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Metalografia e Tratamentos
Térmicos
Campus de Belém
Curso de Engenharia Mecânica
30/10/2018 06:48
Capítulo II
Metalografia
Campus de Belém
Curso de Engenharia Mecânica
30/10/2018 06:48 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS
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I – TRATAMENTOS TÉRMICOS
❑ Introdução
❑ Macrografia
❑ Micrografia
II – METALOGRAFIA
❑ Introdução
❑ Macrografia
❑ Micrografia
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2.1 Introdução
2.1 Introdução
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II – METALOGRAFIA
❑ Introdução
❑ Macrografia
❑ Diagramas de Transformação
❑ Influência da Matéria-Prima nos TTs
❑ Variáveis do Tratamento Térmico
❑ Principais Tratamentos Térmicos
❑ Temperabilidade
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2.2 Macrografia
✓ CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
− A macrografia consiste no exame do aspecto de uma
peça ou amostra metálica, segundo uma seção plana
devidamente polida e, em geral, atacada por um
reagente adequado.
− O exame macrográfico é feito à vista desarmada (sem o
auxílio de equipamentos) ou com ampliação máxima
de .10 vezes por meio de lupa (exame macrográfico).
− O aspecto assim obtido chama-se macroestrutura.
− Para ampliações maiores emprega-se o termo
micrografia (o aspecto obtido → microestrutura).
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2.2 Macrografia
2.2 Macrografia
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2.2 Macrografia
2.2 Macrografia
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2.2 Macrografia
2.2 Macrografia
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2.2 Macrografia
2.2 Macrografia
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2.2 Macrografia
Abertura de rosca:
parafuso superior feito
por usinagem e o
inferior por rolagem
.
2.2 Macrografia
Macroestruturas de lingotes
solidificados unidirecionalmente
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2.2 Macrografia
b) Preparação da superfície:
• Compreende duas etapas: (1) Corte ou desbaste;
(2) Polimento.
− O corte é feito preferencialmente com serra
comum ou com cortador de disco abrasivo
(policorte, cut-off).
− . Deve-se tomar os devidos cuidados e prever
possíveis desbastes quando se utilizar outro
método de corte.
2.2 Macrografia
b) Preparação da superfície:
Policorte (cut-off)
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2.2 Macrografia
b) Preparação da superfície:
• Como o principal objetivo dessa etapa é prover uma
superfície plana, com rugosidade baixa e com a
orientação desejada, termina-se a mesma por meio
de um lixamento ou de um processo de usinagem.
• Todas essas operações deverão ser executadas com
os cuidados necessários para evitar encruamento
local
. excessivo, bem como aquecimento a mais de
100 °C, fenômenos que podem mais tarde ser postos
em evidência pelo ataque químico, mascarando a
interpretação da imagem.
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2.2 Macrografia
b) Preparação da superfície:
• A técnica de lixamento consiste em se lixar a amostra,
manual ou na lixadeira/politriz, sucessivamente com
lixas de granulometria cada vez menor, mudando-se
de direção (90°) em cada lixa subsequente até
desaparecerem os traços da lixa anterior (Figuras).
• O lixamento não deve ser levado até um acabamento
excessivamente fino (especular), pois tornaria o
.
ataque químico mais difícil e irregular em virtude de o
reativo não “molhar” por igual a superfície, e também
porque cria dificuldades quando da fotografia da
amostra (reflexos).
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2.2 Macrografia
b) Preparação da superfície:
2.2 Macrografia
b) Preparação da superfície:
• A superfície em lixamento deve ser limpa toda
vez que se trocar a lixa e no final do processo,
com um pano ou algodão.
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2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
• Todos os aspectos ligados à segurança e ao meio
ambiente devem ser verificados antes de se iniciar
atividades que envolvam reagentes químicos, de modo
a tomar todas as medidas recomendáveis.
• Antes de a amostra sofrer o ataque, a mesma deve estar
perfeitamente limpa e seca, por isso utilizam-se
.
líquidos de baixo ponto de ebulição como o álcool, éter
etc., os quais são posteriormente secados rapidamente
através de um jato de ar quente fornecido por uma
ventoinha elétrica ou secador (Fig).
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2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
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2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
• O contato do CP com o reativo pode ser realizado
de três modos mais usuais:
1) Ataque por imersão - a superfície polida é
mergulhada em uma cuba contendo certo
volume de reagente (mais comum e
. usualmente o único que pode ser aplicado
quando o ataque não é realizado a temperatura
ambiente).
2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
2) Ataque por aplicação ou esfregação - consiste na
aplicação de uma camada de reativo sobre a seção
polida, com o auxílio de um pincel ou chumaço de
algodão (acompanhamento crítico, observar para que
seja regularizado se necessário).
3) Impressão direta de Baumann - uma folha de papel
. fotográfico, convenientemente umedecido com um
reagente apropriado, é aplicada sobre a superfície
polida, obtendo-se sobre ele um decalque da maneira
como se encontram distribuídos os sulfetos no aço.
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2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
• Conforme sua duração e profundidade: Ataques
lentos ou profundos e rápidos ou superficiais.
− Lentos - Utilizado quando se deseja obter uma
corrosão profunda do metal, com relevo
acentuado (caso em que o reativo rápido não dá
contraste, como em certas estruturas fibrosas) –
.pode durar horas e mesmo dias – principal
reagente para produtos siderúrgicos é uma
solução de ácido sulfúrico diluído a 20% em
água.
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2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
− Rápidos: O resultado desejado é obtido em
poucos minutos, com reagentes adequados. A
corrosão é superficial, mas produz imagens
suficientemente visíveis.
• Principais reagentes: reativo de iodo, reativo de
ácido sulfúrico, reativo de Heyn, reativo de
.
Humfrey, reativo de ácido clorídrico, reativo de Fry
e impressão de Baumann (ou impressão de enxofre).
• Tabela (Figura).
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2.2 Macrografia
c) Ataque da superfície:
Composição e técnica de
Reagente Indicações
aplicação
Iodo sublimado: 10 g
Aplicação geral em
Reativo de iodo Iodeto de potássio: 20 g
macrografia
Água: 100 ml
Ácido sulfúrico: 20 ml
Reativo de ácido Destaca a segregação,
Água: 120 ml
sulfúrico revelando o “fibramento”
Quente: quase fervendo
Ácido clorídrico: 120 ml
Linhas de deformação, em
Reativo de Fry Água destilada: 100 ml
aços com deformação a frio
Cloreto cúprico: 90 ml
Água destilada: 50 ml
. Ácido clorídrico: 25 ml
Reativo de Humfrey Cu(NH3)Cl2: 60 g Segregação dendrítica
Remoção do cobre depositado por
leve abrasão após ataque
2.2 Macrografia
✓ EXAME E INTERPRETAÇÃO:
• Macrograficamente, o que se pode constatar resulta
do contraste entre as áreas diferentes da amostra em
consequência da ação do reativo (composição
química, estruturas metalográficas, seja por diferença
das fases ou de sua fração volumétrica ou do tamanho
e distribuições das mesmas)
• O . contraste decorre do fato de certas regiões
apresentarem cores diferentes uma das outras, por
serem atacadas diferentemente pelo reagente
específico).
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2.2 Macrografia
✓ EXAME E INTERPRETAÇÃO:
• A avaliação do resultado do ensaio depende da
finalidade a que o mesmo destina, ou seja, se o ensaio
foi aplicado com a intenção de pesquisa ou de avaliar
o aspecto da macroestrutura segundo uma norma ou
especificação.
• Por exemplo: Análise por macroataque para
.
determinar as heterogeneidades e descontinuidades
mais comuns em produtos de seção quadrada,
retangular ou redonda de aços laminados ou forjados
(NBR 11298).
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2.2 Macrografia
✓ REGISTRO FOTOGRÁFICO:
• Quando se utiliza um dos reagentes usuais para o
exame macrográfico ou mesmo quando se deseja
registrar o aspecto da seção sem ataque, deve-se
fotografar a amostra (exceto no caso da impressão de
Baumann).
• Em qualquer caso, a face ensaiada do corpo de prova
. ser protegida (camada de verniz transparente ou
deve
mantê-la num dissecador de amostras) para que a
mesma não sofra alterações em função da ação do
ambiente com o tempo.
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II – Metalografia
❑ Introdução
❑ Macrografia
❑ Micrografia
2.3 Micrografia
✓ CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
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2.3 Micrografia
✓ CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
• Dentre as diversas técnicas de observação da
microestrutura dos metais, a mais comum é a
microscopia ótica.
• Emprega-se luz visível que incide sobre a
superfície adequadamente preparada da amostra e é
refletida até o observador.
.
• A resolução que pode ser obtida em uma imagem
depende do comprimento de onda da radiação
empregada.
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2.3 Micrografia
✓ CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
• Para a luz visível de cor verde: resolução
correspondente a uma ampliação máxima da ordem
de 1400 vezes.
• A profundidade de foco depende do comprimento de
onda da radiação empregada e da distância focal das
lentes empregadas.
.
• Para o microscópio ótico a distância de foco é
bastante pequena, dependendo das condições de
aumento. Quanto maior o aumento, menor a
profundidade de foco.
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2.3 Micrografia
✓ CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
Determinação do teor
de carbono nos aços
. carbono pela análise da
centelha
2.3 Micrografia
Aparelho de ultrassom
.
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
Resina para
embutimento a frio Técnica para o embutimento a
frio da amostra
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2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
c) Ataque da superfície:
• A superfície do metal polido corretamente reflete a
luz de forma homogênea e não permite distinguir os
microconstituintes de sua estrutura.
• Para a revelação da estrutura torna-se necessário
atacar a superfície previamente polida com soluções
reativas apropriadas ou forçada como a eletrolítica.
• O .primeiro passo é a escolha do reagente a empregar
(Tabelas) e, quando do seu uso, deve-se observar os
cuidados de segurança do trabalho e ambientais
relativos ao uso e ao descarte do reagente selecionado.
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2.3 Micrografia
c) Ataque da superfície:
• O ataque normalmente é feito agitando-se a
amostra com a superfície polida mergulhada no
reativo posto numa pequena cuba (ataque por
imersão).
• A duração do ataque depende da concentração do
reativo
. e da natureza e estrutura do material a ser
examinado – para aços comuns e ferros fundidos,
empregando-se reativos usuais, a duração do
ataque é da ordem de 5 a 15 s.
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2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
2ml HNO3 +
Aços Carbono
Nital (2%) 98ml Álcool Imersão
em Geral
Etílico
5gr Ácido Aços Carbono
Pícrico + em Geral
Picral (5%) Imersão
100ml Álcool tratados
Etílico termicamente
10gr Ácido
Eletrolítico em Aços Inox
Ácido Oxálico Oxálico +
200/400 mA. Austeníticos
10ml H2O
. 5ml HNO3 +
Aços
Nital (5%) 95ml Álcool Imersão Não Guardar
Ferramenta
Etílico
15ml HCl +
HCl em álcool 100ml Álcool Imersão Ligas Cr Fe
Etílico
2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
5g Cloreto
Usar Fresco, Aços alto Si:
Férrico+ 50ml
Cloreto Férrico Esfregar em Capela, Ataca fases de
HCl +100ml
não Guardar P
H2O
Aços Inox
4g CuSO4 + Austeníticos
Imersão ou
Marble 20ml HCl + End.
Esfregar
20ml H2O Precipitação
(AISI 660)
. Identifica as
5ml HCl + 2gr fases Delta e
Aços Inox,
Ácido Pícrico + Imersão ou Sigma. Revela
Vilella Aços
100ml Álcool Esfregar Carbonetos
Ferramenta
Etílico em CG
Austenítico
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2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
100ml HCl +
Aços
Água Régia 3ml HNO3 +
Imersão Ferramenta e
em álcool 100ml Álcool
Aços alto Si
Etílico
Aços Inox
10gr CRO3 + Eletrolítico em
Ácido Crômico Austenítico e
H2O 200/400 mA.
Aços Maraging
Aços Inox
Austeníticos
2ml H2SO4 + Eletrolítico -
.
2% H2SO4
98ml H2O 200/400 mA.
Em Capela End.
Precipitação
(AISI 660)
2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
Aços Inox
12ml H3PO4 + Austeníticos
Eletrolítico -
G 41ml HNO3 + Em Capela End.
200/400 mA.
47ml H2SO4 Precipitação
(AISI 660)
15ml HCl +
Aços Inox
Glicerina + 10ml HNO3 +
Usar Fresco, Austeníticos
Água Régia 10ml Ácido
Esfregar em Capela, End.
Acética (Blend Acético + 2 a
não Guardar Precipitação
de Ácidos) 3 Gotas
(AISI 660)
. Glicerina
Aços Inox
5gr CuCl2 + Austeníticos
Kalling (sem 100ml HCl + Imersão ou End.
água) 100ml Álcool Esfregar Precipitação
Etílico (AISI 660), e
Aços AISI 400
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2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
Manuseie com
cuidado! HF
1 to 3ml HF + pode causar
Ligas a base de
HF + HNO3 2 to 6ml HNO3 Esfregar sérias
Ti
+ 100ml H20 queimaduras.
HF ataca vidro,
use plástico
75ml HNO3 + Eletrolítico 5 to Ligas a base de
HNO3 + H2O Em Capela
25ml H20 7 Amp Ti
. Aços Inox
Usar Fresco, Austeníticos,
15ml HCl em Capela, não End.
Glicerina +
+10ml Glicerol Esfregar Guardar, Fica Precipitação,
Água Régia
+ 5ml HNO3 mais Forte com Inox
Tempo Martensíticos e
Ligas alto Ni
2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
100ml H2O +
Aços Inox
200ml Álcool
Ferríticos,
Etílico +
Endurecíveis
Ralph 100ml HCl + Esfregar
por
2gr CuCl2 +
Precipitação e
7gr FeCl2 +
Martensíticos
5ml HNO3
20ml HCl + Aços Inox
Especial #5 4ml H2O2 Esfregar Ligados, Ligas
. (3%) Ni-Cr-Co-Mo
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2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
Carbonetos
em Contorno
10 g KOH ou Imersão, de Grão. Em
NaOH, 10 g Temperatura 80-100C
Aços Inox,
Murakami ferrocianeto ambiente, ou revela fase
Soldas
de potássio, entre 80- sigma e delta
100 ml H2O 100ºC após 30s. Mais
eficiente com
NaOH
. Revela ferrita
delta
20% NaOH em (azulado) e Aços Inox,
NaOH Eletrolítico, 3V
H2O sigma Soldas
(laranja/marro
n)
2.3 Micrografia
------------------
c) Ataque da superfície:
Nome do Método de Materiais
Composição Observações
Reagente Aplicação Indicados
Revela
tamanho de
grão
1,5g de ácido Imersão a frio
austenítico.
pícrico 100ml ou morno
Tepol Necessário Aços carbono
de água ~60-70ºC
Contorno de polir após temperados
destilada 20ml Preparação da
Grão ataque para (levemente
de detergente Solução à
Austenítico remover revenidos)
neutro YPÊ 60ºC
oxidação em
(Amarelo) 3min à 35min.
. excesso.
(ABNT MB
1203)
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2.3 Micrografia
c) Ataque da superfície:
• Imediatamente após o ataque lava-se a superfície com
álcool e, em seguida, procede-se à secagem,
passando-se um chumaço de algodão umedecido com
álcool e submetendo-se a amostra a um jato de ar
quente.
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
Aspecto micrográfico
de ferro nodular;
ferrita, perlita, nódulos
de grafita, steadita e
. inclusões. Ataque:
picral. Aumento: 100 x
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
• Microscópio eletrônico.
− Existem três tipos de microscópio eletrônico
básico:
a. De transmissão (MET) - usado para a
observação de cortes ultrafinos;
b. De varredura (MEV) - capaz de produzir
. imagens de alta ampliação para a observação
de superfícies;
c. De tunelamento (MEVT) - para visualização
de átomos.
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
2.3 Micrografia
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2.3 Micrografia
− https://www.youtube.com/watch?v=w7A_rQz769Q
.
− https://www.youtube.com/watch?v=W5fruO_tyb0
II – Metalografia
FIM
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