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POSIÇÃO ANATÔMICA
Ventral x Dorsal
Proximal x Distal
CRESCIMENTO ÓSSEO
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL: principal pelo crescimento ósseo dos ossos curtos e longos
- Células da Cartilagem Hialina sofrem modificações com hipertrofia e morte dos condrócitos invasão
de tecido vascular células se diferenciam em Osteoblastos FORMAÇÃO DE TECIDO ÓSSEO POR
SUBSTITUIÇÃO DE TECIDO CARTILAGINOSO.
- Após substituição de cartilagem hialina por tecido ósseo CARTILAGEM HIALINA APENAS NA
CARTILAGEM ARTICULAR E FISE DE CRESCIMENTO
- Disco epifisário ou Fise de crescimento: tecido cartilaginoso responsável pelo crescimento longitudinal
(desaparece após o crescimento finalizado – 18 a 20 anos)
OSSOS LONGOS,
CURTOS,
LAMINARES
OSSOS
CARACTERÍSTICAS GERAIS
- Tecido ósseo é altamente vascularizado
- Metáfise é o local de maior vascularização CICATRIZAÇÃO MAIS RÁPIDA
MEDULA ÓSSEA
FRATURAS
- Quando ocorre perda de solução de continuidade de um osso, alterando sua morfologia
Fechadas ou Expostas
- Consolidação secundária é divida em 3 estágios: é importante certo grau de movimento, não muito
Inflamação: dano tecidual gerado pela fratura leva à inflamação (mediadores inflamatórios,
acúmulo de plaquetas, ocorre vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular edema,
hematoma
Remodelamento: inicia-se na fase de reparo e dura por até 2 anos após o trauma. Ocorre
substituição do calo ósseo para OSSO LAMELAR (osso com fibras colágenas orientadas, muito
mais resistente que imaturo).
- TIPOS DE IMOBILIZAÇÃO:
- Imobilização flexível gera formação de CALO ÓSSEO por consolidação SECUNDÁRIA: osso que envolve
fragmentos ósseos
1 (fase inflamatória), 2 e 3 (fase de reparação), 4 (fase de remodelamento)
- Imobilização rígida gera CONSOLIDAÇÃO PRIMÁRIA, sem formação de CALO ÓSSEO (mole e duro)
Obtido apenas quando bordas ósseas estão perfeitamente encaixadas (REDUÇÃO ANATÔMICA)
+ Fixação Rígida do osso por meio de implantes ósseos.
REDUÇÃO DE FRATURA
- Anatômica (encaixe perfeito) – possibilita fazer imobilização rígida
- Funcional (aceita-se pequenos desvios que não vão afetar função do membro)
- Redução indireta: não faz por meio de incisão cirúrgica (preferível nas fraturas diafisárias)
Fratura em diáfise de Tíbia não permite muitos desvios (joelho será muito sobrecarregado para
sustentar peso corporal)
- Fatores modificadores:
- Salter-Harris 3 e 4 tem fratura que envolve articulação (CIRURGIA) Se pegar epifíse tem que operar
3 e 4 tem envolvimento
intra-articular
FR: osteoporose
Encurtamento do membro
Rotação externa
Fratura de Colo Femoral tem mais risco de isquemia da cabeça do Fêmur devido vascularização
Fratura de colo femoral tem que ser mais rápido devido risco de isquemia da cabeça do fêmur
DIAGNÓSTICO:
- OBS: durante flexão ativa das extremidades dos dedos, os mesmos apontam para o tubéculo do
Escafoide
Mais quando
lesão no 1/3
médio e
distal do
úmero.
- Nervo radial surge posteriormente na parte superior do úmero e vai para anterior na parte lateral mais
inferior do úmero.
PRINCIPAIS LESÕES NO
ÚMERO:
TTO conservador:
- Traumo agudo
- Lesão fechada
- Lesão isolada
- Lesões múltiplas
- Lesão vascular
PSA: pseudoartrose
Lesão em extensão olécrano faz força contra cotovelo fragmento distal vai para posterior
OBS: cada parte do cotovelo vai ter uma fise que fecha em idade diferente
Quadro clínico:
- Deformidade em S
- TIPOS DE FRATURAS:
CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE:
- Fraturas cominutas
- Desvio de fragmentos articulares com afastamento > 2mm após tentativa de redução incruenta/fechada
FRATURA EXPOSTA
- URGÊNCIA ORTOPÉDICA
Antibiótico profilaxia
Profilaxia antitetânica
- Fratura em meio rural / água parada / fratura por arma de fogo: Piperazo ou Cefalosporina 1°
geração (cefazolina) + Gentamicina + Penicilina
TTO:
- Desbridamento
- Estabilização da fratura
- Protocolos
para decidir se
deverá realizar
amputação do
membro ou
preservação:
COMPLICAÇÕES DAS FRATURAS
- Lesão arterial (rara, é mais comum na luxação)
- Não consolidação = PSEUDOARTROSE (após 6-9 meses sem ocorrência de consolidação) pode
ocorrer por redução mal feita
- Distrofia Simpático-Reflexa (dor difusa inexplicável, alteração de cor, edema, diferença de temperatura,
OSTEOPENIA)
- Lesões nervosas
LUXAÇÃO / SUBLUXAÇÃO
- LUXAÇÃO: trauma leva a uma completa dissociação ou perda de contato entre as superfícies articulares
(perda da congruência articular – “sai do lugar”) URGÊNCIA ORTOPÉDICA
A cartilagem óssea não possui terminação nervosa, linfática e vasos sanguíneos. A mesma é
vascularizada por embebição do líquido sinovial que aumenta com o contato e movimentação
articular.
- Quando ocorre luxação ou subluxação
lesão capsular pode levar à isquemia da
cartilagem
SUBLUXAÇÃO DA CABEÇA DO
RÁDIO:
-
Quadro clínico: membro fletido em pronação fixa
LUXAÇÃO
POSTERIOR DO
QUADRIL: causa típica
é batida de carro
- Quadro clínico: membro em abdução e rotação interna
CONTUSÃO
MUSCULAR
- Lesão traumática aguda, sem corte, decorrente de trauma em tecido mole, que provoca dor e
edema
Pode ocorrer grande infiltração de sangue nos tecidos e gerar síndrome compartimental
ENTORSE DE TORNOZELO
- OCORRE LESÃO LIGAMENTAR - mais comum é LIGAMENTO TALOFIBULAR ANTERIOR
TRA
TAMENTO RICE: conservador
- Repouso
- Ice (gelo)
- Compressão
- Elevação
- Deformidades posturais
Órtese Kafo
Órtese HKafo
- Sinal de Dragona
CONTUSÃO
- Lesão de tecidos moles que pode causar hematomas
LUXAÇÃO
- Deslocamento de um osso da articulação (incroguência articular)
É emergência reduzir imediatamente (pode levar dano nervovascular), gelo, AINE e repouso
DISTENSÃO MUSCULAR
- Rompimento parcial ou total de fibras musculares
- Entorse de joelho:
FRATURA
- Ruptura da integridade óssea
Local
Desvios? Direção
Exposta e Fechada
Traços de fraturas
Tratamento
Quando operar:
Fraturas desviadas
Fraturas expostas
Lesões vasculo-nervosas
Faixa
Tala
Gesso
Tipóias
FRATURA EXPOSTA
- Fazer Raio X, Redução, Fazer Raio X depois e Imobilização flexível (tala ou gesso) tala é bom para
avaliar depois que encaminhar. Cotovelo, falanges, metacarpos não precisa ficar internado depois da
redução. Luxação de ossos do carpo é muito difícil de reduzir
- Pode esperar para outro dia, não é emergência! Mas atentar-se para lesões vasculo-nervosas
Para descrever: Deformidade com posteriorização da tíbia. Ao raio X de joelho perfil com posteriorização
da tíbia, com provável luxação tíbio-femoral
Fratura exposta deve colocar fixador externo (depois pode fazer haste intramedular, placa ou parafuso)
Teste de OTAWA
Artrose 1°: dois joelhos