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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ITAQUAQUECETUBA

LORENA DA SILVA FERREIRA

O PODER DA CULTURA DA COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE CORPORATIVO

ITAQUAQUECETUBA – SP
2

2022
LORENA DA SILVA FERREIRA

O PODER DA CULTURA DA COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE CORPORATIVO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Tecnologia em
Secretariado, da Faculdade de Tecnologia
de Itaquaquecetuba, como parte dos
requisitos para obtenção do título de
xxxxxx em Secretariado.

Orientador: José Miguel de Mattos.

ITAQUAQUECETUBA – SP
2022
O poder da cultura da comunicação no ambiente corporativo

Lorena da Silva Ferreira1


José Miguel de Mattos2

Resumo

As organizações buscam hoje lidar melhor com seus empregados, trazendo novas
ideias, auditorias, jogos, brincadeiras e liberdade para exporem suas próprias ideias
de melhoria contínua no setor em que prestam serviço. Neste trabalho, será visto a
vantagem de fazer acontecer esses projetos, de forma que todos os pontos positivos
para as organizações fiquem evidenciados. Autores como Chiavenato (1994) e
Fisher e Fleury (2012) falam sobre como lidar em situações de respeitar a hierarquia
e garantir o desenvolvimento empresarial.

Palavras chaves: Colaboradores. Comunicação. Ambiente Corporativo.

Introdução

A comunicação no ambiente corporativo passou a ser considerada um dos


principais fatores para fazer uma empresa alcançar o sucesso que tanto se almeja, e
isso se dá porque, no século passado, as organizações eram rígidas e não se
preocupavam com o tratamento dado aos seus funcionários.
Nesse trabalho, será desenvolvido a comunicação dentro das organizações,
métodos que podem ser utilizados para incentivar o colaborador a trabalhar mais
satisfeito e motivado, pois uma empresa que se preocupa com o bem-estar do
empregado tem reconhecimento positivo externo.
Aproximando seu público-alvo de maneira eficaz, com práticas que funcionam
no dia a dia, a comunicação é o que proporciona metas atingidas, pessoas felizes,

1
Graduanda em Secretariado pela Faculdade de Tecnologia de Itaquaquecetuba. E-mail:
lorennasilva352@gamil.com
2
Doutor em Língua Portuguesa pela PUC-SP e Professor de Língua Portuguesa dos Cursos de
Tecnólogo em Secretariado e Tecnólogo em Gestão Comercial na Fatec de Itaquaquecetuba-SP. E-
mail: jose.mattos2@fatec.sp.gov.br
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pessoas criativas, funcionários com ideias fenomenais; O empresário necessita ter


os colaboradores do seu lado, lutando a favor da empresa.
É fundamental entender a importância de se adquirir esses métodos e
aprimorar a forma de tratar e ensinar os funcionários a se respeitarem, e se sentirem
importantes na empresa.
O objetivo geral do trabalho é estudar o poder da cultura da comunicação no
ambiente corporativo. Os objetivos específicos i) Conceituar comunicação
empresarial; ii) Compreender o poder da cultura na comunicação nas organizações
iii) Como a cultura emerge em novos grupos iv) Conhecer os pontos positivos do
Endomarketing na cultura organizacional; v) Estudar o Discurso de liderança na
evolução da cultura; e considerações finais.

1 Conceituar Comunicação Empresarial

A Comunicação Empresarial passou a existir para conhecer o que é


comunicação nas organizações, narrar a importância da comunicação nas
empresas, orientar o aluno e profissional a atuar com competência na área oral ou
escrita das comunicações empresariais. Para Maria Schuler (2004, p. 11 apud
TOMASI;-;MEDEIROS, (2014, p. 6), em Comunicação estratégica: “A comunicação
está presente em todas as formas de organização conhecidas na natureza, tanto
que se pode afirmar que a única maneira de haver organização é através da
comunicação”.
Para ter uma comunicação completa e eficaz, é necessário ajustar os
colaboradores à cultura da empresa e do mercado, porque dificilmente um
colaborador, não irá precisar de uma comunicação para cumprir as tarefas do dia a
dia da organização, ou seja, é uma função estratégica da empresa.
A comunicação empresarial transmite uma imagem ao seu cliente, sua
relação com a sociedade, atitudes e comportamento. É preciso ter uma cultura que
esteja inserida e que se comprometa com a organização.
A comunicação interna serve para a empresa transmitir a todos seus
colaboradores sua cultura, seus valores, suas normas e procedimentos, isso porque
todos dentro das companhias precisam ter a mesma informação em conjunto é
fundamental que se tenha a mesma percepção sobre as ideias que a organização
quer passar ao seus colaboradores; Ela pode ser corporativa, ou seja, para todos
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empregados; pode ser setorial, onde apenas alguns setores ou departamentos


participam; ou a interpessoal, em que uma pessoa transmite mensagens para outras
pessoas; Para Tomasi e Medeiros (2014, p.67):“Uma empresa está bem se seus
produtos competitivos estão relacionados com empregados felizes. Tudo junto forma
uma imagem positiva da empresa. E o principal objetivo da comunicação interna é
manter essa cadeia de felicidade”.
Já a Comunicação Gerencial serve para analisar o insucesso da comunicação
no ambiente corporativo, isto é, o gerente precisa conhecer os processos, os canais
de comunicação. A primeira atitude é examinar a fonte, a mensagem, o canal e o
receptor, assim, consegue checar o nível de ruído existente dentro da organização.
Os gerentes se posicionam entre os diretores e subordinados, então, existe
um número maior de informações concentrado no gerente. Sabendo disso, o gerente
precisa conhecer as estratégicas para evitar ruídos entre esses dois setores, pois,
segundo Tomasi e Medeiros, em “Comunicação Empresarial”, (2014, p.69):
“Nunca é demais lembrar que a eficácia de uma comunicação depende
da definição dos objetivos, da capacidade de codificação, da
capacidade de empatia, da capacidade de compreender o ambiente.
Quanto maior o entrosamento de gerente e subordinados, maior
possibilidade de eficácia da comunicação”.

2 Compreender o poder da cultura de comunicação nas organizações

A cultura nas empresas é o estopim para o clima organizacional. Para


melhorar isto, nos últimos anos, as organizações vêm fazendo propostas simplistas
com diversas pesquisas e enfoques teóricos e metodológicos. Para Fischer e Fleury
(2012 p. 19), em “Cultura e Poder nas Organizações”, a cultura organizacional é
uma”.
“Rede de concepções, normas e valores, que são tomadas por certas
que permanecem submersas à vida organizacional assim para criar e
manter a cultura estas concepções, normas e valores devem ser
afirmados e comunicados aos membros da organização de uma forma
tangível”..

Os gerentes precisam desenvolver suas habilidades interpretativas e


compreensivas visando administrar a cultura e clima organizacional. Desenvolver
essas habilidades de liderança favorece e soluciona os vários problemas cotidianos,
fazendo assim com que estes aprendam em como lidar com os problemas de
adaptação externa e integração interna que funcione bem o suficiente para serem
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considerados positivos e ensinados aos novos membros, já que é normal a


rotatividade nas organizações.
Ainda segundo Fischer e Fleury (2012 p.23), “o momento de socialização é
crucial para a reprodução do universo simbólico. É através das estratégicas de
integração do indivíduo à organização que os valores e comportamentos vão sendo
transmitidos e incorporados pelos novos membros”. É uma inclusão do colaborador
ao grupo e a redução do processo de exclusão dos outros.
O mapeamento do sistema de comunicação é pensado para cristalizar as
informações transmitidas de departamento para departamento, por todos os meios,
seja telefonema, veículos da tecnologia, reuniões, contatos diretos, jornais etc.
Atualmente, os modelos modernos de gestão da força de trabalho, indicam
canais de comunicação das empresas para o funcionário, como comitês, auditorias.
Substituíram a famosa caixinha de sugestão pela fala “cara a cara”, dando a
liberdade para o empregado impor ideias, soluções, críticas, sem medo do seu
superior. De acordo (MUMFORD; KIMBERLY; ROBLEDO, (apud BEDANI, 2012, p.156):
“Os estímulos e as barreiras à criatividade constituem um dos temas mais
frequentes na literatura sobre criatividade organizacional. Esse interesse
parece se vincular à ideia de que a criatividade contribuiria substancialmente
para a inovação, efetividade e sobrevivência das organizações, conforme
citado anteriormente. Entretanto, reconhece-se que o potencial criativo da
organização repousa na mente dos seus membros. Assim, a expressão da
criatividade organizacional estaria sujeita a uma complexa relação, na qual
interagem os indivíduos, os grupos e o respectivo contexto de trabalho.”

3 Como a cultura emerge em novos Grupos

A força e a estabilidade da cultura derivam do fato de ela estar baseada no


grupo, de que o colaborador assumirá suas posições para se filiar ao grupo.

Então os novos funcionários irão se alinhar a cultura da empresa dependendo


do grupo em que ele estiver, os pensamentos, ideias, o empregado aprende esses
comportamentos e os adquire do grupo à qual ele pertence.

A todo momento, o colaborador participa de um processo comunicativo que


faz ele conhecer, avaliar, entender, questionar-se, relacionar-se, enfim, com o
mundo exterior para onde leva seus conhecimentos e também adquire novos
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conceitos. Para Chiavenato (1994), este entende a organização como uma série de
grandes redes de comunicação que se interpretam e se cruzam, gerando significado
e compreensão de uma pessoa para outra.
Com uma série de mudanças da revolução industrial até a era da tecnologia,
a comunicação se tornou o principal meio como fator para a gestão e melhoria
contínua no ambiente de trabalho.
No contexto organizacional, a comunicação tem sido considerada um
processo onde, por meio dela, as ideias, objetivos e metas empresariais que visam
as percepções e expectativas da empresa são traçados. A gestão autoritária teve
fim, e os novos empresários e empreendedores pretendem viabilizar a felicidade e
satisfação de seu funcionário.
A comunicação é responsável por passar mensagens claras, com o objetivo
de melhorar a rotina de trabalho. Dessa forma consegue desenvolver uma boa
conduta nos funcionários e colaboradores, tendo uma boa avaliação do grupo
interno. Com o grupo externo, neste caso os clientes, terá a organização como
exemplo, uma boa visão para assim ter um grupo de pessoas com uma ótima gestão
no ambiente corporativo. Shein afirma (2009, p.64): “Inicialmente, o grupo não é
realmente um grupo, mas um conjunto de indivíduos, cada um focado em como
tornar a situação segura e pessoalmente compensadora, enfrentando ao mesmo
tempo problemas pessoais de inclusão, identidade, autoridade e intimidade”.

Então é recomendável a organização junto a liderança, realizar eventos para


aproximar seus colaboradores.

3 Conhecer os pontos positivos do Endomarketing na cultura organizacional

O Endomarketing ensina como alinhar o pensamento das pessoas à


estratégia da empresa, abordando questões que vão do valor das informações que
existem e circulam dentro das organizações até a capacidade de processá-las para
que a tornem em um instrumento eficiente de gestão, a fim de que continue um bom
clima organizacional. É uma ferramenta para as lideranças empresariais
relacionadas com a gestão de pessoas na empresa. “O estilo de liderança de
consideração tem uma correlação alta com a satisfação do liderado com o trabalho”,
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relatada na meta-análise de Judge, Piccolo e Ilies (2004) (apud Fonseca, Porto,


Andrade 2014 p.294). Na época da revolução industrial, os empresários tinham os
pensamentos mais rígidos sobre o colaborador, não queriam enfrentar toda a
complexidade e variabilidade do ser humano. Segundo Pimenta (2004, p.124 apud
TOMASI, MEDEIROS, 2014, p.92):
“Endomarketing envolve ações de marketing para o público interno
ressaltando, ao mesmo tempo, a importância do funcionário no processo
produtivo e o respeito como ser humano, com potencialidades e
dificuldades. Essa visão trata a comunicação interna como marketing da
empresa, ou seja, se dentro da organização os processos estão correndo
bem, os colaboradores estão satisfeitos, sendo assim, a visão externa da
empresa será positiva, e os clientes e fornecedores irão sentir
credibilidade”.

Porém focar só na felicidade é uma visão reducionista, e, ao mesmo tempo,


complexa. Não se pode responsabilizar a empresa 100% da satisfação do seu
funcionário, levando em conta problemas pessoais. Por isso, a organização precisa
manter suas informações claras e transparentes, porque a informação gera valor, as
pessoas começam a sentir-se importante para a empresa.
Medeiros afirma (2010 p.19) que “é importante lembrar que a democratização
da informação em uma empresa diminui o nível e tensão das pessoas. É
exatamente momentos de tenções que o cérebro humano se concentra em
pensamentos negativos”. Isso mostra que para conquistar o sucesso da
comunicação na empresa, é necessário, diversas campanhas internas, com
conteúdo informativo, sem fazer nenhum colaborador sentir-se inferior ao outro,
respeitando a hierarquia que é necessária existir para a formalidade da empresa.
Atualmente, a organização que quer atingir tanto metas e objetivos internos
quanto externos precisa ter uma política de Marketing Interno, uma estratégia que
valorize a todos, trazendo consigo resultados positivos e satisfatórios, a integração
de departamentos, fazer com que seus funcionários conheçam a organização, se
sintam vontade para formar ideias, inovar seu próprio setor, ser mais que um
colaborador, mas um parceiro que torce para o crescimento. Tendo isso em vista,
investindo no potencial humano, a visão de clientes e colaboradores será positiva, já
que eles que consolidam a imagem da organização para o público.
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4 Estudar o discurso de liderança na evolução da cultura

Nos últimos anos, o discurso de liderança está se transformando aos poucos.


Antigamente, acreditava-se que o controle rígido era o mais eficaz, ser rude, dar
castigos a quem desobedecesse, dentre outras punições.

A globalização de mercados e a expansão de negócios internacionais têm


aumentado o interesse por pesquisas que considerem o impacto do contexto sobre a
liderança (e.g., House, Hanges, Javidan, Dorfmann, & Gupta, 2004) apud (TURANO,
CAVAZOTTE p.450, 2016). Então com isto, as práticas e expectativas no local de
trabalho mudaram totalmente, tendo em vista que estudos mais aprimorados
concluíram que uma gestão que constrói parcerias com seus colaboradores, dão um
resultado mais positivo. Para Grubb (2017, p.19), em “Conflitos de Gerações”, esta
afirma que “uma mudança nos estilos de liderança baseada na crença de que a
construção de coalizões pode ser mais eficaz do que o controle rígido”.

O papel do gestor objetiva, passar informações, construir relações com


parceria para ter a equipe ao seu lado, encontrar maneiras de conciliar as
necessidades das pessoas, para incentivá-las e engajá-las, e efetivamente executar
o trabalho, para que, assim, resultados para a organização. Para ser um gestor de
qualidade, é necessário se adaptar a mudança, sabendo que no mercado de
trabalho tem rotatividade, ou seja, pessoas novas para lidar, comportamentos novos,
é fundamental ter uma preparação para conseguir motivar e gerenciar todos os tipos
de pessoas, a cada nova geração surge uma nova expectativa. Então, Grubb (2017
p.23) ressalta que “embora seja importante reconhecer que cada geração tem
expectativas diferentes, é igualmente importante admitir os perigos de estereotipar
as pessoas com base na idade”. Neste trecho, a autora quer dizer que ao gerenciar
pessoas, precisa-se lembrar que cada uma tem necessidades únicas, determinadas
pelas circunstâncias da vida e pelos objetivos pessoais, sendo assim, injusto usar
estereótipos imposto pela sociedade.
Quando se fala de liderança dentro de uma organização, também se refere a
cultura da empresa, levando em consideração que o gestor irá gerenciar de acordo
com a cultura pregada pela organização. As empresas de sucesso duradouro têm
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em comum uma característica: estão fartas de colaboradores e gestores que se


sentem valorizados e que, com o tempo, se empenham ao máximo em crescer e
prestar o melhor trabalho para aquela empresa. Ter uma cultura que motiva seus
profissionais, e formar líderes de qualidade é indispensável. Sabendo que Bergamini
afirma que “Todas as organizações podem contar com bons líderes desde que
dispensem a eles o treinamento adequado e promovam um ambiente favorável onde
possam agir com eficácia” (1994, p.105).
Formando líderes com esta visão, o gestor formará trabalhadores de
qualidade, sabendo prestar seu papel de unir equipes para alcançar resultados e
objetivos positivos. Para Grubb (2017 p.49):
“Esse aspecto é ainda mais importante quando se trata de fomentar um
ambiente inclusivo: se você não demonstrar respeito pelos
trabalhadores de qualquer idade e não valorizar as contribuições de
todos, por que eles o fariam, sem o exemplo dos líderes?”.

O discurso da liderança faz uma profunda diferença dentro do ambiente


corporativo, tomar conhecimento sobre gestão, é o primeiro passo para ter uma boa
conduta de liderança e unir a equipe a favor da empresa. A manipulação ligada às
metas da organização, um funcionário motivado e reconhecido, faz uma empresa
crescer em qualidade de produtos e prestações de serviços.

Considerações finais

Inserir texto das considerações :)

Referências
BEDANI, Marcelo. O Impacto dos Valores Organizacionais na Percepção de
Estímulos e Barreiras à Criatividade no Ambiente de Trabalho. São Paulo, 2012,
v.13, n.3, p.150-176, Maio./jun. 2012. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ram/a/zGvjshpt8dZLSCcGBtnws9d/?lang=pt&format=pdf

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: A Administração do Sentido. São Paulo,


1994, v. 34, n. 3, p.102-114, Mai/Jun.1994. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rae/a/V6HxfSxghqbGdKPvVRDqqWC/?format=pdf&lang=pt
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BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing de A a Z: como alinhar o pensamento


das pessoas à estratégia de empresa. 5. ed. São Paulo: Integrare Editora, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Empresas - Uma abordagem


contingencial. São Paulo: Makron Books, 1994.

FONSECA, Ana Márcia de Oliveira, PORTO, Juliana Barreiros, ANDRADE, Jairo


Eduardo Borges. Liderança: Um Retrato da Produção Científica Brasileira. RAC,
Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, art. 1, pp. 290-310, Maio/Jun. 2015 Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac20151404.

FISCHER, Rosa Maria; FLEURY Maria Tereza Leme. Cultura e Poder nas
organizações. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas S. A., 2012.

GRUBB, Valerie M. Conflitos de Gerações. 1. ed. São Paulo: Autêntica Business,


2018.

SHEIN, Edgar H. Cultura Organizacional e Liderança 1. ed. São Paulo: Editora


Atlas S.A., 2009.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 4. ed.


São Paulo: Editora Atlas S. A., 2014.

TURANO, Lucas Martins, CAVAZOTTE, Flávia. Conhecimento Científico sobre


Liderança: Uma Análise Bibliométrica do Acervo do The Leadership Quarterly.
RAC, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, art. 3, pp. 434-457, Jul./Ago. 2016 Disponível:
http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2016140075.

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