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Aluno: Miguel Tassinari Ferreira.

Turma: A1N.

Estudo de caso burocracia:

1) O novo presidente usou como inovação a definição de padrões uniformes de


desempenho, definindo limites de gastos nos setores de pesquisa e desenvolvimento,
aumentando a eficiência nos processos de criação e lançamento de produtos.

2) Ele encontrou uma organização do tipo orgânico, onde gastos eram descontrolados
seja na área de recursos humanos, pesquisas e compra de insumos. A intenção era
implantar um sistema mais mecanicista, negociando compras globais, baixando assim
o custo dos materiais e consumo, cortando gasto excessivo com pessoal, também
impôs limites nos gastos de pesquisas e passou a gerir processos de forma mais
econômica. Esse modelo ameaçou sufocar a criatividade da empresa. Portanto foi
preciso coragem, braço forte e liderança, para superar os obstáculos que o antigo
modelo deixou.

3) A disfunção identificada foi a falta de planejamento e controle, principalmente sobre


os gastos com pesquisas, que os pesquisadores não souberam usar os recursos
disponíveis corretamente.

4) Ficaria desconfortável, pois minhas possibilidades seriam reduzidas e meu trabalho


mais controlado.

5) Teria uma boa impressão na área de finanças, pois a gestão estaria preocupada com a
redução de gastos, já na área de RH, minha impressão não seria tão boa, por causa das
demissões dos funcionários, o que geraria desconforto no setor.

6) Trabalharia na área da inovação, pois nessa área poderia vencer os desafios e


administrar.

7) A capacidade de inovação ira ciar, porem em longo prazo isso geraria maior
estabilidade e comprometimento, fazendo que a empresa se mantenha no mercado.

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