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FISIOCRACIA
SÃO ROQUE – SP
2012
ALINE DE OLIVEIRA MARTIMIANO LOPES
DEISE ALVES DOS SANTOS FERREIRA
JOYCE CAROLINA DE MOURA SILVA
KELY MARIA CASSIMIRO
LIDIANE BRAZ DOS SANTOS
ROSELI PEREIRA BUENO DE CAMARGO
FISIOCRACIA
SÃO ROQUE – SP
2012
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................4
2. ORIGENS E DEFINIÇÃO................................................................................................4
3. OS PRICIPAIS PILARES DA FISIOCRACIA...............................................................5
3.1 ORDEM NATURAL....................................................................................................5
3.2 LAISSEZ-FAIRE, LAISSEZ PASSER........................................................................5
3.3 ÊNFASE NA AGRICULTURA....................................................................................6
3.4 REFORMA TRIBUTÁRIA..........................................................................................6
4. PRINCIPAIS PENSADORES...........................................................................................7
4.1 FRANÇOIS QUESNAY...............................................................................................7
4.2 JACQUES TURGOT...................................................................................................9
4.3 GOURNAY...................................................................................................................9
5. A FISIOCRACIA E AS OUTRAS ESCOLAS...............................................................10
6. LEGADO DA ESCOLA FISIOCRÁTICA.....................................................................10
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................11
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
2. ORIGENS E DEFINIÇÃO
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sido um movimento de oposição ao mercantilismo, a fisiocracia não se afastou
totalmente do feudalismo, pois a França era um país essencialmente agrário.
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intervenção governamental na economia, prática que estava fortemente enraizada nos
países europeus após mais de dois séculos de predomínio das ideias mercantilistas. Para
os fisiocratas, portanto, os governos nunca deveriam estender sua interferência nos
assuntos econômicos além do mínimo absolutamente essencial para proteger a vida e a
propriedade e para manter a liberdade de adquirir. Assim, os fisiocratas se opunham a
quase todas as restrições feudais, mercantilistas e governamentais, favorecendo a
liberdade de comércio interno, bem como o livre-comércio exterior.
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4. PRINCIPAIS PENSADORES
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Embora seja visto hoje por muitos como mera curiosidade literária, o
Tableau tornou-se a mais profunda e ousada obra do pensamento econômico até então
publicada.
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As suas teorias seriam desenvolvidas pelos seus discípulos (Turgot,
Gournay) e viriam a influenciar o pensamento de Adam Smith.
4.3 GOURNAY
Jacques Claude Marie Vincent, marquês de Gournay ( 1712 – 1759), foi
um economista francês.
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passer" ("deixe fazer, deixe passar") que tem um sentido de liberalidade, de impedir que
se coíba a livre iniciativa.
A Escola Fisiocrata é muito mais lembrada pelos seus erros do que por sua
efetiva contribuição. Entre os erros cometidos por seus adeptos, o mais enfatizado diz
respeito à esterilidade da indústria e do comércio. Trata-se, no caso, de um erro de
consistência, e ele foi constatado já na época por Adam Smith. Mas os fisiocratas são
acusados também por erros que só vieram a ser constatados com o desenrolar da
história. Pelo fato de terem enfatizado a agricultura na mesma época em que a Inglaterra
iniciava a sua revolução industrial, há quem - e não é pouca gente - que atribua aos
fisiocratas a responsabilidade pelo fato de que a Inglaterra, e não a França viesse a se
tornar a nação mais poderosa do mundo no século XIX. Trata-se, no caso, do que pode
ser chamado de "críticos de obra feita", ou seja, de pessoas que se aproveitam do
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conhecimento da situação posterior para criticar as tomadas de decisão de épocas
anteriores.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.cofecon.org.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1644
Acesso em: 19 de Março 2012
http://professorataniavieira.blogspot.com.br/2009/04/o-feudalismo-e-o-
mercantilismo.html Acesso em: 19 de Março 2012
http://www.cofecon.org.br/index.php?
option=com_content&task=view&id=794&Itemid=114 Acesso em: 19 de Março 2012
http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2437/1_Mestrado
%20Edmo%20Menini.pdf?sequence=1 Acesso em: 20 de Março 2012
http://www.lucianopires.com.br/idealbb/pview.asp?topicID=8732&pageNo=1&num=20
Acesso em: 20 de Março 2012
http://prof.santanaesilva.pt/economia_e_gestao/trabalhos_06_07/word/O
%20Pensamento%20Econ%C3%B3mico.pdf Acesso em: 27 de Março 2012
http://www.webartigos.com/artigos/fisiocracia-adam-smith-e-david-ricardo/12483/
Acesso em: 27 de Março 2012
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