Por fim, modelos simplificados de cálculo do RAC-FHST sob

compressão axial, tração e torção foram propostos, com análise de confiabilidade
realizada para calibrar os modelos simplificados. a taxa de substituição de 50% e 100%, respectivamente. Para o NAC foi adotado
agregado graúdo natural com granulometria contínua de 5 a 31,5 mm com índice de
britagem de 7,9%. Deve-se notar que tanto para a produção de NAC quanto de RAC,
2. Programa experimental foi utilizada areia natural como agregado miúdo. Para o RAC de 1ª geração, RCA com
gradação contínua de 5–16 mm e 16–31,5 mm foi adotado com uma proporção de
2.1. Descrição geral massa de 3:2, enquanto o RCA de 1ª geração foi obtido da Suzhou Manufacturing
Company e o indicador de trituração foi de 13,6% . Para o RAC de 2ª geração, foi
Um total de 50 corpos de prova RAC-FHST, incluindo 22 corpos de prova de adotado agregado graúdo reciclado repetido de 2ª geração (RCA2) com gradação
compressão, 16 de tração e 12 de torção, foram testados. Ambas as seções circulares contínua de 5–31,5 mm e indicador de britagem de 14,1%. O RCA2 foi produzido com
e quadradas foram testadas, conforme mostrado na Fig. 1, onde D e B foram o 100% RAC após o processo de britagem e peneiramento, enquanto as proporções de
diâmetro externo e a largura da seção transversal, respectivamente. mistura de 100% RAC foram as seguintes: água: 150 kg/m3 ; cimento: 500 kg/m3 ;
L era o comprimento do corpo de prova que foi projetado como 3 vezes o diâmetro areia: 777 kg/m3 ; RCA com gradação contínua de 5–16 mm: 643,8 kg/m3 ; RCA com
externo ou a largura da seção transversal.
gradação contínua de 16–31,5 mm: 429,2 kg/m3 . O tempo de britagem do RAC foi de
180 dias após o vazamento. A resistência média à compressão cúbica ( cu) e o módulo
2.2. Propriedades do material de elasticidade ( ) do RAC foram de 43,8 e 24.637 MPa, respectivamente. O processo
de fabricação de agregado graúdo reciclado repetido foi mostrado na Fig. 2.
Os tubos de aço de alta resistência foram fabricados em aço Q500 e Q720 com
c
espessura nominal de 4 mm. Testes de cupom de tração de aço de alta resistência
padrão foram conduzidos e o limite de elasticidade médio medido ( ), o módulo de
elasticidade
y
( ), a razão
), a resistência de Poisson
máxima ( ( ) e a porcentagem de alongamento
você s ( L / Tabela 1.
Como nãos houve platô de escoamento óbvio observado , 0 ) foram apresentados em
era 2.3. preparação da amostra
tomado como o estresse y

0,2 correspondendo a 0,2% de deformação plástica.

Quatro misturas de concreto diferentes foram usadas nos ensaios, conforme Tubos de aço circulares e quadrados sem costura foram usados nos experimentos.
mostrado na Tabela 2. O tipo ''C50'' denota que o concreto era concreto agregado Duas placas de aço de 25 mm de espessura foram soldadas em ambas as extremidades
natural (NAC) com resistência cúbica à compressão de 50 MPa. do tubo oco. Para os corpos de prova de tração e corpos de prova de torção, reforços
O tipo ''RC1-100%'' denota que o concreto foi RAC de 1ª geração com taxa de com espessura de 12 mm foram soldados a tubos ocos e

substituição de 100%. Os tipos ''RC2-50%'' e ''RC2-100%'' denotam que o concreto foi placas de aço para garantir que a extremidade do corpo de prova não seja danificada
RAC de 2ª geração com prematuramente durante os ensaios.

2
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Tabela 2
Proporções da mistura de concreto (unidade: kg/m3 ).
Rótulo Cimento NCA 1º RCA (5–16 mm) 1º RCA 2ª Areia RCA Água

(16-31,5 mm)

C50 480 1088 – – – 788 144

RC1%–100% 500 – 643,8 429.2 – 777 150
RC2%–50% 500 536,5 – – 536,5 777 150
RC2%–100% 500 – – – 1073 777 150

Tabela 3
Detalhes e capacidades seccionais dos corpos de prova para ensaio de compressão.

Tipo de seção Não. Rótulo D/B×t×C (mm) (MPa) cu (MPa) r (%) ue (kN)
y

1 cco1a 203×3,90×609 512.9 62,4 RC2%–100% 1.05 3093

2 cco1b 203×3,92×609 512.9 62,4 RC2%–100% 1.05 2899
3 cco2a 203×3,98×609 512.9 57,0 RC2%–50% 1.15 2870
4 cco2b 203×4,02×609 512.9 57,0 RC2%–50% 1.15 2930
5 cco3a 203×3,93×609 512.9 49,6 0% 1.32 3101
6 cco3b 203×4,02×609 512.9 49,6 0% 1.32 3102
7 cco4a 203×4,00×609 512.9 45,0 RC1%–100% 1.46 2560
8 cco4b 203×4,00×609 512.9 45,0 RC1%–100% 1.46 2881
Circular
9 cco5a 203×4,09×609 721,4 62,4 RC2%–100% 1,48 3946
10 cco5b 203×4,04×609 721,4 62,4 RC2%–100% 1,48 4117
11 cco6a 203×3,96×609 512.9 – – – 1265
12 cco6b 203×4,02×609 512.9 – – – 1244
13 cco7a 203×3,97×609 517,6 59.1 RC1%–50% 1.06 3516
14 cco7b 203×3,97×609 517,6 59.1 RC1%–50% 1.06 3498
15 cco8a 203×3,98×609 698,0 53,6 RC1%–50% 1.61 4085
16 cco8b 203×3,98×609 698,0 53,6 RC1%–50% 1.61 4194

17 sco1a 159×3,93×477 512.9 62,4 RC2%–100% 1.37 2207

18 sco1b 159×3,95×477 512.9 62,4 RC2%–100% 1.37 2274
19 sco2a 159×3,93×477 512.9 – – – 812
Quadrado – – –
20 sco2b 159×3,93×477 512.9 887
21 sco3a 159×3,98×477 515,9 58,6 RC1%–50% 1,40 2684
22 sco3b 159×3,98×477 515,9 58,6 RC1%–50% 1,40 2716

2.4. Tipo I: configuração e programa de teste de compressão 2.6. Tipo III: Configuração e programa de teste de torção

Um total de 22 espécimes compressivos, incluindo 14 circulares RAC
FHST, 2 circulares ocas de aço (HSS), 4 quadrados RAC-FHST e 2 quadrados
HSS, foram testados. Um resumo dos espécimes foi listado na Tabela 3. As
seguintes regras de nomenclatura são usadas para rotular cada espécime: a
letra inicial ''c'' ou ''s'' denota o tipo de seção circular ou quadrada; as
seguintes letras ''co'' representam corpos de prova compressivos; o valor
numérico denota corpos de prova com diferentes resistências do aço ou do
concreto; a última letra ''a'' ou ''b'' denota os dois espécimes em um mesmo
grupo. O cálculo do fator de confinamento foi sugerido por Han [18], conforme
mostrado na Eq. (1), onde representadas as áreas sdoetubo
e de
c aço e do concreto
do núcleo, ck representou o limite de escoamento
y do aço e a resistência
característica à compressão do
concreto.
Um total de 12 espécimes de torção, incluindo 10 circulares RAC-FHST e 2
circulares HSS foram testados. Um resumo dos espécimes foi listado na
Tabela 5. As regras de nomenclatura são as mesmas para os espécimes
compressivos, exceto que a segunda e terceira letras ''to'' representam
espécimes torcionais. A Fig. 3(c) apresenta a configuração do teste de torção.
Dezesseis parafusos de alta resistência foram usados para fixar o corpo de
prova à placa de conexão esquerda e à placa de aço direita. Um disco
ranhurado foi fixado na placa de aço para aplicação do momento de torção,
que foi induzido através do cabo de aço instalado no disco ranhurado. O cabo
de aço foi conectado a um macaco conectado ao piso forte com capacidade
de 1.000 kN. A torção foi medida multiplicando a força de tração da célula de
carga pelo raio da placa de aço. Três rosetas de deformação foram usadas
para medir as deformações de cisalhamento na seção intermediária de cada

= sim amostra. Dois LVDTs foram usados para medir o ângulo de torção do espécime,
(1)
c ck conforme mostrado na Fig. 3(c).

Os testes de compressão foram realizados em uma máquina de teste

hidráulica servocontrolada com capacidade de 5000 kN, conforme mostrado 3. Resultados experimentais e discussões

na Fig. 3(a). Oito strain gauges foram usados para medir as deformações
longitudinais e transversais ao longo da seção de meia-altura, enquanto dois
LVDTs foram usados para medir o deslocamento axial de cada corpo de prova.
2.5. Tipo II: configuração e programa de teste de tração
Um total de 16 corpos de prova de tração, incluindo 10 RAC-FHST
circulares, 2 HSS circulares, 2 RAC-FHST quadrados e 2 HSS quadrados,
foram testados. Um resumo dos espécimes foi listado na Tabela 4. As regras
de nomenclatura são as mesmas para os espécimes compressivos, exceto
que a segunda e a terceira letras ''te'' representam espécimes de tração. Os
testes de tração foram realizados em uma máquina de teste hidráulica servo-
controlada com capacidade de 2000 kN, conforme mostrado na Fig. 3(b). A
disposição dos extensômetros e dos transdutores de deslocamento foi a
mesma dos corpos de prova compressivos.
3.1. Tipo I: Teste de compressão
3.1.1. Modo de falha típico
Os modos de falha dos espécimes compressivos foram mostrados na Fig.
4. Verificou-se que tanto os espécimes compressivos circulares quanto os
quadrados tinham boa integridade após o experimento. Para amostras
circulares, pode-se ver que as amostras com maior (por exemplo, amostra
cco5a, = 1,48) eram mais propensas a falhar em um modo semelhante a um
tambor e a flambagem externa do aço de alta resistência ocorreu na altura média das amos
Espécimes com menor (por exemplo, espécime cco1a, = 1,05) tendem a
mostrar um modo de falha por cisalhamento na direção diagonal e flambagem
externa do aço ocorreu em ambas as extremidades dos espécimes. Para
amostras quadradas, os modos de falha foram semelhantes aos circulares e óbvios.
flambagem externa de aço de alta resistência foram observadas após a falha.

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Fig. 3. Configurações de teste de compressão, tração e torção.

Tabela 4
Detalhes e capacidades seccionais dos corpos de prova para ensaio de tração.

Tipo de seção Não. Etiqueta D/B×t×L (mm) (MPa) cu (MPa) r(%) (kN) SI SI média
y você

1 cte1a 203×3,04×609 512,9 60,8 RC2%–100% 0,78 RC2%– 1117 1,18

1.12
2 cte1b 203×2,96×609 512,9 60,8 100% 0,78 1005 1,06
3 cte2a 203×2,98×609 512.9 59,0 RC2%–50% 0,80 1022 1.08
1.05
4 cte2b 203×2,97×609 512.9 59,0 RC2%–50% 0,80 967 1.02
5 cte3a 203×2,93×609 512.9 46.3 0% 1.02 1016 1.07
1.06
6 cte3b 203×2,89×609 512.9 46.3 0% 1,02 989 1.04
Circular
7 cte4a 203×2,91×609 512.9 59,6 RC1%–100% 0,80 1023 1.08
1.04
8 cte4b 203×2,99×609 512.9 59,6 RC1%–100% 0,80 961 1.01
9 cte5a 203×3,04×609 721,4 60,8 RC2%–100% 1,10 1449 1.08
1.05
10 cte5b 203×3,06×609 721,4 60,8 RC2%–100% 1,10 1370 1.02
11 cte6a 203×2,94×609 512.9 – – – 950 1,00
1,00
12 cte6b 203×3,04×609 512.9 – – – 950 1,00

13 este1a 159×3,98×477 512.9 60,8 RC2%–100% 1,37 1458 1.20

1.21
14 ste1b 159×3,97×477 512.9 60,8 RC2%–100% 1,37 1475 1.22
Quadrado – – –
15 ste2a 159×3,92×477 512.9 1230 1.01
1,00
16 ste2b 159×3,92×477 512.9 – – – 1197 0,99

O tubo de aço do espécime foi removido para observar o modo de falha do tubo e núcleo NAC ou RAC funcionaram como um todo, pois não havia
concreto do núcleo, modos de falha típicos de espécimes compressivos e as arranhões ou deslizamentos ao longo da interface aço-concreto.
vistas expostas do concreto do núcleo foram mostrados na Fig. 4. Verificou-se que
ambos os espécimes circulares e quadrados falharam com várias fissuras
3.1.2. Carga compressiva axial (N) versus resposta da deformação axial média ( ) A
diagonais e fissuras verticais estreitas no núcleo de concreto, enquanto nenhuma
fissura penetrante ocorreu. Os modos de falha do concreto armado para corpos de Fig. 5 apresenta a resposta N da carga compressiva do RAC-FHST sob

prova com NAC, RAC de 1ª e 2ª geração foram geralmente os mesmos devido ao compressão axial. As típicas curvas N medidas dos espécimes testados foram
efeito de confinamento do tubo de aço de alta resistência. Na região de flambagem mostradas na Fig. 6(a). As características da curva N do RAC-FHST podem ser
do tubo de aço de alta resistência, o concreto do núcleo foi esmagado. Também geralmente divididas em cinco estágios. Durante o estágio inicial (O–A), a curva
pode ser visto que o aço de alta resistência se comportou linearmente até o escoamento do aço em

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Tabela 5
Detalhes e capacidades seccionais dos corpos de prova para ensaio de torção.
Não. Rótulo D/B×t×C (mm) (MPa) cu (MPa) r (%) (kNm) SI SI média
y você

1 cto1a 203×4,06×609 512.9 62,4 RC2%–100% 1.05 95,7 1.39

1.38
2 cto1b 203×4,02×609 512.9 62,4 RC2%–100% 1.05 93,5 1.36
3 cto2a 203×4,07×609 512.9 57,0 RC2%–50% 1.15 1 96,4 1,40
1.39
4 cto2b 203×3,97×609 512.9 57,0 RC2%–50% 1.15 94,9 1.38
5 cto3a 203×4,09×609 512.9 49,6 0% 1.32 100,2 1.46
1.41
6 cto3b 203×3,99×609 512.9 49,6 0% 1.32 93,8 1.36
7 cto4a 203×3,95×609 512.9 45,0 RC1%–100% 1.46 96,6 1,40
1.37
8 cto4b 203×4,10×609 512.9 45,0 RC1%–100% 1.46 91,6 1.33
9 cto5a 203×4,07×609 721,4 62,4 RC2%–100% 1,48 112.2 1.18
1.24
10 cto5b 203×4,03×609 721,4 62,4 RC2%–100% 1,48 124.1 13h30
11 cto6a 203×4,00×609 512.9 – – – 66,9 0,97
1,00
12 cto6b 203×4,05×609 512.9 – – – 70,7 1.03

Fig. 4. Modos de falha dos corpos de prova compressivos.

ponto A. Em seguida, a curva continuou subindo no sentido elástico-
plástico (A-B) até que a deformação longitudinal
scy
chegasse ao ponto B
e fosse reconhecida como resistência à compressão última do RAC-
FHST. A definição e o cálculo da resistência à compressão à ruptura
scy
serão discutidos posteriormente. Então a curva se comportou em um
estágio de amolecimento de deformação (B-C), pois era relativamente
pequeno, enquanto um grande mudaria a curva para o estágio de
encruamento. Posteriormente, a curva subiu ligeiramente (C-D) devido
ao endurecimento do aço de alta resistência. A melhoria da resistência de a resistência do concreto projetado ser semelhante. A diferença na
nesta etapa não foi óbvia, pois o concreto do núcleo foi esmagado.
Por fim, realizou-se o processo de descarregamento e a curva se
comportou de forma aproximadamente linear (D–E) onde a pequena
deformação elástica se recuperou e a grande deformação plástica
permaneceu. Vale a pena notar que a curva N de HSS desce rapidamente após
3.1.3. Resistência à compressão final
A resistência à compressão última de RAC-FHST e HSS ( ue) foram
apresentadas na Tabela 3. foi ue definida como a carga correspondente à
deformação crítica ( scy), que estava de acordo com a definição para
corpos de prova CFST [18]. Verificou-se que todos os espécimes RAC-
FHST apresentaram boa capacidade de carga e ductilidade. A influência
dos diferentes tipos de concreto (ou seja, NAC, RAC de 1ª e 2ª geração)
na resistência à compressão última não foi significativa devido ao fato
resistência à compressão final realmente atribuída às diferentes
resistências do concreto. Embora as resistências dos diferentes tipos
de concreto variem, a dispersão da resistência à compressão última
do RAC-FHST é menor do que a resistência à compressão cúbica do
concreto
o limitedevido
de resistência
ao confinamento
devido à do
flambagem
aço de alta
local
resistência.
precoce.

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Fig. 5. Carga compressiva ( c) versus resposta de tensão longitudinal ( ).

3.1.4. Efeito do RAC e do aço de alta resistência não significativo. Em comparação com o corpo de prova com NAC, os
A Fig. 7(a) apresentou o efeito do tipo de concreto e resistência do aço corpos de prova com 100% de substituição RAC de 1ª e 2ª geração tiveram
nas curvas N. Conforme mostrado na Fig. 7(a1), pode-se observar que a o módulo de elasticidade diminuído em 1,3% e 21,4%, respectivamente. Para
influência do tipo de concreto na resistência à compressão última dos corpos de prova
RAC de
foi 1ª geração, Xiao et al. [19] estudaram a relação entre o

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Fig. 6. Curvas N e T medidas típicas para amostras compressivas, tracionadas e torcionais.

Fig. 7. Efeito do tipo de concreto e aço no comportamento à compressão.

tensão de pico de RAC e a razão de substituição r, conforme mostrado na Eq. (2). geração RAC. Conforme mostrado na Fig. 7(a2), com o aumento da resistência
do aço, a resistência à compressão e a rigidez do corpo de prova aumentaram.
= ÿ (1 + ÿ ) (2)
0 0

onde denotado a tensão de pico de RAC; do denotou a tensão de pico

0 0 A Fig. 7(b) apresentou o efeito de gerações de recicladas repetidas de
NAC; r denotou a taxa de substituição de RAC e = 65,715 109,43 + 48,989. 2
ÿ

concreto em concreto e resistência última do RAC-FHST. Verificou-se

cu
Eq. (2) foi adotado para o cálculo de no modelo tensão-deformação do RAC
0 que, em comparação com o NAC, a resistência à compressão cúbica do RAC
confinado, conforme sugerido por Lyu et al. [5].
de 1ª e 2ª geração diminuiu 9,3% e aumentou 25,8%, respectivamente. O
As faixas aplicáveis em termos de resistência do concreto, resistência do aço
fenômeno de que o RAC de 2ª geração exibiu maior resistência à compressão
e proporção de aço foram cu=30ÿ60 MPa, y=200ÿ700 MPa e =0,03ÿ0,2,
respectivamente. Como pode ser visto pelos resultados da verificação, bons cúbica pode ser devido à textura mais áspera e formato mais angular do RCA2,
acordos foram alcançados. Devido à falta de grande quantidade de dados o que poderia melhorar a ligação e intertravamento entre o RCA2 e a pasta de
experimentais e pesquisas sobre RAC de 2ª geração, a Eq. (2) também foi adotado para 2º
cimento. A mesma tendência também foi

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H.-Y. Zhao, L.-H. Han, C. Hou et ai.
Fig. 8. Carga de compressão e tração (N) versus | stÿ sl| resposta.
encontrado em estudo anterior sobre o comportamento mecânico de concreto
reciclado repetido [9]. Em comparação com os espécimes com NAC, a resistência
última dos espécimes RAC-FHST com RAC de 1ª e 2ª geração foi reduzida em
17,4% e 0,03%, respectivamente. Devido ao efeito de confinamento do tubo de aço
de alta resistência, a dispersão da resistência à compressão última dos espécimes
RAC-FHST foi geralmente menor do que a resistência à compressão cúbica do
concreto.
3.1.5. Tensão do tubo de aço
A Fig. 8(a) apresentou carga de compressão típica (N) versus | stÿ sl| resposta,
onde | stÿ sl| foi o valor absoluto da razão entre a deformação transversal e a
longitudinal. Pode-se ver que, para HSS (cco6a), | stÿ sl| ficou basicamente estável
durante o ensaio e estando próximo do coeficiente de Poisson do aço ( = 0,27).
Para amostras
s RAC-FHST (cte1b-cte5b), | stÿ sl| aumentou significativamente na
fase posterior do carregamento. Conforme mostrado na figura, para o corpo de
prova cco5b com um fator de confinamento relativamente maior ( = 1,48), o
incremento de | stÿ sl| foi mais significativo do que o espécime cco1b com um fator
de confinamento relativamente menor ( = 1,05) com efeito de confinamento passivo
mais fraco.
3.2. Tipo II: Teste de tração
3.2.1. Modo de falha típico Os
modos de falha de corpos de prova de tração foram mostrados na Fig. 9. Pode-
se observar que o uso de RAC teve influência na largura e distribuição de fissuras
de concreto, e a fratura do tubo de aço de alta resistência foi mais provável de
ocorrer sob tensão de tração biaxial. Para os corpos de prova cte2b, cte3a, cte3b,
cte4a, cte5a, ste1a e ste1b, nenhum fenômeno de falha visível foi observado. A
fratura ocorreu nos tubos de aço dos corpos de prova cte1a e cte5b, enquanto a
trinca por tração dos tubos de aço ocorreu nos corpos de prova cte1b, cte2a e
cte4b. Para os espécimes HSS cte6a, cte6b, ste2a e ste2b, observou-se fenômeno
de pinçamento significativo. O tubo de aço do corpo de prova foi removido para
observar o modo de falha do concreto do núcleo, conforme mostrado na Fig. 9.
Pode-se ver que a superfície do concreto do núcleo estava uniformemente coberta
por fissuras e a direção das fissuras era perpendicular ao direção da tensão de
tração principal. Para diferentes tipos de concreto, a largura e a distribuição das
fissuras foram ligeiramente diferentes. A Fig. 9(a1), (a2) e (a3) mostram os modos
de falha do corpo de prova com RAC de 2ª geração, RAC de 1ª geração e NAC,
respectivamente. Verificou-se que a distribuição das fissuras era mais densa e a
largura menor nos espécimes com RAC de 1ª e 2ª geração, enquanto as larguras
das fissuras variavam entre 0,3–0,8 mm. No entanto, a distribuição das fissuras foi
mais esparsa nos corpos de prova com concreto de agregado natural, e a largura
das fissuras foi maioritariamente entre 0,5-1,2 mm.
8
Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478
A visão esquemática dos modos de falha de corpos de prova de tração foi
mostrada na Fig. 10. Geralmente, o fenômeno de pinçamento ocorreu em HSS sob
tração axial, conforme mostrado na Fig. 10(a). Para concreto simples, houve
apenas uma fissura reta completa sob tração axial, conforme mostrado na Fig.
10(b). Para os corpos de prova CFST, o tubo de aço geralmente não apresentava
danos óbvios devido ao suporte do concreto do núcleo, conforme mostrado na Fig. 10(c1).
No entanto, quando o tubo de aço de alta resistência está em estado de tensão de
tração biaxial, pode ocorrer fratura durante o carregamento, conforme mostrado na Fig. 10(c2).
Quando havia defeito inicial ao longo do tubo de aço de alta resistência, este
poderia fraturar na região fraca, conforme mostra a Fig. 10(c3). Pode-se ver que
várias trincas circulares apareceram na superfície do concreto do núcleo, e os
modos de falha podem ser classificados em três categorias. Quando o concreto
do núcleo apresentava boa ductilidade, fissuras esparsas foram observadas nos
corpos de prova com NAC, conforme Fig. 10(c4). Fissuras densas foram observadas
nos corpos de prova com RAC, conforme mostra a Fig. 10(c5). Quando o tubo
externo de aço fraturou, o concreto do núcleo na posição correspondente foi
danificado localmente com grandes fissuras e o modo de falha foi semelhante ao
da Fig. 10(c6). A razão para as diferenças na distribuição de trincas é atribuída ao
fato de que o agregado reciclado continha mais microfissuras durante o processo
de produção e a ductilidade do RAC é correspondentemente menor que a do NAC.
3.2.2. Carga de tração (N) versus deformação longitudinal ( ) resposta
A Fig. 11 apresenta a resposta de carga de tração (N) versus deformação
longitudinal ( ) do RAC-FHST sob tração axial. As típicas curvas N medidas dos
espécimes testados foram mostradas na Fig. 6(b). As características da curva N do
RAC-FHST podem ser geralmente divididas em cinco estágios. Durante o estágio
inicial (O–A), a curva se comportou linearmente até que o concreto do núcleo
começou a fissurar no ponto A. Após a fissuração do concreto, a curva continuou
subindo de forma aproximadamente linear (A–B) enquanto a rigidez do RAC -A
amostra FHST diminuiu ligeiramente. O tubo de aço de alta resistência no RAC-
FHST atingiu o limite proporcional no ponto B. Então a curva se comportou de
forma elástico-plástica (B-C). Devido ao suporte do concreto do núcleo, o tubo de
aço de alta resistência estava em estado de tensão de tração biaxial e a resistência
ao escoamento seria melhorada. A deformação longitudinal atingiu 5000 ÿ no ponto
C e foi reconhecida como a resistência à tração do RAC-FHST [3]. Posteriormente,
a curva subiu ligeiramente (C-D) devido ao endurecimento do aço de alta resistência.
O tubo de aço estava em estado de tensão de tração biaxial e poderia fraturar
durante este estágio. Por fim, o processo de descarregamento foi realizado e a
curva se comportou de forma aproximadamente linear (D–E) onde a rigidez do
estágio de descarregamento foi próxima à do estágio de carregamento inicial.
Conforme mostrado na Fig. 6(b), a curva N de HSS pode ser geralmente dividida
em três estágios lineares: o estágio elástico (O–A'), o estágio de endurecimento
(A'–B') e o estágio de descarga ( B'-C').
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Fig. 9. Modos de falha de corpos de prova de tração.

Fig. 10. Vista esquemática dos modos de falha de corpos de prova de tração.

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Fig. 11. Carga de tração (
3.2.3. Resistência à tração
A resistência à tração dos espécimes RAC-FHST circulares e quadrados ( tu)
e HSS ( tuÿoco) foram apresentados na Tabela 4. Pode-se observar que a
resistência à tração dos espécimes RAC-FHST foi maior do que a do HSS
correspondente devido a o suporte do concreto do núcleo. A relação entre a
resistência à tração dos espécimes RAC-FHST e a do HSS correspondente pode
ser expressa como SI= tuÿ tuÿoco. Pode-se ver pela comparação
dos resultados que os valores de SI de espécimes circulares foram 1,04–1,12,
enquanto o de espécimes quadrados foi um valor ligeiramente maior de 1,21.
A Fig. 12(a) apresenta a comparação da resistência à tração entre RAC-FHST
e HSS. Pode-se observar que os valores de SI de todos os espécimes RAC-FHST
foram maiores que 1 devido à influência do concreto do núcleo.
A Tabela 6 apresenta os resultados de resistência à tração deste experimento
( =y513 e 721 MPa) e os resultados experimentais ( = 342 MPa) relatados
y por Han
et al. [3]. A comparação da resistência à tração de corpos de prova com
diferentes tensões de escoamento de aço foi mostrada na Fig. 12(b). Pode-se
constatar que a proporção de melhoria da resistência à tração diminuiu quando
o limite de escoamento do aço aumentou. A razão pode ser que
Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478
t) versus resposta de tensão longitudinal ( ).
o suporte do concreto do núcleo foi enfraquecido quando a resistência ao
escoamento do aço aumentou.
3.2.4. Deformação do tubo
de aço Fig. 8(b) apresentou carga de tração típica (N) versus | stÿ sl| resposta,
onde | stÿ sl| foi o valor absoluto da razão entre a deformação transversal e a
longitudinal. Pode-se ver que, para HSS (cte6b), | stÿ sl| ficou basicamente
estável durante o ensaio e estando próximo do coeficiente de Poisson do aço
( = 0,27). Paras espécimes RAC-FHST (cte1a e cte5b), | stÿ sl| diminuiu
significativamente durante o teste. Quando a carga de tração aumentou de 0
para 400 kN, | stÿ sl| diminuiu rapidamente de cerca de 0,3 para 0,1. Quando a
carga continuou aumentando até o final do ensaio, | stÿ sl| continuou diminuindo
gradativamente. Isso provou mais uma vez que o suporte do concreto do núcleo
pode conter o desenvolvimento de deformações transversais no tubo de aço.
Também pode ser visto que | stÿ sl| do corpo de prova cte5b com limite de
escoamento do aço = 721 MPa foi maior que o do
y corpo de prova cte1a com =
513 MPa no final do carregamento,y o que indicou que o apoio do concreto do
núcleo foi enfraquecido quando o limite de escoamento do aço aumentou.
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Tabela 6
Comparação da resistência à tração e à torção de corpos de prova com diferentes resistências ao escoamento de aços.
Rótulo Resistência à tracção Resistência à torção

y
= 342 MPa y
= 513 MPa y
= 721 MPa = 513 MPa e = 721 MPa e

CFST HSS CFST HSS CFST HSS CFST HSS CFST HSS
(SSB-1,2) (SH) (cte1-4) (cte6) (cte5) (Cálculo) (cto1-4) (cto6) (cto5) (Cálculo)

(kN) 629,5 556 1012.5 950 1409,5 1347 – – – –

você

(kN m) - 1,13 – – – – – 95,3 68,8 118.2 95,3

você

SI 1,00 1.07 1,00 1.05 1,00 1.39 1,00 1.24 1,00

Fig. 12. Efeitos dos tipos de corpo de prova e dos limites de escoamento do aço na resistência à tração.

Fig. 13. Modos de falha de corpos de prova torcionais.

3.3. Tipo III: Teste de torção
3.3.1. Modo de falha típico Os
modos de falha de amostras de torção foram mostrados na Fig. 13.
Boa integridade foi observada para todos os espécimes de torção, sem fratura de
aço ocorreu. Para o RAC-FHST, nenhuma flambagem óbvia do tubo de aço de alta
resistência foi observada e as amostras apresentaram bom comportamento plástico
e capacidade de carga. No entanto, para HSS (cto6a e cto6b), o modo de falha foi
bem diferente. Ocorreu flambagem externa inclinada do tubo de aço de alta resistência
ao longo de 45ÿ em relação à linha axial.
O uso de NAC e RAC também teve influência na largura e
distribuição de fissuras no concreto. A visão esquemática dos modos de falha de
Espécimes de torção foram mostrados na Fig. 14. Para HSS, ocorreria flambagem
inclinada para fora ao longo de 45ÿ em relação à linha axial, conforme mostrado na Fig. 14(a).
Para o concreto simples, houve apenas uma fissura diagonal completa sob torção
pura, conforme mostrado na Fig. 14(b). Para amostras de CFST, geralmente,
nenhuma flambagem óbvia do tubo de aço de alta resistência ocorreu, conforme
mostrado na Fig. 14(c1). Várias fissuras ocorreram no concreto do núcleo e as
direções das fissuras foram perpendiculares à direção da tensão de tração principal
com uma inclinação de 45ÿ em relação à linha axial. Os modos de falha do concreto
armado podem ser classificados em duas categorias. Quando o concreto do núcleo
apresentava boa ductilidade, fissuras esparsas foram observadas nos corpos de
prova com NAC, conforme Fig. 14(c2). Quando o concreto do núcleo apresentava
má ductilidade, fissuras densas foram observadas nos corpos de prova com RAC, conforme most

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Fig. 14. Vista esquemática dos modos de falha de corpos de prova torcionais.

Fig. 15. Resposta do momento de torção (T) versus ângulo de rotação ( ).

na Fig. 14(c3). A razão para as diferenças na distribuição de trincas é
atribuída ao fato de que o agregado reciclado continha mais
microfissuras durante o processo de produção e a ductilidade do RAC
é correspondentemente menor que a do NAC. Quando a fissuração do
concreto do núcleo ocorreu em amostras RAC-FHST, a tensão de tração
principal do concreto na posição de fissuração pode ser transferida
para o tubo de aço através da força de ligação da interface, de modo
que as fissuras no concreto do núcleo não seriam mais expandidas e
mostradas como uma número de trincas uniformemente distribuídas.
3.3.2. Resposta do momento de torção (T) versus rotação torcional ( ) e
tensão de
cisalhamento ( ) A resposta T e a resposta T dos espécimes sob
torção pura foram apresentadas nas Figs. 15 e 16, respectivamente. As
curvas T típicas medidas dos espécimes testados foram mostradas na
Fig. 6(c). As características da curva T do RAC-FHST podem ser
geralmente divididas em quatro estágios. Durante o estágio inicial (O–
A), a curva se comportou linearmente até que o escoamento do tubo de
aço de alta resistência ocorreu no ponto A. O aço e o concreto do núcleo suportara

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Fig. 16. Resposta do momento de torção (T) versus tensão de cisalhamento ( ).
o estresse de interação entre eles era muito pequeno. Depois disso, a curva se
comportou de forma elástico-plástica (A-B). As microfissuras no concreto do
núcleo começaram a se desenvolver ao longo de 45ÿ em relação à linha axial. O
efeito de confinamento aumentou rapidamente devido ao fato de que a deformação
transversal do concreto do núcleo foi maior do que a do aço durante este
estágio. Posteriormente, a curva subiu ligeiramente (B-C) devido ao endurecimento
do aço. O concreto do núcleo fissurado ainda pode suportar a carga de torção
com o efeito de confinamento proporcionado pelo aço. Por fim, o processo de
descarregamento foi realizado e a curva se comportou de forma aproximadamente
linear (C-D) onde a rigidez do estágio de descarregamento foi próxima à do
estágio de carregamento inicial. Para HSS sob torção pura, verificou-se que a
curva T desce rapidamente após o momento de torção final devido à flambagem
local precoce.
3.3.3. Resistência máxima à torção
A resistência à torção dos espécimes circulares RAC-FHST ( ) e HSS ( uÿoco)
você
foram apresentados na Tabela 5. De acordo com Han et al. [4], foi definida
você
como a carga de torção do RAC-FHST quando a deformação máxima da fibra
atingiu 10.000 ÿ . Verificou-se que a resistência à torção do RAC-FHST foi
significativamente maior do que a do HSS correspondente. A relação entre a
resistência à torção do RAC-FHST e a do HSS correspondente pode ser expressa
como SI= tuÿ tuÿoco. Pode-se ver
que a distribuição do valor SI de amostras circulares foi de 1,37 a 1,41,
significativamente maior que 1. Isso é atribuído à mudança nos modos de falha
do tubo de aço de alta resistência e ao fato de que o concreto do núcleo foi
capaz de suportar o carga de torção durante todo o carregamento
processo.
A Fig. 17(a) apresenta a comparação da resistência à torção entre RAC-FHST
e HSS, e a comparação da resistência à torção de corpos de prova com diferentes
tensões de escoamento do aço foi mostrada na Fig. 17(b). Verificou-se que a
proporção de melhora da resistência à torção diminuiu quando aumentada, o
que foi semelhante ao resultado do teste de tração. Isso atribuído ao fato de que
y
a contribuição do concreto do núcleo na carga de torção do rolamento diminuiu
quando aumentada.
y
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Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478
4. Modelagem de elementos finitos (FEM)
4.1. Descrição da modelagem de elementos finitos (FEM)
Uma modelagem de elementos finitos (FEM) foi estabelecida usando o
software ABAQUS para analisar o desempenho posterior do RAC-FHST sob
compressão axial, tração e torção, conforme mostrado na Fig. 18 .
De acordo com Han e cols. [20], para aço doce, um modelo elástico-plástico de
cinco estágios foi usado, enquanto um modelo simplificado consistindo de dois
estágios lineares (ie elástico e estágio de endurecimento) foi usado para aço de alta resistênc
O endurecimento de resistência do aço de alta resistência foi considerado,
seguindo o método sugerido por Abel-Rahman e Sivakumaran [21]. O modelo
tensão-deformação de NAC confinado foi proposto por Han et al. [4].
Uma vez que o pico de deformação do RAC foi maior do que o do NAC, o modelo
tensão-deformação do RAC confinado sugerido por Lyu et al. [5] foi adotado.
Segundo Huda e Alam [9], o pico de tensão e a deformação correspondente do
RAC de 1ª e 2ª geração tiveram pouca diferença. Portanto, um único modelo
tensão-deformação foi adotado para o RAC de 1ª e 2ª geração. O modelo de
núcleo de concreto sob tração foi determinado pelo método proposto por Shen
et al. [22].
''Contato rígido'' e ''modelo de fricção de Coulomb'' foram usados para descrever
o comportamento normal e tangencial da interface entre o tubo de aço de alta
resistência e o RAC, com fator de atrito cinético considerado igual a 0,6.
A restrição ''Tie'' foi selecionada para descrever a interação entre o RAC-FHST e
a placa terminal. Os elementos S4R foram selecionados para modelar o tubo de
aço de alta resistência, enquanto os elementos C3D8R foram selecionados para
modelar o núcleo RAC, as placas terminais e os reforços. Dois pontos de
referência foram usados para aplicar as condições de contorno, que foram
acoplados às duas placas terminais respectivamente e foram fixados no centro
da superfície. O ponto de referência superior foi atribuído com condições de
contorno fixas e o carregamento foi aplicado ao ponto inferior. Para os ensaios
axiais de compressão e tração, a compressão ou tração foi aplicada através do
deslocamento axial (U3). Para o teste de torção, a tensão foi aplicada através da
rotação (UR3). O método incremental-iterativo de Newton-Raphson foi usado na
simulação.
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Fig. 17. Efeitos dos tipos de corpo de prova e dos limites de escoamento do aço na resistência à torção.

Fig. 18. Uma visão esquemática do FEM estabelecido.

Tabela 7
Detalhes e capacidades seccionais dos modelos de elementos finitos de compressão.

Tipo de seção Não. Etiqueta D/B×t×L (mm) y (MPa) cu (MPa) D(B)/t

1 CC1 203×1,5×609 513 60,0 0,03 135 0,26

2 CC2 203×4,0×609 513 60,0 0,08 51 0,72
3 CC3 203×5,5×609 513 60,0 0,12 37 1,00
Circular
4 C1 203×7,9×609 345 60,0 0,18 26 1,00
5 C2 203×5,5×609 513 60,0 0,12 37 1,00
6 C3 203×4,0×609 721 60,0 0,08 51 1,00

7 SC1 159×1,2×477 513 60,0 0,03 133 0,26

8 SC2 159×4,0×477 513 60,0 0,11 40 0,93
9 SC3 159×5,5×477 513 60,0 0,15 29 1.32
Quadrado
10 S1 159×7,8×477 345 60,0 0,23 20 1.32
11 S2 159×5,5×477 513 60,0 0,15 29 1.32
12 S3 159×4,0×477 721 60,0 0,11 40 1.32

4.2. Comparações entre FEM e resultados experimentais
figos. 5 e 11 apresentam a resposta de carga compressiva/trativa
medida e prevista cÿ t ÿ , respectivamente. figos. 15 e 16 apresentaram
a resposta-T e a resposta-T do momento torcional medido e previsto,
respectivamente. De modo geral, pode-se observar que bons acordos
foram alcançados entre os resultados medidos e os previstos. figos.
4, 9 e 13 mostraram a comparação entre modos de falha observados
e previstos e bons acordos também foram alcançados.
A Fig. 19(a1) e (b1) apresentam a comparação entre a resistência
à compressão última medida ( ue) e prevista ( up) . Fig. 19(a2)
e (b2) apresentou a comparação entre a resistência à torção máxima
medida ( ue) e prevista ( up) . As forças medidas ( e ue) foram ue
obtidas dos testes publicados ([6,7,23–30]) e deste teste. Verificou-se
que, para o limite de resistência à compressão, os valores médios de
upÿ ue e os desvios padrão foram 1,02, 0,042 para corpos de prova
circulares e 0,98, 0,074 para corpos de prova quadrados. Para o limite
de resistência à torção, os valores médios de upÿ ue e os desvios
padrão foram 0,98, 0,036 para corpos de prova circulares e 0,99, 0,023
para corpos de prova quadrados. A partir das comparações acima,
pode-se concluir que o FEM estabelecido pode simular com precisão
o desempenho do RAC-FHST nas três condições de carregamento.

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Fig. 19. Comparação entre resistência máxima à compressão e torção medida e prevista.

Fig. 20. Efeito de nas características de nominal c / você

ÿ curvas.

4.3. comportamento analítico
4.3.1. Tipo I: comportamento compressivo
(1) Carga de compressão axial de gama completa
(deformação () resposta
depois com um maior. Isso se deve ao fato de que o maior efeito de confinamento
do tubo de aço de alta resistência pode retardar o desenvolvimento de trincas no
núcleo RAC, consequentemente, o corpo de prova RAC-FHST atingiu a resistência
c) versus axial médio à compressão máxima em uma deformação crítica maior. Além disso, verificou-se
que as curvas nominais de N/ ÿ desciam mais lentamente ou até aumentavam com
você

Conforme mostrado na Tabela 7, seis exemplos típicos de compressão de
e seções quadradas foram calculadas para investigar a resposta de gama
completa. As Fig. 20(a) e (b) apresentam o efeito de nas curvas nominais cÿ u ÿ de
exemplos RAC-FHST circulares e quadrados, respectivamente. Pode-se ver
que a deformação crítica (quando cÿ u = 1) ocorreu
valores maiores de . Isso foi consistente com as conclusões para CFST e RAC-
c
ÿ
FST estudadas por Han [18] e Lyu et al. [5]. A Fig. 21(a) mostrou as curvas cÿ de
um típico espécime circular RAC FHST CC1 e um quadrado SC1. As cargas axiais
resistidas pelo núcleo RAC e tubo de aço também foram especificadas na figura.
Pode

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Fig. 21. Curvas N e T de espécimes RAC-FHST sob compressão axial, tração e torção.

Pode-se concluir que a proporção de carga compressiva suportada pelo núcleo No cálculo FEM, a relação D/t do exemplo circular CC1 excedeu o limite, mas não
RAC foi maior do que aquela suportada pelo tubo de aço de alta resistência. ocorreu flambagem local óbvia do tubo de aço. Para as amostras quadradas, o
(2) Flambagem local do tubo de aço de alta código existente no CFST [31] limita o B/t . A partir do cálculo FEM, as razões B/t
resistência Verificou-se que o tipo de seção, a relação diâmetro-espessura de
relação dentro de 60ÿ 235ÿ y
(D/t) e a relação largura-espessura (B/t) tiveram influência importante no local os exemplos quadrados SC1 e SC2 ultrapassaram o limite, e a flambagem local
flambagem de tubos de aço de alta resistência. Para amostras circulares, o dos tubos de aço ocorreu antes da resistência última. Foi visto que a flambagem
código existente no CFST [31] limita a relação D/t em 135(235ÿ ). De y local do tubo de aço no corpo de prova quadrado foi mais

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Fig. 22. Condição de tensão do RAC-FHST sob compressão axial, tração e torção.

provável de ocorrer, provando mais uma vez que o efeito de confinamento A proporção de Poisson do RAC do núcleo aumentou rapidamente e
no corpo de prova circular era muito melhor do que no quadrado. Quando excedeu a do aço de alta resistência durante o carregamento. Como o valor
a relação D/t ou B/t atende aos requisitos limite do código, tanto os corpos da tensão de contato p era muito menor que o da tensão longitudinal e
de prova circulares quanto os quadrados podem funcionar como um todo ser expressa
t , transversal
como tensão
l , a tensão de Mises do aço de alta resistência pode
para evitar flambagem local precoce. Eq. (3) negligenciando p.

(3) Análise de tensão do tubo de aço de alta 2

ÿ

2+t (3)
resistência Como mostrado na Fig. 22(a), para o espécime RAC-FHST
Mises
= ÿ[( t l )2 + l ] ÿ2

sob compressão axial, esperava-se que o tubo de aço de alta resistência A Fig. 23(a1) e (b1) apresentam a resposta tensão do aço ( ) versus
trabalhasse sob tensão de compressão longitudinal tensão de e con deformação ( ) para exemplos sob compressão axial com diferentes limites
eu , t
tração transversal tensão tato pressão estresse pág. O núcleo RAC estava de escoamento do aço. O valor absoluto de l foi adotado para comparação.
na condição de tensão de compressão triaxial e a tensão de pressão de contato pPara
aumentou desde o
os exemplos dados, = 345
y
e 513 MPa, = 203 mm, =

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Fig. 23. Resposta da tensão do aço ( ) versus deformação ( ) com diferentes resistências do aço sob compressão axial, tração.

4,00 mm, = 609 mm, cu = 60 MPa, = 100%. Pode-se ver que o Mises foi
Mises stress consistentemente maior do que o valor absoluto de
durante todo o processo de carga compressiva. Verificou-se também que
havia um platô de escoamento óbvio para o corpo
Mises de prova com aço macio.
Pelo contrário, para o RAC-FHST com aço de alta resistência, nenhum platô
apresentado na Fig. 24(a). O desenvolvimento da tensão do tubo de aço
eu
pode ser dividido em três estágios: estágio elástico (O-A ou O-A'), estágio
elástico-plástico (A-B ou A'-B') e estágio plástico (B-C ou B '–C'). Antes do
escoamento do aço no ponto A(A'), os valores t de lÿ geralmente permaneciam
os mesmos para tubos de aço macio e de alta resistência. Para o tubo eu

de escoamento de Mises foi observado. de aço macio, foi de 340,9 MPa no ponto A', y
. Para alta resistência
Os critérios de escoamento de Mises e os desenvolvimentos da tensão 1,2% menor l foi de 493,7 MPa no ponto A, 3,8% menor do que o aço macio . foi você
do tubo de aço para RAC-FST ( = 345 MPa) e RAC-FHST y ( = 513 MPa) foram
que o tubo de aço, também constatou que o
basicamente permaneceu constante em Mises
y

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Fig. 24. Critério de escoamento de Mises e evolução da tensão do tubo de aço sob compressão axial, tração e torção.

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cedendo, enquanto o Mises de aço de alta resistência continuou aumentando durante efeito entre o tubo de aço e o núcleo RAC.
carregamento inteiro.
4.3.2. Tipo II: Comportamento à tração
(1) Modos de ruptura de corpos de prova de
tração Comparações dos modos de ruptura típicos de RAC-FHST e HSS foram
apresentadas na Fig. 9, onde diferenças significativas podem ser vistas. Fenômeno
de pinçamento foi observado em HSS circular e quadrada. No entanto, esse
fenômeno não era óbvio para o RAC-FHST devido ao suporte do núcleo do RAC.
(2) Carga de tração axial de gama completa ( t ) versus deformação axial média ( )
resposta
A Fig. 21(b1) apresenta a curva ÿ do
t RAC-FHST. A proporção da carga de tração
suportada pelo tubo de aço de alta resistência ( sÿ t ) e núcleo RAC ( cÿ t ) foi
mostrada na Fig. 21(b2). Onde foi a carga de tração do corpo de tprova composto,
enquanto foram as resistidas pelo aço e pelo núcleo
s
eRAC, respectivamente.
c Pode-
se concluir que a proporção da carga de tração transportada pelo núcleo RAC foi
bastante baixa devido à fissuração do núcleo RAC, e a maior parte da carga de
tração foi suportada pelo tubo de aço de alta resistência.
(3) Análise de tensão do tubo de aço de alta resistência
Conforme mostrado na Fig. 22(b), para o corpo de prova RAC-FHST sob tração
axial, esperava-se que o tubo de aço de alta resistência trabalhasse sob tensão de
tração longitudinal, tensão de tração transversal e tensão de
eu , t pressão de contato p.
O núcleo RAC estava na condição de tensão de tração longitudinal e tensão de
compressão biaxial. A Fig. 23(a2) e (b2) apresentam a resposta de tensão do aço ÿ
para exemplos sob tração axial com diferentes limites de escoamento do aço. Para
os exemplos dados, = 345 e 513 MPa, = 203 mm, = 3,00 mm,
y = 609 mm, = 60 MPa, =
100%. Pode-se observar que a tensão longitudinal
cu l foi maior que a tensão Mises
Mises durante o processo de carregamento. E para o RAC-FHST com tubo de aço de
alta resistência, nenhum platô de Mises óbvio foi observado.
A Fig. 24(b) apresenta os critérios de escoamento de Mises e os desenvolvimentos
da tensão do tubo de aço para RAC-FST ( = 345 MPa) e RAC-FHST ( = 513 MPa). O
y
desenvolvimento
y da tensão do tubo de aço pode ser geralmente dividido em três
estágios: estágio elástico (O–A ou O–A'), estágio elástico-plástico (A-B ou A'-B') e
estágio plástico (B-C ou B'-C'). Antes do escoamento do aço no ponto A(A'), os
valores de lÿ geralmente permaneciam os mesmos
t para tubos de aço macio e de
alta resistência. Para o tubo de aço macio, l foi de 388,0 MPa no ponto A', 12,5%
maior que . Para o tubo de aço de alta resistência, verificou-se que
y a proporção
de melhoria da l foi de 546,4 MPa no ponto A, 6,5% maior que
você
resistência à tração diminuiu quando o limite de escoamento do aço aumentou,
devido ao fato de que o suporte do concreto do núcleo foi enfraquecido quando
aumentou.
y
4.3.3. Tipo III: Comportamento torcional
(1) Modos de falha de corpos de prova torcionais
A Fig. 13 ilustrou as comparações dos modos típicos de falha de RAC FHST e
HSS sob torção pura, onde diferenças significativas podem ser vistas. Para HSS,
pode-se observar que o modo de falha foi a flambagem inclinada para fora do tubo
de aço de alta resistência ao longo de 45ÿ em relação à linha axial.
No entanto, para RAC-FHST, não houve flambagem local óbvia e os corpos de prova
apresentaram bom comportamento plástico e capacidade de carga, mostrando bom
comportamento composto.
(2) Momento torcional de gama total (T) versus rotação torcional ( )
resposta
A Fig. 21(c1) apresentou a curva T da amostra RAC-FHST e do HSS
correspondente. Pode-se observar que o momento de torção do tubo de aço no RAC-
FHST foi maior que o do HSS correspondente no escoamento, com um aumento de
cerca de 10% devido ao apoio do RAC. A proporção do momento torcional suportado
pelo aço ( sÿ t ) e RAC ( cÿ t ) foram mostrados na Fig. 21(c2), onde o momento do
corpo de prova misto, enquanto e aço e núcleo RAC, foi a torção
t
respectivamente. Verificou-se que os corpos de provas c
foram os do
tiveram bom comportamento plástico e capacidade de carga devido ao compósito
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(3) Estado mecânico do corpo de prova RAC-FHST sob torção pura A Fig.
22(c) apresenta o estado mecânico do corpo de prova RAC-FHST sob torção
pura. A trinca diagonal espiral do núcleo RAC ao longo de 45ÿ em relação à linha
axial ocorreu quando a tensão de tração principal atingiu a resistência à tração do
núcleo RAC. No entanto, a fissuração do núcleo RAC seria retardada devido ao
efeito de confinamento proporcionado pelo tubo de aço e pela ligação aço-concreto.
Após a fissuração do concreto, o núcleo RAC foi considerado como bielas
compressivas diagonais [32], cujas componentes tangenciais da força resistiram à
torção do corpo de prova RAC-FHST e as componentes axiais da força resultaram
na tração axial do tubo de aço . Portanto, quando o RAC-FHST estava sob torção
pura, o núcleo RAC estava realmente no estado de compressão-torção e o tubo de
aço de alta resistência estava no estado de tensão-torção.
O estado de deformação do núcleo de fissuração RAC e do tubo de aço de alta
resistência foi mostrado na Fig. 25. Onde, era a deformação de cisalhamento, l era a
deformação longitudinal, tera a deformação transversal, era a principal deformação
de tração pt , era apcprincipal deformação compressiva tensão, foi o ângulo entre a
tensão de tração principal e a direção da linha axial.
Durante o processo de carga de torção, o núcleo RAC estava no estado de
deformação de cisalhamento e o ângulo entre a deformação principal de tração e a
direção da linha axial era de 45ÿ . O tubo de aço de alta resistência estava no estado
de tração-torção, e a Fig. 25(b) apresentou o estado de deformação geral e principal.
Para o tubo de aço de alta resistência, o ângulo entre a deformação principal de
tração e a direção da linha axial foi menor que 45ÿ . Pode-se prever que a fratura do
tubo de aço de alta resistência ocorreria ao longo da direção da tensão de tração
principal à medida que o momento de torção aumentasse.
(4) Análise de tensão do tubo de aço de alta
resistência À medida que o núcleo RAC rachou e aumentou de volume, a
tensão de contato p se desenvolveu, o que restringiu a expansão adicional do
núcleo RAC. O valor da tensão de contato p foi muito menor do que a tensão
principal de tração e a tensão principal de compressão, portanto,
pc, o Mises
pt
A tensão do aço de alta resistência pode ser expressa como a Eq. (4) negligenciando
pág.
2
Mises ÿ pc)2 + + pontos (4)
= ÿ[( ponto 2 pc] ÿ2
A Fig. 23(a3) e (b3) apresentam a resposta de tensão do aço ÿ para exemplos
sob torção pura com diferentes limites de escoamento do aço. Para os exemplos
.é
dados, = 345 e 513 MPa, = y203 mm, = 4,00 mm, = 60 MPa, = 100%. Pode-se observar
que o valor cu que o valor de = 609 mm, a tensão principal de tração foi maior
da tensão principal de compressão Mises foi maior que o valor da tensão principal
pt de
de tração durante o processo e ocarregamento.
estresse de Mises
pc,
pt A Fig. 24(c) apresentou os critérios de escoamento de Mises e os
desenvolvimentos da tensão do tubo de aço paray RAC-FST ( = 345 MPa) e RAC-FHST
( =y513 MPa). O desenvolvimento da tensão do tubo de aço pode ser geralmente
dividido em três estágios: estágio elástico (O–A ou O–A'), estágio elástico-plástico
(A-B ou A'-B') e estágio plástico (B-C ou B'-C'). Antes do escoamento do aço no
ponto A(A'), os valores de ptÿ pc geralmente permaneciam os mesmos para tubos
de aço macio e de alta resistência. Para o tubo de aço macio, foi de 233,6 MPa no
pt ponto A', 32,3% menor que . Para o tubo de aço de alta resistência,
y l foi de
334,5 MPa no ponto A, 34,8% menor que
.
y
(5) Força axial resistida pelo tubo de aço de alta resistência e núcleo RAC A
força axial (N) resistida pelo tubo de aço de alta resistência e pelo núcleo RAC
versus resposta foi mostrada na Fig. 26. Pode ser visto que a força axial resistido
pelo tubo de aço de alta resistência foi a força de tração, enquanto a força axial
resistida pelo núcleo RAC foi a força de compressão.
Ambos os valores absolutos das forças axiais aumentaram à medida que a rotação
ângulo aumentado. Isso provou que o núcleo RAC estava no estado de compressão-
torção e o tubo de aço de alta resistência estava no estado de tensão-torção
estado.
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Fig. 25. Estado de deformação da amostra RAC-FHST sob torção pura.
Fig. 26. Ângulo de rotação ( ) versus força axial (N) resistida pela resposta de aço e concreto de corpos de prova torcionais.
5. Modelos de cálculo simplificados
5.1. Análise paramétrica
5.1.1. Tipo I: Análise paramétrica para corpos de prova compressivos
Verificou-se que o uso de aço de alta resistência resultaria na diminuição da
espessura, portanto, a flambagem local era mais provável de ocorrer.
Portanto, seis exemplos típicos de compressão de seções circulares (amostras C1–
C3) e quadradas (amostras S1–S3) com diferentes resistências ao escoamento de
aço, mas o mesmo fator de confinamento ( ) foram calculados.
Um resumo dos exemplos foi listado na Tabela 7.
A Fig. 27(a) apresentou o efeito de no y c ÿ curvas de
exemplos compressivos circulares e quadrados, respectivamente. Os efeitos de na
resistência
y à compressão última e na rigidez axial inicial sc(= sc sc) [18] também
foram mostrados na Fig. 27(b). Verificou-se que, embora os corpos de prova
fossem iguais, a resistência à compressão aumentava com o aumento do limite de
escoamento do aço. Isso pode ser atribuído ao fato de que a tensão de escoamento
do aço de alta resistência foi maior do que a do aço macio, e o tubo de aço de alta
resistência pode fornecer mais efeito de confinamento do que o tubo de aço macio
dentro das limitações dos parâmetros desta análise. Vale ressaltar que, para os
quadrados, ocorreu flambagem local do tubo de aço no corpo de prova S3 com =
721 MPa. Então a carga de compressão axial do corpo de prova
y A principal análise paramétrica de foi conduzida e o efeito de foi investigado
S3 diminuiu significativamente em comparação com outros espécimes com
y
345 ou 513 MPa. A partir da comparação dos mesmos verificou-se
sc, que
diminuíram com o incremento do limite de escoamento do aço. isso era devido
Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478
ao fato de que as áreas seccionais do tubo de aço diminuíram e as do núcleo RAC
aumentaram. Como o módulo de elasticidade do RAC foi menor
do que a do aço, a rigidez axial inicial diminuiu à medida que o limite de escoamento
do aço aumentou.
5.1.2. Tipo II: Análise paramétrica para corpos de prova de
tração Com base no comportamento analítico de corpos de prova de tração,
verificou-se que o limite de escoamento do aço determinou significativamente o
desempenho do RAC-FHST sob tração axial, enquanto os efeitos da resistência do
concreto e a taxa de substituição do RAC foram não significativo. O efeito de foi
investigado para apresentar o efeito de nas curvas ÿ de corpos de
t prova sob tração
axial, conforme mostrado na Fig. 28(a1) e (b1). Para os exemplos circulares dados,
= 203 mm, = 3,00–8,00 mm, = 609 mm, = 60 MPa, = RC1%–100%, = 0,06–0,18, = 0,77–
y = 500 MPa, cu 2,22. Para os exemplos de quadrados dados, = 159 mm, = 2,00–
6,00 mm, = 60 MPa, = RC1%–100%, = 0,05– 0,17, = 0,67–2,17. Verificou-se que com o
= 477 mm, y = 500 MPa, cu incremento da resistência à tração final e a
rigidez à tração axial inicial aumentou. ,
Além disso, a fase de encruamento foi observada em todos os t ÿ curvas
exemplos de tração nesta análise paramétrica.
5.1.3. Tipo III: Análise paramétrica para amostras de torção
= para apresentar o efeito de nas curvas T de corpos de prova sob torção pura,
sc conforme mostrado na Fig. 28(a2) e (b2). Verificou-se que a resistência à torção final
e a rigidez elástica do
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Fig. 27. Efeito de y sobre o comportamento compressivo com o mesmo fator de confinamento.

A curva T aumentou com o incremento de . Além disso, a fase de 5.2.2. Tipo II: Resistência à tração
encruamento foi observada em todas as curvas T dos exemplos de torção máxima O modelo simplificado do cálculo da resistência à tração axial
nesta análise paramétrica. ( tu) para CFST foi proposto por Han et al. [3], como mostra a Eq. (6).
= ÿ
ÿ
(6)
5.2. Modelo de cálculo simplificado da resistência máxima você t y s

Onde, erat ofoi

limite
o fator
de de
escoamento
resistência
doà aço
tração,
e era
y
a área da seção de aço.
5.2.1. Tipo I: resistência à compressão final Dentros do limite do parâmetro pode ser = 235–420 MPa,
Uma vez que a mesma resistência à compressão cúbica ( cu) para o ções: = 0,04–2, y cu = 30–80 MPa, t
concreto agregado natural (NAC), 1ª e 2ª geração RAC pode ser alcançada calculado da seguinte forma:
ajustando a proporção de água, a resistência à compressão característica
= 1,1 ÿ 0,4 (7)
ck pode refletir o índice de resistência para NAC e RAC. t

Portanto, considerou-se que o modelo simplificado de cálculo do índice de

Para investigar a precisão do modelo simplificado para aços de alta
resistência à compressão axial ( scy) proposto por Han [18] também era resistência, a Fig. 30 apresenta a curva ÿ com diferentes tensões de
t
adequado para o RAC-FHST, conforme mostra a Eq. (5).
escoamento ydo aço ( = 345, 500 e 720 MPa) para corpos de prova circulares.
ck (seção circular) Verificou-se também t que diminuiu com o incremento de ye, a rigidez da curva
scy
(5) diminuiu e tendeu a ser plana. A razão é que como
y
(1,18
= {(1,14 + 0,85
+ 1,02 ÿ )ÿÿ) ÿ ck (seção quadrada)
aumentou, o suporte fornecido pelo núcleo RAC foi relativamente reduzido
Onde, foi calculado
scy como dividido pela área da seção transversal ( sc), e o
você
e o efeito de on também foi reduzido.
t Dentro das limitações do parâmetro
intervalo de adaptabilidade dos parâmetros na equação foi: = 30–120 MPa, de = 0,04–0,2 e = 345–720 MPa, o valor de tendeu a se estabilizar em 1,11. t
y
= 200–700 MPa, = 0,03–0,2.
cu y

A comparação entre a resistência à compressão medida ( ue) e a A partir da discussão acima, foi adotado o modelo mais simplificado de
calculada ( uc) por meio do modelo simplificado foi apresentada na Fig. cálculo da resistência à tração axial ( tu) para CFST proposto por Han [18] ,
29(a1) e (b1). Verificou-se que os valores médios de ucÿ ue e os desvios conforme mostrado na Eq. (8).
padrão foram 0,91, 0,090 para corpos de prova circulares e 0,99, 0,088 para
ÿ
corpos de prova quadrados. Em geral, o resultado calculado usando o 1.1 ÿ
y
ÿ

s (seção circular)
= (8)
modelo simplificado deu uma previsão aceitável para espécimes RAC-FHST. você ÿ
1.05 ÿ

s (seção quadrada)
y
ÿÿ

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Fig. 28. Efeito do fator de confinamento ( ) no t- curvas de corpos de prova de tração e curvas T de corpos de prova de torção.

As Fig. 29(a2) e (b2) apresentam a comparação entre a resistência à
tração medida ( ue) e calculada ( uc) por meio do modelo simplificado.
Verificou-se que os valores médios de ucÿ ue e os desvios padrão foram
1,02, 0,062 para corpos de prova circulares e 0,93, 0,023 para corpos de
prova quadrados. Em geral, o resultado calculado usando o modelo
simplificado deu uma previsão aceitável para espécimes RAC-FHST.
na Fig. 29(a3) e (b3). Verificou-se que os valores médios de ucÿ ue e os
desvios padrão foram 0,84, 0,150 para corpos de prova circulares e 0,93,
0,023 para corpos de prova quadrados. Em geral, o resultado calculado
usando o modelo simplificado deu uma previsão aceitável para
espécimes RAC-FHST.

5.3. Análise de reabilitação

5.2.3. Tipo III: resistência à torção máxima

De acordo com o estudo da resistência torcional última (CFST, ) para você
5.3.1. Métodos de análise de
o modelo simplificado de cálculo de Han et al. [18], foi proposto por você
confiabilidade Discutiu-se a precisão dos modelos simplificados
conforme mostrado na Eq. (9). para RAC-FHST sob compressão axial, tração e torção. No entanto, é
= necessário considerar as incertezas das condições de carregamento e
t
ÿ

sct
ÿ

scy
(9)
da resistência das barras do RAC-FHST. Portanto, a análise de
você

Onde, foi t o fator de resistência à torção que foi calculado pela Eq. (10)
dentro das limitações dos parâmetros: = 0,04–0,2, = 235–420y MPa, = 30–
90 MPa,cufoi o módulo de inércia
sct de torção da seção transversal, foi o
limite de escoamento scy nominal das seções compostas submetidas à
torção pura que foi calculado pela Eq. (11).
t (10)
confiabilidade foi realizada de acordo com GB 50068 [34] usando o
método do segundo momento de primeira ordem (FOSM), recomendado
por Han et al. [35] e teve boa precisão e eficiência. Quando a resistência
(R), a carga permanente ( D) e a carga variável ( ) submetidas
eu à
distribuição normalizável pelo método de normalização equivalente, o
índice de confiabilidade ( ) foi calculado pela Eq. (12).
ÿ ÿ
ÿ ÿ
ÿ

R
= {1,294 + 0,267
1,431 ln(ln() (seção
+ 0,242 ) (Seçãocircular)
quadrada) ÿ = SD SL
(12)
ÿ2 ÿ2
0,134 + +
(0,422 + 0,313 2,33) ÿ ÿ

scy
(seção circular) ÿÿ2R SD SL
= (11)
scy 0,25 Onde, R foi submetido à distribuição lognormal, foram e
ÿ ÿ ÿ (0,455 + 0,313 ÿ

scy (seção quadrada) D eu

2,33) ÿ ÿ submetidos à distribuição normal e de Gumbel, respectivamente. ÿ e ÿ

A comparação entre a resistência à torção máxima medida ( ue) e representaram o valor médio e o desvio padrão das variáveis
calculada ( uc) usando o modelo simplificado foi mostrada correspondentes, respectivamente.

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Fig. 29. Comparação entre resistência máxima medida e calculada (ver referências [3,6,7,23–30,33]).
As incertezas das condições de carga e resistência incluindo as
propriedades do material, os parâmetros geométricos, os parâmetros
de carga e os modos de cálculo foram considerados nas partes
seguintes.
(1) Incertezas da resistência do concreto e do aço de alta
resistência Para a incerteza da resistência do aço, a norma
chinesa GB 50017 [36] forneceu os parâmetros estatísticos do aço
com grau Q235 a Q460. Para o aço de alta resistência com resistência
ao escoamento superior a 460 MPa, os parâmetros estatísticos estudados por
(2)Zhu
Incertezas
[37]
Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478
foram adotados nesta análise de confiabilidade, conforme Tabela 8.
Para a incerteza do concreto, os parâmetros estatísticos do concreto
foram dados na norma chinesa GB 50010 [38]. Segundo a análise de
confiabilidade do RAC-FST [5], foi ligeiramente superior quando os
parâmetros estatísticos do RAC foram substituídos pelos do NAC,
pois o coeficiente de variação do RAC foi maior que o do NAC.
Devido à falta de estudos estocásticos confiáveis sobre a incerteza
do RAC, os parâmetros estatísticos do NAC foram adotados provisoriamente n
da dimensão geométrica do tubo de concreto e aço
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que, dentro das limitações dos parâmetros desta análise, o modelo

simplificado para RAC-FHST sob compressão axial atendeu aos
requisitos de confiabilidade.

5.3.3. Tipo II: Análise de confiabilidade para amostras de

tração A razãop )( da resistência à tração final obtida a partir do
experimentos ao previsto pelo modelo simplificado. foram 1,10,
Kp
e 0,123 para amostras circulares e 1,02, 0,103 Kp
para os quadrados. A Fig. 31(a3) a (b4) apresenta os sim , cu
e
efeitos de on para corpos de prova sob tração axial. Pode-se observar
que cu
a influência de e sobre não foi significativa. No entanto, aumentou
com o incrementoy de . A razão é que o modelo simplificado para RAC-
sob tensão axial foi grandemente determinada por y
FHST . Os valores
médios de para corpos de prova circulares e quadrados foram 3,39 e 3,37, respe
E o menor valor para corpos de prova circulares e quadrados foram
3,30 e 3,27, respectivamente, que foram maiores que o índice de
confiabilidade alvo ( = 3,2). Pode-se concluir que, dentro das
limitações dos parâmetros desta análise, o modelo simplificado para
Fig. 30. Fator de resistência à tração t) versus proporção de aço ( ) resposta com aço diferente RAC-FHST sob tração axial atendeu aos requisitos de confiabilidade.
( resistência à tração.
5.3.4. Tipo III: Análise de confiabilidade para corpos
de prova torcionais
p Foi calculada a razão ( ) entre a resistência
torcional final obtida nos experimentos e aquela prevista pelo
Tabela 8
e modelo simplificado. foram 1,23, 0,125 para espécimes
Parâmetros estatísticos de tubos de aço de alta resistência.
Kp para quadrados.
circulares e Os1,07, 0,069
simKp
, cu e mais para espécimes sob
Nota Espessura (mm) 0
efeitos da torção pura foram mostrados na Fig. 31(a5) a (b6).
1.103 0,047
Q500
ÿ 16 Verificou-se que diminuiu conforme aumentou. cu A influência de on
>16ÿ40 1.148 0,064
não foi significativa, porém aumentou com o incremento
y de . Os valores médio
ÿ 16 1.155 0,059
para corpos de prova circulares e quadrados foram 3,71 e 4,17, respectivamente.
Q550 >16ÿ40 1.216 0,061
>63ÿ80 1.308 0,066
E o menor valor para corpos de prova circulares e quadrados foram
3,21 e 3,26, respectivamente, que foram maiores que o índice de
ÿ 16 1.103 0,044
Q690
>16ÿ40 1.121 0,044
confiabilidade alvo ( = 3,2). Pode-se concluir que, dentro das
limitações dos parâmetros desta análise, o modelo simplificado para
RAC-FHST sob torção pura atendeu aos requisitos de confiabilidade.

As incertezas da dimensão geométrica do concreto e do tubo de 6. conclusões

aço no CFST estudadas por An et al. [39] foram adotados nesta
análise para a área do s tubo de aço ( ) e a área do concreto
c do núcleo As seguintes conclusões podem ser tiradas dentro da limitação
( ). O valor
0 médio ( ) e o coeficiente de variação ( ) foram ambos 1,00 do presente estudo:
e 0,05, respectivamente.
(1) Foram realizados ensaios axiais de compressão, tração e
(3) Incertezas da variável de carga
torção do RAC-FHST. O fator de confinamento ( ) foi
Para estruturas de edifícios, os parâmetros estatísticos da carga
identificado como o parâmetro chave que afetou os modos
permanente ( D) e da carga eu variável ( ) foram sugeridos na GB 50068

e de falha, as curvas carga-deformação e a resistência última dos corpos

[34]. Os fatores parciais
D, L , yde ck foram considerados como 1,3, 1,5, 1,1 e
1,4, respectivamente. A proporção de D foi tomada como 3 de acordo
eu para
com An et al. [39]. Considerando que a maioria das barras mistas foi
configurada para ser utilizada em estruturas industriais e de construção
civil em geral, o segundo nível de segurança da indústria em geral e
edifícios civis foi escolhido nesta análise de confiabilidade. Portanto, a
meta era 3,2 e o fatorimportância
de estrutural ( ) era 1,0. 0
5.3.2. Tipo I: Análise de confiabilidade para corpos de
prova compressivos
p A razão ( ) da resistência à compressão final obtida de
os experimentos ao previsto pelo modelo simplificado foram
calculados. Os valores médios ( Kp) e os desvios padrão ( Kp) foram
1,15, 0,042 para corpos de prova circulares e 1,04, 0,074 para corpos de prova quadrados.
Com base no método de análise de confiabilidade sugerido na
Eq. (12), foi calculado para calibrar o modelo simplificado. As faixas
dos parâmetros dos exemplos foram: = 400 mm, = 400 mm, =
0,5ÿ4,0, y = 345–720 MPa, cu = 40ÿ60 MPa.
a Fig. 31(a1) a (b2) apresenta os efeitos sim , cu
e para
de corpos de prova sob compressão axial. Pode-se observar que a
influência
y de on não foi significativa. No entanto, aumentou com o
incremento cu. de Os valores médios de para corpos de prova
circulares e quadrados foram 3,45 e 3,58, respectivamente. E o
menor valor para corpos de prova circulares e quadrados foram
3,22 e 3,41, respectivamente, que foram maiores que o índice de confiabilidadeconsiderando
O efeito do confinamento passivo, bem como a influência da taxa
de substituição de RCA e resistência ao escoamento do aço foram
analisados e comparados com os dos membros CFST. Verificou-
se que o tubo de aço de alta resistência funcionou bem em conjunto com o nú
Este estudo também forneceu uma base para uma investigação mais
aprofundada sobre o comportamento de encolhimento e fluência do
RAC-FHST sob carregamento sustentado, que deve ser afetado pelo
comportamento de longo prazo do RAC e requer esforços de pesquisa específicos
(2) A incorporação do RCA de 1ª e 2ª geração afetou os modos
de falha, especialmente quando submetido a tração ou
torção, porque a superfície do RCA foi fixada com argamassa
velha e microfissuras eram mais propensas a se desenvolver
no RAC do que no NAC . A influência dos diferentes tipos de
concreto na resistência à compressão não foi significativa
quando a resistência projetada do concreto foi semelhante.
O tubo de aço de alta resistência proporcionou excelente
efeito de confinamento ao núcleo RAC, enquanto a
flambagem local do primeiro foi evitada pelo segundo e,
assim, a estabilidade foi significativamente melhorada, especialmente q
(3) Uma modelagem de elementos finitos (FEM) foi estabelecida para
simular o desempenho do RAC-FHST para realizar análises
paramétricas. Verificou-se que o tubo de aço de alta resistência
melhorou significativamente o desempenho do RAC-FHST
alvo ( = 3,2). aPode
evolução da tensão do tubo de aço.
ser concluído

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H.-Y. Zhao, L.-H. Han, C. Hou et ai. Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478

Fig. 31. Efeito de diferentes parâmetros em amostras de compressão, tração e torção.

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H.-Y. Zhao, L.-H. Han, C. Hou et ai.
Fig. 31. (continuação).
(4) Modelos simplificados para o cálculo das resistências à compressão,
tração e torção foram propostos para o RAC-FHST.
A análise de confiabilidade, incluindo os efeitos
dede e sobre o índice
confiabilidade y , cu foi realizada. Os resultados mostraram que,
dentro das faixas de parâmetros deste estudo, os modelos
simplificados atenderam aos requisitos de confiabilidade.
Declaração de contribuição de autoria do CRediT
Hua-Yang Zhao: Redação – rascunho original, Investigação. Lin-Hai
Han: Redação – revisão e edição, Supervisão, Metodologia, Conceituação.
Chao Hou: Redação – revisão e edição, Validação, Metodologia. Wan-
Qing Lyu: Validação, Investigação.
Declaração de interesse concorrente
Os autores declaram que não têm interesses financeiros concorrentes
conhecidos ou relações pessoais que possam parecer influenciar o
trabalho relatado neste artigo.
Disponibilidade de dados
Os dados serão disponibilizados mediante solicitação.
Reconhecimentos
Este trabalho faz parte do Projeto 51838008 apoiado pela National
Natural Science Foundation of China (NSFC). O apoio financeiro é
reconhecido com gratidão.
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Estruturas de Paredes Finas 184 (2023) 110478
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