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Diarreia Aguda Infecciosa
saneamento e água potável, falha nas medidas a necessidade de investigações.3,5 Após este
educacionais para a saúde devem ser considera- período, passa a ser referida como persistente,
dos.2 Episódios repetidos podem ocasionar atra- a qual pode ser classificada em leve, moderada
so no crescimento/desenvolvimento e déficit e grave, exigindo cuidado especial e monitora-
nutricional.3 mento dos pacientes. A diarreia com duração su-
perior a 30 dias, é denominada crônica.3
Com ampliação dos conhecimentos sobre a
microbiota intestinal, várias situações implicam O MS define diarreia aguda como uma sín-
na determinação de disbiose, sendo uma delas a drome na qual ocorre três ou mais episódios di-
diarreia aguda. ários de evacuações com fezes diarreicas e que
apresenta evolução autolimitada com duração
O tratamento da diarreia aguda, tanto am-
máxima de 14 dias.
bulatorial como hospitalar geram custos para os
cofres públicos.2 Em países pobres ou em bol- Pode ocorrer simultaneamente náusea,
sões de pobreza pode ocorrer um círculo vicioso: vômitos, febre e dor abdominal, e em alguns ca-
diarreia causa desnutrição, que determina maior sos a presença de muco e sangue (disenteria),
chance de diarreia e mais desnutrição.3 podendo ocasionar desidratação leve, moderada
ou grave.8,9
Para o combate, é prioritário ter-se ampla co-
bertura vacinal contra o rotavírus, implementa-
ção de medidas educativas para a comunidade,
como lavagem de mãos com sabão e higiene dos
alimentos e do domicílio, disponibilização de sa- Etiopatogenia
neamento básico, oferta de água potável, educa-
ção familiar e oferta do soro de reidratação oral
A diarreia aguda pode ter causas infeccio-
(SRO), além do estímulo à amamentação por um
sas e não infecciosas. Mundialmente, as causas
período mais prolongado. Há a necessidade de
infecciosas apresentam maior prevalência e im-
pesquisas que abordem o microbioma e o me-
pacto na saúde das crianças, principalmente nas
taboloma e a associação com a diarreia aguda,
menores de cinco anos.8
e de novas abordagens terapêuticas.5,6 Em fe-
vereiro de 2023, a ESPGHAN (European Society As diarreias agudas de origem infecciosa têm
for Paediatric Gastroenterology Hepatology and como principais agentes os vírus, as bactérias e
Nutrition) publicou um artigo com posiciona- os protozoários.
mento sobre o uso de probióticos em distúrbios O lactente em aleitamento materno exclusivo
gastrointestinais, incluindo a diarreia aguda.7 pode evacuar mais vezes ao dia, em geral, após
as mamadas, devido ao reflexo gastrocólico. As
fezes são semilíquidas e às vezes apresentam
muco em pequena quantidade. Nesses, o ganho
Definições de peso é adequado e não possuem outros sinais
clínicos, reforçando sua benignidade. Portanto,
em aleitamento materno exclusivo, esse padrão
A Organização Mundial da Saúde (OMS) de-
de evacuação não é considerado diarreia.
fine diarreia aguda como “a mudança do hábito
intestinal caracterizada pela ocorrência de eli- A “diarreia de fome” deve ser considerada
minação de três ou mais evacuações menos con- em determinadas populações, ocorrendo eli-
sistentes ou líquidas” por dia, com duração de minação de fezes amolecidas, esverdeadas, de
até 14 dias.8 Alguns autores consideram como pequeno volume, resultando de descamação
diarreia aguda prolongada aquela que apresen- celular e muco intestinal em pacientes desnu-
ta duração entre 7 e 14 dias, podendo indicar tridos.8
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Quadro 1. Principais características, quadro clínico e mecanismo de ação dos agentes bacterianos
que causam diarreia aguda.
Mecanismo de
Agente Infeccioso Característica Quadro clínico
produção de diarreia
Escherichia coli Maiores de 2 anos e adultos Disenteria, febre cólica, Invade o enterócito
enteroinvasiva mal-estar. Assemelha-se
(EIEC) a Shiguella
continua...
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Diarreia Aguda Infecciosa
... continuação
Mecanismo de
Agente Infeccioso Característica Quadro clínico
produção de diarreia
Salmonella spp. – Mais de 2000 sorotipos, Diarreia, náuseas, vômitos, Invasão de mucosa,
lactentes idosos e dor abdominal, febre Infecção sistêmica
imunocomprometidos moderada
Animais são reservatórios
Plesiomonas Águas não tratadas usadas Diarreia líquida, febre, Enterotoxina termolábil,
para beber, lavar alimentos calafrios, náusea e vômitos. aumenta a secreção do
consumidos crus e para Casos graves – disenteria tubo digestório
recreação
Clostridium difficille Uso prévio de antibiótico, Diarreia líquida ou Diarreia secretora, Colite
diarreia nosocomial disenteria pseudomembranosa
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Diarreia Aguda Infecciosa
A B C
Etapas
(sem desidratação) (com desidratação) (com desidratação grave)
Comatoso, hipotônico,
Estado geral1 Ativo, alerta Irritado, intranquilo
letárgico ou inconsciente*
PLANO A
• Orientação sistemática do paciente/responsá-
vel/acompanhante para reconhecer os sinais
Consiste em cinco etapas direcionadas ao pa-
de desidratação; preparar adequadamente e
ciente hidratado para realizar no domicílio:
administrar a SRO e praticar ações de higiene
• Aumento da ingestão de água e outros líqui-
pessoal e domiciliar (lavagem adequada das
dos incluindo SRO, principalmente após cada
mãos, tratamento da água e higienização dos
episódio de diarreia, pois dessa forma evita-se
alimentos);
a desidratação; não utilizar refrigerantes e de
• Administração de zinco uma vez ao dia, du-
preferência não adoçar chás ou sucos;
rante 10 a 14 dias (até os 6 meses de idade
• Manutenção da alimentação habitual; conti-
10mg/dia e em maiores de 6 meses até os
nuidade do aleitamento materno;
5 anos de idade 20mg/dia)
• Retorno do paciente ao serviço, caso não melho-
re em dois dias ou apresente piora da diarreia, As recomendações de oferta de SRO após
vômitos repetidos, muita sede, recusa de alimen- cada evacuação variam de acordo com a faixa
tos, sangue nas fezes ou diminuição da diurese; etária (Quadro 3).
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Diminuição da diurese 2 mg
6 meses a 2 anos
(0,2 a 0,4 mg/kg)
Sede excessiva
Maiores de 2 anos a
Recusa de alimentos 4 mg
10 anos (até 30Kg)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância acima de 10 anos
em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças (mais de 30Kg) e 8 mg
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia.
adultos
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
Fonte: Manejo do paciente com diarreia aguda: SBP,
Sociedade Brasileira de Infectologia, SUS, Ministério
da Saúde
PLANO B A metoclopramida teve seu uso proibido para
menores de 18 anos de idade pela ANVISA.8
Consiste em três etapas direcionadas ao pa-
ciente com desidratação, porém sem gravidade,
com capacidade de ingerir líquidos, que deve ser Caso após seis horas de tratamento, não
tratado com SRO na Unidade de Saúde, onde per- houver melhora da desidratação, encaminhar
manecerá até a reidratação completa. ao hospital de referência para internação1, mas
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Diarreia Aguda Infecciosa
Quadro 6. Volume a ser administrado nos pacientes do Plano C, de acordo com a faixa etária
Solução: SF0,9% ou Ringer lactato Volume na primeira etapa Volume na segunda etapa
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
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Após a desidratação ser corrigida, a fase de manutenção pode ser orientada de acordo com o
quadro 7 abaixo.
Tempo de
Solução Volume
Administração
+ 24 horas
Soro Glicosado a 5% +
Iniciar com 50 ml/kg/dia.
Soro Fisiológico a 0,9%
Reavaliar esta quantidade de acordo
na proporção de 1:1
com as perdas do paciente.
(reposição)
+
2 ml para cada 100 ml de solução
KCL a 10%
da fase de manutenção
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
A reidratação por via oral com SRO deve ser pneumonia, otite, amigdalite, faringite, infec-
iniciada quando o paciente for capaz de ingerir ção urinária.1 Se a diarreia persistir por mais de
líquidos, geralmente duas a três horas após o 14 dias e a criança for menor de seis meses
início da reidratação endovenosa, concomitan- de idade ou apresentar sinais de desidratação
temente ao soro venoso. A reidratação por via (hidratar primeiro), é necessário encaminhar para
endovenosa deve ser interrompida quando o pa- uma unidade hospitalar1 ou para um especialista
ciente for capaz de ingerir o SRO em quantidade (pediatra ou gastroenterologista pediátrico).
suficiente para se manter hidratado. O volume e
consistência das fezes deve ser avaliado e o pa-
ciente observado por pelo menos seis horas, com
reavaliações quanto ao estado de hidratação.1
Pacientes desnutridos
A alimentação e o aleitamento podem ser rein-
troduzidos quando houver melhora da desi-
Atenção especial deve ser dada aos pacien-
dratação com o paciente hemodinamicamente
tes desnutridos graves, com ou sem edema. Ne-
estável.1,8
les é mais difícil a avaliação do quadro de de-
Se o paciente estiver com a temperatura de sidratação, pois podem confundir com os sinais
39°C ou mais, além do quadro diarreico, investi- de desnutrição. É importante avaliar a ativida-
gar e tratar outras possíveis causas, por exemplo, de geral do paciente, características do pulso,
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Diarreia Aguda Infecciosa
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças
Transmissíveis. Manejo do paciente com diarreia. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023.
Crianças com quadro de desnutrição devem ta, até que cheguem ao hospital. Se não estiver
ter o primeiro atendimento em qualquer esta- hospitalizada, administrar a primeira dose do
belecimento de saúde, devendo-se iniciar hi- antibiótico intramuscular e referenciar ao hos-
dratação e antibioticoterapia de forma imedia- pital.1
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Diarreia Aguda Infecciosa
deve continuar sem mudanças na dieta. Atenção de racecadrotila, outra reflexão é necessária,
especial deve ser dada aos pacientes desnutri- pois a redução da duração da diarreia repercute
dos, com cuidado em relação ao soro a ser pres- no retorno às atividades habituais dos pacientes
crito e ao volume a ser administrado. e na redução da contaminação.
Outra questão que deve ser levantada é a É muito importante valorizar a terapia de SRO
disponibilização de probióticos, com a avaliação nas unidades de saúde, evitando soroterapia ve-
do custo-efetividade. A redução do tempo de du- nosa nos casos em que não houver indicação.
ração da diarreia é considerada importante para O paciente e familiares devem ser orientados
o paciente desnutrido e naquele que necessita quanto à observação dos sinais de alerta, retor-
de frequentar creche. Além disso, a redução de no à unidade de saúde sempre que necessário e
eliminação de fezes reduz a chance de contami- atentar aos cuidados domiciliares com a higiene
nação ambiental pelo paciente. Quanto ao uso pessoal e do ambiente.
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Diretoria Plena
Triênio 2022/2024
PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Roberta Paranhos Fragoso
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Editores do Jornal de Pediatria (JPED) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) COORDENAÇÃO: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Cássio da Cunha Ibiapina
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: DIRETORIA CIENTÍFICA MEMBROS: MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Magda Lahorgue Nunes (RS) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS
Luciana Rodrigues Silva (BA) Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
NORTE: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO EDITORES REVISTA Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Dirceu Solé (SP) Residência Pediátrica
NORDESTE: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marynea Silva do Vale (MA) EDITORES CIENTÍFICOS: Anenísia Coelho de Andrade
MÍDIAS EDUCACIONAIS Clémax Couto Sant’Anna (RJ) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA
SUDESTE: Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marisa Lages Ribeiro (MG) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) Victor Horácio de Souza Costa Junior
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SUL: Rosana Alves (ES) EDITORA ADJUNTA: RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Cristina Targa Ferreira (RS) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (ES) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Cláudio Hoineff
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO-OESTE: PROGRAMAS NACIONAIS DE ATUALIZAÇÃO Sidnei Ferreira (RJ) Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
Renata Belem Pessoa de Melo Seixas (DF)
PEDIATRIA - PRONAP EDITORES ASSOCIADOS: RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira (SP) Danilo Blank (RS) Wilmerson Vieira da Silva
TITULARES: Tulio Konstantyner (SP) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Jose Hugo Lins Pessoa (SP) Claudia Bezerra Almeida (SP) Renata Dejtiar Waksman (SP) Mareny Damasceno Pereira
Marisa Lages Ribeiro (MG) NEONATOLOGIA - PRORN DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL
Marynea Silva do Vale (MA) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Angelica Maria Bicudo (SP) Sérgio Luis Amantéa
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Clea Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza (PA) TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA - PROTIPED Cláudio Leone (SP) Nilza Maria Medeiros Perin
SUPLENTES: Werther Bronow de Carvalho (SP) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
TERAPÊUTICA PEDIÁTRICA - PROPED COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Ana Jovina Barreto Bispo
Analiria Moraes Pimentel (PE)
Dolores Fernanadez Fernandez (BA) Claudio Leone (SP) COORDENAÇÃO: SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO
Rosana Alves (ES) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Rosana Fiorini Puccini (SP) Renata Dejtiar Waksman
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA - PROEMPED MEMBROS: TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA
Sulim Abramovici (SP) Hany Simon Júnior (SP) Rosana Alves (ES) Ana Mackartney de Souza Marinho
Gilberto Pascolat (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: Ana Lucia Ferreira (RJ) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS • Adolescência
COORDENAÇÃO: Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Aleitamento Materno
Dirceu Solé (SP) • Alergia
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA • Bioética
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PUBLICAÇÕES COORDENAÇÃO: • Cardiologia
PROFISSIONAL Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Dermatologia
TRATADO DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Emergência
Fábio Ancona Lopes (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) • Endocrinologia
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) • Gastroenterologia
Dirceu Solé (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) • Genética
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Clovis Artur Almeida da Silva (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) • Hematologia
Sidnei Ferreira (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Tânia Denise Resener (RS) • Hepatologia
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Imunizações
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Imunologia Clínica
OUTROS LIVROS • Infectologia
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Sérgio Luís Amantéa (RS) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
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Clóvis Francisco Constantino (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO ADJUNTA: Aurimery Gomes Chermont (PA) • Nefrologia
Ricardo do Rego Barros (RJ) Silvia Regina Marques (SP) • Neonatologia
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DIRETORA:
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Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Pediatria Ambulatorial
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Sidnei Ferreira (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Pneumologia
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
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Luciana Cordeiro Souza (PE) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Sidnei Ferreira (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
MEMBROS: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Jeferson Pedro Piva (RS) • Atividade física
João Carlos Batista Santana (RS)
COORDENAÇÃO GERAL: • Cirurgia pediátrica
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Criança, adolescente e natureza
Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO: • Doença inflamatória intestinal
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL:
Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Claudio Barsanti (SP) • Doenças raras
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Drogas e violência na adolescência
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Educação é Saúde
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS MEMBROS: Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) • Imunobiológicos em pediatria
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Sergio Augusto Cabral (RJ) • Metodologia científica
Marcia de Freitas (SP) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Oftalmologia pediátrica
Nelson Grisard (SC) Ana Isabel Coelho Montero
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA • Ortopedia pediátrica
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Ricardo do Rego Barros (RJ) • Pediatria e humanidades
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Políticas públicas para neonatologia
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde mental
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde digital
www.sbp.com.br
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