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UNIDADE III

Morfossintaxe Aplicada
da Língua Portuguesa

Prof. Bruno César


Sujeito: usos e mudanças em Português Brasileiro (PB)

Leia as sentenças a seguir:


 (1) Quando soube do acidente, Pedro saiu apressado. Pegou o carro e foi direto
para o pronto-socorro. Na correria, esqueceu os documentos em casa.

 (2) Esqueci meus documentos!


Sujeito: usos e mudanças em Português Brasileiro (PB)

 Na sentença (1), “Pedro” é o sujeito de “saiu”. Nessa perspectiva,


o sujeito aciona o verbo.
 “Na correria, esqueceu os documentos em casa”, o verbo é flexionado, mas não
temos o lugar do sujeito (SN).
 A textualização se encarregou de oferecer pistas para que a definitude do sujeito
seja recuperada no texto.
 Na sentença (2), o sujeito também não é ocupado, mas é na própria situação de
interlocução que conhecemos a identidade do sujeito gramatical, e não em um texto.
Sujeito: usos e mudanças em Português Brasileiro (PB)

 (3) Alguém esqueceu uma bolsa na sala.


 Nesse caso, o caráter indefinido do sujeito é assumido pelo emprego do termo
alguém, cujo caráter é exatamente de ser vago.

 (4) Esqueceram uma bolsa na sala.


 O próprio sujeito aciona o verbo, que adquire forma de 3ª pessoa plural, sem dar-
nos condição de recuperar no texto a definitude do sujeito, nem um termo que
ocupe formalmente o lugar.
Sujeito: usos e mudanças em Português Brasileiro (PB)

 (5) Esqueceu? Tome Lembratinol.


 Típico anúncio publicitário de remédio, cujo verbo “esquecer” indica que o texto é
dirigido a um interlocutor, definido como “você”, e o verbo assume a terminação da
2ª pessoa.
 (6) Quem se esquece de onde veio esquece quem é.
 A ocupação do lugar do sujeito é projetada ao máximo de generalização, típica dos
provérbios, que são invocados como verdade universal, sendo válidos, portanto,
para todos e em qualquer situação.
Sujeito: usos e mudanças em Português Brasileiro (PB)

A ocupação do lugar do sujeito é condicionada por fatores ligados à:


 definitude;

 indefinição;

 generalização.
Apagamento do sujeito

 Ambos, porém, são identificados com a radicalização que Lula e o PT tanto se


esforçam para repudiar.

O fragmento ambos são identificados com a radicalização é uma sentença passiva,


sem o agente da passiva, que ficou implícito:

Fonte: Livro-texto.
Apagamento do sujeito

 O verbo identificar não é impessoal (como chover e haver), mas no texto ocorre
sem o sujeito (ou sem agente da passiva).
 Verificamos facilmente em vários exemplos: Eu o identifico com..., O mercado nos
identifica..., Nós vamos identificar as fontes... etc.
 Do ponto de vista da sintaxe da língua, esperamos que a posição vazia da oração
estivesse preenchida.
 Ambos são identificados por X.
 X identifica ambos.
Desumanização do sujeito

Das sentenças abaixo, qual delas tem sujeito indeterminado?


 Vive-se bem aqui.
 Não se pensa mais em religião.
 Roubaram a minha bolsa!
 Fuma-se aqui.
 Precisa-se de auxiliares.
 A gente aprende muita coisa neste mundo.
Desumanização do sujeito

Das sentenças abaixo, qual delas tem sujeito indeterminado?


 A única coisa marcada para mim é o fim de ano, em que você tem de parar um
pouco e pensar.

 Pielite vem de chupar uva sem lavar, porque eles põem sulfato na uva.

 Aqui, quando a gente vai ao teatro, é por motivos culturais.


Desumanização do sujeito

Segundo a gramática tradicional, sujeito indeterminado é aquele que, embora


existindo, não pode ser determinado nem pelo contexto, nem pela terminação
do verbo. A sua identificação pode ocorrer por meio de três maneiras:
 com verbo na 3ª pessoa do plural;

 com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome se;

 com o verbo no infinitivo impessoal.


Interatividade

(UEPG-PR) Só num caso a oração é sem sujeito. Identifique-a:

a) Faltavam três dias para o batismo.


b) Houve por improcedente a reclamação do aluno.
c) Sobrou tempo suficiente para as comemorações.
d) Choveu intensamente nesse fim de semana.
e) Roubaram o carro do meu pai.
Resposta

(UEPG-PR) Só num caso a oração é sem sujeito. Identifique-a:

a) Faltavam três dias para o batismo.


b) Houve por improcedente a reclamação do aluno.
c) Sobrou tempo suficiente para as comemorações.
d) Choveu intensamente nesse fim de semana.
e) Roubaram o carro do meu pai.
Desumanização do sujeito

 O sujeito, na gramática tradicional, é classificado como simples ou composto,


expresso ou oculto, indeterminado ou, até, inexistente.

 Essa classificação, na opinião de Irandé Antunes (2002), reduz o fenômeno


linguístico, obscurecendo a motivação pragmático-ideológica que está subjacente
à escolha de um termo que funcionará como argumento-sujeito dos enunciados.
Desumanização do sujeito

 Não podemos tirar a responsabilidade do sujeito da linguagem, pois ele cria e


mantém esquemas ideológicos. A língua não é neutra.
 O sujeito e demais itens da língua são de grande relevância, pois é um lugar de
proeminência na estrutura sintagmática dos enunciados.
 Irandé Antunes analisa exemplares de gêneros de comunicação pública, em
jornais e revistas brasileiras de maior circulação. Ela observou os termos que
funcionam como sujeitos desses enunciados.
Desumanização do sujeito

Dólar sobe para R$ 1,94 O dólar voltou a subir


O dólar reagiu Alta do dólar resiste
O Banco Central mentiu O BC perde prazo
O BC está projetando O BC voltou a anunciar
Não há mágica que o BC possa
O BC montou essa farsa
fazer

O Banco (...) planeja BC se empenha em não expor


Fonte: Livro-texto.
BC age, mas dólar supera O BC (...) decidia a seu bel prazer

O mercado teve um dia mais O mercado inicia um movimento de


calmo revisão
A taxa de câmbio tem um O mercado está esperando
comportamento errático reformas estruturais
Desumanização do sujeito

Os indicadores econômicos influem no


Serviços privatizados decepcionam
bem
consumidor
estar da população
Comércio registra crescimento O mundo financeiro exagera
O Bradesco não está aflito O mercado financeiro acordou
O capital é que parece fiscalizar O Bradesco deixou-se seduzir
O mercado reage A bolsa definha
O governo torce para que a política
O país declarou a moratória
tenha êxito
O governo exibiu o plano de metas Brasília fala ultimamente
A melhor maneira de um país se
O Estado brasileiro também tratou com
proteger é se comportar Fonte: Livro-texto.
desdém
muito bem
O país resolveu visitar o
O Planalto afia os dentes
seu passado
Desumanização do sujeito

Antunes (2002 ): os termos que preenchem o lugar de sujeito indicam dois tipos de
fenômeno:
 O primeiro consiste num processo de deslocamento do sentido, em geral por
processos metonímicos.
 Por essa via, não é escolhida uma referência ou entidade particular. Na verdade, é
escolhida como referência: uma entidade abstrata, não individual, e representativa.
 O lugar do sujeito é marcado por o dólar reage, resiste, supera indivíduos.
Desumanização do sujeito

Antunes (2002 ): os termos que preenchem o lugar de sujeito indicam dois tipos de
fenômeno:
 O segundo seria o processo de atribuir a esses termos metonímicos a função de
agente.
 A entidade passa a ser controladora, ou seja, uma classe, um grupo, uma
instituição, cujas potencialidades de controle se esvanecem nos limites das
abstrações.
 Assim, quem controla é o mercado, é o dólar, é o banco, é o poder público.
Desumanização do sujeito

 Os autores dos jornais e revistas recorrem ao expediente discursivo de deslizar


para as referências genéricas as totalidades abstratas, que ficam isentas
de serem responsabilizadas.

 Nessa perspectiva, quem mente é o banco; quem reage, se comporta,


exagera é o mercado; quem sobe, desce, resiste é o dólar.
Desumanização do sujeito

 Podemos reconhecer o processo de personalização, pelo qual os autores atribuem


a seres inanimados ou não humanos predicações que requerem um agente
humano, único real controlador de certos processos e eventos.

 Ocorre a camuflagem da identidade dos reais agentes do processo. Tais agentes,


destituídos de sua condição de humanos, ganham aura de poder mágico, etéreo,
em que tudo fatalisticamente parece estar fora da intervenção humana.
Desumanização do sujeito

Como bem diz Antunes (2002, p. 223):


 Por esse discurso, devagarzinho, mas reiteradamente, vai entrando a percepção
de que não cabe a nós humanos agir, reagir, lamentar, projetar. [...] Por esse
discurso, parece até que vivemos um mundo sem pessoas.

 Nesse mundo em que, nos parece, não há pessoas, só temos que ser pacientes,
objetos, recipientes das ações de entidades abstratas, impessoais,
metonimicamente anonimadas.
Interatividade

"Anoitecia silenciosamente." Nesta oração temos:

a) Sujeito simples.
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito oculto.
e) NDA.
Resposta

"Anoitecia silenciosamente." Nesta oração temos:

a) Sujeito simples.
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito oculto.
e) NDA.
Princípio de iconicidade em produção literária

 Além do ritmo, rima, intertextualidade etc., o poeta pode recorrer a um recurso


muito interessante, que é a disposição das palavras na folha.

 A disposição gráfica chama a atenção de quem lê. A poesia contemporânea tem


dado muita atenção ao aspecto espacial, bem como os profissionais da
publicidade, ávidos por novos apelos visuais.

 Veja a “Onda”, de Guilherme de Almeida.


Princípio de iconicidade em produção literária

Fonte: Livro-texto.
Princípio de iconicidade em produção literária

Estrelas
Singelas
Luzeiros
Fagueiros,
Esplêndidos orbes, que o mundo aclarais!
Desertos e mares, – florestas vivazes!
Montanhas audazes que o céu topetais!
Abismos
Profundos!
Cavernas
Externas!
Extensos,
Princípio de iconicidade em produção literária

Imensos
Espaços Azuis!
Altares e tronos,
Humildes e sábios, soberbos e grandes!
Dobrai-vos ao vulto sublime da cruz!
Só ela nos mostra da glória o caminho,
Só ela nos fala das leis de – Jesus!

Fagundes Varella (Cruz)


Princípio de iconicidade em produção literária

Disponível em: https://tinyurl.com/yajc2466


Princípio de iconicidade em produção literária

Urgente!
Urgente Uma
gota
Sérgio Caparelli de
orvalho
caiu hoje, às 8h, do dedo anular
direito, do Cristo Redentor, no
Rio de Janeiro
Seus restos
não foram
encontrados
A Polícia
não acredita
em
acidente
Suspeito:
o
vento
Os meteorologistas,
os poetas e
os passarinhos choram inconsoláveis.
Testemunha
presenciou a queda: “Horrível!
Ela se evaporou na metade do caminho!” Fonte: Livro-texto.
Princípio de iconicidade em produção literária

 Na concepção da Linguística, da linha funcionalista, a iconicidade propõe que o


signo linguístico é motivado ao fazer a correlação natural entre uma forma e sua
função, entre o código linguístico e seu conteúdo.

 A palavra pé, que apresenta uma relação semântica motivada com as partes do
objeto mesa, destinadas à sua sustentação. O termo apagador, outro exemplo,
deve-se ao fato de tratar-se de um instrumento utilizado para apagar o quadro,
normalmente em sala de aula.
Princípio de iconicidade em produção literária

 O mecanismo do primeiro exemplo é de motivação semântica; no caso do segundo


exemplo, é de motivação morfológica.

 Esses processos são comuns na língua porque funcionam bem do ponto de vista
comunicativo e cognitivo. Um processo baseado exclusivamente em decisões
arbitrárias seria mais custoso para os usuários da língua.
Princípio de iconicidade em produção literária

A velha e suas criadas (Esopo)

Uma viúva econômica e zelosa tinha duas empregadas. As empregadas da viúva


trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam. De manhã bem cedo, tinham que pular da
cama, pois sua velha patroa queria que começassem a trabalhar assim que o galo
cantasse. As duas detestavam ter que levantar tão cedo, especialmente no inverno,
e achavam que, se o galo não acordasse a patroa tão cedo, talvez pudessem dormir
mais um pouco.
Princípio de iconicidade em produção literária

A velha e suas criadas (Esopo)

Por isso pegaram o galo e torceram seu pescoço. Mas não estavam preparadas para
as consequências do que fizeram. Porque o resultado foi que a patroa, sem o
despertador do galo, passou a acordar as criadas ainda mais cedo e punha as duas
para trabalhar no meio da noite.

Moral: Muita esperteza nem sempre dá certo.


Princípio de iconicidade em produção literária

 O princípio de iconicidade ocorre na repetição do verbo trabalhar: “As empregadas


da viúva trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam”.

 A repetição ressalta o efeito de sentido: a ação constante das empregadas.


Interatividade

Em: "Ele lê Machado de Assis", há:

a) Catacrese.
b) Perífrase.
c) Metonímia.
d) Metáfora.
e) Inversão.
Resposta

Em: "Ele lê Machado de Assis", há:

a) Catacrese.
b) Perífrase.
c) Metonímia.
d) Metáfora.
e) Inversão.
SN como formadores de texto curto

 É franca a preferência por sintagmas nominais (SN) em textos curtos de diversas


naturezas.

 Na verdade, o SN forma um texto, como vemos em manchetes de jornal e de


capas de revista, títulos de livros e filmes, entre tantas manifestações públicas.
SN como formadores de texto curto

Ferrarezi Junior (2012, p. 51) afirma, sobre as combinações dos constituintes da


língua, que:

As regras sintáticas são definidas em relação a cada classe de palavras da língua.


Em outros termos: nomes seguem um conjunto de regras, verbos seguem outro
conjunto de regras, adjetivos outro conjunto, assim por diante. Por isso, para
entender a sintaxe da língua, precisamos conhecer cada tipo de palavras que a
língua tem e suas propriedades.
SN como formadores de texto curto

Classes e subclasses Características Combinam com

Todo nome é marcado em 3ª pessoa [A


casa é bonita] • Nominais que
• Podem ser masculino ou feminino funcionam
(marca de gênero) [gato/gata] como adjetivos
Nomes • Podem ser singulares ou plurais • Verbos
(marca de número) [gatos/gatas] • Nomes
• Funcionam como a base da protegidos
combinação com outros nomes e com o por conectivo
Nominais verbo [O gato preto bebeu o leite]
que
funcionam
São marcados em pessoa conforme
Fonte: Livro-texto. como base cada caso
Alguns nomes Verbos
(1ª, 2ª ou 3ª) [eu/tu/ele]
como eu, tu, • Em casos
• Podem ter marca de gênero [ele/ela]
ele, a gente raros, com
• Podem estar no singular ou plural
etc., funcionando adjetivos [Ela
[eles/elas]
como bases de mesma
• Também atuam como base da
concordância faz isso]
combinação com certos nomes e com o
verbo [Eu mesmo quebrei o pote]
SN como formadores de texto curto

• São marcados em masculino


ou feminino [bonito/bonita]
• São marcados em singular e
plural [bonito/bonitos]
• Nomes
Adjetivos • Repetem as marcas de gênero
• Advérbios
e número dos nomes com os
Nominais quais estão combinando
que [menino bonito/meninas
funcionam bonitas]
como • São marcados em masculino e
Classes adjetivos feminino [este/ esta]
nominais (combinados Alguns
• São marcados em singular e
com um pronomes
plural [este/estes]
nome ou como este, Nomes
Fonte: Livro-texto. • São de 1ª, 2ª ou 3ª pessoa
pronome esse, • Em caso raro,
[meu/teu/seu]
base) aquele, meu, com pronome
• Repetem as marcas de
teu, (base). Ex: Teu
gênero, número e pessoa dos
seu etc. eu está ferido,
nomes ou dos pronomes (base)
quando Maria.
com os quais estão combinados
estão ligados
[aquele homem/estas
a nomes
mulheres/meu chapéu/nossos
chapéus]
SN como formadores de texto curto

• Podem ser marcados em


masculino e feminino
[dois/duas]
• Podem ser marcados em
Palavras • Nomes
singular e plural
nominais que • Em casos raros, com
[décimo/décimos]
funcionem como pronome (base). Ex:
• Repetem as marcas de
quantificadores Dois eus e um tu.
gênero e número dos
nomes com os quais estão
combinados [duas
pessoas/décimo colocado]

• Nomes
• São marcados em masculino
Fonte: Livro-texto. • Em casos raros, com
e feminino [o/a]
pronomes (base). Ex:
• São marcados em singular e
O eu e o tu unidos.
plural [o/os]
• Com qualquer
Artigos • Repetem as marcas de
outra palavra que
gênero e número dos
se combine, a
nomes com os quais estão
transforma em um
combinados [o
nome [o vender/o
homem/as mulheres]
hoje]
SN como formadores de texto curto
SN como formadores de texto curto

SN SN

Det N Mod N SPc

o Brasil verde prep SN

Det N

ataque a a floresta
Fonte: Livro-texto.
SN como formadores de texto curto

0 Mod

Alerta global
SN como formadores de texto curto

Títulos de livro também são formados, em sua maioria, por SN. Posso exemplificar
com as centenas de livros a minha frente, na minha estante. Entre os títulos, constam:
 Trilhas da Escrita;
 Altas Literaturas;
 Mar de Monstros;
 A Filosofia da Linguagem;
 Doutor Fausto;
 Estado de Leitura.
SN como formadores de texto curto

Os títulos exemplificados constituem-se de um núcleo (N), anteposto e posposto por


determinante (artigo) e modificadores (adjetivos ou locução adjetiva). Os títulos
podem mostrar:
 o assunto e/ou tema do livro;
 o caráter científico, literário, técnico etc. do texto;
 o posicionamento ideológico ou científico do autor;
 intertextualidade;
 outros aspectos discursivos.
SN como formadores de texto curto

Nesta unidade tivemos duas finalidades:

 exemplificar como o uso efetivo da língua traz mudança a ela;

 propor a aplicação de alguns aspectos discutidos em texto.


Interatividade

Títulos de livro, comumente, são formados por um SN. Observe os exemplos a seguir:

I. Antes que Murchem as Flores, de Adilson Oliveira.


II. Iracema, de José de Alencar.
III. Não Verás País Nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão.
IV. É Duro Ser Cabra na Etiópia, de Maitê Proença.
V. A Altura e a Largura do Nada, de Ignácio de Loyola Brandão
Interatividade

Dos títulos apresentados, são SNs apenas:

a) I, II e III.
b) II.
c) II, III e IV.
d) II e V.
e) I, II e V.
Resposta

Dos títulos apresentados, são SNs apenas:

a) I, II e III.
b) II.
c) II, III e IV.
d) II e V.
e) I, II e V.
ATÉ A PRÓXIMA!

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