Ler Harold Bloom, Blake Hobby – The Labyrinth

Ler The Idea of the Labyrinth

A internet é um L. Internet via celular da Bruna... o celular pode ser uma chave p o L. A internet
pode ser o L. da Terra: bloqueio da magia p o nosso mundo, via de entrada ou saída de seres
de outros mundos.... Ou o L., uma vez destruído, passa a ser a internet ou – reviravolta
chocante – vai p a Terra e no celular da Bruna......... L. sempre foi o labirinto da loucura... a
internet, a loucura da tecnologia...

https://www.kafka-online.info/the-trial.html

An Imperial Message – mensagem, mensageiro, multidões e salões intermináveis, o

destinatário imagina o conteúdo da mensagem... alguns dizem q o destinatário é a
Esfinge/minotauro e q as várias mensagens q ele imagina pela eternidade são a escrita nas
paredes... e q o dia q o mensageiro chegar, o L desabará... ou aumentará monstruosamente de
tamanho p abranger n só Ynis Mon, mas todo o universo... e q todos os perdidos são
mensageiros...
the combative positioning in opposition to a human figure that forms the
“standard” visual arrangement of the Minotaur (Shear 1923:149) and lastly the proposed
association of the world “labrys”, Lydian for double-edged axe, with the Greek myth. On the
last point, Shear argues that Theseus is often depicted using this weapon, that the “labrys”
was a sacred symbol of Lydian royalty and also found “everywhere in Crete”, and finally that
“labrys” is the etymological root from which the word “labyrinth” is derived (Shear 1923:148;
also see Seltman 1953:99).

Before the Law – doorkeeper, To this gatekeeper comes a man from the country
who asks to gain entry into the law. Há outros gatekeepers, cada vez mais
poderosos...

Zeno, Kafka, Becket como personagens? Nomes modificados, mas c as

aparências deles, em situações de suas literaturas... Borges no centro,
minotauro, “precursor de todos”....?

Gracchus... “I am always on the immense staircase leading up to it. I roam

around on this infinitely wide flight of steps, sometimes up, sometimes
down, sometimes to the right, sometimes to the left, always in motion.
From being a hunter I’ve become a butterfly. Don’t laugh.”

Esperando por Godot...

Casa de bonecas
Juntei-me à caravana, e isso há o que, 50 ou 60 anos, e nunca chegamos
ao nosso destino. Alguns dizem q aconteceu nas cercanias de xxxxxx,
quando por uma razão que desconheço tomamos a estrada errada; outros
dizem que aconteceu no deserto de Ahab, quando adentramos a Baleia
Branca...

A tempestade eternar que assola o deserto...

Essa mesma...

Os verdugos são como tubarões no oceano, não podem parar de se mover

pelo Labirinto, do contrário seus corpos sem ossos – é o que dizem – ficam
moles de sono e jamais tornam a ficar rígidos com aquela terrível força que
também move seus machados e espadas de execução. Veja o grande
machado em sua mão direita: sempre em movimento, para a frente e para
trás, no pêndulo natural do braço ao andar, quando não desferindo golpes e
tudo o que passa, trate-se de coisas vivas ou mortas, como postes, pedras,
portas e janelas, as próprias paredes.

Grotescos

Often called the Septemtriones rather than the two triones.

Presumably the use of one form would evoke the other, and
although Virgil stresses duality in iopas’s song, seven is an
important number for the labyrinth, as the common Cretan
design had seven circuits. in this context, the seven circles
of Aeneas’s and turnus’s shields, already noted, connote the
Virgil
13
labyrinth. Similarly, that Aeneas is inconsistently described as
having wandered for seven years both on his arrival in Carthage
(1.755) and almost a year later in Sicily (5.626) suggests
an intentional association of Aeneas’s wanderings with the
labyrinth. The sevenfold serpent winding around the altar in
Sicily might anticipate the labyrinthine trojan Ride. One might
also see a succession of seven cities leading from troy to Rome:
Aeneadae, Pergamum in Crete, buthrotum, Carthage, Acesta,
Alba Longa, and finally Rome.

Latin Septentriones (or Septemtriones) refers to the seven stars in

Ursa Major that make up the Big Dipper, or sometimes to the
seven stars in Ursa Minor that comprise the Little Dipper. Because
of the reliable northerly presence of these stars, Septentriones was
extended to mean "northern quarter of the sky," or simply "the
north"-hence, our borrowed adjective septentrional, meaning
"northern." The noun septentrion also appears in works in Middle
and Early Modern English to designate "northern regions" or "the
north." In Shakespeare's Henry VI, Part III, for example, the Duke
of York rebukes Queen Margaret, saying: "Thou art as opposite to
every good … as the South to the Septentrion."

Imagens Piranesi:

https://en.wikipedia.org/wiki/Imaginary_Prisons

if you inhabit a labyrinth, then you created it. – H. Bloom. – H. Bloom

No final, descobrir q toda Ynis Mon é o Labirinto: jamais estivemos fora dele, n libertamos
nada dele...??????

CASAMENTO E/OU L = ÚTERO: UMA VEZ EM SEU CENTRO, R (RE)NASCE P O MUNDO, A

PLACENTA (O L N PASSAVA DISSO) É DESCARTADA, O CORDÃO – DE ARIADNE, UMBILICAL – É
PARTIDO... (no centro, um duplo ou gêmeo – talvez o marido; apenas um pode renascer...
luta? Q tipo?)

Haverá inscrições, símbolos em cada centímetro quadrado de superfície do L. Simboliza a

linguagem – horizonte humano, depois do qual vem o Real lacaniano. O R chamará essas
inscrições de O Enigma, A Mensagem, O Livro. Enigma, esfinge...

Feira dos Mundos, dentro do Labirinto: é difícil mas n tão difícil entrar. Neutro, porém perder-
se no L. a parti da feira é mais fácil do q a partir de outros lugares.

Um carvalho titânico, a entrada entre suas raízes, estas os meandros do L. ---------- lá dentro,
druidas, da luz e das trevas......
NOMES: Merlena, Maugir,

Akihi é um termo do Havaí que expressa uma situação familiar para muitas pessoas: o
esquecimento que temos assim que alguém nos dá uma indicação de como chegar a
um lugar.

Dar o primeiro filho p o Labirinto: algo q todas as majestias fazem, apenas Z, todas as da facção
da Z, tb membros de uma religião ou culto (p diminuir o desencantamento, culto contra o qual
os solares lutam; talvez um costume crepuscular, talvez o culto seja encabeçado por um ou
mais crepusculares
TRECHOS DURAND:
Exigirá couraças, escafandros, ou
então o acompanhamento por um mentor, todo um arsenal de
máquinas e maquinações mais complexas que a asa, o tão simples
apanágio do levantar vôo'. Porque a descida arrisca-se, a
todo o momento, a confundir-se e a transformar-se em queda.
Precisa continuamente se reforçar, como que para se tranqüilizar,
com os símbolos da intimidade...

[A couraça ou qq outro item de q o Rato precisa estará dentro do estômago de alguma criatura [cobra
d’água gogantes], possivelmente marinha, no fundo de um lago [ela própria engolida pelo lago] OU
dentro do estômago da criatura q mora dentro da caverna q fica na ilha no centro do lago q fica dentro do
Labirinto...] uma sereia [cauda de peixe] ou lamia [de cobra]... Derkeris

O peixe relacio-
na-se com o Oeste, simultaneamente país dos mortos, "porta do
mistério" e "Chalchimichuacan", "o lugar dos peixes de pedra
preciosa", ou seja, o país ela fecundidade sob todas as suas for.,,
mas, "lado elas mulheres" por excelência, das deusas mães e da
divindades do milho. Em Michuacan, o país dos peixes, encon
tra-se Tamoanchan, o jardim irrigado onde mora Xochiquetzal,
deusa das flores e do amor.

Quando o filho pródigo arrependido

repassa o limiar paterno é para se banquetear.

É que,
com efeito, nesta imagem da "quente intimidade" conjugam-se a
penetração branda e o acariciante repouso do ventre digestivo e
do ventre sexual

Leite, maçãs e alimentos terrestres (caros, em uma horta às avessas, em q as leguminosas são arrancadas
do teto pelas raízes...)

O
folclore insiste no papel caseiro, doméstico, de todo este "pequeno
mundo": os anões lendários fazem a comida, cultivam a
horta, atiçam o fogo, etc. Essas "figurinhas reduzidas, cheias de
gentileza e de graça", como escreve Schuhl73, apesar das valorizações
negativas que o cristianismo tenta lhes dar, permanecem
na consciência popular como pequenas divindades maliciosas,
decerto, mas benfazejas.

Masmorras; celas, prisões, pontes, correntes, grandes mecanismos, salões de tortura, a Fenda Sem Fim ou
Fenda Infinda... uns dizem q o centro do Labirinto fica no fundo de um oceano... outros, no mais alto dos
céus e éo Sumidouro Universal, um buraco tão escuro q suga tudo, até mesmo a luz das estrelas vizinhas,
e um dia sugará tudo o q existe...

Sala de espelhos...

Biblioteca

Museu
Esccadarias

Elevadores em quedas infinitas... será q as cordas q sobrem e descem essas plataformas encontram-se em
algum ponto, ou prosseguem solitárias, paralelas, ao infinito e além?

Arena

Harém, orgia [deixar p as majéstias, harém de homens...]

Fábrica (moderna?)

Enredado = q se dispõe em labirinto... teia de aranha... aranha (no centro do Labirinto?)...

Tribunal (Kafka). O Rato é julgado...

Latrinas, galerias de esgoto (de onde? Diferente da gente de Fora, toda esta merda é a única coisa
verdadeira de Lá que vem para Cá.”

Inquisidores. O Inquisidor... crime “Sou perseguido, isso é certo, mas n sei a razão” Quando é pego,
pergunta, mas nunca obtém resposta, nem durante o julgamento. “Vc, melhor do q ninguém, sabe o q vc
fez.” “Mas este Labirinto já é uma prisão” “Vc n tem ideia do q é uma prisão” ou “Como vc sabe, se
jamais esteve fora? E se n houver nenhum fora? E se fora for outra prisão, apenas mais vasta? Vc n passa
de um tolo. Talvez seu crime seja n saber fazer as perguntas certas. Ou, talvez seu crime seja ter
perguntado, em primeiro lugar” --------------- Procuram um assassino em série... p provar q n é ele, o Rato
terá de pegá-lo... quantos ele já matou? 327. 733 vítimas...

Cela circular

https://en.wikipedia.org/wiki/The_Pit_and_the_Pendulum

When he reawakens, he discovers food and water nearby. He tries to measure the cell
again, and finds that the perimeter measures one hundred steps. While crossing the room,
he trips on the hem of his robe and falls, his chin landing at the edge of a deep pit. He
realizes that had he not tripped, he would have fallen into this pit.
After losing consciousness again, the narrator discovers that the prison is slightly
illuminated and that he is strapped to a wooden frame on his back, facing the ceiling.
Above him is a picture of Father Time, holding a pendulum measuring "one foot from horn
to horn". The pendulum is swinging back and forth and slowly descending, designed to kill
the narrator eventually. However, he is able to attract rats to him by smearing his bonds
with the meat left for him to eat. The rats chew through the straps, and he slips free just
before the pendulum can begin to slice into his chest.
Ou ele atrairá ratos como o flautista de Hamelin?

Ficar preso, apertado, cortas, nós, atar, barras, grades, barras, fechaduras, chaves, correntes, algemas,
vendas, cegueira, escuridão, fossas, calabouços, salas de tortura, masmorras, minas, trilhos, carrinhos,
elevadores, escadas, ossários, túmulos, adegas, fontes, lagos e rios subterrâneos, dispensas, armazéns,
ferrarias/armoarias, arsenais,

Biblioteca, espelhos, catedral, nave ----------- religião subterrânea, p alguma figura ou p o próprio
Labirinto... rezam pela perdição e são seus agentes, raptam andarilhos apenas p despojá-los de seus
pretensos mapas e bússolas ou p realocá-los em sessões aleatórias do Labirinto...

Bússolas! O q eram?
Rato... Roto... (“Não é apelido, é nome, e não vem do animal, vem de “roto”, por causa destes
farrapos, alguém ouvi errado, me chamou de Rato e pegou...” nome = Meandros (ou nome de
um guia, até pq o Rato n revela ou n lembra o próprio nome) ------------

O Labirinto, útero, ter-se-á tornado a “mãe” do Rato, talvez algum dos seus habitantes, talvez
ele procure um mito do Labirinto, uma “dama do lago”, uma figura feminina indetermina?
Uma Ariadne. Cabelo, fio, lago... Z’ara?!!!! “Nunca lembro a cor dos seus cabelos, mas seus
olhos são claros, tão claros como nenhuma água neste lugar pode ser, mesmo sob a luz de
seus sóis ilusórios”.

Vocabulário: galerias, salões, corredores, passagens, arcos, cavernas, fossos, poços, cisternas
(às vezes c águas frias, como q vindas dos desgelos das mais altas montanhas, às vezes
quentes, como vindas de fontes termais... piscinas de lava, de águas termais, de águas
milagrosas (mais de um visitante desamparado teria perambulados por eternidades à procura
destas águas p a urgente cura de um ente querido, e no entanto sou q as encontro...), terraços,
[ver + em O Imortal], canal, pátio, bebedouro, galerias de pedra, cadafalso ou patíbulo

Ouro, prata, pedras preciosas e n, rio subterrâneo, barca...

Vinho

Enxergar o Labirinto c qq forma q o limite é tão correto ou incorreto quanto enxerga-lo

omnipresente (o q equivale a dizer, ao mesmo tempo sem forma e existente em todas as
formas) ------ Enxergá-lo como um globo como a esfera ou circunferência de Borges/Pascal (o
centro em toda parte etc.) ao redor de Ynis Mon... como o centro do universo: todo o espaço
existente É aquele centro, aquela singularidade inicial, hipertrofiada... logo qq ponto no espaço
é e n é o centro do universo... o q está em cima é como o q está embaixo...

O Rato: se for uma mulher (Ariadne? Cabelo o raspado “p n usarem os fios p puxar minha
cabeça, expor minha garganta e me degolarem feito a galinha magra q eu sou”. Imaginar a
menina do Stranger Things. Ela terá um animal companion? Se sim, qual? Um companion
objeto animado? Um labiríntico peculiar? Uma raça de Ynis Mon?), ainda q tenha os mesmos
traços de seu irmão gêmeo, Maugis, vai enganar ainda mais o leitor quanto ao segredo do
parentesco.

A história começa em um lugar amplo q parece ser a céu aberto, fora do Labirinto: choque
quando se percebe q o Rato está dentro do Labirinto.

Fome, desregulamento do ciclo circadiano

Uma inundação bíblica; água ou lava ou ambos...

Cicatrizes são memórias encarnadas... por isso o Rato n terá cicatrizes (uma perfeita pele
pálida); ou o contrário disso... os ferimentos n deixam cicatrizes físicas; num momento
catártico, as cicatrizes acumuladas irrompem em uma armadura de cicatrizes??
The epigram from Dambudzo Marechera is completely central to the
book: “Yet the memory would not set into the setting sun, that green
and frozen glance to the wide blue sea where broken hearts are
wrecked out of their wounds. A blind sky bleached white the
intellect of human bone, skinning the emotions from the fracture to
reveal the grief underneath. And the mirror reveals me, a naked and
vulnerable fact” (from Black Sunlight). The mirror reveals us, naked
and vulnerable facts. We are our scars; they are not marks that spoil
us, they constitute us. Again, it’s very much the idea of being
constrained and enabled by history, history marking us but us
marking it right back. Taking scars seriously is about trying to take
seriously the historicity of social agency.

Origami:
A flower is not an image, but a map.
Morton, Timothy. “Some Notes Towards a Philosophy of Non-Life.”
Thinking Nature: A Journal on the Concept of Nature

It designates firstly the unconscious, the self; only the Anima is capable of
reconciling us with the unconscious, of giving us a guiding thread for its
exploration. In the second place, the labyrinth designates the eternal return
itself: circular, it is not the lost way but the way which leads us back to the
same point, to the same instant which is, which was and which will be.
But, more profoundly, from the perspective of the constitution of the
eternal return, the labyrinth is becoming, the affirmation of becoming.
Being comes from becoming, it is affirmed of becoming itself. […] The
labyrinth is what leads us to being, the only being is that of becoming, the
only being is that of the labyrinth itself. (Nietzsche and Philosophy 188)

Categorias de seres no Labirinto: labirínticos, guardiões, anfitriões, guias, vagantes (perdidos)...

independentemente de qual, “todos são bem-vindos... até n serem mais” – é o q o Rato escuta
em um “jantar de boas-vindas”.

O Expresso do Labirinto – trem: Expresso da meia-noite – ou o Expresso do Crepúsculo...

O problema da sobrevivência: como arranjar comida, bebida, toalete... roupas...

O xxxxxxx declara ter “no mínimo” 1001 filhas espalhadas pelo Labirinto... existe uma grande
chance, meu amigo Rato, q vc já tenha dormido c uma de minhas filhas, sem a minha
permissão ------------- ameaça --------------------- o Rato se safa (ou tenta se safar) respondendo:
mas tb sem seu conhecimento. Oras, mas, segundo a Lei do Possível e do Impossível, é
possível... mas eu sou virgem... mas é possível q vc n se lembre, poderia ter bebido demais...
mas vc n pode me matar por conta de uma possibilidade... mas uma facada na barriga pode ou
n mata-lo... uma possibilidade em troca de outra possibilidade... ------------- a ideia de possível
existe, logo o impossível é possível, logo, tudo é possível -------- e a ideia de atualidade
-------------- isso n existe... pq tudo existe.

Burocracia Kafquesca – aqui ou nos reinos florestais?

Usar truques tipográficos como em H of Leaves?

Terá companheiros intermitentes, inimigos, encontros... chegará a paisagens ou lugares –

cidades inteiras, etc. – q parecerão estar fora do Labirinto, mas n estão... como saber? Os
Imitadores – labirínticos q imitam outros seres extramuros – sempre apresentam alguma
peculiaridade... às vezes engraçada, outras sombria... e vc está sempre c a sensação de estar
perdido, sofre “labirintite”, perde-se de fato mesmo c os melhores mapas ou orientações... um
guia... um anfitrião... um stalker...

Os gigantes corcunda, raça q ficou assim após morar milênios nos túneis baixos do Labirinto.

Sabe-se q se está no Labirinto tb pq ali dentro, n importa quão distante se olhe, mesmo q se
olhe um mar aberto ou uma planície, sempre algo – cordilheira, névoa, grandes ondas –
esconde o horizonte, ou se tem a impressão, impossível e por isso confusa e enlouquecedora,
de se poder ver infinitamente... pq a existência de um horizonte implica q há algo além dele,
fora dele... o mesmo vale p quando se olha para o céu ou dentro de abismos.

É ou esteve aprisionado: narrar no presente, em flashback, em sonho ou em diálogo? um seu

companheiro notará por alguma marca e adivinhará “vc já conhece as boas-vindas dos vizires
dos entreblocos” (neste caso, seres minerais torturadores viciados em esmagar parte do corpo
p seus mestres em regiões desconhecidas e remotas do Labirinto... suas técnicas de micro-
esmagamento destinavam-se a experimentos de física cujo objetivo era a descoberta da
menor partícula da matéria, e a unificação de duas teorias da metafísica e exigia quantidades
cada vez monstruosamente maiores de dor e terror...

É poeta ou bardo: ao ver um musgo, lembra campos gramados... compõe o poema “grama”:
gentil lâmina / que zênite acalma em verde...

XXX personagem apresenta o Paradoxo de Zenão (ou outro nome) como mais do q um mero
exercício abstrato de lógica, mas como a única vdd da existência: como sempre resta metade
da distância, n importa quão pequena essa metade, p se alcançar efetivamente qq coisa – no
paradoxo de Aquiles e a Tartaruga, a linha de chegada –, logo, nunca se alcança nada, nada
jamais e tocado de fato, n há fim – quando mto, a ilusão de fim –, id est, n há morte, logo, tudo
é imortal e eterno. O movimento tb n existe: estamos todos parados, imóveis, congelados,
aprisionados para sempre.

Vc sabe, aquele papo de anjos caídos e inferno, somos nós, eles são eu e vc e todo o mundo,
cada formiga, humano e feérico [lucífero]: o inferno n é um lugar, é simplesmente o tempo, a
Grande Chibata q assola todos os lugares, entende? Os anjos, pura luz e energia, viraram
monstros? Pois sim: viraram... carne.

Labirinto Borgiano: Biblioteca, espelhos, se perder em memórias, cemitério, museu, bonecos

de cera,
O Rato descobre q os corredores viram, sobem e descem na forma de nós... (como desatá-los?
Percorrendo-os no sentido contrário àquele q os ata?)

Atravessar 7 pontes apenas uma vez... n tem como, a n ser... q se atravesse algumas
nadando...?

O Rato n é bem-vindo. Uma casa p voltar, sua casa é o Labirinto, o Labirinto talvez seja um
esgoto p todo tipo de dejeto de mil mundos...

“A labyrinth can be considered as a folding or even extension of

space. Geometrically, the principle of the labyrinth is, within the
confines of its overall shape, to fold the pathway to the centre so as to
make the walking length as long as possible. The labyrinth performs
an extreme of how architecture transforms spatial proximities by the
arrangement of boundaries and connections.
Alguém faz origamis, tenta vende-los por uma mixaria, o Rato n se
interessa, alguém lhe dá um origami (de q? uma complexa forma
abstrata?), ele se resigna, pega, perde? Depois descobre q,
desdobrando-o, seria a chave p uma saída, talvez Alguém fosse o
Dobrador de Espaço, Criador de Túneis, de...
Prehistoric labyrinths may have served as traps for malevolent spirits or as paths for ritual
dances

O REI (arquiteto, construtor) do Labirinto – Asterion – será um freak e um rejeitado como o

Minotauro? O mendigo do origami? – corte a minha cabeça e o Labirinto desaparecerá...
isso é feito por um companheiro do Rato, q imediatamente deve assumir o lugar do
mendigo – n consegue mais sair do local. Alguém deduz: Ele disse “desaparecerá”, mas n
disse quando... O Rato olha p o companheiro preso ali: sua temeridade e seu cárcere pelo
menos nos deu esperança. Outro: Sim, se o “Rei” do Labirinto n fosse mais do q um mero
mendigo louco. “Ele pelo menos fazia belos origamis”.
In this light the mythical narrative of the labyrinth and Minotaur offers
a meditation on more than seeking and finding by encompassing internal
and external discoveries and transformations relating to identity,
belonging, ethical imperatives, rights or restitutions, and other considerations
directly related to home.

The Minotaur’s human

and nonhuman amalgamation is a manifestation of a fear of being less than
human, unworthy, and without agency.

Descobrirá q o perdido é criador, ele cria o próprio Labirinto tanto quando o criador
original... q pode mto bem ser ele...
Derrida’s description of a parasite is “a guest who is wrong, illegitimate,
clandestine, liable to expulsion or arrest” (Of Hospitality 61), -------------------------------- O Labirinto
começa a entender q o Rato é um parasita... e tenta expulsá-lo ou mata-lo...

ou melhor: o próprio Labirinto, n sendo antropocêntrico, n tem interesse nem sequer em se autopreservar,
n tem interesse nenhum, talvez, e a turbulência interna causada pela aproximação da destruição do
Labirinto é unicamente causada por seus habitantes mais antropocêntricos, nem sequer por todos os seus
habitantes...

O Rato entende q Groundlessness, blackness swarms with differences! ------------ Swarming Cosmos
For an answer I suggest turning to Eugene Thacker’s essay “After Life,”
where he proposes the demonic swarm as an adequate means of
conceptualizing life. This is what he has to say about life and the swarm:
The swarm is distributed and horizontal, but also driven by an invisible,
intangible life force—‘life’ is at once transcendent and immanent to its
particular manifestations. Something drives the swarm, but this something
is also nothing—at least nothing that stands above and apart from the
singular phenomenon of the swarm itself. (182)
Thacker conjoins this notion of swarming life with an understanding of
demonic possession as it is to be found in Dante’s Inferno:
[D]emonic possession is not just the possession of the living, but a sort of
plasticity of the living to include the non-living. Demons possess not only
human beings and animals, but the very landscape, the very terrain of the
underworld. Demonic possession is geological and climatological, as well
as teratological. (186)
Life as demonic swarm then denotes an inherently empty concept of life,
since there is literally nothing at its core—this is its swarm aspect; and it
goes beyond the living to include the non-living—this is its demonic
aspect. In short, life is the monstrosity of swarming emptiness, the
“contradiction of an expressive void” (“After Life” 189) as Thacker
writes. He finds this “vitalist antinomy” (“After Life” 192) most
adequately expressed in the cosmic horror of Lovecraftian weird fiction
populated by non-creatures—the nameless thing at the limit of thought
106 Mark Z. Danielewski’s Differential Novel House of Leaves
itself. This nameless thing is precisely “formless and yet all shapes; it is so
ancient it is alien; it is alive only insofar as all human concepts of ‘life’ are
irrelevant” (Thacker, “After Life” 192). House of Leaves, however, is not
concerned with an ontology of life but with ontology as such: it does not
address questions of life but those of being. Thus, what swarms in House
of Leaves is the dark emptiness of being. When Iain Hamilton Grant
discusses Deleuze’s Schellingian notion of the unground or groundlessness
in his aptly titled paper “The Chemistry of Darkness,” he reminds us of the
following passage from Difference and Repetition:
Hegel criticized Schelling for having surrounded himself with an
indifferent night in which all cows are black. What a presentiment of the
differences swarming behind us, however, when in the weariness and
despair of our thought without image we murmur “the cows”, “they
exaggerate”, etc.; how differenciated and differenciating is this blackness
[…]. The ultimate, external illusion of representation is this illusion that
results from all its internal illusion—namely, that groundlessness should
lack differences, when in fact it swarms with them. (347)
Groundlessness, blackness swarms with differences! Thacker’s
contradictions of the “expressive void” and “vitalist antinomy” have to be
made differential: there is no contradiction in being, only difference.
Deleuze is adamant about this early on in Difference and Repetition:
Being (what Plato calls the Idea) ‘corresponds’ to the essence of the
problem or the question as such. It is as though there were an ‘opening’, a
‘gap,’ an ontological ‘fold’ which relates being and the question to one
another. In this relation, being is difference itself. Being is also non-being,
but non-being is not the being of the negative; rather, it is the being of the
problematic, the being of problem and question. Difference is not the
negative; on the contrary, non-being is Difference: heteron, not enantion.
For this reason non-being should rather be written (non)-being or, better
still, ?-being. […] Beyond contradiction, difference—beyond non-being,
(non)-being; beyond the negative, problems and questions. (76-77)

(House of Leaves Essays)

What the labyrinth on Ash Tree Lane manifests is precisely Deleuzian

(non)-being or ?-being. Rather than constituting the house’s negative it
corresponds to its underlying Idea, its subterranean problematic structure, 5
and Navidson and his crew immerse themselves in this problem in order to
explore it. The unground is thus not a mere void but is rather problematic,
labyrinthine, in short: differential. The darkness incessantly shifts and
moves, folding and refolding, becoming. As the examination of the
samples taken shows the labyrinth is made of “molten magma” (HoL 383)
Ridvan Askin 107
and other ancestral matter.6 This is indeed a veritable chemistry of darkness
and a geology of the unground.

the unfolding
narrative unmistakably shows that the universe does not add up at all: it is
not centered on an equal sign but absolutely acentered and differential.
And sure enough later on one commentator asserts that the house “adds up
to nothing” (HoL 361). This is a monstrous house, a monstrous universe,
the “dark, stochastic glinting of swarming multiplicity” (Grant 39). Thus,
when Johnny lets us know that “[o]f course there always will be darkness
but I realize now something inhabits it. […] [S]omething much more akin
to a Voice, which though invisible to the eye and frequently unheard by
even the ear still continues, day and night, year after year, to sweep
through us all” (HoL 518), this Voice is nothing other than the voice of
being, the swarming of univocal being. It is thus only fitting that House of
Leaves leaves us with a final evocation of Yggdrasil (HoL 709), the Ash
Tree of Norse cosmology, the groundless house of being. What lies at the
heart of House of Leaves is indeed cosmic horror, a monsterfold: absolute
difference.

This, indeed, seems to be the strangeness that

announces itself in these dark depths: the swarming multiplicity of the
univocal growling of being and narrative.